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Candidato à Presidência da República, Geraldo Alckmin (PSDB) disse, nesta terça-feira (4), que os problemas do Brasil não serão resolvidos no "grito, na bala, no berro". Fazendo referências indiretas aos seus adversários, o tucano defendeu a realização de reformas para estabilizar o desenvolvimento do país.

"O Brasil não vai mudar no grito, na bala, no berro. Só vai mudar com reformas. E, para isso, é preciso ter maioria no Congresso", salientou, ao justificar, durante sabatina ao G1 com trechos publicados na conta dele no Twitter, porque fez coligação com partidos do Centrão, considerados conservadores e de onde  são filiados diversos investigados na Lava Jato. 

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Ainda abordando o envolvimento de políticos dos partidos aliados e até mesmo do PSDB com corrupção, Alckmin foi incisivo, disse que não faria campanha com o senador Aécio Neves (PSDB) e alfinetou o PT. “Nós não passamos a mão na cabeça de ninguém, nem vamos para a frente de penitenciária para transformar condenado em vítima”, ironizou.

Quanto montagem do seu governo, a partir da coligação formada, o candidato disse que vai seguir um rigor ético, caso seja eleito, para montar o primeiro escalão federal.  “Não basta ser ficha limpa, tem que ser vida limpa. Vamos montar ministério com esse padrão de rigor ético. Transparência total: homem público tem que prestar contas todo dia. Daremos todo apoio à Lava Jato, à Polícia Federal e ao Ministério Público”, declarou.

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