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Evidenciada continuamente na última semana, Bruna Marquezine tem sido assunto corriqueiro desde que anunciou o término do namoro com o jogador Neymar, durante um evento em São Paulo na última quinta-feira (18). E ela bombou mais uma vez ao ser flagrada se maquiando em cima de uma lixeira no domingo (21).

A artista foi fotografa por uma fã que entrou no banheiro do aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e se deparou com a cena. A menina compartilhou a foto em sua conta no twitter e ainda conseguiu tirar uma foto com a atriz. ‘Kkkkmkk eu entrei e pá’, escreveu a garota.

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Por Lídia Dias

A Prefeitura do Recife deu início, na última segunda-feira (24), às obras de recuperação dos dez banheiros públicos situados entre as orlas de Brasília Formosa e de Boa Viagem, na Zona Sul do Recife. O investimento será de R$ 175,7 mil.

Entrar em um desses banheiros costuma ser uma experiência desagradável. Vários desses locais possuem vasos sanitários, pias e mictórios depredados. É comum não possuírem portas ou apresentarem descargas defeituosas. O mau cheiro também é outra característica dos banheiros públicos, que ainda são alvos de furtos.

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Segundo a Prefeitura do Recife, os trabalhos de reforma começarão a partir dos banheiros de número 7 e 8. As melhorias abrangem a instalação de novos dispositivos e acessórios hidráulicos, como tubulações e torneiras, novas louças e metais, substituição de portas, reforma de pisos e paredes e a troca de vitrais quebrados. Os serviços devem ser concluídos em 60 dias.

Chuveiro

Outra dor de cabeça para os banhistas da orla do Recife são os chuveirões. O governo havia anunciado a instação de chuveiros automáticos ao longo da orla do Recife e de Olinda com conclusão para outubro de 2018, mas o projeto tem sofridos constantes atrasos. Atualmente, não há previsão para a instalação dos novos chuveiros.

Em agosto deste ano a Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) apresentou uma pesquisa que constatou que as águas utilizadas nos chuveirões e nos banheiros estavam contaminadas e impróprias para uso. Os valores físico-químicos de nitrato e salinidade estavam acima do que é proposto pelas legislações. Já nos parâmetros microbiológicos, tanto os chuveiros quanto banheiros estavam em desconformidade com suas respectivas legislações.

“A água contaminada pode ser grande veículo para transmissão de doenças gastrointestinais, dentre elas cólera, febre tifoide, leptospirose e giardíase, e parasitoses, dentre elas amebíase e esquistossomose”, afirmou a aluna de Farmácia Luísa Souza Almeida. A estudante também havia participado de estudo realizado em 2014 que já indicava a contaminação da água. Na época, o Ministério Público de Pernambuco (MPPE) cobrou providências do poder público.

Roubos na China passaram a um nível inusitado. No país, foi necessária a implantação de uma medida para evitar roubo de papel higiênico em banheiros públicos. As autoridades constataram o alto nível do crime, praticado – em maioria por idosos – e resolveram adotar um sistema capaz de disponibilizar apenas 60 centímetros do material para o usuário. 

Ainda em processo de implantação, o controle do papel higiênico será feito através de um registro de pessoas. Será necessário ficar em frente a uma câmera por três segundos para reconhecimento facial. É necessário estar sem óculos ou chapéus. Após essa verificação, 60 centímetros do produto será disponibilizado. Também será possível solicitar mais papel higiênico, no entanto, somente nove minutos depois. Aqueles que pedirem o produto muitas vezes ficarão vetados e não poderão mais receber. 

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No único ponto já implantado, nas proximidades do Templo do Céu, em Pequim, já há reclamações de demora de validação do sistema. A falta de privacidade também é outro ponto apresentado como negativo, afinal, é feita gravação de quantas vezes o cidadão vai ao banheiro e a quantidade de papel que solicita. 

Sentar diretamente em vasos sanitários de banheiros públicos é sempre uma atitude que as mulheres são orientadas a evitar por questões de doenças e higiene pessoal. Ainda pouco conhecido no universo feminino, o "Urinol" é um artefato portátil de silicone que funciona como um funil e possibilita a mulher urinar em pé. Comercializado nacionalmente em sites de venda online, o produto custa em média R$ 20 reais e promete facilitar a vida das mulheres, evitando o contato direto da região genital com o vaso sanitário.

Banheiros de shoppings, de restaurantes ou até químicos são sempre locais frequentados por uma grande quantidade de pessoas diariamente. De acordo com uma pesquisa britânica do ano de 1991, de um total de 528 mulheres de uma clínica de ginecologia, 85% afirmaram que urinam agachadas sobre o assento e 12% o forram com papel antes de se sentar. Apenas 2% afirmaram se sentar encostando realmente no assento. A principal proposta do Urinol é trazer à mulher mais higiene e menos riscos à saúde.

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Apesar de aparentemente, o banheiro ser um lugar tido como sujo e com muitas doenças transmissíveis, em termos práticos os assentos dos vasos sanitários não são grandes transmissores de doenças, é o que diz Vera Magalhães, especialista em doenças infectocontagiosas e professora da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). "Em banheiro públicos é mais difícil obter alguma doença, mesmo em locais sujos. Bactérias ou vírus sobrevivem pouco tempo fora do organismo. Isso é mais uma lenda do que um risco real das mulheres", apontou a pesquisadora.

Para a estudante Suenia Azevedo, a ideia de utilizar o Urinol para evitar o contato direto com o assento de banheiros públicos é muito interessante. "Eu sempre evito sentar nas privadas em locais públicos nas ruas porque tenho nojo e prefiro ficar em pé. Eu não conhecia esse material, e embora não ache tão prático, eu usaria quando fosse urinar principalmente em banheiros químicos que geralmente são imundos", contou.

As chances de ser infectado com gonorreia, sífilis ou até o vírus HIV, doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), são raras, na visão da estudiosa Vera Magalhães. Para a pesquisadora, as pessoas contraem essas doenças da maneira tradicional, tendo contato físico com outras pessoas. Apesar de explicar que as chances de contrair uma infecção são baixas, a professora alerta que o risco é mínimo, mas existe. "Apesar de não termos muitos casos na medicina por essa transmissão, é melhor que as mulheres evitem o contato com as  privadas por questão de higiene", concluiu.

Um menino recém-nascido, ainda com o cordão umbilical, foi encontrado abandonado em um banheiro do mercado público de Cumaru, no Agreste de Pernambuco. Uma mulher, ao entrar no local, viu a criança no chão, enrolado em um lençol. Em seguida, pediu ajuda e levou o bebê para Unidade Mista de Saúde Santa Terezinha, onde está sob a responsabilidade do Conselho Tutelar e da Justiça.

O bebê foi avaliado, passou por alguns exames e passa bem. Os funcionários da unidade de saúde resolveram nomear o menino de David Luiz, em homenagem ao jogador da seleção brasileira.   

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A polícia vai investigar o caso, em busca de pistas que identifiquem a mãe e de onde a criança veio. 

A prefeitura do Rio inaugurou nesta terça-feira, em fase de testes, um novo modelo de mictório público gratuito. Batizado de Unidade de Fornecimento de Alívio (UFA), o novo equipamento é aberto, sem portas ou pias para lavar as mãos, e foi instalado na Central do Brasil para atender ao grande fluxo de pedestres na região. O modelo, cedido pela iniciativa privada, custou R$ 19 mil, e integra um projeto piloto que poderá ser estendido a outras partes da cidade.

O modelo não utiliza água e está diretamente ligado à rede municipal de esgoto. Um sistema de válvulas e filtros impede que o mau cheiro da tubulação afete a área do mictório. O equipamento é todo de inox, o que evita degradação e depredação pelos usuários. De acordo com a Prefeitura, o novo mictório passará por três limpezas diárias, feitas pela Companhia de Limpeza Urbana do Rio (Comlurb).

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Nesta primeira fase, apenas o banheiro masculino foi instalado. Segundo o secretário municipal de Conservação e Serviços Públicos, Marcus Belchior, a escolha aconteceu após um levantamento da Prefeitura nas estatísticas de Carnaval. Neste ano, mais de 800 pessoas foram presas no Rio por urinarem na rua.

"Banheiros públicos são uma necessidade da cidade, e verificamos que nessa história os homens são mais mal educados. Implantar banheiros é fácil, difícil é operar os equipamentos. Este tem baixo custo de manutenção, e se a população participar, iremos mapear outros pontos da cidade para a instalação", afirmou Belchior.

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