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O suspeito Rummenigge de Melo Costa, de 26 anos, foi preso pela Polícia Militar no município de Toritama, no Agreste de Pernambuco, na última quarta-feira (15). O preso é foragido do Presídio Serrotão, em Campina Grande-PE, por assalto a banco.

Segundo o Disque-Denúncia, órgão que recebeu a informação sobre a localização do suspeito, Rummenigge cumpria pena de 13 anos de reclusão e conseguiu fugir após ter cumprido cinco anos da sentença. O condenado foi levado à Delegacia de Santa Cruz do Capibaribe, também no Agreste, para os procedimentos legais. 

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CAMPINA GRANDE (PB) - Em uma operação especial, a Secretaria de Administração Penitenciária (Seap) encontrou aparelhos celulares, drogas, espetos e outros objetos dentro de paredes da Penitenciária Raymundo Asfora (Serrotão), em Campina Grande. A operação, denominada ‘Architect’, foi realizada nesta terça-feira (27).

Além dos aparelhos e das drogas, os agentes descobriram carregadores, baterias e fones de ouvido escondidos no concreto. Na operação foram utilizadas ferramentas para perfurar as paredes das celas.

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Segundo os policiais, os apenados raspavam o concreto com uma colher e tampavam os buracos com uma massa feita com sabão e os próprios entulhos que sobravam da raspagem.

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CAMPINA GRANDE (PB) - Durante um pente fino realizado na Penitenciária Raymundo Asfora (Serrotão), em Campina Grande, o Grupo Penitenciário de Operações Especiais (Gpoe) encontrou 214 pedras de crack, além de armamento e uma possível rota de fuga.

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Na ação, realizada na tarde desta quinta-feira (22), foram apreendidos além do crack, dez facas artesanais, sete pedaços de ferro para a produção de espetos, 11 aparelhos celulares, 15 baterias de celular, chips e uma pequena quantidade de maconha. O material estava nos pavilhões 3, 4 e 8.

Ainda segundo as informações do Gpoe, na área externa das celas, foi encontrado um túnel com uma corda conhecida como “teresa”, feita com lençóis. A corda estaria pronta para ser utilizada em fuga dos apenados.

De acordo com o secretário da Administração Penitenciária da Paraíba, Wallber Virgolino, o Serviço de Inteligência da Seap soube da organização da fuga e agiu de forma preventiva. “Como nós estamos sempre fazendo revistas nas celas, os presos resolveram esconder a ‘teresa’ nesse túnel, mas mesmo assim nós descobrimos e fizemos a apreensão”, explicou Wallber Virgolino.

A Penitenciária Regional de Campina Grande Raymundo Asfora, o 'Serrotão', deu início nesta terça-feira (20) à uma sindicância interna. O objetivo é desvendar irregularidades durante a rebelião ocorrida no mês de maio.

De acordo com o diretor da penitenciária, Manoel Eudes Osório, depoimentos estão sendo colhidos e evidências serão avaliadas. Nesta terça, o próprio diretor passou o dia prestando esclarecimentos sobre o assunto, a portas fechadas, dentro da área administrativa do Serrotão.

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O gestor não quis falar sobre possíveis evidências, mas informações extraoficiais dão conta de atitudes irregulares de agentes para facilitação tanto da tentativa de fuga, que originou o motim, quanto da rebelião. “Tudo será investigado e ao cabo de tudo isso será feito um relatório e encaminhado ao Secretário (da Administração Penitenciária Walber Virgolino)”.

No dia 6 de maio, três homens tentaram fugir, usando uma corda conhecida como Teresa, após serrarem as grades de uma das celas do pavilhão 8. Foram disparados tiros para o alto, frustrando a fuga.

No dia seguinte, Albanísio Emerson Xavier, Joselito Benedito da Silva, Cornélio Hugo Queiroz de Medeiros e um detento conhecido por Junior Problema, apontado como o mentor do tumulto, foram transferidos para a Penitenciária Doutor Romeu Gonçalves de Abrantes, também conhecida por PB1, em João Pessoa.

O motim durou quatro horas e deixou três detentos e um policial feridos. A sindicância está sendo feita em sigilo e não há data prevista para encerramento, já que serão ainda ouvidos apenados, policiais e demais funcionários do Serrotão.

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CAMPINA GRANDE (PB) - Foi inaugurado, nesta terça-feira (20), o primeiro campus universitário instalado dentro de um presídio no Brasil. O Campus Avançado da Penitenciária Raymundo Asfora, o Serrotão, em Campina Grande, já está com aulas acontecendo, segundo informou o diretor da penitenciária, Manoel Eudes Osório.

De acordo com Osório, são 60 alunos no programa Educação de Jovens e Adultos (EJA), além do curso de informática básica. “No ano que vem a gente quer dobrar isso para dar andamento a reeducação”, assegura.

No entanto, para que os cursos superiores comecem a ser ministrados, falta muito a fazer. A professora Aparecida Carneiro, Coordenadora do Campus Avançado, informou que é preciso ainda preparar os alunos.

De acordo com Aparecida, dos 769 presos, 52 são analfabetos, 342 não concluíram o ensino fundamental e apenas 13 tem o ensino médio completo. Os dados ainda mostram que somente um apenado chegou a faculdade, mas não conclui.

O Campus tem capacidade para acolher 80 alunos, que precisão ser aprovados.“É por isso que teremos um curso preparatório para o supletivo em setembro, afinal precisamos ter um número suficiente para começar o curso de graduação”, explica Aparecida.

“Eles terão que prestar exames para seleção, mas não sabemos ainda que tipo de exame. É um campus diferenciado, onde iremos expor professores e estagiários, então além do vestibular, será feito um exame diferenciado pela coordenação do Presídio”, pontua.

A expectativa da direção é mudar completamente este cenário. “Eu sei que é um projeto ambicioso e até utópico, mas a nossa pretensão é acabar com o analfabetismo pelo menos em nossa unidade, vamos trabalhar para isso”, afirma Manoel Osório.

Para o gestor, é preciso saber usar o que está sendo dado ao Serrotão. “É um equipamento extraordinário, nunca no Brasil aconteceu e está acontecendo no Serrotão e a gente tem que aproveitar da melhor maneira possível”, comenta. “Eu fui um diretor premiado e o Presidio do Serrotão fica grato por este equipamento ter sido instalado”, concluiu.

Já o Governador Ricardo Coutinho (PSB), salientou os resultados pretendidos. “Para a reinserção de uma pessoa na sociedade, após cumprir uma pena, tem que necessariamente ter um emprego, para não voltar ao mundo do crime, e para ter este emprego, tem que ter qualificação”, ressalta.

Além de oito salas de aula, o campus avançado da UEPB no Serrotão conta com biblioteca, laboratórios de informática - com dez computadores -, e escritório modelo – para estudantes de direito -, auditórios, salas multiuso e brinquedoteca - para os filhos visitantes.

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CAMPINA GRANDE (PB) - Na próxima terça-feira (20), a Paraíba receberá o primeiro campus universitário dentro de um presídio. A inovação pretende devolver à sociedade os apenados de uma forma mais rápida, um marco na história do Brasil, segundo declarou o juiz das Execuções Penais de Campina Grande, Fernando Brasilino Leite.

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A Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) implantará o campus na Penitenciária Regional Raymundo Asfora (Serrotão), em Campina Grande. Para Brasilino, esta ação precisa servir de exemplo para as demais unidades carcerárias do país.

“O estado da Paraíba pode se orgulhar em dizer que está sendo pioneiro no Brasil com esse projeto”, afirmou o juiz, que ainda ponderou como deve ser feita esta reinserção dos presos. “O interesse pela reinserção social deve partir primeiramente do próprio apenado, mas o estado deve criar mecanismos que estimulem a mudança de comportamento do detento enquanto ele cumpre pena e depois que ele for posto em liberdade”, completa.

No local, serão instalados cursos que vão desde o ensino fundamental até o superior, contando com técnicos e supletivos. Os agentes penitenciários também poderão estudar com ensino técnico na área de segurança.

São dois prédios recém-construídos, um para masculino e outro para feminino. Além das salas de aula, os futuros alunos contarão com biblioteca, laboratórios de informática - com dez computadores -, e de escritório modelo, auditórios, salas multiuso e brinquedoteca para os filhos visitantes.

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CAMPINA GRANDE (PB) - Será inaugurado, na próxima sexta-feira (9), o primeiro campus universitário em presídio do país. A Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) irá implantar a inovação no Penitenciária Regional Raymundo Asfora (Serrotão), em Campina Grande.

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Para o secretário de Estado da Administração Penitenciária (Seap), Wallber Virgolino, esse é um avanço para reintegrar os presos à sociedade. “Se a educação é a base de tudo, ela será também a da reinserção social das pessoas que cumprem pena”, salientou.

Será um espaço com biblioteca, oito salas de aula, um auditório para a realização de cursos, palestras e atividades culturais, além de um escritório modelo, para os alunos de Direito que irão acompanhar os processos de todos os detentos. Na biblioteca, mais de 300 livros estarão à disposição.

De acordo com a assessoria de imprensa da UEPB, primeiro será feito um levantamento do nível de escolaridade dos detentos, para então começar a oferecer as aulas. Além dos cursos superiores, cursos de alfabetização e ensinos fundamental, médio e profissionalizantes também estarão à disposição.

Os presos poderão fazer supletivo para então concorrer, por meio de vestibular, às vagas da universidade no período 2015.1. Acontecerá ainda uma pesquisa para saber quais faculdades são de interesse dos futuros estudantes.

Nesta primeira ação da UEPB no presídio, o trabalho será com os agentes penitenciários, com cursos profissionalizantes dentro da área de segurança. Hoje, o Serrotão conta em torno de 500 apenados, entre homens e mulheres.

JOÃO PESSOA (PB) - Foi realizado nesta segunda-feira (8), uma operação de segurança no Presídio Regional Raymundo Asfora, conhecido como Serrotão, em Campina Grande, distante 120 km de João Pessoa. No total, foram apreendidos 39 pedras de crack, oito aparelhos de celular, 12 facas e pedaços de ferro.

Segundo a direção do Presídio, a droga estava escondida em um buraco, embaixo da cama do apenado, Joseildo Félix da Silva, em uma das celas do pavilhão cinco. Ele assumiu a posse do entorpecente e foi encaminhado à Delegacia para ser autuado em flagrante.

De acordo com o diretor do Presídio, Manoel Eudes Osório, as operações como estas são feitas constantemente para evitar a aglomeração de armas no presídio e possíveis tentativas de fuga.

Já o Secretário da Administração Penitenciária, Wallber Virgolino, destacou que são mais de três mil facas e telefones apreendidos em toda Paraíba, de janeiro a julho deste ano, e novas operações irão acontecer.

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