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Policiais civis do Rio de Janeiro prenderam, nessa segunda-feira (15), Jorge Douglas Cordeiro de Oliveira, de 26 anos, conhecido como MC Foca, no bairro Mutondo, em São Gonçalo. Ele é acusado de agredir a companheira, que estava grávida, em fevereiro desse ano.

 Segundo a Rádio Tupi, os agentes prenderam o criminoso quando ele foi até a Maternidade Municipal Doutor Mario Niajar, em Alcântara, para visitar a filha que havia acabado de nascer.

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Ele teve a prisão preventiva decretada enquadrada por lesão corporal decorrente de violência doméstica. O acusado foi encaminhado ao sistema prisional.

Depois de cerca de 30 anos sem registrar um caso de peste bubônica no estado, o Rio de Janeiro investiga uma suspeita da doença em São Gonçalo, no Grande Rio. A direção do Hospital Municipal Luiz Palmier, onde a vítima está internada, confirmou a suspeita na última quinta-feira (10).

Segundo comunicado divulgado pela Secretaria Municipal de Saúde de São Gonçalo, o paciente não apresenta quadro clínico característico da doença. No entanto, a bactéria responsável pela peste bubônica foi identificada em um exame preliminar feito pelo município.

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De acordo com a nota, o material colhido no exame foi encaminhado para reavaliação pelo Laboratório Central Noel Nutels (Lacen), do governo do estado, e também pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Os resultados dos exames sairão nos próximos dias, segundo a Secretaria de Saúde de São Gonçalo.

O subsecretário estadual de Vigilância em Saúde, Alexandre Chieppe, destaca que a peste bubônica tem um nível muito elevado de cura quando tratada precocemente. “Foi iniciado o protocolo de tratamento de peste, que não é nada complicado, é apenas o uso de antibiótico.”

Chieppe esclarece que não existe risco de alastramento ou epidemia. Segundo ele, essa é uma doença já controlada em todo o país. “A gente vai lidar com esse caso com muito cuidado. Pode ser só uma suspeita. A princípio o paciente não preenche os critérios de definição da peste”, afirma.

A peste bubônica, também conhecida como peste negra, é uma doença transmitida por meio de uma bactéria presente em roedores. A contaminação é feita por meio de pulgas que picam o animal infectado e depois os humanos. O último caso registrado no Brasil foi no estado do Ceará, em 2005.

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro, por meio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e a Corregedoria Interna da Polícia Civil, com apoio da Subsecretaria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública, abriram nesta segunda-feira, 13, a Operação Saigon. A ação combate um grupo que opera jogo do bicho e outras apostas ilícitas na cidade de São Gonçalo.

Em nota, a Promotoria informou que serão cumpridos 23 mandados de prisão e 35 de busca e apreensão contra denunciados por crimes de organização criminosa e peculato, havendo entre eles policiais civis e militares. Ao todo, o Gaeco ofereceu denúncia contra 53 integrantes do grupo.

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"Liderada pelos irmãos Luis Anderson Azeredo Coutinho e Alexandre de Azeredo Coutinho, a organização criminosa tinha o objetivo de corromper funcionários públicos, especialmente agentes das Forças de Segurança, para viabilizar o exercício da contravenção do jogo do bicho e outras apostas na cidade. Além dos dois, tinham função de destaque na organização criminosa o denunciado Renato Lengruber", informou o Ministério Público.

De acordo com a denúncia, a engrenagem criminosa atuava graças ao trabalho de policiais e ex-policiais. Eles garantiam, mediante o pagamento de propina, a omissão das instituições públicas na repressão da atividade ilegal, bem como a recuperação de ativos eventualmente apreendidos em operações policiais. Ao menos oito policiais e ex-policiais militares e três policiais e ex-policiais civis integravam a estrutura criminosa, a maioria atuava como segurança ou cobrador.

A denúncia narra que o policial civil aposentado Allan Kardec Silva Menezes era o elo entre os criminosos e as delegacias de polícia. Ele aproveitava sua condição de policial civil aposentado para transitar pelas unidades de polícia judiciária - unidade incumbida de reprimir a prática da contravenção do jogo do bicho.

A organização era estruturada a ponto de oferecer plano de saúde aos seus funcionários, além de contar com setor de tesouraria, responsável pelo escritório de contabilidade. Como forma de intimidação, utilizavam armas de fogo. O Gaeco dividiu os denunciados em quatro grupos: o núcleo principal (formado pelos lideres e operadores), o braço armado (policiais e seguranças), o segundo escalão (prestava assessoramento a alguns denunciados) e o terceiro escalão (exercia funções administrativas).

Além da denúncia por formação de organização criminosa e peculato, o Ministério Público requisitou ainda o bloqueio das contas bancárias dos integrantes do alto escalão da organização.

A criatividade do vendedor ambulante Cesinha do Chicrete, como é conhecido, rendeu milhares de compartilhamentos na internet. O vídeo em que ele aparece vestido com o uniforme do protagonistas de "La Casa de Papel" - série da Netflix - já foi compartilhado mais de 4 mil vezes.

A estratégia para chamar a atenção dos que circulavam nas imediações do comércio do bairro de São Gonçalo (RJ) e vender o produto ultrapassou as barreiras da município cariora e ganhou a internet.

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Na letra, Cesinha troca os versos de uma outra paródia, a música "Só quer Vrau", dos MC MM e DJ RD, pela versão em que insinua o desejo de uma "novinha" pelo produto comercializado, uma bala. "Leva para ela, só 'umazinha'. Então, vem e compra aqui", diz a canção.

 

 

SÓ QUER HALLS, novo hino! pic.twitter.com/184SyB3CdR

O vídeo já foi visualizado mais de 50 mil vezes, no perfil do fã clube da série no twitter, responsável pelo compartilhamento. Cesinha é também MC e tem seu trabalho divulgado na internet. A irreverência na hora da venda do ambulante já proporcionou diversas visualizações em vídeos na web.

A Polícia Civil do Rio de Janeiro, com apoio das Forças Armadas e da Polícia Rodoviária Federal (PRF), deflagrou na madrugada desta sexta-feira (2) operações no bairro Jardim Catarina, em São Gonçalo, na região metropolitana da capital.

De acordo com a Secretaria de Estado de Segurança (Seseg), o Exército está responsável pelo cerco, desobstrução de vias e ações de estabilização. Cerca de mil militares participam da ação. A Polícia Civil e a PRF participam, respectivamente, com 100 e 70 agentes.

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Algumas ruas e acessos nas áreas de atuação podem ser interditadas e setores do espaço aéreo poderão ser controlados, se necessário. Segundo informações da Seseg, não há interferência nas operações dos aeroportos do Rio.

Um menino de 4 anos foi baleado na noite dessa quarta-feira (7), na comunidade da Linha, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro. A criança estava com o pai na rua, quando foi atingida. O menino foi socorrido e levado ao Hospital Estadual Alberto Torres, no mesmo município.

A Polícia Militar negou que tivesse feito uma operação policial naquela comunidade na hora em que o menino foi atingido.

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Há dois dias, duas crianças morreram vítimas de tiro no Rio de Janeiro. A menina Emily Sofia Neves, de 3 anos, foi atingida durante uma tentativa de assalto na madrugada de terça-feira (7) em Anchieta, na zona norte da cidade.

Já o menino Jeremias Moraes da Silva, de 13 anos, foi morto durante uma operação policial no conjunto de favelas da Maré, também na zona norte da cidade.

Uma explosão em uma barraca de fogos de artificio atingiu um supermercado no munícipio de São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro. O acidente aconteceu no começo da tarde desta terça-feira (19) e deixou quatros pessoas feridas.

A força da explosão destruiu uma parte da calçada e quebrou alguns vidros do supermercado. Imagens divulgadas na internet indicam que um dos feridos é o próprio vendedor de fogos.

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As outras vítimas são uma mulher que trabalha no mercado, que foi atingida por estilhaços nas pernas e nos braços, e outras duas pessoas que estavam próximas ao local da explosão.  Todos foram encaminhados para um hospital da região. Não há mais informações sobre o estado de saúde dos feridos.

Ambulâncias do Samu e o corpo de bombeiros foram acionados às 12h para o resgate. Não houve incêndio.

A Polícia Civil fará uma perícia no local para saber o que causou a explosão.

Uma menina de três meses foi atropelada e morreu, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, ontem. Antonella Barbosa estava no colo de sua mãe, Daphine Barbosa, de 21 anos, quando foi atingida por um carro e não resistiu. Segundo familiares, o motorista fugiu sem prestar socorro. Pelas redes sociais, familiares pediram ajuda para identificar o atropelador. "Ele tirou a vida de uma bebê de apenas três meses e nem se quer parou para socorrer, por pouco a mãe também morre. A mãe da neném perdeu o irmão há pouco mais de um ano, a avó da neném tinha ela como um consolo para suprir a dor da perda do filho e agora essa tragédia. Elas precisam de justiça, mesmo que isso não traga a Antonella de volta", dizia o texto.

Por nota, a assessoria da Polícia Civil informou que o carro já foi identificado. "Todas as diligências de polícia judiciária estão em andamento para que o caso seja resolvido com a maior brevidade possível", divulgou a polícia. As investigações estão sendo feitas pela 72ª Delegacia de Polícia, de Mutuá.

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A Delegacia de Homicídios de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí tomará depoimento de policiais civis que participaram, na madrugada de sábado (11) de uma operação no complexo de favelas do Salgueiro, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio, onde sete pessoas morreram. Agentes da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), da Polícia Civil fluminense, contaram com apoio de homens das Forças Armadas na busca de traficantes com atuação no local; as instituições negam relação com as mortes.

A Delegacia de Homicídios é a responsável pela investigação do caso e peritos também tentam identificar o tipo de arma usada nos crimes e quantos tiros atingiram cada vítima. No dia da operação, o Core alegou ter enfrentado "resistência armada" no local e ter apreendido um fuzil e sete pistolas, além de munições.

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Neste domingo (12) duas vítimas do caso foram enterradas. O motorista de Uber Marcelo da Silva Vaz, de 31 anos, e o mecânico Márcio Melanes Sabino, de 21, foram sepultados à tarde no Cemitério Municipal do Pacheco, no centro da cidade, sob muita comoção. Cerca de cem pessoas acompanharam a cerimônia.

Protesto

Familiares reforçaram as acusações contra os agentes da Polícia Civil, dizendo que, com auxílio de veículos blindados, o grupo chegou à favela, onde ocorria um baile funk, e passou a atirar a esmo, atingindo os moradores.

Segundo a família de Vaz, ele morava no bairro de Porto da Pedra e foi ao Salgueiro para receber uma dívida. Casado, tinha quatro filhos. Sabino morava no Salgueiro, também era casado e deixa uma filha de 3 anos.

Os enterros dos outros cinco mortos durante a operação ainda não têm data prevista. Familiares reclamam que funerárias não dispõem de vagas nos cemitérios de São Gonçalo e cogitam transferir os enterros para outros municípios.

Essas vítimas são Victor Hugo Coelho, de 28 anos; Luiz Américo da Silva, de 46; Bruno Coelho, de 26; Josué Coelho, de 19; e Lorran de Oliveira Gomes, de 18 anos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Sete pessoas foram mortas na madrugada deste sábado (11) no Conjunto da Marinha, área do complexo de favelas do Salgueiro, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio. Parentes de vítimas acusam a Polícia Civil pelas mortes. Segundo eles, as vítimas estavam em um baile funk quando homens chegaram em veículos da corporação, atirando e causando pânico e correria. Em nota, a Polícia Civil informou que está investigando o caso.

Os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico-Legal (IML) de São Gonçalo. Até as 15h deste sábado os nomes das vítimas não haviam sido divulgados oficialmente, mas alguns corpos já haviam sido reconhecidos por pessoas que foram ao IML neste sábado. Uma das vítimas é Márcio Sabino, de 21 anos, morador do Conjunto da Marinha.

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Familiares dos mortos afirmam que homens chegaram em carros da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), departamento da Polícia Civil, e atiraram contra as vítimas. Pelas redes sociais, pessoas relataram que estava ocorrendo um baile funk nessa comunidade e que, quando os homens chegaram atirando, por volta de 1h30, houve correria e pessoas teriam sido pisoteadas.

Em nota, a Polícia Civil não comentou as acusações, mas apenas respondeu que as investigações sobre o caso estão sendo feitas pela Divisão de Homicídios de Niterói e São Gonçalo. Segundo a instituição, foi feita perícia no local e os corpos foram encaminhados para identificação no IML da região.

Nesta sexta-feira, 10, o soldado da Polícia Militar Joubert dos Santos Lima, de 26 anos, foi morto durante uma operação na favela Brejal, no mesmo município. Ele foi o 117º policial militar morto no Estado do Rio de Janeiro em 2017. O policial, que trabalhava no 7º Batalhão, em São Gonçalo, levou um tiro no pescoço durante, em um confronto com traficantes. Lima chegou a ser socorrido, mas morreu no Hospital Estadual Alberto Torres, também em São Gonçalo. Na mesma operação, um cabo também foi baleado, mas sobreviveu, e um suspeito foi morto. Ele portava um fuzil Colt calibre 5,56, que foi apreendido.

A Secretaria de Estado de Segurança (Seseg) deflagrou na madrugada de terça-feira (7) uma operação no Complexo do Salgueiro e na Comunidade Anaia, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio.

Algumas ruas estão interditadas e o espaço aéreo está controlado, com restrições para aeronaves civis nos setores de atuação das Forças Armadas. Não há interferência nas operações dos aeroportos.

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No Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), na Cidade Nova, representantes de todas as instituições envolvidas na operação estão acompanhando e orientando, em tempo integral, os desdobramentos, desde as quatro e meia da manhã.

Segundo a Seseg, as Forças Armadas fazem as responsáveis pelo cerco nas comunidades e estão distribuídas por pontos estratégicos. A Força Nacional de Segurança Pública também participa da operação, assim como as polícias Civil e Militar, a Polícia Rodoviária Federal e a Polícia Federal.

Uma van escolar foi sequestrada por um grupo de dez bandidos por volta das 8h desta quinta-feira, 5, no bairro do Jóquei, em São Gonçalo, Região Metropolitana do Rio. Duas crianças estavam na van no momento, mas nada lhes aconteceu. O veículo foi recuperado, mas o bando conseguiu fugir.

Segundo informações da 75ª Delegacia Policial, os criminosos estavam tentando escapar da polícia ou de rivais - quadrilhas estão em disputa pelo controle da venda de drogas na região. Eles queriam uma carona para sair de uma comunidade para outra, informaram investigadores. Por isso, entraram na van e determinaram ao motorista que lhes deixasse perto de uma favela onde pretendiam se abrigar.

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Na delegacia, fotos de traficantes da região que estão sendo procurados foram mostradas ao motorista da van, para reconhecimento. Mas ele não apontou nenhum deles. A polícia faz operações para tentar prender os criminosos.

A explosão do carro que ocorreu na noite do sábado (8) no município de São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro, foi registrada pela câmera de segurança do posto de gasolina. O acidente matou Érica Lima Thiengo Siqueira, de 27 anos, que estava dentro do veículo. 

Érica estava acompanhada por Francisco José Gomes da Costa, que dirigia o carro. Durante o ocorrido, o motorista estava do lado de fora do automóvel. Ele e outras duas pessoas ficaram feridas pela explosão, foram socorridas na hora e encaminhadas para uma unidade de saúde após a chegada do Corpo de Bombeiros. Até o momento não se tem informações sobre o estado de saúde das vítimas.

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O carro era abastecido com Gás Natural Veiculado (GNV). A causa da explosão ainda é desconhecida e a Polícia Civil investiga o caso. O frentista e o gerente do posto serão ouvidos essa semana sobre o acidente. 

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Uma mulher morreu e outras três pessoas ficaram feridas durante a explosão de um carro em um posto de combustíveis em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio, na noite deste sábado (8). A vítima fatal era a motorista do veículo, que estava sendo abastecido com gás GNV no momento da explosão.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, a mulher morreu na hora e o corpo não teve como ser identificado. Os bombeiros foram acionados para atender a emergência por volta das 21h30, no bairro de Colubandê. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dos outros três feridos, que estão internados em um hospital da região.

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A Justiça do Rio decretou a prisão do prefeito de São Gonçalo, Neilton Mulim (PR), por crime de desobediência de ordem judicial. O prefeito, que concorreu à reeleição nas eleições de outubro e acabou derrotado, não efetuou o pagamento dos salários dos funcionários da rede municipal de ensino como havia determinado a Justiça, após ação movida pelo Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação do Rio de Janeiro (Sepe-RJ).

A decisão é do desembargador Peterson Barroso Simão, do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ) e foi proferida na noite de quarta-feira, 28, durante o Plantão Judiciário. No despacho, o magistrado ressaltou que Neilton Mulim não respeitou decisão anterior e que age de forma a dificultar o recebimento da ordem judicial.

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"Este litígio está se tornando extremamente vergonhoso para quem não cumpre as decisões da Justiça de forma reiterada, que é exatamente o Sr. Prefeito do município de São Gonçalo. Já houve uma determinação do desembargador Custódio de Barros Tostes (da 1ª Câmara Cível do TJ-RJ) para que se procedesse ao pagamento dos professores. No Plantão Judiciário do dia 22/12/2016, o eminente desembargador plantonista novamente determinou o cumprimento do pagamento dos vencimentos dos professores", escreveu Barroso Simão.

Na mesma decisão, o desembargador determina que o substituto do prefeito efetue imediatamente o pagamento dos servidores. A procuradoria do município de São Gonçalo está recorrendo.

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Uma pane elétrica em um veículo que transportava botijões de gás causou uma explosão no centro do município de Itaboraí, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro. Testemunhas que estavam próximas ao local filmaram o acidente e o exato momento em que o carro explode. O impacto da explosão foi tão grande que o centro da cidade ficou sem energia. 

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O Corpo de Bombeiros dos quartéis de São Gonçalo e Itaboraí foram acionados para controlar as chamas no carro. O veículo ficou totalmente destruído e um homem, de 76 anos, ficou ferido e foi socorrido para o Hospital Municipal Desembargador Leal Júnior, no bairro de Nancilândia.

Policiais da Delegacia de Itaboraí instauraram um inquérito para apurar as causas do acidente que aconteceu na última terça-feira (8), na Avenida 22 de Maio. Inicialmente, o incidente teria sido provocado a partir da explosão dos cilindros cheios de gás transportados pelo veículo, mas não está descartada nenhuma possibilidade.

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Um policial militar morreu baleado na comunidade do Boaçu, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, na noite da segunda-feira, 22. De acordo com a Polícia Militar, o subtenente Roterdan Jayme Baptista fazia um patrulhamento quando ele e os colegas foram recebidos a tiros.

Baptista foi ferido e levado para o Hospital Estadual Alberto Torres, também em São Gonçalo, mas não resistiu aos ferimentos. A Polícia Civil abriu investigação sobre o caso, na Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo.

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O policial estava havia 15 anos na PM. Ele deixa mulher e dois filhos.

Um bebê de 1 ano e dois meses morreu ao ser atingido por uma bala perdida na segunda, 16, em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio. Juan Rodrigues Morales voltava com os pais de uma festa, quando o carro em que estava foi atacado.

De acordo com a Polícia Civil, criminosos teriam confundido o carro da família com o de bandidos de uma facção criminosa inimiga ou com o de policiais à paisana, por causa da película escura no vidro.

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Juan estava no banco de trás do Sandero dirigido pelo pai, o industriário Jardel Benites, ao lado da avó e da irmã de 14 anos. O carro foi atingido por um tiro, que entrou pelo porta-malas, atravessou a cabeça da criança e bateu no painel do carro. O enterro aconteceu no final da tarde no cemitério Parque da Paz.

"Os pais do Juan nos contaram que não houve abordagem dos criminosos. Eles perceberam que um veículo estava seguindo o carro deles e, com medo, o pai resolveu desacelerar. Foi quando eles ouviram o tiro e perceberam que acertara a criança", afirmou o delegado Fabio Baruk, da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, responsável pela investigação do crime.

Levantamento da ONG Rio de Paz mostra que, só neste ano, nove crianças foram mortas no Estado do Rio por balas perdidas. Em todo o ano passado, foram sete casos.

Um bebê de 1 ano de dois meses morreu após ser atingido por uma bala perdida, no final da noite desta segunda-feira (15), em São Gonçalo, na região metropolitana do Rio de Janeiro. Juan Rodrigues Morales voltava com os pais de uma festa, quando o carro em que estava foi atingido.

O crime aconteceu por volta das 23 horas, na esquina das Ruas Coronel Rodrigo de Carvalho e Otávio Vilela, no bairro de Mutuá, na região central da cidade. A bala entrou pelo porta-malas do carro e atingiu a cabeça da criança.

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Segundo as primeiras informações da polícia, o disparo teria sido feito por criminosos que estavam em um outro carro. Eles teriam confundido o veículo da família com o de criminosos de uma facção rival, por causa da película escura no vidro.

O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo.

Cerca de 100 pessoas ainda estão abrigadas em uma escola municipal de São Gonçalo, no Grande Rio, devido às chuvas da última quarta-feira (23). Eles são moradores do bairro das Palmeiras, que ainda tem pontos de alagamento. De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura, ainda há áreas em que a água atinge meio metro de profundidade.

O bairro das Palmeiras fica quase no mesmo nível da Baía de Guanabara e isso dificulta o escoamento da água. Mesmo assim, a água já baixou desde ontem e cerca de 180 pessoas que estavam abrigadas na mesma escola municipal, chamada Marinheiro Marcílio Dias, já puderam voltar para casa.

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Segundo o secretário municipal de Defesa Civil, coronel Adilson Alves, a prefeitura continua monitorando a situação e ajudando os desalojados. “Mandamos água e fizemos alimentação para eles o dia inteiro, mandamos colchões. E vamos continuar observando para ver se as casas poderão ser liberadas para eles voltarem”, disse.

A forte chuva que atingiu São Gonçalo causou uma morte. José Cardoso, de 70 anos, morreu afogado dentro de casa, no bairro do Sacramento, na noite de quarta-feira. Segundo a prefeitura de São Gonçalo, ele já estava morto quando foi encontrado.

De acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura de São Gonçalo, há previsão de chuva forte para este sábado (26) no município.

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