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Os contratos futuros de petróleo operam em alta, nesta segunda-feira (25), com demanda a preços baixos, após quedas recentes. O movimento de venda havia sido influenciado por preocupações sobre excesso de oferta no mercado.

A Líbia disse nesta segunda-feira que operações normais haviam sido retomadas no campo de petróleo de Waha. O passo na recuperação de petróleo do país contrasta com as afirmações de uma milícia islâmica de que tomou o controle do aeroporto de Trípoli no fim de semana.

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A oferta atual de petróleo parece ser suficiente para atender à demanda global e produtores, incluindo a Líbia, estão tendo problemas para vender cargas, disse o analista Michael Cohen, do Barclays, em um relatório.

No entanto, os preços do petróleo estão recebendo algum apoio de tensões geopolíticas. Os EUA estão considerando uma campanha militar mais ampla contra militantes do grupo Estado Islâmico no Iraque e na Síria, após a decapitação do jornalista americano James Foley.

Às 9h39 (de Brasília), o petróleo brent para outubro negociado em Londres subia 0,28%, cotado a US$ 102,57 por barril. Na Nymex, o contrato para o mesmo mês avançava 0,15%, a US$ 93,79. Fonte: Dow Jones Newswires.

As quedas ininterruptas nos preços de produtos no atacado desafiam estimativas de analistas e traçam um cenário mais benigno para a inflação ao consumidor. Os Índices Gerais de Preços apurados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) caminham para a quarta deflação consecutiva em agosto, embora a previsão seja de que a sequência de resultados negativos tenha fim no próximo mês.

"Essa sequência entra para o histórico do índice, já que não temos uma realidade deflacionária", afirma o superintendente adjunto de inflação da FGV, Salomão Quadros. A última vez em que os IGPs medidos pela instituição tiveram uma deflação continuada foi em 2009, na esteira da crise financeira mundial detonada no ano anterior.

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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) também apura deflação no atacado. O Índice de Preços ao Produtor (IPP), que mede a variação de preços dos bens da indústria de transformação na porta de fábrica, recua há quatro meses seguidos. "Desde fevereiro, os produtos ficaram 1,01% mais baratos", conta Alexandre Brandão, gerente do IPP.

Os dois setores que registraram maior corte nos preços foram produtos de fumo e de madeira, influenciados pelo câmbio. Segundo o IBGE, de fevereiro a junho, o real teve uma valorização de 6,21% em relação ao dólar. "Quando isso acontece, tem uma influência, os preços caem", explica Brandão.

Mas os segmentos que mais contribuíram para a deflação na indústria de transformação nos últimos meses foram produtos químicos, derivados de petróleo e alimentos, com as boas notícias da safra e da redução da nafta no mercado mundial.

A inflação acumulada em 12 meses pelo IPP diminuiu de 8,24% em fevereiro para 5,04% em junho, último número divulgado. Ao mesmo tempo, o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), índice usado para reajustes no aluguel, saiu de um pico de 7,98% em abril deste ano para 5,32% em julho.

Nos índices de inflação apurados pela FGV, a queda nos preços, concentrada principalmente em alimentos como soja, milho, trigo e seus derivados, tem renovado o fôlego no atacado. A tendência é importante para o indicador, pois os preços entre os produtores respondem por 60% do resultado.

O economista Fabio Bentes, da Divisão Econômica da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), calcula que a queda de preços dos produtos no atacado leve três meses para chegar ao varejo e aí sim ter impacto sobre o bolso do consumidor. "Então tem mais redução de preços ao consumidor aí pela frente, o segundo semestre vai ser bom no sentido de inflação mais controlada", avalia.

A CNC prevê que a inflação no varejo diminuirá de 7,3% em 2013 para 5,9% este ano. "Quando a gente faz a previsão, levamos em consideração duas variáveis, o IPP e o câmbio. Nos dois casos, o cenário para frente é benigno", explicou o economista da CNC. "É uma previsão até um pouco conservadora, pode ser que diminua mais." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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As chuvas que caem desde a noite dessa terça-feira (29), na Região Metropolitana do Recife (RMR), continuam causando transtornos aos pedestres e motoristas. Além de pontos de alagamentos, foram registradas pelo menos duas quedas de árvores na capital pernambucana.

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Na Rua Coelho Leite, no bairro de Santo Amaro, no centro do Recife, uma árvore caiu por trás da Igreja Universal. Por conta disso, o trânsito no local ficou bastante complicado.

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A Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) do Recife também foi acionada para recolher árvores caídas no cruzamento da Avenida Conselheiro Aguiar com a Rua Bruno Veloso, em Boa Viagem, e na Rua Gonçalves Maia, na Boa Vista. 

As bolsas asiáticas fecharam mistas nesta sexta-feira (17), refletindo o desempenho majoritariamente negativo das ações em Nova York, numa semana que foi basicamente dominada pelos indicadores dos EUA. No pregão de ontem em Wall Street, os índices Dow Jones e S&P 500 tiveram perdas, mas o Nasdaq apresentou ligeira alta.

Na China, o destaque de hoje foi a estreia da primeira empresa no mercado acionário local em mais de um ano. O fabricante de válvulas industriais Neway Valve subiu 43,4% após levantar US$ 241 milhões em sua oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês), tornando-se a primeira companhia a ser listada no mercado chinês desde que os IPOs foram suspensos, no fim de 2012.

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O principal índice da China, o Xangai Composto, fechou em baixa de 0,9%, a 2.004,95 pontos, enquanto o Shenzhen Composto recuou 1%, a 1.036,03 pontos. Em Hong Kong, por outro lado, o índice Hang Seng, subiu 0,6%, a 23.133,35 pontos.

Os investidores também ficaram cautelosos antes da divulgação de uma série de dados chineses na segunda-feira (13), com foco maior nos números do Produto Interno Bruto (PIB). Segundo 13 economistas consultados pelo The Wall Street Journal, a China provavelmente cresceu 7,6% no quarto trimestre do ano passado ante igual período de 2012, após avançar em ritmo anual mais forte de 7,8% no terceiro trimestre. Outros indicadores chineses previstos para o começo da semana que vem são a produção industrial e as vendas no varejo.

Em outros mercados asiáticos, o índice Kospi, da Coreia do Sul, caiu 0,7%, a 1.944,48 pontos, mas o PSEi, do mercado filipino, teve alta marginal de 0,1%, a 5,987,09 pontos, acumulando ganhos de 2,5% na semana, em meio a um movimento de busca por barganhas.

Na região do Pacífico, o índice S&P/ASX 200, da bolsa australiana, mostrou queda inferior a 0,1%, encerrando a sessão a 5.305,90 pontos. As varejistas lideraram as perdas, com o Super Retail Group caindo 14,2%, mas as mineradoras apresentaram ganhos: enquanto Rio Tinto avançou 1,1%, BHP Billiton avançou 2,9%. Fonte: Dow Jones Newswires.

O valor de mercado de 295 empresas brasileiras de capital aberto em 2012 teve crescimento de R$ 146,9 bilhões até 11 de outubro, segundo levantamento da consultoria Economatica. Entretanto, oito setores tiveram queda de valor de mercado este ano, sendo o setor de energia elétrica o mais afetado, com queda de R$ 26,929 bilhões, seguido pelo setor de petróleo e gás, que teve queda de R$ 20,851 bilhões.

O terceiro setor com quedas foi o de telecomunicações, com perda de R$ 19,766 bilhões. O quarto setor mais afetado foi o dos bancos, com queda de R$ 12,493 bilhões.

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A maior queda em valor de mercado entre as empresas analisadas foi da OGX, com R$ 25,728 bilhões. Em segundo ficou Itaú Unibanco, com perda de R$ 10,191 bilhões. Em terceiro lugar, Eletrobras, com -R$ 9,212 bilhões.

A consultoria observou que, entre os quatro setores mais afetados, três sofreram mudanças de regulamentação comercial (energia elétrica, bancos e telecomunicações).

Entre as empresas com melhor desempenho em 2012 está a Ambev, com crescimento de R$ 42,7 bilhões. O setor de alimentos e bebidas sozinho registrou aumento do valor de mercado de R$ 54,255 bilhões. O segundo ganho em valor de mercado foi da CCR, com R$ 9,764 bilhões e o terceiro, Petrobras, com R$ 8,263 bilhões, seguida por Natura, com ganho de R$ 8,228 bilhões.

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