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O surfista peruano Tamil Martino furou as regras de isolamento social e caiu na água para pegar ondas neste sábado (30), mas acabou preso pela Polícia Nacional Peruana. O atleta pediu desculpas ao presidente da República pelo ato. 

Com quatro mil mortes e cerca de 14 mil casos de Covid-19, o Peru segue duras regras de isolamento, mas neste sábado as normas acabaram sendo quebradas pelo surfista vice-campeão de Stand-up paddle, no Pan-Americano realizado em Lima no ano passado. Martino foi encaminhado à delegacia para prestar esclarecimentos. 

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"Quando andava de volta pra casa, vi alguns surfistas entrando no mar, por isso pensei que podia entrar alguns minutos e treinar um pouco, pois a polícia não estava impedindo essas pessoas. Honestamente, não interpretei bem as últimas regras dadas sobre as recentes medidas de convívio social e os esportes que podem ser praticados", declarou. 

O surfista ainda endereçou um pedido de desculpas ao presidente Martín Vizcara e elogiou as ações de combate à Covid-19.

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O escritor peruano Mario Vargas Llosa se encontrava internado sob observação em um hospital de Madri depois de ter sofrido uma queda em sua casa, o que provocou um hematoma e um leve traumatismo craniencefálico, informou o boletim médico.

Segundo o comunicado do hospital Ruber Juan Bravo, o Prêmio Nobel de Literatura de 82 anos caiu durante a madrugada desta quinta em sua casa, e sentiu uma dor intensa na região do glúteo e quadril esquerdo.

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Depois de passar por vários exames, os médicos não constataram uma fratura óssea, mas, sim, um importante hematoma na região glútea esquerda e leve traumatismo cranioencefálico e, por isso, recomendaram que o paciente ficasse internado para observar a evolução de seu quadro.

O pintor e escultor peruano Fernando de Szyszlo, considerado um importante expoente da arte abstrata na América Latina, morreu nesta segunda-feira, aos 92 anos, juntamente com a mulher, após, aparentemente, sofrer um acidente em sua residência, em Lima, informaram fontes próximas à família.

"O Peru perdeu um de seus maiores artistas e pensadores: Fernando de Szyszlo, que faleceu esta noite junto com sua esposa, Liliana Yábar. Estendemos nossas mais sinceras condolências a seus familiares e amigos", disse o Ministério da Cultura, através de sua conta do Twitter.

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O artista plástico e sua esposa, de 96 anos, foram encontrados sem vida em sua residência. Segundo a secretária do artista, que não deu detalhes. As mortes teriam sido provocadas por um acidente doméstico.

Os bombeiros chegaram ao local para atender a emergência. Em seu relato oficial, ao qual a AFP teve acesso, é informado que ambos apresentavam feridas na cabeça e que foram encontrados "sem os sinais vitais", após um incidente qualificado como "emergência médica/ traumática/ferida por queda".

O pintor, com brilhante carreira nacional e internacional, foi um defensor de causas democráticas e intelectual muito respeitado pelas máximas autoridades do país. O presidente Pedro Pablo Kuczynski disse que ele foi um dos "grandes amigos de toda a vida".

De Szyszlo fundou, junto com o Nobel de Literatura Mario Vargas Llosa e outros intelectuais peruanos, o movimento "Libertad", que tentou - sem sucesso - levar o escritor à presidência em 1990, quando Alberto Fujimori saiu vitorioso.

O escritor peruano Mario Vargas Llosa criticou nesta terça-feira o populismo, que classificou de "enfermidade da democracia", ao apresentar em Madri um livro coletivo sobre a questão assinado, entre outros, pela opositora venezuelana María Corina Machado.

O Nobel peruano de Literatura participou, em um ato na Casa América de Madri, da apresentação do livro "El estallido del populismo", com um prólogo seu e coordenado por seu filho Álvaro Vargas Llosa.

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Mario Vargas Llosa reiterou seus argumentos contra o populismo, "um fenômeno mundial" que "enterra a democracia, destrói pouco a pouco as instituições e leva os países inevitavelmente a uma catástrofe econômica".

O autor de 81 anos, firme defensor do liberalismo político e econômico, mencionou a Venezuela como o caso "mais trágico", pois segundo ele se trata de "um país em que se morre literalmente de fome", e onde "a existência de um povo comum e corrente se vê ameaçada pela insensata política econômica que levou este país à beira do abismo".

"O populismo hoje viralizou", afirmou seu filho Álvaro, autor do primeiro capítulo do livro, "El caso Trump".

Álvaro Vargas Llosa defendeu a edição como "um livro de combate", e englobou em sua definição de populismo o partido francês ultradireitista Frente Nacional, o presidente americano, o chavismo, o castrismo, o partido espanhol de esquerda radical Podemos e o governo de Rodrigo Duterte nas Filipinas.

A jornalista e dissidente cubana Yoani Sánchez, diretora do jornal digital 14ymedio.com, acusou as autoridades cubanas de terem feito da Venezuela "uma caricatura ruim" de seu sistema, promovendo ideias como "a estatização da economia" e "a estruturação do sistema ao redor de um homem".

No entanto, afirmou que, diferentemente de seu país, na Venezuela continua havendo "estruturas cívicas mínimas (...) que têm permitido protestos nos dois últimos meses" contra o governo de Nicolás Maduro.

"No caso cubano não vejo que possa ocorrer algo assim, porque a maioria de meus compatriotas preferem atravessar o mar com um tubarão do que com um policial", comparou Sánchez, autora de outro dos capítulos do livro.

Entre os 16 autores de "El estallido del populismo", lançado na Espanha, estão opositora venezuelana María Corina Machado, autora do capítulo "La tiranía chavista y la decisión de vencerla", o colombiano Plinio Apuleyo Mendoza e a ex-deputada conservadora espanhola Cayetana Álvarez de Toledo.

Entre julho e agosto o livro será comercializado em toda a América Latina.

Depois de um treino quente, marcado por discussão acalorada entre os jogadores no Ninho do Urubu, Paolo Guerrero tratou de minimizar nesta quinta-feira (1º) qualquer atrito dentro do elenco do Flamengo. Para o atacante, a discussão fez parte dos ajustes do time durante o coletivo comandado por Oswaldo de Oliveira.

"Foram só as cobranças que a gente tem. Mas é normal. Estamos falando um pouco mais entre nós e é isso que a gente precisava. Falando de quando temos que avançar, recuar, de quando temos que ter a posse de bola. Não teve nenhuma briga. Os zagueiros estão falando de quando a gente tem que sair e isso é bom. Estamos nos entrosando e vamos melhorando a cada dia", disse Guerrero.

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A discussão teve início quando a defesa começou a cobrar melhor posicionamento do meio-campo no coletivo. O zagueiro César Martins elevou o tom das reclamações e o atacante Paulinho não aprovou a atitude do companheiro de time. Alan Patrick, Everton, Márcio Araújo e Samir também entraram na discussão, mas Emerson e o treinador apaziguaram a situação.

Guerrero aproveitou a entrevista para explicar sua condição física. Muito criticado pela torcida nas últimas rodadas, o atacante revelou que vem jogando com a ajuda de infiltração. Ele atuou nas últimas duas partidas do Flamengo antes de ser desfalque em seis jogos seguidos em razão de uma lesão no tornozelo direito.

"Tive uma lesão muito forte e fiquei três semanas parado, agora estou voltando. Ainda tenho um pouco de dor, o que me impede de fazer alguns movimentos. Mas os médicos dizem que isso vai passando conforme vou jogando. Ontem [quarta] tomei infiltração para ver se melhora, hoje melhorou muito", revelou o peruano.

"Quero ajudar o Flamengo e tenho me esforçado por isso. Estou recuperando o ritmo e melhorando fisicamente. Que essa dor no pé passe logo", declarou o atacante, antes de rebater as críticas pelo jejum de gols.

"A torcida quer a vitória e não o gol do Guerrero. Estou fazendo meu trabalho. Peço calma, pois temos um bom elenco. A cobrança é para todos nós e é para o Flamengo. Queremos entrar no G4 e vamos atrás desse objetivo", disse Guerrero. O desempenho do atacante vêm preocupando a torcida por causa da expectativa gerada com seu grande início no time carioca. Nas últimas semanas, contudo, seu rendimento baixou. Ele anotou apenas um gol nos últimos nove jogos.

A Polícia Civil de Votorantim (SP) decidiu nesta segunda-feira indiciar em inquérito dois seguranças e um funcionário das Lojas Americanas, acusados de agredir o peruano Rafael Alberto Catendeube, de 49 anos, suspeito de furto. O peruano, acusado de furtar um ovo de páscoa e alguns DVDs, foi perseguido e espancado por seguranças e funcionários da loja, na região central da cidade.

Enquanto um segurança aplicava uma gravata para segurar o suposto ladrão, o outro o agredia com socos no rosto. Em seguida, um funcionário apanhou um DVD que estava em uma sacola e usou o objeto para golpear o homem na cabeça.

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A sessão de agressões foi filmada por um morador e só foi interrompida com a chegada da Polícia Militar. O peruano, que está no Brasil há três meses, foi levado para o plantão da Polícia Civil e autuado em flagrante por furto. Como não tinha dinheiro para pagar a fiança de R$ 2,1 mil fixada pelo delegado de plantão, acabou preso. A ação dos funcionários só passou a ser investigada depois que as imagens foram exibidas pela televisão.

Por determinação da Delegacia Seccional de Sorocaba, a Polícia Civil decidiu indiciar os agressores por exercício arbitrário das próprias razões e constrangimento ilegal. A vítima das agressões foi submetida a exame de corpo de delito e, se houve ferimento, os agressores também responderão por lesões corporais. A Lojas Americanas informou em nota que os funcionários são orientados a serem cordiais com todas as pessoas e que vai colaborar com as investigações.

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