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O homem acusado de ter arremessado uma garrafa que matou uma palmeirense durante uma briga, em julho do ano passado, ainda recebe salário de servidor municipal do Rio de Janeiro. Ele chegou a realizar, em outubro, a retirada de R$ 7.021,01, referentes à prestação de serviços em 2022. 

Jonathan Messias Santos da Silva, de 33 anos, está preso desde agosto de 2023, mas seu salário, referente aos cargos de diretor-adjunto e professor em uma escola municipal no bairro de Campo Grande, na zona oeste do Rio, nunca foi suspenso. 

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Por meio de nota, a Secretaria Municipal de Educação (SME) informou que o secretário Renan Ferreirinha se manifestou contra o recebimento de salário do servidor preso, e a pasta já solicitou a suspensão dos pagamentos. No entanto, não há informação acerca de resposta da solicitação. 

Relembre 

No dia 8 de julho de 2023, durante uma briga entre torcedores, no Allianz Parque, estádio do Palmeiras, em São Paulo, Jonathan, flamenguista, arremessou uma garrafa de vidro cujos estilhaços atingiram a veia jugular da palmeirense Gabriela Anelli, de 23 anos, que não resistiu e veio a óbito dois dias depois. 

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Em agosto, o Tribunal de Justiça de São Paulo, por meio de denúncia do Ministério Público, tornou Jonathan, que já estava preso provisoriamente, réu do caso, acusado de homicídio qualificado, e teve a prisão preventiva decretada.  

 

Na manhã desta sexta-feira (25), os servidores do município de Paulista, na Região Metropolitana do Recife, decretaram greve por tempo indeterminado. Após assembleia, os profissionais rejeitaram a contraproposta de 5,62% de reajuste salarial apresentada pela Prefeitura. De acordo com o sindicato da categoria, a paralisação será oficialmente deflagrada na próxima quarta (30). 

Desde o mês de março, o diálogo em busca de um acordo entre os servidores e a gestão municipal vem sendo mantido através de constantes reuniões e protestos. Os trabalhadores pedem 30% de reposição salarial para todos os servidores, pagamento do FGTS dos celetistas, manutenção dos pagamentos dos quinquênios, licença-prêmio e de estabilidade financeira. 

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“Trabalhar nesses locais é enfrentar problemas quase que diariamente, devido à falta de estrutura física, recursos humanos, insumos e equipamentos”, explicou o presidente do Sindicato dos Servidores Municipais do Paulista (Sinsempa), Genivaldo Ribeiro, ao se referir às condições de trabalho em locais como postos de saúde e escolas. 

Com a paralisação, são atingidas diversas áreas do serviço público de Paulista: hospitais, trânsito, limpeza urbana, segurança, escolas e obras infraestruturais. Os servidores aguardam, até a quarta-feira (30), um novo posicionamento da Prefeitura. 

Com informações da assessoria

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