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Após uma verdadeira corrida contra o relógio e uma complexa operação, os 41 trabalhadores presos há 17 dias em um túnel que desabou no norte da Índia foram resgatados e recebidos com aplausos por seus familiares e autoridades indianas.

"Sinto-me totalmente aliviado e feliz com o sucesso do resgate dos 41 trabalhadores do túnel Silkyara", disse o ministro dos Transportes da Índia, Nitin Gadkari, em um comunicado.

O resultado foi obtido pelos "esforços coordenados de inúmeras agências, em uma das maiores operações de resgate dos últimos anos", acrescentou.

Ao serem retirados do túnel, os resgatados foram recebidos com guirlandas de flores e por representantes do governo, em meio aos aplausos da multidão, enquanto um grupo de ambulâncias os aguardava.

Os trabalhadores ficaram presos no dia 12 de novembro, após o desabamento de parte do túnel que estavam construindo no estado de Uttarakhand, no Himalaia.

Alguns de seus familiares, que aguardavam no local para vê-los após mais de duas semanas, confirmaram que os homens exaustos saíram do túnel por um tubo de aço de 57 metros de extensão, em macas com rodas.

Durante o dia, as equipes de resgate conseguiram colocar o último trecho de tubulação que permitiu a retirada dos 41 trabalhadores.

Em fotos compartilhadas pelas equipes de resgate nas redes sociais, foi possível ver homens sorrindo e fazendo sinais de vitória à medida que finalizavam a perfuração, através das toneladas de terra, concreto e entulho que bloqueavam os trabalhadores.

"Agradecemos a Deus e aos socorristas que trabalharam muito duro para salvá-los", declarou à AFP Naiyer Ahmad, irmão de um dos operários presos que ficou acampado no local por duas semanas.

Sudhansu Shah, que também permaneceu nesta localidade para esperar por seu irmão mais novo, Sonu Shah, contou que seus familiares já começaram a comemorar. "Estamos realmente esperançosos e felizes", relatou.

Depois de vários problemas, engenheiros militares e operários do setor de mineração passaram a cavar com as mãos para abrir caminho entre as rochas e os escombros até o túnel, revezando-se em equipes de três.

Enquanto um cavava, outro retirava os entulhos com as mãos e o terceiro colocava-os em uma carroça, explicou nesta terça-feira (28) Rajput Rai, especialista em perfuração, citado pela agência Press Trust of India.

- Danos sucessivos -

Desde o colapso do túnel, os trabalhos de resgate foram dificultados pela queda de escombros e pelas sucessivas avarias das máquinas de perfuração, cruciais para o resgate dos trabalhadores.

As equipes de resgate também começaram a cavar um poço vertical no topo do morro onde está localizado o túnel, uma operação complexa em uma área que já registrou um desabamento.

Os homens sobreviveram aos 17 dias graças a um pequeno conduto pelo qual é bombeado oxigênio e que também é usado para o envio de alimentos e água.

Uma câmera também foi introduzida no duto na semana passada, o que permitiu que as famílias observassem os trabalhadores dentro do túnel pela primeira vez desde o acidente.

O bilionário indiano Anand Mahindra prestou homenagem aos homens que subiram no estreito tubo de aço para continuar a remover sujeira e escombros manualmente.

"É um lembrete encorajador de que, no final das contas, o heroísmo consiste na maioria das vezes em esforço e sacrifício individual", escreveu ele na rede social X (antigo Twitter).

Os trabalhadores ficaram presos em uma área do túnel com 8,5 metros de altura e cerca de dois quilômetros de extensão.

O túnel Silkyara faz parte do projeto da rodovia Char Dham, do primeiro-ministro Narendra Modi, projetado para melhorar as conexões com quatro dos locais de culto hindu mais importantes do país, assim como com regiões que fazem fronteira com a China.

As equipes de emergência estão a apenas cinco metros dos 41 operários presos pelo colapso parcial de um túnel no norte da Índia há duas semanas, anunciaram as autoridades, que esperam um resgate em "breve".

Um tubo de aço largo suficiente para permitir a saída dos homens "foi introduzido por 52 metros no túnel e deve atingir 57 metros", afirmou nesta terça-feira (28) o ministro-chefe do estado de Uttarakhand, Pushkar Singh Dhami.

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"A operação de resgate deve terminar em breve", acrescentou.

Depois de vários problemas, engenheiros militares e operários do setor de mineração estão cavando com as mãos para abrir caminho entre as rochas e os escombros até o túnel onde os 41 homens que trabalhavam em sua construção estão bloqueados há 17 dias.

Equipes de três pessoas atuam em rodízio para cavar e inserir as últimas peças do tubo de aço que deve permitir a saída dos trabalhadores. Os homens também precisam cortar barras de metal que bloqueiam o caminho.

Desde o colapso parcial do túnel, em 12 de novembro, os trabalhos de resgate foram prejudicados pela queda de escombros e pelas sucessivas avarias das máquinas de perfuração.

Os homens sobrevivem graças a um pequeno conduto pelo qual é bombeado oxigênio e que também é usado para o envio de alimentos, água e energia elétrica.

Uma câmera também foi introduzida no duto na semana passada, o que permitiu que as famílias observassem os trabalhadores dentro do túnel pela primeira vez desde o acidente.

As autoridades da Índia disseram nesta segunda-feira (27) que devem começar a escavação manual no que esperavam ser a fase final do resgate dos 41 trabalhadores da construção civil presos em um túnel montanhoso que desabou no norte do país há mais de duas semanas.

As equipes de resgate começaram a perfurar verticalmente - um plano alternativo para escavar horizontalmente pela frente - com uma máquina de perfuração recém-substituída escavando cerca de 32 metros, segundo autoridades.

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Devendra Patwal, funcionário de gestão de desastres no local, disse que eles estavam preparados para todos os tipos de desafios, mas esperavam não enfrentar forte resistência da montanha. "Não sabemos o que a furadeira terá que cortar. Pode ser solo solto ou pedras. Mas estamos preparados", afirmou.

Até agora, as equipes de resgate escavaram e inseriram tubos - depois de cavar horizontalmente - de até 46 metros, soldados entre si para servir de passagem de onde os homens seriam retirados em macas com rodas.

A máquina de perfuração quebrou repetidamente devido ao terreno montanhoso da área e foi danificada irreparavelmente na sexta-feira, 24, precisando ser substituída. As equipes de resgate trabalharam durante a noite para retirar partes da furadeira presas dentro dos canos para que a escavação manual pudesse começar, disse Patwal.

Os trabalhadores estão presos desde 12 de novembro, quando um deslizamento de terra no Estado de Uttarakhand fez com que uma parte do túnel de 4,5 quilômetros que eles estavam construindo desabasse a cerca de 200 metros da entrada.

A escavação vertical, que começou no domingo, 26, exigiu que as equipes de resgate escavassem cerca de 106 metros. O comprimento é quase o dobro dos aproximadamente 60 metros que eles precisam para cavar horizontalmente pela frente.

Eles também poderiam enfrentar riscos ou problemas semelhantes aos encontrados anteriormente, que danificaram a primeira máquina de perfuração que tentava cortar rochas. As vibrações de alta intensidade da perfuração também podem causar a queda de mais detritos.

À medida que a operação de resgate entrava no seu 16º dia, a incerteza sobre o destino dos trabalhadores tem aumentado. Alguns moradores fizeram orações hindus perto do túnel.

O que começou como uma missão de resgate que deveria durar alguns dias se transformou em semanas, e as autoridades ainda hesitam em fornecer um cronograma.

Algumas autoridades estavam esperançosas de que a missão de resgate fosse concluída na semana passada. No entanto, Arnold Dix, um especialista internacional que ajuda a equipa de resgate, disse aos jornalistas que estava confiante de que os trabalhadores estariam de volta com as suas famílias até ao Natal, sugerindo que estavam preparados para uma operação mais longa.

A maioria dos trabalhadores presos são trabalhadores migrantes de todo o país. Muitos familiares viajaram para o local, onde acamparam durante dias para obter atualizações sobre o esforço de resgate e na esperança de ver seus parentes em breve.

As autoridades forneceram aos trabalhadores presos refeições quentes por meio de um cano de 15 centímetros, após vários dias de sobrevivência apenas com comida seca enviada através de um cano mais estreito. O oxigênio também está sendo fornecido através de um tubo separado, e mais de uma dúzia de médicos, incluindo psiquiatras, estiveram no local monitorando a saúde dos trabalhadores.

O túnel que os operários estavam construindo foi projetado como parte da estrada para todos os climas de Chardham, que conectará vários locais de peregrinação hindu. Alguns especialistas dizem que o projeto, uma iniciativa emblemática do governo federal, irá agravar as condições de fragilidade no alto Himalaia, onde várias cidades são construídas sobre escombros de deslizamentos de terra. Fonte: Associated Press.

A mobilidade do Recife voltou a ser comprometida por alagamentos, na manhã desta sexta (7). Após uma noite chuvosa, avenidas e ruas conhecidas por acumular água dificultaram a vida de motoristas e pedestres que saíram de casa. 

A Avenida Recife, na altura da entrada do Ibura, foi interditada pela Autarquia de Trânsito e Transporte (CTTU). Um desvio foi montado pelas ruas Jean Emile Favre e Gregório de Caldas, nos bairros do Ipsep e Areias.

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A Central de Operações de Trânsito também identificou os seguintes pontos: 

- Avenida Antônio de Goes, próximo à Avenida Conselheiro Aguiar;

- Rua do Acre, no cruzamento com a Estrada dos Remédios; 

- Avenida Dois Rios, próximo à Vila do Sesi;

- Avenida Recife, próximo à entrada do Ibura;

- Estrada dos Remédios, em frente ao Mercado de Afogados;

- Rua Maria Irene, próximo à Praça do Jordão;

- Avenida Recife, no cruzamento com a Rua Senador Alberto Pasqualine;

- Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes, em frente a Porshe e próximo ao Atacado dos Presentes;

- Avenida Engenheiro Domingos Ferreira, no cruzamento com a Rua Pereira da Costa;

- Rua Imperial, próximo à Rua Cabo Eutrópio;

- Largo do Cabanga, sentido Joana Bezerra;

- Avenida Boa Viagem, próximo ao Parque Dona Lindu;

- Avenida Sul, sob o Viaduto Papa João Paulo II;

- Avenida Doutor José Rufino, nas imediações do Colégio Visão.

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Túneis fechados

Por volta das 6h20, o Túnel Felipe Camarão, no bairro do Jordão, na Zona Sul da cidade, foi interditado mais uma vez por conta do nível de água acumulada. Na semana passada, um homem de 41 morreu ao tentar atravessá-lo. A gestão do túnel é de competência do Governo de Pernambuco. Por volta das 8h40 foi a vez do Túnel Augusto Lucena, em Boa Viagem, ser fechado.

Transporte

Apesar das retenções e de alguns atrasos na operação, o Grande Recife Consórcio de Transporte Metropolitano informou que todas as linhas estão nas ruas. Em algumas localidades alagadas, como na Avenida Dois Rios, no bairro do Ibura, os ônibus realizam desvio.

Em Jaboatão dos Guararapes, a linha 163 - TI Cajueiro Seco (Circular) foi suspensa temporariamente para a comunidade de Santa Helena.

Em Paulista, por conta do desabamento de um dos prédios do Conjunto Beira Mar, as as linhas 1982 - Conjunto Beira Mar/Derby e 1994 - Conjunto Beira Mar tiveram o terminal provisoriamente transferido para a Rua Venturosa, 115, próximo ao campo de futebol da comunidade.

A Prefeitura do Recife emitiu um comunicado de estágio de alerta e pede que a população evite sair de casa. A gestão ainda informou que acompanha as consequência as ocorrências causadas pela chuva e atua na prevenção de eventuais incidentes.   

Por volta das 5h desta terça-feira (27), um homem de 41 anos morreu ao tentar atravessar o Túnel Felipe Camarão, no bairro do Jordão, na Zona Sul do Recife. O Corpo de Bombeiros foi acionado para resgatar o corpo. 

Popularmente conhecido como Túnel do Jordão, é comum que o acesso seja interditado mesmo quando chove de forma menos intensa na cidade. Por falta de um sistema adequado de drenagem, o equipamento de competência do Governo de Pernambuco fica dias com água acumulada e impede a passagem de motoristas e pedestres por risco de incidentes. 

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Informações apontam que a vítima estava com uma bicicleta e teria morrido afogada. Os bombeiros retiraram o corpo de dentro do alagado e o deixaram sob a guarda de policiais militares. 

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu um estado de alerta em razão da continuidade das chuvas. A previsão indicava tempo nublado a parcialmente nublado, com pancadas de intensidade fraca a moderada ao longo do dia.

Mais uma vez, o Túnel Felipe Camarão, no bairro do Jordão, na Zona Sul do Recife, amanheceu interditado. Apesar da chuva fraca nas primeiras horas desta terça-feira (30), o acúmulo de água na via é um fator de risco aos motoristas. 

O túnel é gerido pelo Departamento de Estradas e Rodagem (DER), do Governo de Pernambuco. Sem um sistema adequado de drenagem, normalmente fica alagado em dias chuvosos e precisou ser bloqueado por volta das 5h40 para evitar acidentes. Ainda não há expectativa para a reabertura.  

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Previsão do tempo

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) aponta a continuidade de pancadas de chuva fraca na maior parte do estado. A previsão se estende ao litoral, constituída pela Região Metropolitana do Recife e Matas Norte e Sul, e no Agreste. Para o Sertão, sequer a indicativo de chuva, de acordo com o monitoramento da agência. 

Criminosos abriram um túnel na parede do banheiro de uma cafeteria ao lado de uma loja da Apple, em Seattle, nos Estados Unidos, e furtaram 436 iPhones. Ninguém foi preso e as autoridades não divulgaram as imagens do circuito de segurança para não atrapalhar as investigações. 

Os smartphones foram avaliados em US$ 500 mil, equivalente a cerca de R$ 2,5 milhões, e os bandidos não deixaram impressões digitais nos locais por onde passaram. A invasão ocorreu na noite do dia 2, mas foi descoberta pela imprensa norte-americana dias depois. 

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A porta da frente da cafeteria foi arrombada e o grupo cavou um buraco de 60 cm por 45 cm na parede do banheiro, relatou o gerente da Seattle Coffe Gear, Eric Marks. A ação deixou um prejuízo de US$ 1.500, cerca de R$ 7.500, para o estabelecimento. 

"Estou surpreso por termos sido o canal para eles chegarem à loja da Apple. Eu não tinha ideia de que estávamos tão próximos dela", disse Marks ao site Komo News. 

Após uma madrugada chuvosa, o Túnel Felipe Camarão, no bairro do Jordão, na Zona Sul do Recife, amanheceu alagado nesta quinta-feira (30). Sem condições de acesso, por questões de segurança, a passagem foi interditada pela Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) por volta das 6h52. 

Logo no início da manhã, a Central de Operações de Transito identificou outros três pontos de alagamento. Conforme o levantamento divulgado às 5h30, também ficaram alagadas:

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- Av. Mascarenhas de Moraes, próximo à Laser Eletro e à FIAT; 

- Estrada dos Remédios, próximo à Estação de Metrô de Afogados; 

- Av. Dois Rios, na altura do SESI.    

A atualização feita às 7h20 indicou que os pontos já não estão mais alagados.

Um grupo de cientistas descobriu uma passagem escondida de nove metros de comprimento e dois metros de largura na Grande Pirâmide de Gizé, anunciou nesta quinta-feira (2) o Ministério do Turismo e Antiguidades do Egito.

O túnel tem um teto triangular e foi "descoberto na face norte da Grande Pirâmide do rei Quéops", disse o ministro do Turismo, Ahmed Issa, em Gizé, o planalto onde fica o mausoléu construído há mais de 4.500 anos.

A descoberta foi realizada graças ao projeto ScanPyramids, uma missão científica internacional que estuda o interior das pirâmides sem a necessidade de escavações. Universidades francesas, alemãs, canadenses e japonesas colaboram com o projeto, além de um grupo de especialistas egípcios.

A missão analisa o interior da pirâmide desde 2015, com tecnologias de ponta que permitem ver através das estruturas. Essas ferramentas conseguem detectar possíveis vazios ou estruturas internas desconhecidas.

Segundo o arqueólogo Zahi Hawass, que chefia o comitê científico responsável, é "muito possível" que o túnel "proteja alguma coisa". "Na minha opinião, protege a verdadeira câmara mortuária do rei Quéops", disse o também ex-ministro de antiguidades do país.

A Grande Pirâmide de Gizé, a maior das três da Necrópole de Gizé, é a última das sete maravilhas do mundo antigo ainda de pé. Com 139 metros de altura e 230 metros de largura, fica ao lado da Esfinge e das pirâmides de Quéfren e Miquerinos.

Em 2017, cientistas do ScanPyramids revelaram a presença de um enorme buraco na pirâmide, do tamanho de um avião de passageiros.

  Após a segunda madrugada consecutiva de chuva, Recife voltou a registrar pontos de alagamento, na manhã desta quarta-feira (3). Devido ao acúmulo de águas, um túnel na Zona Sul precisou ser interditado. 

 A central de monitoramento da Autarquia de Trânsito e Transporte do Recife (CTTU) confirmou os seguintes pontos com alagamento mais complicado: 

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 -Av. Dois Rios - Entrada da Vila do SESI – Ibura;

-Estrada dos Remédios - Mercado de Afogados (sob o pontilhão);

-Av. Mal. Mascarenhas de Moraes - próximo à Laser Eletro; 

- Av. Abdias de Carvalho, próximo à Praça da Chesf;
- Túnel Chico Science (sem interdição no momento);

Por volta das 7h, o Túnel Felipe Camarão, no bairro do Jordão, foi fechado por conta da chuva. A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) já havia alertado para a previsão de risco moderado a alto de precipitação em quase todo o estado nesta quarta.







Nessa terça (2), a Secretaria Executiva de Defesa Civil do Estado registrou três deslizamentos de terra ocorridos em Olinda, no bairro de Caixa D’água, sem vítimas; e dois em Recife, nos bairros Vasco da Gama e Alto do Pascoal, com uma pessoa desalojada. 

A ansiedade para saber se o menino Rayan poderia ser resgatado aumentou neste sábado, quando uma equipe de socorristas entrou em um túnel escavado dentro do poço onde a criança, 5, caiu há cinco dias, no norte do Marrocos.

Os socorristas entraram no túnel juntamente com uma equipe de médicos, sem saber por quanto tempo permanecerão no poço estreito, de 32 metros de profundidade.

Nessa última etapa, as operações são realizadas manualmente e "com muita cautela, para evitar vibrações que possam causar um colapso", explicaram autoridades da cidade de Ighran, não muito longe da cidade de Bab Berred, na província marroquina de Chefchaouen.

Nas imagens obtidas por uma câmera de inspeção, Rayan "aparece deitado de costas" em um canto do poço, mas é "impossível dizer se ele está vivo", um dos responsáveis pela operação de resgate, Abdelhadi Tamrani, disse à AFP. No entanto, ele assinalou que tem "grandes esperanças" de resgatar a criança, em uma operação que chama a atenção do mundo.

As equipes de resgate enviaram oxigênio e água através de tubos e garrafas que desciam para Rayan, sem certeza de que o menino pudesse usá-la.

Ao amanhecer, uma enorme rocha impediu o trabalho. Após três horas de esforço, eles conseguiram superá-la com a ajuda de pequenos equipamentos elétricos para evitar rachaduras ou colapso e atravessaram por um estreito túnel.

Milhares de pessoas vieram mostrar a sua solidariedade e acampar ali apesar do frio gelado desta zona montanhosa do Rif, a cerca de 700 metros de altitude.

"Viemos apoiar os socorristas. Rayan é uma criança da nossa região, oramos a Deus para que ele seja salvo", disse um voluntário. "Não vamos sair até que esteja fora do poço", completou.

A polícia enviou reforços para evitar que a multidão interrompesse os esforços de resgate.

'Rezamos'

"Continuo esperançoso de que meu filho sairá vivo daquele poço", disse o pai de Rayan à televisão pública 2M na noite de sexta-feira. "Agradeço a todas as pessoas mobilizadas e aqueles que nos apoiam no Marrocos e em outros lugares."

A tragédia começou com o desaparecimento do menino na terça-feira às 14h00, hora local (10h Bras): "Toda a família se mobilizou para procurá-lo até percebermos que ele havia caído no poço", disse a mãe do menino, com os olhos cheios de água, à imprensa.

O acidente de Rayan gerou comoção e solidariedade nas redes sociais em todo o mundo. "Resista pequeno Rayan, por favor, resista", implorou um internauta no Twitter.

"Nossos corações estão com a família e oramos a Deus para que ele se reúna com seus parentes o mais rápido possível", disse o porta-voz do governo Mustapha Baitas.

A esperança de encontrar sobreviventes entre as 34 pessoas presas em um túnel diminuía a cada hora nesta quarta-feira (10), três dias após a devastadora inundação de um rio causada pelo rompimento de uma geleira no Himalaia, no norte da Índia.

As equipes de resgate redobraram seus esforços em uma corrida dramática contra o tempo para salvar os trabalhadores das usinas hidrelétricas destruídas no domingo no pequeno estado de Uttarakhan, na fronteira da Índia com o Tibete.

Mais de 170 pessoas ainda estão desaparecidas devido à catástrofe que já deixou 32 mortos.

Apenas 25 corpos puderam ser identificados, já que muitas das vítimas vêm de outras regiões da Índia e os parentes não estão na região para reconhecê-las.

O desastre foi atribuído ao rompimento de uma geleira devido ao aquecimento global, mas outras hipóteses indicam como possíveis causas a construção de barragens, a dragagem de leitos de rios para extrair areia ou o corte de árvores para construir novas estradas.

A grande operação de resgate continuou dia e noite desde domingo e agora está focada no túnel em construção perto de uma usina hidrelétrica seriamente danificada em Tapovan.

Os socorristas lutavam contra as toneladas de lama, pedras e destroços que obstruem o túnel, na esperança de que as vítimas pudessem se refugiar em eventuais bolsões de ar.

"Com o passar do tempo, naturalmente as chances diminuem. Mas às vezes acontecem milagres", disse Piyoosh Rautela, chefe das operações de resgate em Uttarakhand, à AFP.

"Várias escavadeiras não podem trabalhar no local ao mesmo tempo. Trabalhamos 24 horas por dia, os homens, as máquinas, todos trabalhamos 24 horas por dia. Mas a quantidade de entulho é tanta que vai demorar muito para remover tudo".

- "Uma piada" -

Equipes médicas com tubos de oxigênio, macas e equipamentos de pronto-socorro estavam a postos em frente ao túnel enquanto familiares aguardavam angustiados.

Em meio à tristeza, alguns criticaram as autoridades. "Toda essa operação de resgate é uma piada", disse Sanjay Pant, de Uttar Pradesh, cujo irmão Abhishek, de 24 anos, provavelmente está no túnel. "Eles usam apenas uma escavadeira!" exclamou, reclamando da lentidão das operações e dos meios implantados para a retirada dos entulhos.

"Não estamos no século 18. Onde está nossa tecnologia, onde estão nossas máquinas?"

Entre os parentes está Shuhil Dhiman, de 47 anos, cujo cunhado Praveen Diwan, empresário e pai de três filhos, entrou no túnel na manhã de domingo, pouco antes do desastre.

"Não sabemos o que aconteceu. Nós nos aproximamos do túnel, mas ele está cheio de granizo. O início do túnel é uma inclinação íngreme e acho que a água e o granizo se aprofundaram", disse Shuhil Dhiman à AFP. "As autoridades estão fazendo todo o possível, mas a situação está além de sua capacidade", disse ele.

Ramesh Negi, um comerciante que aproveitava o sol da manhã de domingo, ainda está chocado com a catástrofe. Ele ouviu o barulho ensurdecedor de uma enorme parede de água que arrastou uma ponte e carregou dezenas de trabalhadores que construíam uma barragem e dezenas de pastores que conduziam os seus rebanhos até às encostas da montanha, recordou. "Em todos os lugares você só podia ver lama e gritos", disse o homem de 36 anos à AFP.

No México, o relacionamento amoroso de uma mulher com o vizinho acabou após o marido dela pegar o casal em flagrante dentro de um túnel construído pelo próprio amante. O rapaz, que executa serviços de pedreiro, foi o responsável pela obra que facilitava o acesso à casa ao lado e o retorno breve para o lar em que vivia com a esposa.

De acordo com a imprensa local de Tijuana, no estado de Bajo California, a passagem secreta foi construída no porão da casa de Alberto, o pedreiro, e terminava na sala da casa em que Pamela vivia com o marido, Jorge. O casal de amantes só foi descoberto quando o marido dela chegou em casa e flagrou os dois, que procuravam abrigo atrás de um sofá. A parte posterior do móvel dava acesso ao túnel. Ainda segundo a mídia mexicana, no momento do flagra, o operário pedia para que o marido da amante não gritasse, para não acordar a vizinha, ou seja, a mulher com quem era casado.

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Sem a intenção de atender ao pedido do pedreiro, Jorge agrediu Alberto e só foi contido com a chegada da Polícia Municipal de Tijuana (Otay).

Triste por ver os dois gatinhos presos em casa, a professora de teoria musical da Universidade de Iowa, Anabel Maler, construiu um túnel para que os animais possam dar uma 'voltinha' na rua e pegar um sol. Ela executou a ideia junto ao marido e garantem que eles adoraram a engenhoca.

Sustentado por fita adesiva e baldes, o túnel leva a uma tenda, instalada no gramado da residência. "Nós o instalamos há cerca de um mês. Originalmente, tínhamos apenas um túnel e a tenda, e então adicionamos outro túnel", conta Anabel ao revelar que se surpreendeu com a capacidade da fita adesiva, "os gatos colocam o túnel à prova e correm vigorosamente por ele", ressaltou ao Metro.

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A professora comemora o sucesso da ideia e garante que Archie e Toonie gostaram da solução para ir à rua. "Eles adoram. Eles se perseguem dentro e fora da barraca o dia todo e ficam ali tomando banho de sol", afirmou.

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Agora, o casal já estuda a possibilidade de ampliar a invenção e oferecer mais deslocamentos aos gatos. "Também gostaria de construir um pequeno na parte de trás, mas esta é uma casa de aluguel, por isso não temos certeza se nossos proprietários concordarão com isso", avaliou.

No entanto, o projeto já começou a ser pensado e a intenção é que o túnel seja feito com materiais mais resistentes. "[...] como um prisma retangular com arame e madeira presos aos fundos da casa, para que eles pudessem entrar e sair pela janela. Basicamente, seria uma extensão da casa no quintal. Também seria legal ter um túnel da frente para a parte de trás da casa com túneis de malha ou arame", explicou.

Um túnel ainda em fase inicial de escavação foi descoberto no Complexo Penitenciário Anísio Jobim (Compaj) em Manaus-AM, na segunda-feira (18). Essa já é a quarta tentativa de fuga descoberta pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) nos últimos 40 dias.

O túnel estava sendo escavado dentro de uma das celas da unidade. Durante a revista, foram descobertos ainda cinco celulares e um modem móvel.

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Segundo a Seap, há indícios de que um funcionário estaria levando os celulares. Um inquérito policial será aberto para investigar o caso.

O local do túnel foi isolado para manutenção e 24 internos transferidos para outras celas. Eles vão responder a um Procedimento Administrativo Disciplinar.

Em 7 de abril, a Seap flagrou o momento em que um túnel era escavado do lado de fora da Unidade Prisional do Puraquequara (UPP). Um homem foi detido.

Em 17 de abril, um novo túnel foi descoberto no Centro de Detenção Provisória Masculino 1 (CDPM 1). Em 2 de maio, houve a descoberta de um túnel por onde os presos planejavam fugir durante a rebelião na UPP.

A Prefeitura de São Paulo rescindiu de vez o contrato com as construtoras Odebrecht e Constran para a construção de um complexo viário na Avenida Roberto Marinho, na zona sul da cidade, que incluía um túnel entre a área e a Rodovia dos Imigrantes. A Odebrecht havia admitido, em junho de 2018, que venceu a licitação da obra com a formação de um cartel com outras construtoras. Agora, sem fontes de recurso para viabilizar o projeto, a obra deverá continuar no papel.

A rescisão administrativa foi publicada pela gestão Bruno Covas no Diário Oficial da cidade. A obra está prevista nas intervenções da Operação Urbana Água Espraiada, que não teria recursos suficientes para executar o projeto. A operação, que se financia por meio de leilões de títulos imobiliários, não tem recursos em caixa para concluir as obras viárias e tem outras intervenções na fila, como a construção de moradias populares.

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A rescisão resulta em um prejuízo de R$ 39,5 milhões aos cofres municipais, referente aos R$ 28 milhões pagos pela cidade à construtora corrigidos pela inflação. Esse prejuízo seria menor, de cerca de R$ 32,5 milhões, caso uma tentativa de acordo feita pelo Ministério Público Estadual tivesse sido concluída.

A confirmação da ação fraudulenta por parte da Odebrecht foi feita em meio a negociações desse acordo, em que a empreiteira concordava em devolver R$ 7 milhões à cidade e poderia manter a idoneidade - requisito para poder ser contratada pelo poder público em outras obras. O acordo havia sido firmado em junho de 2018 com seis promotores da Promotoria do Patrimônio Público e Social da capital, mas terminou por não ser homologado pelo Conselho Superior do Ministério Público.

Sem o acordo, o contrato firmado em 2011, na gestão Gilberto Kassab (PSD), ainda estava vigente, embora estivesse suspenso. Assinado por R$ 1,98 bilhão, em valores da época, a obra tinha quatro lotes (R$ 3,12 bilhões em valores de hoje). O túnel, de 2,4 quilômetros, estava no lote 2, de R$ 503 milhões (R$ 810 milhões, em valores atualizados).

A Prefeitura chegou a pagar os R$ 28 milhões da época para a instalação e manutenção dos canteiros de obra do túnel, que não começou, e executou obras em outros lotes. Em 2013, a gestão Fernando Haddad (PT) suspendeu o contrato, alegando falta de recursos.

Já em 2016, no auge da Operação Lava Jato, quando Odebrecht e outras construtoras delataram esquema de caixa dois para a campanha do petista, Haddad mudou a versão e disse que as obras haviam sido paralisadas por "indícios de superfaturamento".

Ao ser denunciado, em 2018, por corrupção passiva, com base em uma delação da construtora UTC, o ex-prefeito negou as denúncias e afirmou que havia agido contra os interesses das construtoras que supostamente teriam feito pagamentos ilegais, argumento aceito pela Justiça, que arquivou o processo por falta de provas.

Os delatores da Odebrecht afirmaram ao MP paulista que o cartel formado na gestão Kassab tinha 11 empresas e atuou para obter contratos que somaram R$ 4 bilhões (ou R$ 6,3 bilhões em valores corrigidos pela inflação). O esquema teria sido organizado pelo engenheiro Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da estatal Desenvolvimento Rodoviário S/A (Dersa), condenado pela Lava Jato como operador do PSDB. Ele e o ex-secretário municipal de Infraestrutura, e braço direito de Kassab, Elton Santa Fé Zacarias, ficariam com 5% dos valores pagos. Kassab, Souza e Zacarias negaram todas as acusações.

No caso do túnel, a Odebrecht teria feito lances para outros lotes em acordo com as demais empreiteiras, de forma a simular uma competição em que, na verdade, o resultado estava combinado. O setor jurídico da empreiteira e os promotores assinaram um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

Entretanto, como o acordo não foi homologado pelo Conselho Superior do MP, as provas trazidas pela empresa para processo contra os demais citados não puderam ser usadas, e a multa estabelecida à Odebrecht não foi paga à Prefeitura, que não recuperou os R$ 7 milhões previstos.

O conselho decidiu por não homologar o acordo ao questionar o valor pago, considerando que ele representava 25% do que a empresa havia recebido, e a possibilidade de a Odebrecht retomar o contrato. Com a não homologação, a Prefeitura se retirou do acordo em março do ano passado, já na gestão Bruno Covas (PSDB).

A Odebrecht foi procurada, mas não quis comentar o assunto. A Prefeitura confirmou as informações, mas ainda estuda como financiar a retomada do projeto.

O Túnel da Abolição, no bairro da Madalena, Zona Oeste do Recife, amanheceu alagado e está interditado nesta quarta-feira (22). Uma nova falha na bomba de drenagem, aliada às chuvas que atingiram o Recife na noite dessa terça-feira (21), motivaram o bloqueio. Uma equipe da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) está no local e propõe um desvio no trânsito.

Com a mobilidade dificultada na região, uma equipe da CTTU foi acionada para orientar o trânsito e sugere um desvio à direita, pela Rua Real da Torre, aos motoristas que seguem em direção à Avenida Caxangá.

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Duas pessoas morreram e sete foram presas na noite deste sábado (21) durante ação da Polícia Civil contra uma quadrilha que escavava um túnel de 63 metros para acessar a Central de Órgãos Regionais do Banco do Brasil, em Campo Grande. Um dos presos está hospitalizado.

Batizada de Hórus, a operação conseguiu interceptar os suspeitos no momento em que o túnel já se aproximava do cofre da Central. A investigação, realizada pela Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros (Garras), ocorria há pelo menos seis meses.

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Estima-se que a quadrilha realizava a escavação no mesmo período. Centenas de sacos de terra foram encontrados no túnel e também na casa alugada onde o grupo se resguardava, localizada bem próxima à agência, no bairro Monte Castelo, na capital do Mato Grosso do Sul.

Segundo a polícia, a quadrilha seria especializada em assaltos a bancos e os integrantes não eram do Mato Grosso do Sul. Alguns teriam vindo de São Paulo. Outros, de estados do Nordeste. Há integrantes foragidos.

O Garras apreendeu, ainda, uma caminhonete Hilux, com placa de Pernambuco, um carro de passeio de Ponta Porã (MS) e um caminhão.

No túnel havia ventiladores, usados para refrescar o ambiente, além de carrinhos de mão, cordas e um elevador improvisado. A abertura foi feita pelo piso do imóvel que a quadrilha ocupava.

O preso hospitalizado ficará sob escolta policial durante a internação. Ele passou por cirurgia ortopédica neste domingo, 22, e o estado de saúde é considerado estável.

Os dois mortos teriam sido levados ao hospital, mas não resistiram, segundo a polícia. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados. A assessoria do Banco do Brasil afirmou que só vai se pronunciar após ter mais detalhes da investigação.

Túneis foram usados em roubos milionários

Em agosto de 2005, uma quadrilha conseguir realizar o maior furto a banco da história do Brasil, após cavar um túnel de 80 metros entre uma casa e o caixa-forte do Banco Central, em Fortaleza. Foram levados R$ 164,7 milhões no assalto.

O furto resultou em 28 ações penais e 129 denunciados na Justiça Federal do Ceará, embora ainda hoje existam integrantes da quadrilha foragidos. Apontado como um dos líderes do ataque, Raimundo Laurindo Barbosa Neto, só foi preso em 2018 - mais de 13 anos após o crime.

Em outubro de 2017, a Polícia Civil de São Paulo conseguiu prender uma quadrilha antes que ela acessasse R$ 1 bilhão que estava no cofre do Banco do Brasil na região de Santo Amaro, zona sul da capital paulista. Para a ação criminosa, os bandidos construíram um túnel de 600 metros - quase oito vezes maior do que a estrutura construída em Fortaleza.

Foram presos 16 homens na ação. A polícia também conseguiu apreender seis veículos que seriam usados no furto. Estima-se que a quadrilha havia investido cerca de R$ 4 milhões para realizar o ataque.

O rol de crimes milionários no Brasil registra, ainda, uma série de assaltos sem a escavação de túneis. Neste ano, uma quadrilha fortemente armada roubou 711 quilos de ouro, 36 quilos de prata, 15 quilos de esmeraldas, 18 relógios e um colar do terminal de cargas do Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, na Grande São Paulo.

Em 2011, criminosos especializada arrombaram os 171 cofres da agência do Itaú na Avenida Paulista e a levaram joias, relógios, dinheiro e outros bens de 142 deles. Na Justiça, o valor estimado foi de R$ 250 milhões.

Segundo a polícia, 13 criminosos foram identificados. Três deles foram presos ainda naquele ano. Em 2013, João Paulo dos Santos, considerado o mentor do assalto, também foi preso.

Gugu Liberato vai virar nome de um túnel no quilômetro 96 do Rodoanel Mário Covas, em Mauá, sentido sul. A homenagem consta no Projeto de Lei nº 1311 / 2019, do deputado estadual Coronel Telhada (PP/SP), e foi publicada no Diário Oficial de São Paulo nesta terça-feira, 17.

No documento, o parlamentar chama Gugu de "ícone da televisão brasileira" e afirma que o projeto é de "interesse público traduzido em reconhecimento" ao jornalista.

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Quem acessa diariamente o Túnel da Abolição, no bairro da Madalena, na Zona Oeste do Recife, se surpreendeu com uma nova interdição na manhã desta quinta-feira (14). Por conta de um alagamento, uma equipe da Autarquia de Trânsito e Transporte Urbano do Recife (CTTU) está no trecho e coordena os motoristas na tentativa de desafogar o trânsito.

Em nota, o Grande Recife Consórcio de Transporte - entidade responsável pela gestão do túnel - informou que uma equipe de manutenção está no local para verificar o que houve no funcionamento das bombas de drenagem. Com histórico de vandalismo, há a suspeita da possibilidade de roubo do equipamento.

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Com a restrição, os condutores que acessam a Rua Real da Torre devem pegar a via local da Avenida Caxangá e desviar pelas ruas Dezenove de Novembro ou Manuel Bezerra para retomar a Real da Torre.

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