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O Conselho Regional de Enfermagem do Pará (Coren/PA) promoveu no dia 31 de outubro, no hotel Princesa Louçã, em Belém, o IV Seminário Paraense de Enfermagem em Nefrologia. Mais de 800 visitantes prestigiaram o evento, entre técnicos, alunos de graduação e profissionais em atividade. Diversas palestras foram ministradas, abordando temas como os aspectos éticos e morais, a legislação própria da Enfermagem e o código de ética do profissional habilitado na área.

Para a presidente do Coren/PA, Danielle Cruz Rocha, as pessoas foram em busca de ampliar seus conhecimentos voltados à assistência do paciente renal crônico. “Esse seminário é voltado para profissionais que prestam assistência direta ao paciente renal crônico e buscam adquirir ou ampliar seus conhecimentos. Estamos abordando temas atuais voltados ao dia a dia, para nos mantermos atualizados”, comentou.

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A doença renal crônica é a perda lenta do funcionamento dos rins, ocasionando o acúmulo de líquidos e resíduos no organismo. Se não for tratada, pode levar até a morte. As preocupações do Conselho também são a humanização e qualificação dos profissionais. “O nosso foco é lidar diretamente com o paciente, termos não só o cuidado tecnicista e científico, mas também o humanizado”, ressaltou a presidente Danielle.

A universitária Aryelle Leston, que está no 7º semestre do curso de Enfermagem, comentou a respeito da necessidade de ter um conhecimento sobre o Código de Ética, que estabelece os direitos e deveres da profissão. “Nosso trabalho é todo fundamentado na legislação, até mesmo para quem não conhece ter um respaldo melhor. Não saber da legislação não te impede de receber uma punição por descumprir algo”, afirmou a aluna.

O número de insuficientes renais, no Brasil, cresceu nos últimos anos e a nefrologia é uma área que necessita de profissionais capacitados. Para a técnica em Enfermagem Elieti Estumano, o seminário foi relevante tanto para sua vida profissional quanto para a pessoal. “Além de cursar Enfermagem sempre ter sido um sonho, o meu marido é doente renal crônico. Foi de suma importância eu ter estado aqui hoje”, declarou.

Por Allam William e Lucas Neves.

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A egípcia Eman Ahmed Abd El Aty, que já foi considerada a mulher mais pesada do mundo, morreu nesta segunda-feira (25), aos 37 anos, devido a complicações de doenças cardíacas e renais, segundo informou o Hospital Burjeel, em Abu Dhabi, onde estava internada.

Em fevereiro deste ano, quando estava em Mumbai, na Índia, a egípcia estava pesando mais de meia tonelada. Ela sofria de elefantíase, uma patologia que provoca o inchaço nas pernas, braços e em outras partes do corpo.

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A paciente era atendida por uma equipe de 20 médicos desde que chegou ao Emirados Árabes Unidos, em maio. Além da patologia e dos diversos problemas cardíacos e renais, a egípcia tinha diabetes, hipertensão e insônia.

Eman Ahmed não saia de casa há 25 anos e ganhou, em março, uma nova chance de melhorar a qualidade de sua vida ao realizar na Índia uma cirurgia de redução de peso. Através da operação e de uma dieta líquida, a egípcia chegou a perder cerca de 254 quilos.

Atualmente a mulher mais pesada do mundo é a norte-americana Pauline Potter, que em julho estava com 293 quilos.

Da Ansa. Foto: Guiness Book

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