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O programa Classificação Livre desta semana visitou a exposição Répteis da Caatinga, que está em cartaz no Shopping Tacaruna, no Recife. A mostra traz um acervo com 10 animais, de 9 espécies exóticas, vindas diretamente do primeiro zoológico da classe, que fica na Paraíba. O Museu Répteis da Caatinga funciona desde 2002 e, em 2011, tornou-se um zoológico de répteis itinerante. O programa de visita promove a conscientização do público sobre a variedade e diversidade tanto na caatinga quanto em outros biomas brasileiros.

Ainda nesta edição, o público confere dicas para se programar visando o fim de semana, com as atrações que vão agitar o Recife. O rock clássico do Pink Floyd, aliado ao rock nacional da banda mineira Skank e ainda à boa música de Arnaldo Antunes são as pedidas para quem deseja se divertir.

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Confira todos os detalhes a seguir. O Classificação Livre é apresentado por Areli Quirino e publicado semanalmente no Portal LeiaJá:

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Um espetáculo que reproduz a atmosfera Floydiana num verdadeiro tributo à banda britânica Pink Floyd, é o que propõe o Ummagumma - The Brazilian Pink Floyd. O grupo mineiro traz ao Recife o show da turnê Where We Start para uma única apresentação na próxima sexta (8), no Teatro Guararapes. 

O show contempla diversas fases do Pink Floyd com clássicos e relíquias num espetáculo audiovisual que tenta se aproximar ao máximo das versões originais. As canções são sincronizadas aos efeitos cenográficos elaborando uma atmosfera progressiva e psicodélica. No repertório, músicas que marcaram a carreira da banda inglesa como Astronomy Domine, Wish you were here, Money e Shine on you crazy diamond.

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O Ummagumma, fundado pelo músico Bruno Morais, vem desde 2002 reproduzindo os sucessos do Pink Floyd numa verdadeira homenagem à banda que ficou imortalizada na história da música mundial. Na turnê Where We Start, os mineiros contam sua própria trajetória a partir de dois fatos marcantes para os fãs do Floyd, a primeira vinda de Roger Waters ao Brasil, em 2002, e a de David Gilmour, em 2015. 


Confira este e muito mais eventos na Agenda LeiaJá.

Serviço

Ummagumma - The Brazilian Pink Floyd - Where We Start

Sexta (8) | 21h30

Teatro Guararapes (Centro de Convenções de Pernambuco)

R$ 160 e R$ 80 (plateia especial); R$ 140 e R$ 70 (plateia) e R$ 80 e R$ 40 (balcão)

 

 

Com um blazer bege e bem humorado após dois shows em São Paulo, David Gilmour participou de um evento promovido pela editora Record em São Paulo e comentou seu processo de composição com a esposa, a escritora Polly Samson. Ela veio ao Brasil lançar 'Um Ato de Bondade', seu quarto livro, o primeiro publicado por aqui.

Polly é compositora de muitas músicas do marido desde 1993, com o álbum The Division Bell, do Pink Floyd, até o mais recente Rattle That Lock. "Ela é brilhante com as palavras", disse o marido, bajulador porém sincero.

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Em um dos momentos mais engraçados do encontro, Gilmour mostrou um jingle das estações de trens de Paris, que ele próprio gravou em seu iphone - que depois virou uma canção do disco. "Diferente de todos os lugares do mundo, lá o jingle é catchy", disse, aos risos.

Gilmour mostrou ainda algumas gravações prévias em seu celular das músicas do disco, mas sem as letras - que Polly acrescentou depois - e explicou o envolvimento dos dois com o Liberty Choir, um coro de Londres que faz um trabalho de reabilitação de ex-detentos, uma das inspirações de Rattle That Lock.

Questionada sobre as diferenças entre compor canções e escrever ficção, Polly disse que é simples. "A diferença é que o personagem que vai cantar é David, e ele é real e é uma alegria!", comentou.

"The Wall" é uma reflexão sobre o isolamento humano, mas Roger Waters transformou o clássico álbum do grupo Pink Floyd em um show elaborado, que se tornou uma das turnês mais rentáveis da história.

O artista britânico tentou recuperar o caráter solitário do álbum na mais recente adaptação para o cinema de "The Wall", que em um primeiro nível é um filme sobre uma série de shows, mas em uma outra análise é uma meditação sobre a experiência pessoal de Waters e o custo de guerra.

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Com o título "Roger Waters - The Wall", o filme teve estreia na segunda-feira em Nova York e foi exibido em alguns cinemas brasileiros na terça-feira. Novas sessões estão programadas para o fim de semana.

"Vai soar pesado, como qualquer show de rock and roll", advertiu Waters à plateia antes da exibição do filme.

"Espero que os comova", completou.

"Roger Waters - The Wall" começa com uma explosão intensa, que parece com um acidente, e a imagem de um avião caindo contra uma multidão se repete ao longo de todo o filme, que mostra cenas da turnês do cantor e compositor entre 2010 e 2013.

Mas grande parte do longa-metragem mostra Waters, de 72 anos, silencioso e sombrio durante as viagens de carro pela Europa. Ele presta uma homenagem ao pai, que faleceu na Itália durante a II Guerra Mundial, e a seu avô, que morreu na França na I Guerra Mundial.

Com uma fotografia exuberante da França e da Itália, Waters descreve sua vida como o legado de uma tragédia dupla - duas gerações de filhos que não conheceram os pais - e fala sobre os pesadelos que teve quando era criança, quando sonhava que matava o pai.

"Este menino em mim se sentiu responsável por tudo que havia acontecido", afirma o cantor no filme.

Waters, famoso pela personalidade intensa e as disputas com os ex-companheiros de banda nos Pink Floyd, chora diante do túmulo do pai na Itália. Em outra cena, em um bar de hotel na França, ele conta sua história ao funcionário do estabelecimento, que não entende inglês.

Lançado em 1979, "The Wall" é um álbum conceitual que estabeleceu um antes e um depois na história da música. O disco acompanha a trajetória do personagem Pink, cujo pai morre durante a II Guerra Mundial e que sofre grandes humilhações na escola, que o levam a optar por um isolamento da sociedade.

Waters baseou o personagem parcialmente em sua trajetória, mas também em Syd Barrett, o ex-líder do Pink Floyd que sofria um distúrbio mental.

"The Wall" foi adaptado para o cinema em 1982, com roteiro de Waters, e desde então é considerado uma metáfora política.

Em um show da turnê, Waters exibe uma foto de Jean Charles de Menezes, o brasileiro de 27 anos que foi morto no metrô de Londres ao ser confundido com um terrorista após os atentados de 2005.

"Dedico este show a ele e a todas as vítimas do terrorismo de Estado no mundo", disse Waters em uma apresentação em paris.

Segundo a revista Billboard, a turnê arrecadou mais de 450 milhões de dólares, o que faz dela a terceira de maior sucesso na história.

Uma dos mais expressivos grupos de rock de todos os tempos, o Pink Floyd, acaba de ganhar uma detalhada biografia, em comemoração aos 40 anos de banda. Nos Bastidores do Pink Floyd é o resultado de entrevistas do autor Mark Blake, jornalista especializado em biografias de bandas e músicos, com os membros do grupo, produtores e ex-colegas universitários. 

O livro contempla a trajetória do Pink Floyd desde as primeiras reuniões em pubs de Cambridge, cidade onde a banda foi criada, até sua última apresentação no Live 8, em 2005. O autor detalha as personalidades dos músicos, suas memórias e impressões sobre diversos momentos vividos e pessoas que compartilharam deles. Blake também explica as causas e consequências das brigas entre David Gilmour, Richard Wright, Nick Mason, Roger Waters e Syd Barret, integrantes da Pink Floyd. 

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Nos bastidores do Pink Floyd mostra a oscilação de altos e baixos, como mudanças de nome e formação da banda e traz ainda um caderno de fotos exclusivas. Prato cheio para os fãs da emblemática banda que atrai fãs de todo o mundo até os dias de hoje.  

O guitarrista do Pink Floyd anunciou o fim da banda, após o lançamento do novo álbum, dia 10 de novembro. 'É triste, mas é o fim', disse David Gilmour em entrevista à BBC. O músico disse reconhecer que os integrantes da banda já 'envelheceram' e não possuem mais projetos.

"Esse é o último que vamos fazer juntos. Estou bastante certo de que não haverá continuação depois disso", frisou David. Richard Wight, tecladista e membro fundador do grupo, escreveu 12 das 18 canções do novo CD The Endless River, faleceu em 2008.

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A banda Pink Floyd vendeu mais de 250 milhões de discos no mundo todo, como os clássicos Dark Side Of The Moon e Wish You Were Here.

Conheça um dos clássicos que marcaram a carreira do grupo:

A banda Pink Floyd anunciou nesta segunda-feira (22) o lançamento do seu primeiro álbum em 20 anos. Chamado de The Endless River, trabalho será lançado dia 10 de novembro e traz o material gravado antes da morte de Rick Wright, ex-tecladista da banda, vítima de câncer em 2008.

No site oficial (acesse aqui) é possível ouvir um trecho do álbum. A pré-venda começou hoje e o álbum está disponível em quatro formatos: versão normal em CD, versão deluxe CD e DVD, versão deluxe CD e Blu-Ray e edição em vinil. As edições especiais do álbum incluem material bônus: fotografias e vídeos das sessões de gravação de 1993, seis vídeos e três faixas áudio extra. (Confira abaixo a capa oficial)

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O trabalho tem 18 faixas, principalmente instrumentais, é resultado de uma seleção de canções inéditas gravadas na década de 90. As músicas foram modificadas, mas foram originalmente escritas e gravadas pelo guitarrista e cantor David Gilmor, o tecladista Rick Wright e o baterista Nick Mason. 

"Escutamos mais de 20 horas dos três (Gilmour, Wright e Mason) tocando juntos e selecionamos a música com a qual queríamos trabalhar para o novo álbum. Durante o último ano, acrescentamos partes novas, regravamos outras e, em geral, empregamos a tecnologia de estúdio para criar um álbum do Pink Floyd do século XXI", explicou Gilmour ao site do jornal "The Guardian".

Já Nick Manson considera o novo álbum uma espécie de tributo para Richard Wright. "Acho que este álbum é uma boa maneira de reconhecer muito do que ele faz e como sua maneira de tocar estava no coração do som de Pink Floyd".

 

Após 20 anos sem produzir nenhum disco com músicas inéditas, Pink Floyd irá lançar em outubro o The Endless River. O mais interessante é que a notícia foi divulgada por Polly Samson, a esposa do cantor e guitarrista David Gilmour, em uma postagem no Twitter. 

Além do nome e da data de lançamento, ela revelou que o CD será baseado nas sessões de gravação de estúdio de 1994 – quando foi produzido o último álbum da banda, o The Division Bell. Quem também irá participar de The Endless River é Durga McBroom-Hudson, que saiu em turnês com Pink Floyd na década de 1980 como backing vocal. Esse será quarto disco da banda que a cantora fará parte.

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Acontece nesta quinta-feira (10) mais uma edição do projeto Quinta de Janeiro no bar Sétima Arte em Santo Amaro. O projeto apresenta tributos ao Rock N´Roll e ao Blues e hoje (10), às 22h, tem como atração principal Rodrigo Morcego e sua banda - composta pelos músicos Gilson “Biu” Jr no baixo e Jô Pinto na Bateria - no repertório clássicos de BB King a Pink Floyd.


Serviço:

Quinta de Janeiro | 22h
Bar Sétima Arte
Rua Capitão Lima, 195
R$ 5

Baseada em entrevistas realizadas pelo autor Mark Blake, jornalista especializado em biografias de bandas, Nos Bastidores do Pink Floyd acaba de chegar às livrarias pela Editora Évora. Depoimentos dos membros do grupo e relatos  de produtores, ex-colegas universitários e fãs da banda compõem a obra, lançada em comemoração aos 40 anos do Pink Floyd, incluindo um caderno de fotos exclusivas.

Na biografia, Mark Blake fala da trajetória da banda que vendeu mais de 230 milhões de álbuns em todo o mundo e ficou famosa por suas letras contestadoras e show bem elaborados. Mas a desordem e os desentendimentos entre os integrantes David Gilmour, Richard Wright, Nick Mason, Roger Waters e Syd Barrett são elementos nos quais o autor se concentrou para escrever a obra.

Marcada por uma oscilação de altos e baixos, principalmente pelas mudanças de nome e formação, o Pink Floyd, ainda assim, se tornou na banda progressista mais influente, atraindo fãs do mundo inteiro até os dias de hoje.

As primeiras reuniões em pubs de Cambridge, na Inglaterra - onde a banda foi criada - até a última apresentação da no Live 8, em 2005 marcam o processo narrativo do livro. No Recife, a publicação está disponível nas livrarias Cultura e Saraiva.

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A Argentina ganhou a defesa de mais um famoso na briga com o Reino Unido pela soberania das Ilhas Malvinas. Primeiro, foi o ator norte-americano Sean Penn que defendeu a reivindicação argentina para que os ingleses se sentem para negociar a disputa. Agora, foi a vez do músico inglês Roger Waters, ex-líder da legendária banda Pink Floyd. "As Malvinas são argentinas", disse Waters em uma entrevista para a emissora Televisão Nacional de Chile (TVN), em Santiago, no Chile.

Segundo relatou o repórter que o entrevistou, Amaro Gómez-Pablos, em seu twitter, o músico opinou que "em 1982, a Guerra das Malvinas salvou a carreira política da primeira-ministra Margaret Thatcher, mas matou muitos britânicos e argentinos". Waters desembarcou na capital chilena nesta terça, para realizar shows na sexta e no sábado. A turnê "The Wall" chegará a Buenos Aires no dia 7, para nove espetáculos no estádio de futebol River Plate.

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As declarações do músico foram dadas no mesmo dia em que o governo britânico protestou contra a decisão da província de Tierra del Fuego de impedir o entrada de dois cruzeiros com bandeira inglesa ao porto de Ushuaia. O secretário de Estado Jeremy Bowne disse que a medida foi "uma fonte de tristeza e frustração" para o grupo de britânicos que está de férias. "Nós inscrevemos a relação com a Argentina em um espírito de amizade e é triste que eles nem sempre façam o mesmo", disse Bowne no parlamento, segundo as agências internacionais.

O deputado trabalhista John Spellar defendeu que o governo britânico apresente uma denúncia formal junto à Organização Marítima Internacional sobre a medida considerada por ele "completamente injustificada". Spellar afirmou que os britânicos "estão indignados" pela decisão das autoridades portuárias de Ushuaia, ontem, de não permitir a entrada dos cruzeiros "Carnival Adonia" e "Star Pincess" no porto da cidade. O conflito entre a Argentina e o Reino Unido tem escalado com a proximidade do aniversário de 30 anos da guerra entre os dois países pela posse do arquipélago, ocupado pelos ingleses.

Por Maluh Andrade/Especial para o LeiaJá

O clássico O Mágico de Oz (1939) será projetado hoje, às 21h, no Cinema São Luiz. No lugar do som original do filme, o público poderá assistir ao clássico ao som do disco The Dark Side of the Moon, do Pink Floyd.

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Fãs da banda descobriram que o disco se adapta com total sincronia entre as cenas e os sons presentes nas canções do filme. Mas os membros do Pink Floyd já explicaram inúmeras vezes que tudo não passou de um grande acaso. Verdade ou mistério? Confira na sessão de hoje, que faz parte da Mostra Play the Movie, do Festival No Ar Coquetel Molotov.

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