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Eleito novo presidente do Fluminense no fim de novembro, Pedro Abad tomou posse como mandatário do tricolor carioca na noite dessa terça-feira (20). O mandato de Abad vai até 2019, em substituição a dois mandatos consecutivos de Peter Siemsen, que presidiu o clube entre 2011 e 2016.

A troca no comando do clube aconteceu em cerimônia no Salão Nobre das Laranjeiras. Ao passar o bastão para Abad, seu candidato na eleição de novembro, Siemsen se colocou à disposição para auxiliar na nova gestão.

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"Tive muito orgulho de ser presidente do Fluminense durante esses seis anos. Me dediquei muito, com muita paixão. Vejo que o torcedor compreendeu, fez o meu sucessor. Estou muito feliz, orgulhoso e estaremos trabalhando ali juntos para o que ser e vier. Sou um soldado do Fluminense junto com os Pedros, Marcelo e todos os outros que trabalharão na nova gestão", afirmou Siemsen.

Ao assumir o clube, Abad afirmou que já trabalha no planejamento do time para 2017, mas não revelou informações sobre o futuro da equipe, como nomes de possíveis reforços. "Já estamos planejando firmemente o futebol. Todas as tratativas. Gente que vem, gente que vai e não podemos perder um minuto", afirmou.

"Também estou conhecendo mais ainda todos os departamentos. Enfim, efetivamente tomando posse da situação do clube. O que posso dizer para o torcedor é que estou muito determinado, motivado para fazer o clube cada vez melhor", prometeu o novo mandatário do Flu.

Além de Abad, assumiram na terça os dez dirigentes que vão ocupar as vice-presidências do clube. Todos foram aprovados por unanimidade durante a cerimônia.

 

Confira abaixo o nome dos demais membros da nova diretoria do Flu:

Vice-presidente Administrativo: José Mello da Silveira

Vice-presidente de Finanças: Diogo Valle Bueno

Vice-presidente de Futebol: Fernando Nogueira Veiga

Vice-presidente de Esportes Olímpicos: Márcio de Almeida Trindade

Vice-presidente de Interesses Legais: Bruno Maurício Macedo Curi

Vice-presidente de Marketing, Publicidade e Relações Externas: Idel Halfen

Vice-presidente Social, Cultural e Cívico: Nilo Sérgio Felix

Vice-presidente de Projetos Especiais: Pedro Antônio Ribeiro da Silva

Vice-presidente de Governança: Sandor Leonardo de Souza Hagen

Vice-presidente de Tecnologia da Informação: Rogério Cerqueira Felix de Mello

Tesoureiro: Claudio Barçante Pires

Secretário: Marcus Vinicius Bittencourt

O presidente do Fluminense, Peter Siemsen, demonstrou muita irritação ao falar sobre a eliminação do time na Copa do Brasil para o Corinthians, depois de derrota por 1 a 0 no Itaquerão. O dirigente pediu para fazer um pronunciamento para criticar o árbitro Rodolpho Marques e afirmar que a equipe carioca costuma ser muito prejudicada em jogos contra paulistas.

Bastante irritado, Siemsen se disse indignado. "A arbitragem brasileira tem um problema sério. A gente vem jogar aqui neste lindo estádio, mas sempre joga contra 12 jogadores. A CBF está na hora de repensar, acordar, evitar essa vergonha que a gente vem passando por aqui", criticou. O resultado de quarta, somado ao 1 a 1 no confronto de ida, fez o Corinthians avançar às quartas de final do torneio.

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O Fluminense reclamou principalmente da anulação de três gols por impedimento. O último deles, já no segundo tempo, foi o que mais irritou Siemsen porque o auxiliar demorou para confirmar a posição irregular de Richarlison. "Como um gol se demora uma barbaridade para se anular? Não tenho nada contra as pessoas de São Paulo, mas não é possível que quando a gente joga contra Palmeiras e Corinthians jogamos contra 12, nunca é equilibrado", comentou.

Siemsen reclamou que no ano passado, nas semifinais da Copa do Brasil, contra o Palmeiras, o Fluminense foi prejudicado com a marcação de pênaltis para o time paulista. A expulsão de Marquinho, aos 40 minutos no segundo tempo, também deixou o dirigente revoltado. Como Fluminense e Corinthians voltam a se enfrentar no domingo, no Itaquerão, pelo Brasileiro, o mandatário fez um ataque. "O que posso esperar no domingo? Outra arbitragem vergonhosa?", provocou.

No caminho entre a tribuna de onde viu o jogo até a sala em que fez o pronunciamento, Siemsen conversava no elevador com funcionários do clube e desabafou: "É melhor perder por W.O. do que vir aqui e ser desse jeito". A partida foi decidida com um gol de Rodriguinho, aos 23 minutos do segundo tempo.

O presidente do Corinthians, Roberto de Andrade, disse que a cabeça quente pela derrota fez Siemsen reclamar dessa forma efusiva. "Você fica nervoso de perder. A gente sabe que a arbitragem erra pra cá, erra pra lá, às vezes saio eu reclamando do que o juiz errou. Quando eles voltarem para casa para ver os lances, vão ver que o juiz atuou de forma correta", defendeu.

O presidente do Fluminense, Peter Siemsen, revelou nesta sexta-feira que o clube deve anunciar reforços nos próximos dias, visando o Campeonato Brasileiro. Sem dar detalhes, o dirigente do time carioca afirmou que as novas contratações estão "perto" de serem anunciadas.

"Tem reforços perto. E esperamos poder apresentá-los em breve já que o próprio técnico vem solicitando. Temos consciência de que o elenco pode ser melhorado. É um bom elenco, mostrou ontem (quinta) que quando o time acerta ele vai muito bem. A estreia do Richarlison, por exemplo, mostrou uma contratação acertada e de enorme potencial", declarou Siemsen.

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O presidente evitou indicar nomes, mas confirmou as posições que geram maior preocupação no clube: meio-campo, lateral esquerda e ataque. "Estamos de olho na questão do meia, do lateral, mas também em oportunidades que possam aparecer para outras posições. Pode ser de dentro do país também. Entendemos que o elenco não está bem equilibrado", admitiu.

Siemsen atendeu os jornalistas nesta sexta após evento em que anunciou uma parceria do clube com a ONG Fundação Mata Atlântica. Pelo acordo, o time vai estampar a logomarca da entidade em seu uniforme até o fim do ano.

"O que o Fluminense está fazendo ainda é pouco diante do que é preciso. Mas é importante que marcas como a do Flu participem, mostrem engajamento e pensem no futuro. É muito mais do que a exposição de uma marca. O tricolor está verdadeiramente comprometido com a causa", declarou o presidente do Fluminense.

A situação do atacante Fred segue indefinida no Fluminense. O jogador se reuniu com a diretoria do clube nesta terça-feira e expressou novamente sua insatisfação com o técnico Levir Culpi. O atacante treinou em separado pela manhã e deverá definir seu futuro nos próximos dias. É provável que ele force sua saída. Nesta quarta, quando o elenco se reapresenta, Fred deve treinar novamente em separado.

"O Fred apresenta no momento uma insatisfação e estamos procurando resolver da melhor maneira possível. Estamos trabalhando duro para que ele reflita sobre toda a situação e para que a gente possa contar com o retorno dele ao grupo o mais rápido possível", disse o presidente do Fluminense, Peter Siemsen. O dirigente negou que o clube pretenda cedê-lo, mesmo que por empréstimo. "Nós queremos ele no grupo."

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Fred chegou às Laranjeiras às 10h de amanhã. Reuniu-se com Siemsen e com o diretor executivo de futebol, Jorge Macedo, e depois realizou exercícios físicos na academia do clube. O atacante deixou a sede acompanhado de seu empresário, Francis Melo, às 14h, sem conversar com a imprensa.

Durante a reunião, Fred externou todo o seu descontentamento com o técnico Levir Culpi. "Claro que há uma insatisfação, mas o nível dessa insatisfação vamos conhecer ao longo dos dias", insistiu Siemsen. "Nós queremos jogadores satisfeitos, querendo muito (ficar no clube). Se o momento que o atleta vive é de reflexão, também respeitamos."

O presidente negou que Fred tenha pedido para deixar o clube ou que tenha dado um ultimato em relação à permanência do treinador. "O Levir fica, e o Fred é nossa intenção que fique", afirmou Siemsen, que também negou que algum clube tenha procurado o Fluminense para tentar tirar o atacante. "Não recebemos nenhuma proposta e esperamos não receber."

Destaque da Ponte Preta no Campeonato Brasileiro, o atacante Biro Biro não deverá retornar ao Fluminense em 2015. O presidente Peter Siemsen explicou que o jovem jogador deverá ser vendido para um clube do exterior. O dirigente não revelou detalhes do negócio, mas explicou que a negociação faz parte de um acordo com o Nova Iguaçu, que possui um porcentual dos direitos econômicos do jogador, e cederá uma das promessas das divisões de base do clube ao Fluminense.

"O Biro Biro iria voltar pro Flu, mas pintou uma negociação fora do país que seria bom pra ele. Nessa negociação com o Biro Biro o Fluminense está pegando o atacante Samuel do Nova Iguaçu, do sub-15. O Biro Biro está saindo e não volta", afirmou Siemsen em entrevista à rádio Tupi.

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Se não deverá voltar a contar com Biro Biro, o Fluminense vai contar com Ronaldinho Gaúcho em 2016, mesmo que apenas para a disputa da Flórida Cup, torneio amistoso realizado em janeiro nos Estados Unidos. Foi o que revelou Siemsen, mesmo após a passagem rápida e fracassada do craque pelo clube, que durou apenas três meses, com nove jogos disputados.

O dirigente explicou que a presença do jogador faz parte de uma estratégia de marketing do Fluminense. "Foi uma saída amigável, profissional, sem problemas de dívidas financeiras. Não à toa, estamos com um projeto nos Estados Unidos com um CT de preparação fechada, de alta tecnologia. Depois, vamos para a Orlando para a Flórida Cup, aí sim com um cunho de marketing, de expansão de marca, na qual o Ronaldinho irá jogar com a gente esses dois jogos. Isso mostra que não houve ruptura: Fluminense e Ronaldinho continuam com muito respeito um pelo outro", disse.

Ronaldinho está sem clube desde que deixou o Fluminense. O clube vai enfrentar o Shakhtar Donetsk, em 17 de janeiro, e o Internacional, no dia 20, nos seus dois compromissos na Florida Cup.

A ameaça de Fred de organizar uma greve no Fluminense depois dos atos de violência protagonizados pela torcida do clube na última quinta-feira foi totalmente descartada pelo presidente Peter Siemsen. Nesta sexta, o presidente falou sobre a revolta demonstrada pelo atacante, manifestou apoio aos jogadores, mas disse que não há qualquer possibilidade de eles não entrarem em campo diante do Sport, domingo, no Maracanã, pelo Brasileirão.

"Foi um excesso a agressividade, totalmente exagerado. Mas greve eu nem levo em consideração, não faz sentido, não há a possibilidade. A pressão da torcida infelizmente é natural no futebol brasileiro. É uma cultura errada, mas nem por isso se justifica falar em não entrar em campo, ter greve, porque na área pública tem polícia, segurança, na área privada a segurança do Fluminense protege os jogadores", disse Siemsen em entrevista ao SporTV.

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Na última quinta, a delegação do Fluminense chegou ao aeroporto, após a derrota de quarta para a Chapecoense, pouco depois das 15 horas. Pelo menos 15 torcedores, alguns identificados com camisetas de uma das torcidas organizadas, esperavam o desembarque e arremessaram moedas nos jogadores. Na saída, chutaram um carro e uma van com os atletas.

Prontamente, Fred se manifestou contra os atos em uma rede social. O atacante chamou os torcedores de "marginais, desocupados, bandidos, vagabundos", classificou o episódio como "profundamente lamentável" e chegou a afirmar que a equipe poderia não entrar em campo domingo como forma de protesto.

Siemsen tentou por panos quentes no ocorrido e na reação de Fred ao explicar o que aconteceu no aeroporto. "No aeroporto foi questão de logística. Alguns jogadores foram na frente, sabia-se que tinha torcedores, mas a grande maioria foi para o ônibus e saiu normalmente. Só os que foram na frente, sem proteção, receberam esses atos inaceitáveis."

Para o presidente, a má fase vivida pelo atacante desde a Copa do Mundo tem sido um dos fatores que contribuem para a sequência ruim da equipe. "Acabou se tornando uma situação em que o time não consegue mais progredir com o futebol moderno, tático, avançado, e não tem conseguido resultados bons. A gente sabe que o resultado no Mundial criou pressão maior sobre o Fred e isso acabou potencializando a situação em que nos encontramos", avaliou.

Sobre os torcedores que protagonizaram o episódio de quinta, Siemsen prometeu tomar as atitudes cabíveis para puni-los. "É óbvio que o Fluminense está trabalhando na identificação. Quem for sócio vai ser punido, vamos avaliar o comportamento e pode ser excluído. Na área pública, a polícia está cuidando. O Fluminense vai trabalhar para que isso não volte a acontecer e que os agressores sejam punidos."

O presidente do Fluminense, Peter Siemsen, foi reeleito neste sábado para mais três anos no cargo em eleição realizada sem qualquer problema durante todo o dia na sede do clube, no bairro das Laranjeiras, na zona sul do Rio de Janeiro. O atual mandatário teve 1.939 votos contra 489 do ex-jogador Deley, que atualmente é deputado federal.

Como a chapa Orgulho de Ser Tricolor, liderada por Siemsen, recebeu mais do que o dobro de votos mais um do que a concorrente, terá direito a ficar com todas as 150 cadeiras do Conselho Efetivo do clube, assim como aconteceu nas eleições de 2010.

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"Estou super feliz, orgulhoso com o resultado da eleição. É o reconhecimento de um trabalho de três anos com muita dedicação, muita dificuldade, mas que agradou o torcedor. Só tenho a agradecer o apoio de todos que trabalharam comigo. Estou muito feliz", comemorou Peter Siemsen, ainda emocionado com o carinho recebido pelos sócios durante todo o dia, em entrevista ao site oficial do clube.

Embora a sede tenha ficado cheia durante todo o dia, o número de eleitores ficou aquém da expectativa do Fluminense. O clube esperava que cerca de 4 mil pessoas votassem, mas menos de 2.500 sócios compareceram ao pleito. A chuva que caiu sobre o Rio de Janeiro neste sábado foi um dos motivos para a baixa adesão.

Aos 46 anos, Peter Siemsen é advogado e comanda o Fluminense desde janeiro de 2011, quando assumiu o lugar que era de Roberto Horcades. Ele é o 35.º presidente da história do clube e em sua gestão o time conquistou o Campeonato Brasileiro do ano passado.

A principal bandeira de Peter Siemsen para o segundo mandato é a construção do centro de treinamento no terreno cedido pela prefeitura do Rio de Janeiro, em abril deste ano. As obras no local ainda não começaram e o clube tricolor ainda não divulgou um projeto.

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