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A polícia estava pronta para prender Will Smith depois que ele agrediu Chris Rock na cerimônia do Oscar, contou o produtor da premiação nesta quinta-feira (31).

Em seu primeiro comentário público feito após o incidente, que ofuscou a maior noite de Hollywood, Will Packer disse que estava com Rock quando policiais foram conversar com ele.

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"Eles estavam dizendo que aquilo era um ataque. Disseram: 'Podemos ir buscá-lo, estamos prontos para trazê-lo agora mesmo. Você pode apresentar acusações e podemos prendê-lo'. Eles colocaram as opções sobre a mesa", contou Packer à emissora de TV ABC. "Chris descartou essas opções. Ele estava tipo 'estou bem'".

Os policiais de Los Angeles "terminaram de explicar quais eram as opções e perguntaram: 'Você gostaria que fizéssemos algo?'. Chris respondeu que não. A polícia de Los Angeles informou no domingo que Rock não apresentou acusações.

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, responsável pela premiação, disse ontem que Smith foi convidado a deixar a cerimônia após a agressão, mas que se recusou. Alguns veículos indicaram que Packer teria pedido a Smith que ficasse no local, mas no breve trecho da entrevista à ABC divulgado hoje, o produtor diz que não falou com Smith. A conversa com Packer será exibida amanhã.

A publicação "Variety" informou nesta quinta-feira que os diretores da Academia, Dawn Hudson e David Rubin, conversaram com Smith na terça-feira, um dia após a organização divulgar seu comunicado. Segundo a revista, a reunião durou cerca de meia hora.

Durante a conversa, Smith se desculpou por ter agredido Rock e disse que estava ciente de que haveria consequências, informou a Variety.

Na reunião ministerial do dia 22 de abril, a ministra ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, falou que estava elaborando cinco procedimentos para pedir a prisão de governadores e prefeitos. Damares criticou as medidas de isolamento social adotadas pela maioria deles em prevenção à Covid-19.

Ignorando períodos históricos como a escravidão e a ditadura militar, a ministra chegou a afirmar que o Brasil passava pelo período de maior violação dos direitos humanos de sua história, referindo-se ainda às medidas de isolamento social. "Vamos pedir a prisão de governadores e prefeitos. Eles falaram que nós éramos violadores de direitos", ironizou a ministra.

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Um dos advogados do ex-presidente Lula, o mestre em direito penal José Robeto Batochio, desembarcou no Recife nesta sexta-feira (4) para participar do 3º Seminário de Ciências Criminais da União dos Advogados Criminalistas (UNACRIM). Antes do início do evento, em coletiva de imprensa, Batochio falou sobre a prisão do líder petista e fez uma comparação polêmica entre Lula e Jesus ao falar sobre o “veneno espalhado”  que está "arrastando" a opinião pública. 

“Bom isso não é nenhuma novidade nenhuma. Teve um judeuizinho lá, há dois mil anos atrás, que a população também queria prender, matar e acabou crucificando.  Então, a opinião publica apaixonada, leiga, é um perigo quando se trata de fazer o julgamento de uma conduta humana”, declarou. 

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O advogado ressaltou que alguns políticos se mostraram “indignos”, mas que não são todos. “A opinião pública está intoxicada, está envenenada porque alguns parlamentares, alguns políticos se mostraram indignos, mas não são todos. Precisamos separar o joio do trigo. Segundo lugar, o que está a se discutir é muito mais do que isso. Nós estamos a discutir a liberdade do nosso parlamento, nós estamos a discutir a democracia”. 

Segundo Batochio, o tríplex do Guarujá “jamais” pertenceu a Lula. “O presidente Lula está condenado por um apartamento que nunca foi dele. Que não é dele, que ele nunca usou, que nunca ninguém viu o Lula sair de sunga e toalhinha no pescoço do apartamento lá beira-mar. Isso é uma fraude probatória, isso é uma coisa inacreditável. A história vai repor essas coisas em seu lugar. E nós vamos verificar quem eram os que praticavam ilegalidade. O Lula não era. Esse apartamento jamais foi dele, ele jamais usou, aliás, a dona Marisa tinha comprado uma cota seis anos antes”, argumentou. 

Ele também se mostrou positivo em relação ao julgamento dos ministros da 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), no “plenário virtual”, sobre o recurso do ex-presidente para deixar a prisão. Os ministros terão até as 23h50 do dia 10 de maio para decidir a questão. “O nosso pedido é o de liberdade. Minha expectativa é positiva. Se se aplicar a lei, parece que a segunda turma está aplicando a lei majoritariamente, então vai prevalecer a verdade”.

Batochio ainda foi questionado se Lula será solto. “Deverá, terá e certamente será”, disse.  

Um pastor e vereador de Ponta Grossa, no Paraná, chamado Ezequiel Bueno (PRB) se mostrou indignado com a participação da cantora Pabllo Vittar na tradicional festa da cidade Munchen Fest, que vai acontecer de 5 a 10 de dezembro. O parlamentar, sem saber, chegou a comentar uma publicação falsa que foi divulgada no qual Pabllo, ao lado do deputado federal Jean Wyllys (PSOL), iriam realizar uma “turnê” pelo Brasil para ensinar crianças sobre diversidade sexual. 

O vereador disse que a cidade era “conservadora” para receber a cantora. “Somos pais e mães trabalhadores. Quem quiser ir assistir, senão for com o meu dinheiro, sem problema nenhum, pode ir. Mas só lá também porque se inventarem de ir para as ruas e escolas, eu vou lá e vou prender. Vou prender nem que depois eu seja preso por abuso de autoridade. Já falei e falo de novo aqui porque eu sei que nosso bloco vai também junto”.

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“Não vamos deixar isso acontecer. De maneira alguma vamos deixar uma pessoa dessa entrar na escola e ensinar sobre diversidade sexual para as crianças. ‘Mas pastor, é só um show’. Eu não sei não. Abriu a porta, entrou e aí é complicado”, detonou durante discurso na tribuna da Câmara. 

O parlamentar falou que poucas pessoas irão para o show. “Pouquinha gente que vai. Eu queria lamentar por trazer essa pessoa a Ponta Grossa. Trazer essa pessoa em uma cidade família, uma cidade pela qual brigamos aqui no Plano Municipal de Educação para tirar ideologia de gênero das escolas. Pelo amor de Deus, o que é isso? Na nossa cidade (...) vou falar com o prefeito, com a secretária, vou sentar com eles. Pelo amor de deus. Não é esses outros lugares que pode tudo e valeu tudo”, continuou criticando. 

Também ressaltou que iria fazer um requerimento junto à vice-prefeito da cidade, que é secretária de Turismo, para saber qual a participação financeira da Fundação de Turismo e de Cultura no evento. 

Confira o discurso do vereador: 

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A Polícia Militar (PM) realiza, no início da tarde desta sexta-feira, 10, uma operação em favelas do Complexo de São José Operário, zona oeste do Rio. A região abriga o Morro da Barão, onde a jovem de 16 anos sofreu estupro coletivo no último dia 21 de maio. A delegada que investiga o crime, Cristiana Onorato Bendo, da Delegacia da Criança e Adolescente Vítima, pediu a prisão de três traficantes envolvidos no estupro, que estão foragidos: o chefe Sérgio Luiz da Silva Júnior, o Da Russa, Moisés de Lucena, o Canário, e um conhecido apenas como Perninha.

De acordo com a PM, a ação é realizada por policiais do Grupo de Ações Táticas (GAT), 9º Batalhão (Rocha Miranda, zona norte) e 18º Batalhão (Jacarepaguá, zona oeste). A corporação informou que a ação "tem objetivo de proporcionar maior sensação de segurança aos moradores da região e prevenir aos crimes de roubo de veículos, de cargas, de rua e o tráfico de drogas".

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Até as 13h não havia confrontos entre policiais e criminosos da facção Comando Vermelho (CV), que controlam a venda de drogas no complexo. "Equipes realizam vasculhamento nas comunidades em busca de indivíduos suspeitos, armas e drogas. Equipes da Operações de Fiscalização de Veículos também estão realizando abordagens, verificando veículos em desacordo com o Código de Trânsito Brasileiro e atitudes suspeitas. Até o momento, não há registro de apreensões", informou a PM em nota.

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