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Junto com 2018, nasceu o primeiro bebê do Hospital da Mulher do Recife neste novo ano. O menino, chamado de Marcelo, veio ao mundo através de um parto normal às 0h58 desta segunda-feira (1°).

De acordo com a unidade de saúde, o recém-nascido é filho de Leila Cesário de Oliveira, moradora do bairro dos Torrões, Zona Oeste do Recife. Marcelo nasceu pesando 2,286 gramas e medindo 44 cm. 

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“É o primeiro filho e primeiro neto da família. Estou encantada”, afirmou. A gestante deu entrada no hospital, por volta da meia noite e, em menos de uma hora, Marcelo nasceu. Mãe e filho passam bem e estão com previsão de alta para a próxima quarta-feira (3).

Um motorista de ambulância precisou ser socorrido após ter o veículo apedrejado enquanto transportava um recém-nascido, na quarta-feira (22), na BR-101, município de Ribeirão, Mata Sul de Pernambuco. Segundo a assessoria do Hospital Regional de Palmares, de onde o veículo havia saído, esse tipo de ataque já ocorreu outras vezes, o que tem feito com que se evite o transporte durante a madrugada. 

Além do condutor, identificado como Emerson José da Silva, 35 anos, estavam na ambulância uma médica, uma técnica, o bebê e a mãe da criança. Apenas o motorista precisou de atendimento. As pedras partiram de uma área de matagal. A ambulância seguida para o Hospital Memorial dos Guararapes, no Grande Recife. 

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Cacos de vidro atingiram o olho do motorista, que foi levado para o Hospital Regional de Palmares e, em seguida, transferido à Fundação Altino Ventura, onde passou por cirurgia. Ele já recebeu alta, mas, caso volte a sentir incômodo no olho nas próximas 24 horas, deverá buscar novo atendimento.

A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça assegurou que um casal que convive em união homoafetiva há 12 anos permanecesse com a guarda de um bebê de dez meses. Em decisão unânime, o colegiado concluiu que os companheiros reúnem as condições necessárias para cuidar da criança até que seja finalizado o processo regular de adoção e que um eventual encaminhamento do bebê a abrigo poderia lhe trazer prejuízos físicos e psicológicos.

O casal ingressou com pedido formal de adoção, porém o juiz de primeira instância determinou a busca e apreensão do bebê para que fosse acolhido em abrigo. O magistrado entendeu que os companheiros não se enquadravam nos requisitos de exceção à adoção regular previstos pelo artigo 50 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), como tutela ou guarda da criança há mais de três anos ou formulação do pedido de adoção por parente.

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A decisão foi confirmada pelo Tribunal de Justiça do Ceará, que concluiu que ainda não havia sido formado vínculo afetivo entre o casal e a criança. Além disso, entendeu que havia dúvidas sobre a origem do menor e as circunstâncias do seu abandono.

Habeas corpus

O relator do pedido de habeas corpus, ministro Villas Bôas Cueva, apontou que, segundo os autos, “o menor foi recebido em ambiente familiar amoroso e acolhedor, quando então recém-nascido, não havendo riscos físicos ou psíquicos neste período, quando se solidificaram laços afetivos, até mesmo porque é cediço que desde muito pequenas as crianças já reconhecem as pessoas com as quais convivem diariamente”.

De acordo com o processo, em 2016, os companheiros encontraram em frente à casa da mãe de um deles uma caixa de papelão na qual estava o recém-nascido, de apenas 17 dias. Após acolherem a criança, eles procuraram a Polícia Civil para reportar o ocorrido e contrataram um investigador particular, que localizou a mãe biológica da criança.

Segundo a genitora, ela teria escolhido o casal para cuidar de seu filho por não possuir condições financeiras de criar a criança.

Lar estruturado

Ao analisar o habeas corpus, o ministro Villas Bôas Cueva ressaltou haver nos autos relatório da equipe de adoção do Juizado da Infância e Juventude que aponta que o casal mantém lar estruturado e tem o desejo genuíno de receber a criança de forma definitiva.

Além disso, as instâncias ordinárias, ao determinarem o abrigamento institucional, não apontaram qualquer das hipóteses de violação de direitos da criança previstas pelo artigo 98 do ECA, como abuso ou omissão dos responsáveis pelo menor.  

“Admitir-se a busca e apreensão de criança, transferindo-a a uma instituição social como o abrigo, sem necessidade alguma, até que se decida em juízo sobre a validade do ato jurídico da adoção, em prejuízo do bem-estar físico e psíquico do infante, com risco de danos irreparáveis à formação de sua personalidade, exatamente na fase em que se encontra mais vulnerável, não encontra amparo em nenhum princípio ou regra de nosso ordenamento”, concluiu o ministro ao votar para que o bebê fosse mantido com o casal. 

Com informações do site do STJ

Na noite da última quarta-feira (23), por volta das 21h, dois policiais militares do 12º BPM se depararam com um caso inusitado durante a busca por dois assaltantes. Durante os trabalhos, eles foram surpreendidos por um recém-nascido que havia sido abandonado em uma canaleta de esgoto, no bairro dos Torrões. A criança foi levada ao hospital. 

A equipe havia recebido um chamado da população para realizar buscas a uma dupla que estaria praticando assaltos na localidade. Ao realizarem rondas de motocicleta, de acordo com a PM, os agentes ouviram um choro de bebê enquanto passavam pela Rua Tota Ventura, nas proximidades do terminal de ônibus do Sítio das Palmeiras. Lá, eles encontraram o bebê que estava no esgoto.  

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Conforme informações, ele ainda estava sem roupas, com o cordão umbilical e enrolado em um lençol. A pessoa que o abandonou havia o colocado dentro de duas sacolas plásticas. O bebê foi retirado do esgoto e encaminhado para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) dos Torrões. Ele recebeu atendimento de urgência e em seguida levado ao Hospital Barão de Lucena. Para as medidas cabíveis, após ser deixado para atendimento hospitalar, a dupla de policiais foi à Central de Plantões. 

LeiaJá também

--> Entrega de filhos para adoção exige comprovações

A Polícia Civil da Paraíba (PCPB) procura a pessoa responsável por abandonar um recém-nascido em um terreno baldio próximo a um esgoto no município de Monteiro, na região do Cariri paraibano, na última quinta-feira (15). O bebê, ainda com cordão umbilical, foi encontrado por crianças que brincavam na rua.

Em conversa com o LeiaJá.com, o delegado titular da cidade disse que nenhum suspeito havia sido encontrado até às 23h da quinta-feira (15). O recém-nascido foi levado ao Hospital Regional de Monteiro e não corre risco de morte.

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Segundo o Jornal da Paraíba, as crianças acharam se tratar de um gato, mas, ao chamar um adulto, viram que se tratava de um bebê. O Conselho Tutelar e o Ministério Público da Paraíba (MPPB) foram acionados para acompanhar o caso.

Após receber alta, a criança deverá ser encaminhada para um orfanato. A responsável pelo crime responderá por abandono de incapaz. A pena pode chegar a três anos de prisão. 

Em Pernambuco, 28% dos recém-nascidos não fazem o teste do pezinho, segundo o Governo de Pernambuco. O exame permite diagnosticar precocemente as doenças fenilcetonúria, hipotireoidismo congênito, fibrose cística e doença falciforme.

Apesar do número expressivo de crianças que não fazem o exame, que ocorre entre o terceiro e o quinto dia de vida, Pernambuco aumentou o percentual em relação a 2007, quando a cobertura era de 55%. Com relação a 2016, houve uma piora de 3%.

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O Ministério da Saúde pontuia que o ideal é uma cobertura acima de 90%. Além disso, apenas 20% das crianças chegam aos serviços no período ideal, entre o terceiro e o quinto dia.

De acordo com o Governo de Pernambuco, a rede de coleta do teste do pezinho possui 220 pontos ligados ao Sistema Único de Saúde (SUS) espalhados por 183 municípios pernambucos. Apenas Paudalho não possui ponto de coleta.

Entre 2014 e 2016, 189 crianças foram diagnosticas com uma das quatro doenças.  Para fazer o teste, os pais ou responsáveis devem levar um documento de identificação com foto, a certidão de nascimento da criança ou declaração de nascido vivo entregue pela maternidade e o comprovante de residência. 

Uma mãe da Nova Zelândia deu à luz a um dos maiores bebês que o país já viu. A criança nasceu com 7,39kg e mede 57cm. Ele é quase o dobro do tamanho de um recém-nascido australiano médio e já estará vestindo roupas destinadas à crianças de seis meses de idade. 

O menino nasceu de cesariana num hospital em Wellington, após três horas de parto. O tamanho do bebê chamou a atenção de todos, inclusive dos próprios pais. "As pessoas estão chamando-o de Jonah Lomu", disse o pai, referindo-se ao jogador de rugby All Black. As informações  são do Jornal venezuelano, Daily Mail. 

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Um recém-nascido foi encontrado na noite desta quarta-feira (4), após uma denúncia anônima, dentro de uma mala em Piracicaba (SP). O bebê ainda estava com o cordão umbilical, de acordo com informações da Polícia Militar.

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A criança foi encontrada pela PM em frente a uma chácara, perto da área rural da cidade. Junto a ele havia um convite para um chá de bebê. A Polícia Civil instaurou inquérito na manhã desta quinta-feira (5).

A suspeita é de que o menino tenha sido abandonado no bairro Itaperu duas horas após o nascimento. O menino estava enrolado em uma toalha, dentro de uma caixa de papelão que, por sua vez, estava dentro de uma bolsa de mão, segundo policiais que localizaram a criança.

A mala foi apreendida para investigação da Polícia Civil. Como junto à criança havia um convite para um chá de bebê, as informações contidas nele serão usadas para a busca da mãe.

Após ser socorrido, o recém-nascido foi levado para um hospital de Piracicaba, onde recebeu atendimento básico e passa bem. O Conselho Tutelar da cidade vai acompanhar o caso. 

Um bebê com três dias de nascido saiu ileso após sofrer um acidente de trânsito na madrugada desta terça-feira (12). A criança estava em uma ambulância, que capotou na BR-232, em Bezerros, no Agreste de Pernambuco.

Dentro do veículo também estavam o motorista, a avó e a mãe do recém-nascido, além de uma terceira mulher. O grupo seguia de Recife para a cidade de Tupanatinga, no Agreste. 

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Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), quando passava pelo quilômetro 100 o condutor perdeu o controle do veículo ao se deparar com um carro que havia capotado um pouco antes. No primeiro acidente, duas pessoas ficaram levemente feridas.

Ainda conforme a PRF, a avó e a mãe do bebê conseguiram proteger a criança e tiveram apenas ferimentos leves. As vítimas foram encaminhadas para a Maternidade Municipal de Bezerros. 

Um recém-nascido foi abandonado pela mãe numa calçada, dentro de uma caixa de sapatos, logo após ter nascido, no início da noite de sexta-feira (12), em Sorocaba. O bebê, ainda sujo de sangue e com parte do cordão umbilical, foi encontrado por um pedestre, na Vila Carol, zona norte da cidade.

Uma unidade de resgate do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) levou a criança ao pronto-socorro do Hospital Regional de Sorocaba. Os médicos constataram que o bebê era prematuro, tendo nascido, aparentemente, no oitavo mês da gestação. Por esse motivo, a criança foi internada na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.

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Até a manhã deste sábado (13), a Polícia Civil não tinha informações sobre a mãe que abandonou o recém-nascido. O bebê permanecia internado em situação estável. O Conselho Tutelar vai definir, com a Justiça, o destino da criança.

A Casa de Saúde Bom Jesus, em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, registra mais uma morte de recém-nascido. De acordo com a família, o bebê foi vítima de negligência médica. A criança morreu logo após o parto, uma cesariana.

 

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Em nota, a direção da Casa de Saúde informou que encaminhará um relatório para a Secretaria de Saúde do município. Com este relatório a Secretaria de Saúde abrirá uma auditoria para averiguar as possíveis falhas no atendimento e tomar as medidas cabíveis.

A central do Corpo de Bombeiros de Pernambuco (CBMPE) recebeu, nesta terça-feira (12), um chamado que se tornou rotineiro para a corporação. Uma moradora do bairro da Vila Rica, em Jaboatão dos Guararapes, na Região Metropolitana do Recife (RMR), ligou para pedir ajudar para salvar a prima, de apenas nove dias.

Segundo relatos da mulher, identificada como Jéssica, a recém-nascida estava engasgada. Desesperada, ela ligou para o 193 e recebeu – por telefone – orientações do soldado Edson Mendes sobre o que fazer para salvar o bebê.

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“Como é de praxe eu pedi para ela pegar a criança, apoiar no braço com a cabeça inclinada para baixo e dar alguns tapinhas nas costas. Depois disso o bebê começou a chorar. Quando isso não ocorre, orientamos a pessoa a verificar com o dedo mindinho se tem alguma secreção na boca da criança”, explicou.

A mulher conseguiu realizar os procedimentos com sucesso e desobstruir as vias do bebê. A criança passa bem.

Conforme o soldado, o engasgo acontece principalmente quando a mãe amamenta o filho e o coloca para deitar logo em seguida. “Em Pernambuco esses casos acontecem com certa frequência. Muitas vezes a mãe até sabe fazer o procedimento, mas fica nervosa e com medo”. 

A recomendação, após o salvamento, é levar a criança a um pediatra.

Um menino recém-nascido, ainda com o cordão umbilical, foi encontrado abandonado em um banheiro do mercado público de Cumaru, no Agreste de Pernambuco. Uma mulher, ao entrar no local, viu a criança no chão, enrolado em um lençol. Em seguida, pediu ajuda e levou o bebê para Unidade Mista de Saúde Santa Terezinha, onde está sob a responsabilidade do Conselho Tutelar e da Justiça.

O bebê foi avaliado, passou por alguns exames e passa bem. Os funcionários da unidade de saúde resolveram nomear o menino de David Luiz, em homenagem ao jogador da seleção brasileira.   

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A polícia vai investigar o caso, em busca de pistas que identifiquem a mãe e de onde a criança veio. 

Geralmente, quando uma mãe dá a luz a um filho, não quer mais desgrudar um segundinho dele. A vontade de ver o bebê depois de meses na barriga e ficar grudada nele é normal. Porém, assim que o pequeno nasce, ele não pode ficar o tempo todo no quarto com a mãe porque precisa de cuidados especiais que só são oferecidos no berçário. 

Para deixar o filho 24 horas sob os cuidados da mãe algumas maternidades do Recife oferecem o serviço de vídeomonitoramento. No quarto que está internada, a mãe pode vigiar 24 horas cada movimento do bebê, que está em outro setor do hospital. 

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No Hospital Esperança, na Ilha do Leite, área Central do Recife, a maternidade conta com este serviço desde que a unidade de saúde foi fundada, há cerca de 13 anos. De acordo com a coordenadora de enfermagem do setor, Sabrina Farias, o sistema é aprovadíssimo não só pelas mães, mas também por toda família que quer ver o recém-nascido. “Toda família adora o videomonitoramento por um simples motivo: segurança. Todos podem acompanhar o momento que o bebê vai tomar banho e também quando as enfermeiras vão trocas as fraldas”, comenta a coordenadora.

A câmera instalada dentro do berçário dá um giro de 360° e filma tudo o que acontece dentro do local. “Para a mãe ver o filho, basta acessar o canal da TV que fica dentro do quarto”, explica Farias.

Ainda segundo a coordenadora, todas as mães que são internadas no Hospital Esperança para entrar em trabalho de parto têm direito ao serviço. “Ela (a mãe) pode acompanhar desde o momento que o filho entra no berçário para o primeiro banho até a saída do pequeno”, conclui a gestora. Ainda segundo Farias, o serviço de videomonitoramento já está incluso em todo pacote do parto e não há custos adicionais para ver o bebê pelo quarto.

Feliz da vida por ter colocado no mundo a pequena Leila Fernanda, com apenas dois dias de nascida, a mamãe Fernanda Torres conta que ficou com o coração mais tranquilo por ter tido o direito de acompanhar a pequena nos momentos que ela precisava ir para o berçário.  “Confesso que minha ansiedade diminuía bastante quando ela precisava ir pra lá (berçário), porque eu podia ver o que estavam fazendo com ela. Apesar do sistema ser ótimo, sempre achava melhor quando ela vinha para perto de mim”, comenta Torres, com um sorriso escancarado. 

Outro serviço oferecido por alguns hospitais do Recife em relação aos bebês é a divulgação da foto do pequeno no site das unidades de saúde. No espaço, é revelado o nome do recém-nascido, o peso, o tamanho e outros detalhes. Vale lembrar que antes da imagem ser publicada a mesma recebe a permissão da mãe. Atualmente, os hospitais Esperança, Real Hospital Português, D’Avila, Santa Joana e Memorial São José oferecem o agrado aos pais internautas. 

Um bebê recém-nascido foi abandonado na rua das Palmeiras, em Búzios, na Região dos Lagos fluminense e resgatado por policiais do 25º Batalhão de Polícia Militar (Cabo Frio) na manhã desta quinta-feira (20). Ainda com cordão umbilical e sujo de sangue, o menino estava coberto com um tecido fino em uma caixa de leite.

Os policiais foram chamados por uma família que ouviu o choro da criança durante a madrugada. No resgate, uma ambulância chegou a ser chamada, mas o bebê começou a vomitar e foi levado imediatamente para o Hospital municipal Dr. Rodolpho Perissé, em Búzios. O caso foi registrado como abandono de incapaz na 126ª Delegacia de Polícia (Cabo Frio).

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Uma mãe é suspeita de abandonar seu filho recém-nascido em uma lixeira pós dar à luz no banheiro do hospital Geral Henrique Altimeyer de Vila Alpina, na zona leste de São Paulo, na noite desta terça-feira (3). O bebê foi encontrado por uma funcionária do hospital e socorrido a emergência.

Karoliny Borges Faustino, de 23 anos, que chegou a unidade de saúde com fortes dores, teria escondido a gestação dos pais, que a acompanhavam, e de médicos e enfermeiros que a atenderam. Após ser medicada foi para o banheiro e teve um parto espontâneo. Em seguida Karoliny teria colocado a criança no lixo e ido embora.

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A administração conseguiu identificar a mãe da criança por meio das imagens das câmeras do circuito interno e chamou os seguranças. A mãe foi encontrada na saída do hospital. Ela e o bebê estão internados. Segundo a polícia, assim que sair do hospital, a mulher será presa em flagrante.

Um bebê, com apenas dez dias de vida, foi socorrido por telefone com o auxílio de uma bombeira identificada como Sabrina. De acordo com informações da corporação, o recém-nascido sofreu um engasgo e a tia da criança ligou para os bombeiros para saber o que fazer.

O atendimento foi no distrito de Cruz de Rebouças, em Igarassu, no Grande Recife, por volta das 9h deste sábado (16). A bombeira instruiu a tia da vítima, Wilma, a realizar a manobra de “tapotagem”, que consiste em batidas leves nas costas do bebê e depois de instantes a criança desengasgou. 

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De acordo com assessoria de imprensa do órgão, ligações acerca destas ocorrências são rotineiras. Eles orientam que a qualquer indício de engasgo, quem estiver próximo da vítima deve ligar imediatamente para o 193. 

Um recém-nascido foi encontrado dentro de uma sacola de papelão na Vila Curuçá, zona leste de São Paulo, na noite de domingo (9), por volta das 20h20. Policiais militares acharam o bebê abandonado na Rua Ananai, depois de receber uma denúncia anônima.

A criança, do sexo feminino, ainda estava com o cordão umbilical e foi levada ao Hospital Santa Marcelina, no Itaim Paulista, onde permanece sob cuidados. O caso foi registrado no 51º DP.

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Teve alta hospitalar na manhã desta quarta-feira (16) o recém-nascido que foi sequestrado, na última segunda-feira (14), do Hospital Barão de Lucena (HBL) e sua mãe, Claudete Maria Fagundes que estavam internados na UTI da unidade, desde que a criança foi encontrada na tarde de ontem (15). O bebê, que é do sexo masculino, realizou o teste do pezinho e tomou vacinas antes de deixar o hospital. Mãe e filho saíram do Barão de Lucena na companhia do pai da criança, o auxiliar de pedreiro, Elias Fernandes Barros e seguiram para a casa da irmã dele, situada em Pontes dos Carvalhos, no Cabo de Santo Agostinho.

Já a acusada de ter raptado o bebê da enfermaria do HBL, identificada como Maria Helena Ferreira, 37 anos, foi encaminhada para a Colônia Penal Feminina do Recife. Em depoimento à polícia, ela disse que levou o bebê com a autorização da mãe e negou ter seguestrado. “Este já era o terceiro filho que ela (mãe da criança) estava dando. Ela ia abortar esse, só não abortou por que o marido não deixou”, conta.
 
De acordo com a delegada Kelly Luna, Claudete Maria foi omissa por deixar uma criança que estava sob sua responsabilidade aos cuidados de uma pessoa, na qual nem o nome sabia. Segundo a delegada, a mãe pode responder por omissão, devido à criança ter ficado em situação de risco ao ter “saído” do hospital sem alta. O caso vai ser investigado pelo Grupo de Operações Especiais acionado pela Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente (GPCA). A conclusão do inquérito deverá acontecer em dez dias.

No decorrer das investigações, nove pessoas já foram ouvidas desde a madrugada de terça-feira (15). Entre eles, estão funcionários e pacientes do hospital. A diretora do HBL, Cláudia Miranda, informou que um caso como este nunca aconteceu na unidade em 53 anos e que é difícil imaginar o que ocorreu. “Ela (mulher acusada do sequestro) saiu do hospital com a bolsa atravessada e as mãos livres. Não tinha como o vigilante adivinhar que tinha um bebê ali”, conta surpresa.

Um recém-nascido foi abandonado na zona oeste do Rio de Janeiro. Por volta das 7h30 de hoje, o bebê deu entrada no Hospital Estadual Rocha Faria, em Campo Grande. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde, ele está com um peso de aproximadamente 3,5 kg e ainda tinha o cordão umbilical e a placenta quando chegou à unidade.

O recém-nascido foi atendido por um médico, que estabilizou o paciente e fez os exames necessários. Seu estado de saúde é estável e ele foi internado no setor de neonatologia. O caso será encaminhado ao Conselho Tutelar.

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