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O Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S), calculado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), recuou nas sete capitais pesquisadas na passagem da primeira para a segunda quadrissemana de julho. No geral, o IPC-S desacelerou de 0,23% para 0,07% no período.

Por região, o IPC-S apresentou decréscimo em sua taxa de variação de preços em Salvador (de 0,25% para 0,12%), Brasília (de 0,37% para 0,29%), Belo Horizonte (de -0,26% para -0,28%), Recife (de 0,10% para 0,05%), Rio de Janeiro (de 0,29% para 0,12%), Porto Alegre (de 0,34% para 0,24%) e São Paulo (de 0,23% para -0,03%).

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A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor - Semanal (IPC-S) ficou em 0,07% na segunda quadrissemana de julho, informou nesta terça-feira, 16, a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O resultado ficou 0,16 ponto porcentual abaixo do registrado na primeira quadrissemana de julho, quando o índice subiu 0,23%.

Seis das oito classes de despesa analisadas para cálculo do IPC-S apresentaram decréscimo em suas taxas de variação de preços na passagem da primeira para a segunda quadrissemana deste mês. São elas: alimentação, habitação, vestuário, saúde e cuidados pessoais, educação, leitura e recreação e transportes.

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Em contrapartida, o grupo de "despesas diversas" registrou acréscimo em suas taxas de variação de preços. O grupo "comunicação" manteve a mesma variação da semana anterior: 0,19%.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede a inflação da cidade de São Paulo, registrou 0,20% na segunda quadrissemana de julho. O número representa uma ligeira alta em relação à primeira prévia do mês, quando apresentou 0,19%. Mas significa uma desaceleração sobre a segunda quadrissemana de junho, quando teve inflação de 0,25%.

O resultado apurado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) ficou dentro das estimativas de 21 instituições do mercado financeiro consultadas pelo AE Projeções, cujas previsões oscilavam entre 0,16% e 0,26%, e foi exatamente igual à mediana projetada de 0,20%.

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O grupo Habitação aumentou o ritmo de queda na segunda prévia de julho, com deflação de 0,10%, ante uma deflação de 0,03% no primeiro levantamento mensal. O grupo Alimentação voltou a acelerar, conforme a previsão dos analistas. De uma inflação de 0,99% na primeira parcial, passou para 1,12% neste segundo levantamento de julho - foi novamente o item que, na variação ponderada, mais contribuiu para o IPC no período.

Por outro lado, Transportes continuou no campo negativo. O subíndice saiu de uma deflação de 0,69% na primeira quadrissemana de julho para uma deflação de 0,56% nesta parcial - foi novamente o item que, na variação ponderada, menos contribuiu para a inflação.

Já o item Despesas Pessoais apresentou desaceleração. De 0,48% na primeira prévia de julho, recuou para 0,34% na segunda quadrissemana. O índice Saúde seguiu em desaceleração. Depois de apresentar 0,45% na primeira parcial do mês, baixou para 0,40% nesta segunda pesquisa.

O segmento Vestuário continuou no campo deflacionário. De uma deflação de 0,05% no primeiro levantamento, passou agora para uma deflação de 0,14% na segunda parcial mensal. Por fim, o segmento Educação permaneceu estável em 0,19% no comparativo entre a primeira e a segunda quadrissemana de julho.

Veja como ficaram os itens que compõem o IPC na segunda quadrissemana de julho:

Habitação: -0,10%

Alimentação: 1,12%

Transportes: -0,56%

Despesas Pessoais: 0,34%

Saúde: 0,40%

Vestuário: -0,14%

Educação: 0,19%

Índice Geral: 0,20%

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