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Duas idosas morreram em um incêndio ocorrido no Asilo Santa Isabel, no município de Vacaria, no Rio Grande do Sul. O fogo começou logo após o meio-dia de quinta-feira, 1º, e destruiu cerca de 70% do prédio, de dois andares e que abrigava 47 idosos, muito deles portadores de doenças mentais. As vítimas fatais foram identificadas como Silvonia Borre, de 64 anos, e Alzira Melo dos Santos, de 76 anos.

De acordo com os Bombeiros, os corpos foram encontrados no segundo piso do imóvel. Uma das vítimas estava no banheiro no momento do incêndio. A Polícia Civil instaurou um inquérito para apurar as causas do incidente.

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Os idosos que sobreviveram à tragédia foram encaminhados para o Centro de Treinamento de Motoristas (Centronor), na região central de Vacaria. No local, há infraestrutura para acolher provisoriamente as vítimas por um período de três semanas. Após o prazo, os moradores do asilo serão encaminhados para imóveis desocupados da Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária (Fepagro).

O Observatório Sismológico da Universidade Federal de Brasília (UnB) confirmou a ocorrência de quatro tremores fracos de terra, sendo o mais forte de magnitude 2,6 pontos na escala Richter, em Gramado, na Serra Gaúcha.

Assustados, moradores ligaram para o Corpo de Bombeiros da cidade relatando fortes estrondos entre 23h de ontem e 2h desta segunda-feira (4). Segundo o sargento Miguel Oliveira de Souza, as chamadas vieram de todas as partes da cidade, mas principalmente dos bairros Bavária, Piratini e Floresta.

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A autoridades chegaram a suspeitar de explosões clandestinas, devido aos relatos dos moradores que assustados, deixaram suas casas. A professora Mônica Von Huelson, coordenadora do Observatório Sismológico da UnB, confirmou que é comum as pessoas escutarem um barulho parecido com explosões e trovões durante os tremores e que a cidade de Gramado não é uma área sísmica.

Ninguém ficou ferido e não foram registrados danos aparentes nas casas, informou o Corpo de Bombeiros.

Assaltantes com reféns estão escondidos em uma mata na serra gaúcha, desde a manhã deste domingo (30). Os assaltantes explodiram uma fábrica de joias em Cotiporã, a 169 km de Porto Alegre, mas fugiram após serem surpreendidos e trocarem tiros com a Brigada Militar.

Três suspeitos foram mortos, entre eles Elisandro Rodrigo Falcão, tido como o criminoso mais procurado do Rio Grande do Sul. Neste momento a BM e a Polícia Civil cercam a mata, com dezenas de policiais, um helicóptero e cães farejadores. A região possui diversas estradas vicinais, o que pode facilitar a fuga do bando. A policia acredita que dois grupos, entre quatro e cinco suspeitos, estejam com nove reféns, cinco da mesma família.

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Em Cotiporã, o Grupo de Ações Táticas Especiais da Brigada Militar (Gate) explodiu uma carga de dinamite deixada para trás pelos assaltantes. Além de Falcão, Paulo César da Silva e Sérgio Ritter foram mortos em confronto com a polícia, ao tentarem furar um bloqueio na estrada. Dois policiais militares foram feridos.

Fortemente armados com fuzis, os assaltantes conseguiram destruir três portas blindadas, um cofre e dois armários de alta segurança da fábrica, de onde levaram mercadoria avaliada em 300 mil reais. A polícia recuperou parte do material roubado.

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