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Soldados do Corpo de Bombeiros de Pernambuco (CBMPE) retiraram do Rio Capibaribe, no final da manhã desta terça-feira (26), um corpo de um homem não identificado, que apareceu boiando por volta das 10h de hoje. Segundo a Polícia Militar, informações sobre o cadáver partiram do Disk-Denúncia, porém, não há nada concreto que indique as causas da morte.

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O corpo foi identificado por um barco de passeio e policiais militares avistaram o cadáver da Ponte da Capunga, no bairro das Graças, Zona Norte do Recife. Ainda nas Graças, agentes dos Bombeiros amarraram uma corda no homem e o levaram até as proximidades do Estádio da Ilha do Retiro, onde há uma rampa que dá acesso ao Rio Capibaribe. Lá, o corpo foi retirado e até às 12h ainda aguardava a chegada do resgate do Instituto de Medicina Legal (IML).

De acordo com a PM, só após os exames do IML será possível determinar a causa da morte. Se existir confirmação de homicídio, a investigação ficará a cargo da Polícia Civil.

 

Um corpo foi encontrado boiando no Rio Capibaribe, nas imediações da Ponte do Capunga, na Zona Norte do Recife, na manhã desta terça-feira (25). A vítima, do sexo masculino, veste uma camiseta preta e uma calça jeans.

De acordo com policiais militares, as informações sobre o corpo surgiram a partir do disque-denúncia, do bairro do Monteiro. Os agentes só não sabiam a localização exata e contaram com a ajuda de um barco de passeio que avisou sobre o local.

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Mesmo da ponte, é possível ver um grande ferimento embaixo do braço direito da vítima. O Corpo de Bombeiros de Pernambuco (CBMPE) foi acionado para realizar o recolhimento. 

Conforme o CBMPE, será preciso amarrar a vítima em uma corda e conduzi-la até a frente do estádio da Ilha do Retiro, onde existe uma rampa de embarque e desembarque de embarcações pequenas.

Após o resgate, o homem será encaminhado para o Instituto de Medicina Legal (IML), responsável por identificar a causa da morte. Se tratando de homicídio, a investigação ficará à cargo da Polícia Civil.

Com informações de Nathan Santos

O Corpo de Bombeiros retirou, no final da manhã desta segunda-feira (2), um cadáver de dentro do Rio Capibaribe, na altura do supermercado Carrefour, no bairro de Casa Forte, Zona Norte do Recife.

Ainda segundo os Bombeiros, o corpo era de um homem de aproximadamente 35 anos, que estava vestindo apenas uma bermuda. O CB também informou que recebeu a solicitação para realizar buscas no local na tarde de ontem (1°), mas ao chegar ao rio não encontrou a vítima. A corporação voltou ao local hoje, onde localizou o cadáver boiando.

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O corpo do homem foi levado para o Instituto de Medicina Legal (IML) do Recife, onde passará por perícias que indique a causa da morte.

Uma ação de limpeza nos manguezais que margeiam o Rio Capibaribe começou a ser executada nesta terça-feira (8). O trabalho é realizado pela Emlurb ao longo da Rua da Aurora, no trecho entre a Rua Imperatriz e a Avenida Norte, e da Avenida Prefeito Artur Lima Cavalcanti, entre a Ponte do Limoeiro e o muro da Aeronáutica. 

Para o recolhimento do lixo estão trabalhando 25 homens e quatro caçambas estacionárias (caixas Brooks), além do auxílio de um barco para a retirada dos resíduos flutuantes. A previsão é que a ação dure até cinco dias, podendo se estender mais para atender a demanda. 

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A ação é realizada a cada dois meses e retira aproximadamente 20 toneladas de resíduos das margens do rio. Na próxima semana a intervenção vai ocorrer no trecho em frente ao Paço Alfândega.

Com informações da assessoria

O Corpo de Bombeiros faz buscas, neste momento, a uma pessoa que teria desaparecido no rio Capibaribe, nas proximidades da Ponte da Torre, no bairro das Graças, na Zona Norte da cidade.

De acordo com informações dos Bombeiros, o chamado foi recebido às 10h desta quinta-feira (27), e uma viatura foi enviada ao local, mas não foi encontrado ninguém nas margens do rio, e uma nova equipe, com mergulhadores, está no local. Não se sabe detalhes sobre a pessoa procurada, nem as circunstâncias em que o fato ocorreu.

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A Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) deu início ao processo de limpeza dos mangues que ficam às margens do Rio Capibaribe. O local da ação fica entre a Rua da Imperatriz, no bairro da Boa Vista, região central do Recife, e a Avenida Norte, Zona Norte da cidade.

O efetivo contará com 20 homens e duas caçambas estacionárias para retirar o lixo dos manguezais. Um barco também será utilizado para recolher detritos flutuantes. O processo deverá durar cinco dias, mas caso a demanda de lixo seja maior do que o esperado, pode existir a possibilidade de prorrogar o prazo.

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O processo de limpeza acontece a cada dois meses e, em média, 20 toneladas de lixo são recolhidos.

Com informações da assessoria

Quem passou pela Rua Leonardo Bezerra Cavalcante, em frente ao Museu Murillo La Grecca, no bairro do Parnamirim, na tarde deste domingo (9), encontrou uma cena inusitada. Diversas pessoas aproveitaram o clima agradável para usufruir de uma estrutura praiana montada às margens do Rio Capibaribe. Cadeiras, lanches, redes e mergulhos compõe o cenário da ação encabeçada pelo projeto Praias do Capibaribe, que promove estes encontros mensalmente para que os cidadãos recifenses tomem consciência da importância do rio, ainda tão esquecido por muitos.

Além da “praia”, que contou com uma piscina flutuante e uma bola gigante de plástico para divertir os presentes, os que participaram desta edição do Praias do Capibaribe puderam conferir uma projeção de vídeos que também teve como objetivo promover a conscientização ambiental, além de entrevistas com pessoas ligadas ao tema.

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De acordo com a cocriadora do Praias do Capibaribe, Bruna Pedrosa, 31, o projeto é uma forma de fazer com que as pessoas tomem o Rio como patrimônio imaterial e como símbolo da cidade, já que ele atravessa todo o Recife. “Este deveria ser um ponto de encontro dos cidadãos, porque pertence a todos os recifenses. Além disso, queremos aproximar as crianças do Rio para que elas comecem a cuidar dele desde cedo, só assim a cidade começará a cuidar deste espaço”, explica.

A musicoterapeura Ledjane Sara, 42, levou o filho Romeu, de seis anos, para aproveitar a tarde perto do Rio. “Viemos para nos apoderar dos recursos naturais da nossa cidade, que, infelizmente, estão cada vez mais mal tratados. Este projeto faz com que a gente enxergue a cidade com outros olhos e comece a cobrar dos gestores a qualidade de vida que merecemos”, afirma.

A dupla de amigas Natália Sampaio, 34, e Gabriela Cabral, 32, também acredita na possibilidade de reverter a situação do Rio. “Nós reunirmos aqui dá um novo olhar para o Capibaribe que está tão abandonado e cheio de lixo. Muitos olham para o Rio como algo morto, mas eu acredito que este espaço é recuperável”, afirma Natália.

Gabriela, por sua vez, lamentou não ter levado a filha de oito anos para aproveitar a intervenção. “Este é um ambiente super agradável e na próxima edição vou trazer minha filha para que ela reflita sobre os novos locais que ela pode estar aproveitando na cidade”, finaliza. 

Na manhã desta quarta-feira (26), um acidente nas obras de dragagem do Rio Capibaribe chamou atenção da população recifense. Uma das escavadeiras afundou, na altura da Ponte de Torre, assim como uma embarcação e a plataforma sobre a qual os equipamentos são sustentados.

De acordo com a assessoria da Secretaria das Cidades de Pernambuco (Secid), a plataforma é apoiada por dois pinos; em um momento de maior movimento da maré, na manhã desta quarta, um dos pinos se soltou a plataforma submergiu, junto com a escavadeira e o barco que se encontrava nas proximidades. 

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A Secid garantiu que o incidente é considerado normal e pode acontecer em obras deste tipo. Uma equipe já foi mobilizada para resolver o problema e retirar os equipamentos do rio; a previsão é de que ainda na noite desta quarta (26) a situação seja normalizada. De acordo com o Governo, o incidente não compromete o andamento das obras, pois várias escavadeiras são utilizadas nas dragagens. 

Após a divulgação da paralisação das obras no Rio Capibaribe por falta de recursos federais, as obras foram retomadas na segunda (17), a partir do recebimento de R$ 29 milhões do Ministério da Integração Nacional. O custo total da obra é de R$ 289 milhões e a previsão do início da navegabilidade no Rio é no final de 2014. 

Por volta das 6h40 uma equipe de salvamento do Corpo de Bombeiros de Pernambuco (CBMPE) foi acionada para resgatar mais um corpo no Rio Capibaribe. A vítima – do sexo masculino – estava nas proximidades do Cais José Estelita, em frente ao Galpão GMAR, no bairro de São José, Centro do Recife.

O homem, aparentando ter 35 anos, trajava apenas bermuda florida e não postava documentos. Após o resgate, o corpo foi entregue a polícia milícia e encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML), em Santo Amaro, área central da cidade. 

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Ocorrência – No último dia 9 de dezembro os bombeiros também resgataram um corpo no Rio Capibaribe. Na ocasião, a vítima – um homem de aproximadamente 40 anos – foi localizada nas proximidades da Avenida Apipucos, na Zona Norte do Recife.

Agentes do Grupamento de Busca, Salvamento e Ações Taticas (GBSAT) resgataram um corpo na manhã desta segunda-feira (9). A vítima – do sexo masculino – aparentando ter 40 anos, foi encontrada no Rio Capibaribe, nas proximidades da Avenida Apipucos, na Zona Norte do Recife.

De acordo com o Corpo de Bombeiros de Pernambuco (CBMPE), o homem usava bermuda escura e camisa amarela. O corpo foi retirado e entregue a Polícia Militar, para ser encaminhado ao Instituto de Medicina Legal (IML), em Santo Amaro, área central do Recife.

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Balanço - Até o momento, o CBMPE atendeu a três ocorrências, sem mais destaques.

O Dia do Rio será comemorado neste domingo (24) com uma programação especial: um passeio pelo Rio Capibaribe. Aberta ao público, a atividade será realizada com o barco escola Águas do Capibaribe, com capacidade para transportar cerca de 50 pessoas. 

Serão realizadas três viagens, com duração de 40 minutos. O primeiro barco está previsto para sair às 10h, do Marco Zero. Já à tarde, serão feitos mais dois passeios, com saídas programadas para 14h e 16h.

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Para participar, basta se inscrever no estande da Secretaria de Meio Ambiente, montado em frente ao Centro de Artesanato de Pernambuco, na Avenida Alfredo Lisboa, área central do Recife.

Novidade - Os participantes também poderão conhecer o projeto do Parque Linear do Capibaribe – Caminho das Capivaras. Trata-se de um novo corredor para pedestres e ciclistas às margens do Rio Capibaribe. 

Ele será composto por passeios, ciclovias, passarelas, pontes de pedestre, áreas verdes e de lazer. Ao todo, o parque-via terá 30,64km de extensão, que vai do bairro da Várzea até a Boa Vista, passando por 21 bairros.

Com informações da assessoria

Uma audiência na manhã desta sexta-feira (22) discutiu os impactos do projeto de Navegabilidade do Rio Capibaribe nas comunidades ribeirinhas. O evento reuniu alunos de escolas públicas, que trouxeram cartazes com reinvidicações, representantes de ONG’s de proteção ao rio e pescadores. A intenção é promover um debate e esclarecer alguns pontos sobre os impactos ambientais para animais, pessoas, água e vegetação do mangue, além dos projetos voltados à área ambiental.

O público presente no local aproveitou a oportunidade para fazer vários questionamentos. “Queremos saber sobre os impactos que este projeto terá e a questão do saneamento”, afirmou Maria do Socorro Cantanhede, representante da ONG Recapibaribe. O aluno do sétimo ano do Colégio Multivisão Gabriel Edvaldo já sabia o que perguntar: “Quero saber de onde vêm as verbas do projeto, as ideias e se o lucro da navegabilidade pode ser investido para o tratamento do esgoto industrial”, disse. Os pescadores presentes também estavam com dúvidas: “Como esse projeto vai nos afetar? Eles vão mexer numa área que é de onde vem o nosso sustento”, disse Luiz Antônio Ivo, presidente da Associação dos Pescadores da Ponte do Limoeiro.

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“Existem muitas interferências e projetos para melhorar a qualidade das águas e do meio ambiente”, lembrou a secretária executiva de Articulação Institucional e Captação de Recursos, Ana Suassuna, reforçando ainda o compromisso da população em ajudar, não poluindo as águas e margens do rio.

A intenção é que o rio volte a ser visto como parte da paisagem e as pessoas recuperem o acesso à área. “Existe um projeto para ser implementado no local com instalação de ciclovias e áreas de caminhadas para a população”, disse o secretário executivo de Sustentabilidade do Recife, Maurício Guerra, que reforçou o compromisso com o replantio da vegetação de mangue nos locais onde houver intervenção.

“Praticamente na há estuário”, disse Assis Lacerda, analista ambiental e engenheiro de pesca da Agência Estadual de Meio Ambiente (CPRH), se referindo aos “ambientes construídos”, instalados nas margens dos rios da Região Metropolitana do Recife e que modificaram a estrutura desses ambientes. “Nossa maior luta são os resíduos sólidos e o lixo jogado”, frisou, lembrando que o programa veio para ser acompanhado e monitorado.

O dia 24 de novembro é comemorado em Pernambuco como Dia do Rio Capibaribe, instituído pela Lei Estadual nº 14.001/10. A data será lembrada no Recife com um passeio gratuito pelas águas do rio. Promovida pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade, a atividade é aberta ao público e será realizada a partir das 10h, no Marco Zero. De acordo com a secretaria, a ação também é feita em comemoração ao Dia Mundial do Rio.

Um barco da escola Águas do Capibaribe, com capacidade para 50 pessoas, fará o trajeto de aproximadamente 40 minutos; ao todo, a população tem três opções de horários: às 10h, 14h e às 16h. Para participar, os interessados devem se inscrever no estande da Secretaria de Meio Ambiente, localizado em frente ao Centro de Artesanato de Pernambuco, na Avenida Alfredo Lisboa. 

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Durante os passeios, pesquisadores da Universidade Federal da Pernambuco (UFPE) farão parte da tripulação e vão explicar o projeto do Parque Linear do Capibaribe – Caminho das Capivaras, desenvolvido pela UFPE junto à Prefeitura. A proposta é tornar o parque linear um novo corredor para pedestres e ciclistas, às margens do Capibaribe, composto por passeios, ciclovias, passarelas, pontes de pedestre, áreas verdes e de lazer.

Tais equipamentos ocuparão as bordas de terra firme do rio, mas onde houver trechos obstruídos, serão implantadas passagens aéreas sobre a corrente do rio. No total, o Parque Linear terá 30,64 km de extensão, desde a Várzea até a Boa Vista, passando ao todo por 21 bairros da cidade.  

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A ser lançado no Dia do Rio Capibaribe, comemorado neste domingo (24), durante o Aurora Eco Fashion, às 16h30, o livro Eu Capibaribe: o rio que termina onde a cidade começa pretende trazer novas informações sobre o debate de um dos rios mais importantes da bacia hidrográfica de Pernambuco. A obra é de autoria da designer Gisele Abad e do arquiteto e urbanista Márcio Erlich. O evento é aberto ao público.

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“A ideia surgiu junto com a Gisela com o objetivo de trazer informação sobre o Rio Capibaribe como ele é hoje, e o rio não só aqui na capital, mas todos os 250km de extensão, desde o município de Poção, onde ele nasce, até aqui na foz”, revela Márcio Erlich ao LeiaJá, que completou em seguida. “Queremos que o livro tenha um alcance mais amplo, que qualquer pessoa possa usufruir desse trabalho. Tudo bem didático”.

O livro é bilíngue e foi produzido de maneira colaborativa, com a participação de quatro fotógrafos, Eduardo Queiroga, Beto Figueiroa, Alexandre Severo e Maira Erlich. “Convidamos estes quatro por acreditar que eles poderiam captar a essência do projeto. Os textos ficaram por conta do professor da UFPE Márcio Tenório, do geógrafo Antonio Carlos, que consegue escrever sobre geografia física e social de uma forma muito delicada, e do belga-suíço Julian Ineichen, um arquiteto muito provocador que propõem uma nova forma de se relacionar com o rio”, disse Márcio.

Serviço

Lançamento do Eu Capibaribe: o rio que termina onde a cidade começa

Domingo (24) | 16h30

Rua da Aurora (Boa Vista)

Gratuito

Com a proposta de apresentar o estilo de vida do morador da Rua da Aurora, no Centro do Recife, e levantar a questão da sustentabilidade na moda e em outras atividades artísticas, acontece nos dias 23 e 24 de novembro, sempre às 14h, o Aurora Eco Fashion. O festival, com apoio do Funcultura, realizará duas séries de desfiles e pocket shows, exposição fotográfica, intervenções urbanas, ações sociais, palestras, workshops e roteiro gastronômico. Tudo gratuito.

“Esse é o primeiro encontro no formato Eco Fashion do país. A gente conseguiu formatar um projeto que cobre várias formas artísticas com a proposta de apresentar o lifestyle e a qualidade de vida do morador da Aurora”, disse ao LeiaJá Nestor Màdenes, idealizador do evento e profissional da moda há 20 anos. 

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O Aurora Eco Fashion é repleto de simbolismo. A rua em si, por exemplo, é um dos poucos trechos do Centro do Recife que tem manguezal, ecossistema característico do Recife. E no dia 24 de novembro, quando encerra o Aurora Eco Fashion, comemora-se o Dia do Rio Capibaribe, segundo a Lei Municipal 14.011. De acordo com a organização do evento, o festival foi encaixado no final do mês para que ele acontecesse durante esta data comemorativa. 

Participam do evento nomes da moda pernambucana como Eduardo Ferreira, Xuruca Pacheco, Manoel Ozi e Patrícia Moura, além das marcas Calma Monga, Cidiz, Acre, Anunciada, Etiqueta Verde e Club Noir. Elas vão apresentar coleções atemporais e feitas exclusivamente para o evento, dentro do conceito da sustentabilidade. Quem também apresenta seus trabalhos é o fotógrafo Renato Filho, com uma exposição fotográfica que retrata personalidades da rua.

O Lounge Orgânico, a Feira Orgânica e a Aurora Store são atrativos simultâneos do evento, que acontece em vários pontos da Rua da Aurora, como, por exemplo, na escultura de caranguejo, rampa de skate e Monumento Tortura Nunca Mais. Os demais detalhes da programação serão divulgados com a aproximação do festival.

Confira abaixo a programação do Aurora Eco Fashion

Sábado – 23 de novembro

14h: Início do evento - Abertura solene no Lounge Oficial

14h30: Desfile 1 - Calma Monga / Reciclobike – Sala Caranguejo

15h: Workshop – Preparo Alimentar Sustentável – Chef Leandro Ricardo

15h30: Desfile 2 – Manoel Ozi – Sala Cooper

16h: Palestra 1 – Economia Sustentável – Cristiano Carrilho

16h30: Desfile 3 – Etiqueta Verde – Sala Skate

17h: Show 1 – Banda D’Raulis

19h: Desfile 4 – Cidiz – Anfiteatro

19h30: Palestra 2 – Políticas Sustentáveis – Ludmila Valença (Girar)

20h: Desfile 5 – Anunciada – Monumento Tortura Nunca Mais

20h30: Show 2 – DJ Dolores

22h: Encerramento do 1° dia

Domingo – 24 de novembro

14h: Passeio ciclístico Aurora

15h: Desfile 1 – Xuruca Pacheco – Sala Rio Capibaribe

15h30: Workshop – Brinquedos Recicláveis – Odília Nunes

16h: Desfile 2 – Club Noir – Sala Casario

16h30: Lançamento de livro Eu Capibaribe: o rio que termina onde a cidade começa (Acompanhado de degustação da Cachaça Sanhaçu)

17h: Show 1 – A Banda de Joseph Tourton

18h30: Desfile 3 – Patrícia Moura – Sala Anfiteatro

19h: Mesa Redonda – Patrícia Moura + Mayara Pimentel + Prazeres Accioly

19h30: Desfile 4 – Acre – Sala Tortura Nunca Mais

20h30: Desfile 5 – Eduardo Ferreira – Sala Obelisco

21h: Show 2 – Dj Felipe Machado

22h: Encerramento do evento

A Empresa de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb) inicia, nesta terça-feira (15), uma ação para a retirada de lixo e entulhos do Rio Capibaribe. O mutirão percorrerá o trecho da Rua da Aurora- entre a Imperatriz e a Avenida Norte- beneficiando também a vegetação que fica em frente à Casa da Cultura. 

Além dos manguezais, outra equipe começou a intervenção na margem do rio na área que fica em frente ao Paço Alfândega, bairro do Recife Antigo. Cada ação conta com o trabalho de 10 homens e duas caçambas estacionárias (caixas Brooks) para o recolhimento do lixo, além do auxílio do barco Vassourinha do Capibaribe para a retirada dos resíduos flutuantes. O serviço de limpeza deve durar até o final de semana. 

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*Com informações da assessoria

Foi realizada uma audiência pública, na tarde desta terça-feira (15), para apresentar o modelo de gestão e de funcionalidade do novo Sistema de Transporte Hidroviário da Região Metropolitana do Recife (RMR). O programa Rios da Gente de navegabilidade do Rio Capibaribe contará com 13 barcos que irão fazer os percursos em duas rotas, sendo 11 estações na rota Oeste e duas na rota Norte. A primeira terá cinco estações de embarque e desembarque todas climatizadas com a demanda estimada para 10 mil pessoas. Seu início será às margens da BR-101, passando pelos bairros de Apipucos, Casa Forte, Torre e chegando ao Centro do Recife.

Na rota norte, é esperada uma demanda de três mil passageiros e terá duas estações. O sentido será saindo do Centro do Recife e seguindo até Olinda, próximo ao Shopping Tacaruna.O tempo de viagem estimado para a rota Oeste é de aproximadamente 48 minutos. A parada nas estações para embarque e desembarque será de cinco minutos. O intervalo entre barcos será de 7,5 minutos no horário de pico. Nos demais horários vai variar entre 12 a 20 minutos, a operação começa às 5h da manhã e encerra às 23h. Na rota Norte, o tempo de viagem estimado é de aproximadamente 15 minutos, e o intervalo entre os barcos de 20 minutos. A operação começa a funcionar das 8h até 23h.

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“Com o corredor fluvial estaremos contribuindo com a mobilidade da nossa RMR, e ofertando mais uma alternativa de transporte para a população”, informou o secretário Danilo Cabral. O Programa está em fase de licitação para contratação dos barcos que deverão ser climatizados, de primeiro uso, com 23,5 metros de comprimento e capacidade para 86 passageiros. As embarcações deverão navegar a uma velocidade média de 18km/h e máxima de 24km/h.

As estações deverão ter em média 295m², duas plataformas de embarque e desembarque, acessibilidade plena, lojas comerciais, estacionamento de bicicletas e circuito fechado de TV. As plataformas serão integradas com os sistemas de transportes terrestres, Metrô e ônibus. As estações estão orçadas em R$ 94,5 milhões e todo o projeto em R$ 289 milhões, fundos dos recursos PAC de Mobilidade e Tesouro Estadual. O projeto tem previsão para o início das operações em setembro de 2014.

Confira o nome e a localização das estações Oeste e Norte:

Estações rota Oeste:

Estação BR-101: às margens da BR-101, próximo ao Atacadão.

Estação Santana: às margens do Parque do Santana.

Estação Torre: Próximo ao Carrefour da Torre.

Estação Derby: Ao lado do Memorial de Medicina.

Estação Recife: Ao lado da Ponte Velha, Próximo a Estação Central do Metrô do Recife.

Estações da Rota Norte:

Estação Trianon: Na Rua do Sol.

Estação Olinda: Próximo ao Shopping Tacaruna.

A Secretaria das Cidades e o Grande Recife Consórcio de Transportes realizam nesta terça-feira (15) uma audiência pública para apresentar o modelo de gestão do sistema de transporte hidroviário sobre o Rio Capibaribe. O encontro está marcado para às 15h, na sede da Secretaria Estadual das Cidades, que fica na Rua Gervásio Pires, 399, no bairro da Boa Vista. 

A proposta será apresentada pelo secretário das Cidades, Danilo Cabral e pelo presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte (GRCT), Nelson Menezes, além de técnicos das duas instituições. Há um mês, o governador Eduardo Campos, assinou a ordem de serviço para a construção das três primeiras das cinco estações fluviais do Projeto Rios da Gente. 

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O nome Capibaribe ou Caapiuar-y-be vem da língua tupi e significa rio das Capivaras ou dos porcos selvagens. Nasce na serra do Jacarará, município de Porção, entre as divisas do estado de Pernambuco e a Paraíba. O rio Capibaribe tem um curso de 250 quilômetros e uma bacia de quase 6 mil quilômetros quadrados. Apesar de contribuir para o crescimento socioeconômico do Estado de Pernambuco e do Nordeste, hoje o Capibaribe está poluído por dejetos orgânicos, coberto de lama, assoreado e quase sem vida.

Ele possui pouco mais 74 afluentes, passa por 42 municípios pernambucanos, entre eles: Toritama, Santa Cruz do Capibaribe, Salgadinho, Limoeiro, Paudalho, São Lourenço da Mata e o Recife. Para o biólogo e Presidente do Comitê da Bacia Hidrográfica do Capibaribe, Ricardo Braga, essa degradação está diretamente ligada aos esgotos domiciliares.

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''Hoje a grande causa da poluição do Rio Capibaribe é o esgoto das cidades. Nós fizemos um trabalho no ano passado, com dez escolas, crianças e adolescentes, desde a nascente em Santa Cruz do Capibaribe até o Recife. Elas fizeram coleta de água e a análise dessas águas mostraram que a quantidade de coliformes fecais que, são indicadores de esgoto doméstico, aumentou muito após cada cidade, um dado extremamente preocupante'', alerta Braga.

Zeniltom Tomé, conhecido como “Seu Mita”, tem um carinho especial com o Capibaribe, afinal, já se vão mais de 30 anos transportando pessoas de um lado para o outro do rio em um pequeno barco, no bairro da Torre. Ele cobra dois reais por passageiro, dinheiro que já garantiu a faculdade de dois filhos e o sustento da família por mais de três décadas. Seu Mita se lembra com saudade dos tempos em que o rio era limpo.

''Quando garoto eu tomava banho aqui sem problema nenhum. Era só alegria. Hoje vejo com tristeza o que fizeram com o Capibaribe. O lixo desce pelo rio a todo o momento. Aqui passa cavalo, porco, gado, cachorro, tudo boiando. O povo podendo enterrar, chamar a saúde pública. Porque é o povo que faz isso, gente que mora na beira do rio, e olha que tem muito morador de prédio, pessoas que deveriam ter consciência, mas não, preferem jogar o lixo no rio do que depositar na frente da casa. Cadê as autoridades? O rio está morrendo gente'', fala com tristeza.

Dedicação e zelo com o Capibaribe é sinônimo de Maria do Socorro. Há 18 anos mantém o Capibar, um espaço no bairro de Casa Forte, as margens do rio, decorado com o lixo que antes boiava nas águas do Capibaribe. O trabalho de Socorro não se resume apenas em coletar o lixo e expor. Ela tem uma estratégia pessoal e ousada para tocar seu comércio.

''Este espaço que nós temos não se resume a apenas um bar. Uma parte do lixo que recolhemos, serve para ficar exposto: como; ventiladores, geladeiras, televisores, capacetes de moto e uma infinidade de objetos que são lançados do rio. Ele tem uma grande parcela de informação para as pessoas que aqui vem. Muita gente fica assustada com a quantidade de lixo que vem do rio e acaba virando arte. É uma forma de disser, você também precisa fazer sua parte, não jogue lixo no rio. Afinal, não é o Capibaribe que precisa do Recife, é o Recife que precisa dele, se o Capibaribe parar o Recife morre '' enfatiza Maria do Socorro.

No dia 24 de agosto de 2013, Maria do Socorro foi surpreendida pela fiscalização da Diretoria de Controle Urbano do Recife (Dircon). ''Eles chegaram aqui exigindo o alvará de funcionamento do bar. Ora, onde estamos faz parte das Zonas Especiais de Interesse Social - ZEIS - que são áreas de assentamentos habitacionais de população de baixa renda. A Zeis me garante moradia e trabalho, já que não possuo escritura da terra. Continuo com o espaço aberto. Nós recebemos, das 8h às 14h, escolas, universidades e pesquisadores, a entrada são 2 kg de alimentos ou 5 reais. Com este dinheiro, faço o trabalho de educação ambiental e continuo retirando o lixo do Rio'', esclarece Socorro.

Trabalho voluntário que começou há 19 anos, quando Maria do Socorro criou junto com a comunidade, o Recapibaribe é uma Organização não governamental que está ajudando a mudar a face do rio. E os resultados já começam a aparecer.

“De 1999 a 2000 nós tiramos 600 toneladas de lixo, com as mãos, com barcos de madeira, com uma coleta manual sem ter nenhum apoio. Este espaço que nós temos,  tem uma grande parcela de informação para as pessoas que aqui vem. Em agosto, saímos novamente com 71 pescadores e 58 barcos. Após percorrer 8 km no rio, conseguimos retirar 3 toneladas de lixo do Capibaribe. Eu acredito que o rio não é feio. Mesmo com o descaso que está ai, ele brilha, ilumina a cidade, é o Capibaribe dos nossos sonhos'', fala Socorro, emocionada.

Transformar o Capibaribe num rio limpo e navegável é o sonho de muita gente. O arquiteto suíço Julien Ineichen, é um exemplo. Ao visitar o Brasil, em 2005, para realizar um trabalho na comunidade Chico Mendes, ficou chocado com o descaso e a falta de cuidado da população com o seu rio. Em 2007, decidiu morar em Olinda e começou a pensar numa forma de conscientizar as pessoas da necessidade de proteger suas águas.

''Logo que cheguei no Recife, vindo da Suíça, morto de calor, e vendo o Capibaribe logo pensei, eu não posso usufruir do rio, já que ele está totalmente poluído. Percebi que o esgoto é despejado sem tratamento no rio, e ninguém fazia nada. Criei então um projeto chamado 'Quero nadar no Capibaribe, e você ?', que visa melhorar a qualidade da vida na cidade. Todos nós somos responsáveis pela qualidade da água do rio. Fazemos um trabalho de conscientização das pessoas através da mídia. Também fazemos um trabalho nas escolas. Cada um fazendo sua parte, com certeza teremos uma qualidade de vida melhor para futuras gerações'', diz Ineichen.

Em janeiro deste ano, a Secretaria das Cidades divulgou o projeto de navegabilidade do Capibaribe, que propõe a implantação de um sistema integrado de transporte de passageiros no rio, foi aprovado pelo PAC da Mobilidade e terá investimento de R$ 289 milhões. Projeto que começou a sair do papel com a assinatura da ordem de serviço por parte do Governador Eduardo Campos no dia 13 de setembro, para a construção das estações de embarque e desembarque de passageiros, etapa que irá receber recursos na ordem de 94,5 milhões de reais

''Esse é um modal que vai melhorar a qualidade de vida da população do Recife e Região Metropolitana. Vamos melhorar a mobilidade, ter um transporte seguro, integrar a outros meios de transporte como o ônibus, e principalmente resgatar este meio de locomoção que desapareceu ao longo do tempo'' explicou o governador.

Inicialmente, serão 13 barcos de transporte, com capacidade para 89 pessoas cada, com estimativa para transportar 300 mil passageiros por mês. A rota Oeste deve ser percorrida em cerca de 40 minutos, com intervalos de saída de 10 minutos entre um barco e outro.

''A gente vê o rio das pontes da cidade. Precisamos aproximá-lo das pessoas novamente. O recife é cortado por rios, não podemos esquecer a mobilidade fluvial e a recuperação do Capibaribe'', disse o prefeito Geraldo Júlio.

A primeira etapa do Programa Rios da Gente, que visa resgatar a navegabilidade no Capibaribe, dragou em seis meses, mais de 160 metros cúbicos de lixo retirados do rio, o que enche de esperança o Secretário de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco Sérgio Xavier.

''A navegabilidade é um ponto de inflexão importante, porque a navegabilidade vai permitir o uso e uma conivência com ele, que nunca aconteceu nos últimos anos na nossa capital e na região metropolitana do Recife. Vai permitir que as pessoas usem o rio no seu transporte, permitir que elas conheçam melhor o Capibaribe, aprendam a amar e protegê-lo. Vai ser um ponto positivo em relação ao futuro'', se mostra confiante o secretário.

Sanear, tratar, isso tem sido o lema de muitas entidades e projetos. As ações de governos, e entidades da sociedade civil, são importantes e necessárias para manter viva a esperança de sobrevida do Capibaribe.

''Temos hoje um plano hidroambiental do Rio Capibaribe que foi elaborado durante um ano, com a participação do comitê da bacia do Capibaribe e Governo do Estado, que aponta para cenários muito melhores, desde que os 24 projetos previstos sejam implantados. Também existe um plano de sustentabilidade hídrica que já começou a ser implantado com recursos do banco mundial para os principais municípios por onde passa o rio, que são fontes de esgoto doméstico, sejam saneados. Então há uma possibilidade que não é fictícia para que tenhamos uma melhor qualidade de água deste rio tão importante para nosso Estado. Tenho esperança sim'', diz confiante o presidente da bacia do Rio Meia Ponte Ricardo Braga

Esperança também compartilhada por Maria do Socorro ''Eu acredito que se houver união entre, sociedade civil, governo e municípios, podemos tirar o Capibaribe da situação em que se encontra. Afinal o rio brilha, é como se dissesse para nós. Eu sou o coração, eu estou presente, será que vocês não percebem'', finaliza.

Diagramação: Clarissa Trevas

Fotos: Álvaro Duarte

A partir desta terça-feira (17), a Prefeitura do Recife inicia uma ação de limpeza nos manguezais que margeiam o Rio Capibaribe. A ação será realizada ao longo da Rua da Aurora, no trecho compreendido entre a Rua da Imperatriz e a Avenida Norte, beneficiando também a vegetação que fica em frente à Casa da Cultura e Paço Alfândega, bairro do Recife Antigo.

Cada ação contará com o trabalho de 10 homens para o recolhimento do lixo, além do auxílio do barco Vassourinha do Capibaribe para a retirada dos resíduos flutuantes. Em frente ao Paço Alfândega, o trabalho deve durar até cinco dias, enquanto a intervenção na Rua da Aurora se estenderá por dez dias.

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*Com informações da assessoria

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