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Cinco pessoas morreram e uma ficou ferida vítimas de uma chacina na madrugada deste sábado, em São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos, no litoral fluminense.

Segundo a Secretaria de Estado de Polícia Militar, agentes do 25º Batalhão da PM, em Cabo Frio, foram chamados à Travessa Eugênio de Moraes, no bairro Rua de Fogo, onde encontraram os corpos de cinco mortos e uma pessoa ferida, que foi levada pelo Corpo de Bombeiros ao Pronto Socorro Municipal, no bairro Morro dos Milagres.

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O caso foi registrado na 125ª Delegacia de Polícia, que abriu inquérito para investigar a chacina. Agentes buscam informações sobre os autores do crime. Técnicos fizeram a perícia no local.

A delegacia pede que a população colabore com informações que auxiliem na elucidação do crime, garantindo o anonimato dos denunciantes.

A juíza Maíra Valéria Veiga de Oliveira, diretora do Fórum de Iguaba Grande, na Região dos Lagos, foi denunciada pela Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio de Janeiro (OAB-RJ) por impedir a entrada no fórum de advogadas cuja saia esteja mais de 5 centímetros acima do joelho.

A Comissão de Prerrogativas da OAB-RJ protocolou uma representação na Corregedoria do Tribunal de Justiça por entender que “o critério não encontra amparo legal”.

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De acordo com a OAB-RJ, para fazer valer o padrão arbitrário que instituiu, a magistrada afixou, à entrada do tribunal, um aviso com foto de referência e autorizou seguranças a medirem as roupas das advogadas com régua.

No documento, a Ordem sustenta que a magistrada, ao descumprir deliberadamente a regra do Artigo 6º da Lei Federal 8906/94, falta com seu “dever funcional de cumprir e fazer cumprir, com independência, serenidade e exatidão, as disposições legais e os atos de ofício na forma do Artigo 35 da Lei Orgânica da Magistratura”.

O ato se dá após tentativas frustradas de diálogo da seccional com a juíza. No ano passado, a presidente da OAB/Iguaba Grande, Margoth Cardoso, procurou a juíza Maíra Oliveira na tentativa de suspender a medida, considerando indigno o tratamento dispensado às advogadas. Foram apresentadas  diversas queixas de advogadas que se sentiram humilhadas com a medida, como uma estagiária que precisou costurar o casaco à barra da saia para transitar no fórum e uma advogada que teve de se curvar para cobrir os joelhos e passar pela portaria, por exemplo, mas a juíza manteve a decisão.

No início deste mês, a comarca foi escolhida para a primeira blitz da Diretoria de Mulheres da OAB, que verifica o cumprimento das prerrogativas das advogadas nos fóruns do estado. Com vestidos acima dos joelhos, a diretora de Mulheres, Marisa Gaudio, e outras representantes da OAB foram ao Fórum de Iguaba Grande para testar a recepção. A vice-presidente da OAB Mulher, Rebeca Servaes, foi barrada na entrada. O grupo exigiu falar com a direção, e a juíza comprometeu-se a refletir sobre o assunto e consultar o Tribunal de Justiça sobre a viabilidade de revogar a regra, mas, segundo as representantes da OAB, resposta nunca chegou. 

“Muitas advogadas têm medo de denunciar, pois precisam fazer uma confusão para conseguir entrar e quem fará a audiência delas será a própria juíza”, disse Maria Gaudio. “De acordo com a lógica da magistrada, quando uma mulher usa vestido curto, tira o foco dos homens das audiências", afirmou a representante da OAB.

A Corregedoria-Geral de Justiça do Tribunal de Justiça do Rio abriu procedimento para apurar a conduta da diretora do Fórum de Iguaba Grande, Maíra de Oliveira.

 

Uma mancha de óleo de procedência desconhecida atingiu nesta semana praias da Região dos Lagos, no Rio de Janeiro. Além de afetar a atividade pesqueira da região, o vazamento já atingiu municípios como Arraial do Cabo e Búzios.

Segundo a prefeitura de Arraial do Cabo, as autoridades municipais estão se reunindo, desde a última quarta-feira (3), com o Instituto Estadual do Ambiente (Inea), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturias Renováveis (Ibama) e a Marinha.

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A origem da mancha ainda é desconhecida. A Secretaria Municipal do Ambiente de Arraial do Cabo trabalha com a hipótese de que o óleo seja proveniente de alguma plataforma móvel de produção de petróleo, que operou ou está operando nas proximidades da região.

A Secretaria do Ambiente de Búzios acredita que o óleo não seja bruto, mas proveniente da limpeza de tanques de grandes embarcações.

De acordo com a prefeitura de Arraial, a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis já foi notificada. O Ibama está analisando amostras do óleo. Garis estão fazendo a limpeza das praias atingidas.

Após cair de um paramotor na Praia de Vilatur, na Região dos Lagos do Rio de Janeiro, um homem identificado como Mauro Ferreira da Costa, 45 anos, acabou morrendo afogado. O caso aconteceu na tarde desta última quinta-feira (14).

O Corpo de Bombeiros confirmou à Inter Tv que Mauro morreu por ter ficado preso aos panos do equipamento que caiu na água com uma distância de 20 metros da terra firme. Ele estava sozinho no equipamento.

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O corpo da vítima foi avistado por um bombeiro, que imediatamente acionou a equipe. As possíveis causas do acidente estão sendo investigadas pela 124ª Delegacia de Polícia do Rio dos Lagos.

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