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O prazo para os profissionais de saúde que se inscreveram no Mais Médicos se apresentarem nas prefeituras dos municípios que escolheram trabalhar termina nesta quinta-feira (10). Ao todo 1,7 mil médicos se inscreveram para a segunda chamada do programa desde que os profissionais Cubanos deixaram o Brasil.

Foram oferecidas neste edital 2,5 mil vagas, em 1,1 mil municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). Dessas, até o último dia de inscrições, restaram 842 (190 postos são no Amazonas e, dentro do estado, 26 para atuação em distritos indígenas).

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De acordo com Ministério da Educação, o médico que desistir do programa precisa comunicar à cidade para qual se candidatou, que se encarregará de avisar ao Governo Federal. Nesta sexta-feira (11), deverá ser divulgado o número de postos de trabalho não ocupados pelos médicos brasileiros.

As vagas remanescentes serão recolocadas em um novo edital, voltado aos profissionais brasileiros e estrangeiros formados fora do país. A lista com os médicos contratados vai ser divulgada dia 14 de janeiro.

O Governo está estudando a mudança de regras para flexibilizar a ida dos médicos às áreas indígenas e rurais. Alternar durante a semana os dias que estão nas aldeias e comunidades, e os dias que ficarão na cidade é uma das possíveis iniciativas a serem colocadas em prática. Também há uma proposta para dar descontos na dívida de profissionais que se formarão pelo Fundo de Financiamento, FIES, como incentivo para trabalharem no Mais Médicos.

Criado desde 2004 através de Lei sancionada pelo ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o programa Bolsa Família possui quase 10 anos de existência. A iniciativa realiza a transferência direta de valores que beneficiam brasileiros com renda familiar per capita inferior a R$ 70 mensais, segundo o Ministério de Desenvolvimento Social. No Recife, de acordo com o levantamento Bem estar econômico, futuro e  políticas sociais encomendado Portal LeiaJá ao Instituto de Pesquisa Maurício de Nassau (IPMN), a proposta criada pelo Governo Federal é bem aceita. 

Entre as 816 pessoas que foram entrevistadas nos dias 1 e 2 de abril, 75% disseram que concordam plenamente com o programa. Ainda considerando a totalidade dos participantes da mostra, apenas 1% afirmaram discordar plenamente da ação.

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O programa Bolsa Família faz parte do Plano Brasil Sem Miséria (BSM) e está baseado na garantia de renda, inclusão produtiva e no acesso aos serviços públicos. Para algumas pessoas, principalmente as que vivem em pobreza extrema ou que sofrem com a seca, por exemplo, o recurso é uma das poucas opções de valores no período da estiagem.

Durante a primeira visita da presidente Dilma Rousseff (PT) a Pernambuco em 2013, a equipe do Portal LeiaJá conversou com vários populares de Serra Talhada, Sertão do Estado, que revelaram simpatia e admiração pela petista em virtude do benefício. 

Na pesquisa do IPMN, os índices de aprovação do programa mais elevados foram entre as pessoas que possuem renda individual de até um salário mínimo e entre as que têm grau de instrução da quarta a sétima série do ensino fundamental. OS dois grupos representam o topo de aprovação do programa no Recife com 83% de aceitação.

Seguindo a ordem decrescente, encontram-se no final da lista quatro representatividades da sociedade que não discordam de forma alguma do programa. Estão dentro dessa análise as pessoas que possuem ensino fundamental completo, as de16 a 24 anos, as que recebem de dois a cinco salários mínimos e as que possuem mais de cinco salários.Todas elas totalizaram 0% de percentual negativo em relação ao programa.

Além de ter obtido bons resultados entre os participantes da pesquisa que responderam concordar plenamente com a iniciativa, outros dados confirmam a aprovação do programa. Na totalidade da mostra, 18% das pessoas concordam parcialmente e 2% são indiferentes, mesmo percentual apontado pelos que discordam parcialmente. Já o índice de entrevistados que disse discordar plenamente do programa chega a 1%.

 

 

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