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A polícia estava pronta para prender Will Smith depois que ele agrediu Chris Rock na cerimônia do Oscar, contou o produtor da premiação nesta quinta-feira (31).

Em seu primeiro comentário público feito após o incidente, que ofuscou a maior noite de Hollywood, Will Packer disse que estava com Rock quando policiais foram conversar com ele.

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"Eles estavam dizendo que aquilo era um ataque. Disseram: 'Podemos ir buscá-lo, estamos prontos para trazê-lo agora mesmo. Você pode apresentar acusações e podemos prendê-lo'. Eles colocaram as opções sobre a mesa", contou Packer à emissora de TV ABC. "Chris descartou essas opções. Ele estava tipo 'estou bem'".

Os policiais de Los Angeles "terminaram de explicar quais eram as opções e perguntaram: 'Você gostaria que fizéssemos algo?'. Chris respondeu que não. A polícia de Los Angeles informou no domingo que Rock não apresentou acusações.

A Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, responsável pela premiação, disse ontem que Smith foi convidado a deixar a cerimônia após a agressão, mas que se recusou. Alguns veículos indicaram que Packer teria pedido a Smith que ficasse no local, mas no breve trecho da entrevista à ABC divulgado hoje, o produtor diz que não falou com Smith. A conversa com Packer será exibida amanhã.

A publicação "Variety" informou nesta quinta-feira que os diretores da Academia, Dawn Hudson e David Rubin, conversaram com Smith na terça-feira, um dia após a organização divulgar seu comunicado. Segundo a revista, a reunião durou cerca de meia hora.

Durante a conversa, Smith se desculpou por ter agredido Rock e disse que estava ciente de que haveria consequências, informou a Variety.

O ataque com mísseis contra bases que abrigam soldados americanos no Iraque foi "uma bofetada na cara" dos Estados Unidos - afirmou o guia supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, nesta quarta-feira (8).

Na madrugada, o Irã disparou vários mísseis contra duas bases do Iraque onde há tropas dos EUA estacionadas, relataram autoridades em Teerã e em Washington. "Na noite passada, foi dada uma bofetada na cara" dos americanos, disse o líder em um discurso divulgado pela televisão.

"O que importa é que a presença corrupta dos Estados Unidos nesta região tem que terminar", frisou. Khamenei já havia pedido uma "vingança severa" pela morte de Qassem Soleimani, general morto em 3 de janeiro em um ataque americano perto do aeroporto de Bagdá.

Segundo o Exército do Iraque, os 22 mísseis disparados contra as bases não causaram "vítimas entre as forças iraquianas".

"Entre 1h45 e 2h15 (19h45 e 20h15 em Brasília), o Iraque foi bombardeado com 22 mísseis - 17 contra a base aérea de Ain al-Assad (...) e cinco contra a cidade de Erbil - que alcançaram instalações da coalizão" internacional antijihadista dirigida pelos Estados Unidos, indicou o Exército em um comunicado.

"Não há nenhuma vítima nas fileiras das forças iraquianas", acrescentou a nota publicada sete horas depois do ataque. O comunicado não menciona eventuais vítimas nas fileiras da coalizão.

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