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A presidente Dilma Rousseff não recebeu, nesta sexta-feira (20), a carta credencial do novo embaixador da Indonésia no Brasil, Toto Riyanto. Com isso, ele não poderá representar a Indonésia em audiências ou solenidades oficiais no Brasil.

Riyanto esteve no Palácio do Planalto nesta manhã para repassar ao governo brasileiro a carta credencial, assim como os novos embaixadores da Venezuela, de El Salvador, do Panamá, do Senegal e da Grécia. No entanto, a cerimônia foi encerrada sem a participação do indonésio.

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Em entrevista, Dilma negou retaliação à Indonésia. “Achamos que é importante que haja uma evolução na situação para que a gente tenha clareza em que condições estão as relações da Indonésia com o Brasil. O que nós fizemos foi atrasar um pouco o recebimento de credenciais, nada mais que isso”, explicou a presidenta em entrevista após a cerimônia. Foi a primeira vez que ela conversou com jornalistas desde o fim de dezembro, antes de tomar posse do segundo mandato.

No dia 17 de janeiro, o brasileiro Marco Archer foi fuzilado na Indonésia, em cumprimento à pena de morte por tráfico de drogas. Após a execução, Dilma convocou o embaixador brasileiro na Indonésia, um ato diplomático que demonstrou a insatisfação do Brasil. Outro brasileiro condenado à pena de morte no país, Rodrigo Gularte, aguarda execução.

Cerimônia

Em rápida solenidade realizada na manhã desta sexta-feira, Dilma recebeu as cartas credenciais dos seguintes embaixadores: Edwin Emilio Vergara Cárdenas, do Panamá; Maria Lourdes Urbaneja Durant, da Venezuela; Diana Marcela Vanegas Hernández, de El Salvador; Amadou Habibou Ndiaye, de Senegal; e Nikolaos Tsamados, da Grécia.

Com informações da Agência Brasil.

Em visita oficial ao Brasil, o vice-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, foi recebido pela presidente Dilma Rousseff, na manhã desta sexta-feira (31), no Palácio do Planalto, em Brasília. Ele também terá um encontro com o vice-presidente Michel Temer, no Palácio do Itamaraty, onde almoçarão juntos.

Nas reuniões, Biden deve conversar sobre os programas sociais promovidos pelo governo brasileiros, os projetos de desenvolvimento nas áreas de energia, ciência e tecnologia, segurança internacional e política externa. Ao lado do secretário de Estado norte-americano, John Kerry, Biden é responsável por várias negociações internacionais.

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Há alguns dias, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, foi a Washington para conversar com Kerry sobre a visita oficial de Dilma aos Estados Unidos em outubro. A data ainda não foi confirmada.

No Brasil, o vice-presidente norte-americano esteve no Rio de Janeiro, onde visitou a comunidade de Santa Marta, onde funciona a primeira Unidade da Polícia Pacificadora (UPP), instalada há pouco mais de quatro anos.

Antes de vir ao Brasil, Biden já esteve na Colômbia e Trinidad e Tobago. Ele veio acompanhado de uma comitiva formada pela subsecretária de Estado para Assuntos do Hemisfério Ocidental, Roberta Jacobson, pelo subsecretário de Comércio para Assuntos Internacionais, Francisco Sánchez, e pelo diretor de Assuntos do Hemisfério Ocidental do Conselho Nacional de Segurança, Ricardo Zúñiga.

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