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O candidato ao Governo do Estado pelo PSTU, Jair Pedro, esteve presente na Assembleia Geral do Sindicato Municipal dos Profissionais de Ensino da Rede Oficial de Ensino do Recife (Simpere), nesta quarta-feira (9). O postulante defendeu um maior investimento na educação e criticou as ações feitas no setor pelo ex-governador Eduardo Campos (PSB).

“Eduardo (Campos) dizia fazer mais com menos, não se faz mais com menos, se faz mais com mais. Querem entregar o setor público ao setor privado, através desses programas das PPPs”, disse o candidato, se referindo as políticas públicas privadas que podem ser implantadas no setor. 

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De acordo com o postulante, a educação no Estado está passando por diversos problemas. “É preciso de investimento pesado na educação. Existem muitos casos de desvio de verba em todo o País. Existem diversos professores desmotivados, adoecimento de profissionais”, relatou.

Segundo Jair Pedro, sua campanha será direcionada a classe trabalhadora do Estado. “Nossa candidatura tem como mote a luta pelos trabalhadores. Já estive conversando com rodoviários e agora vim me solidarizar com os professores”, afirmou o postulante. 

Cerca de 200 mulheres participaram de um protesto nesta terça-feira (18), na frente da sede da Prefeitura do Recife, na Avenida Cais do Apolo, região central da capital pernambucana. A mobilização pedia o fim da violência contra a mulher, em homenagem à professora Sandra Lúcia, assassinada nessa segunda-feira (17) pelo namorado, Marcos Aurélio Barbosa. No duplo homicídio, o filho da professora também foi morto. 

No protesto, representantes do Sindicato Municipal dos Profissionais de Ensino da Rede Oficial do Recife (Simpere), do qual Sandra fazia parte, estiveram presentes reivindicando também melhorias nas escolas da cidade.  Segundo a professora da rede municipal de ensino recifense, Jailza Souza Lima, 40 anos, as principais reivindicações dos professores são o aumento salarial de 16%, contra os 8% oferecidos pela Prefeitura, e a regularização da remuneração para as aulas-atividade.

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Atualmente, as aulas-atividade são realizadas sem remuneração e extrapolando a carga horária de 8 horas/dia. O pedido dos professores é que essa atividade seja integrada ao horário normal ou que sejam pagas como horas extras. A manifestação foi acompanhada por agentes da Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) e policiais militares. Por volta das 11h10 a via que estava bloqueada foi liberada.

Com informações de Yasmim Dicastro

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Na manhã desta sexta-feira (7), professores da rede municipal de ensino do Recife se reúnem em frente à sede da Prefeitura da cidade, área central. A categoria protesta contra a não aceitação dos representantes do órgão das reivindicações dos educadores, tais como, implementação a aula atividade, reajuste salarial de 18,97%, melhores condições de trabalho e melhorias nas estruturas físicas das escolas. Nessa quinta-feira (6), os profissionais também não trabalharam, ficando em estado de greve.

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O número de docentes ainda é pequeno e os representantes do ato aguardam a chegada de mais trabalhadores. Já estão colocadas algumas faixas de reivindicações, compostas por dizeres culpando o prefeito Geraldo Julio pela possibilidade de greve. Um carro de som também está a postos e toca músicas alusivas a valorização do professorado.

De acordo com a diretora do Sindicato Municipal dos Profissionais de Ensino da Rede Oficial do Recife (Simpere), Cláudia Ribeiro, além do reajuste salarial, os professores protestam por melhores condições de atuação nas salas de aula. “As escolas do Recife estão sucateadas. Os professores em início de carreira ganham menos que o piso nacional, recebendo somente R$ 1.213. Queremos valorizar a nossa categoria”, disse a diretora.

Ainda nesta manhã, representantes dos professores e de outros servidores participam de uma negociação com integrantes da Prefeitura, com o objetivo de chegar a um acordo que atenda as necessidades dos trabalhadores. Segundo uma das servidoras que vai participar da reunião, Andréa Batista, a Prefeitura apresentou um reajuste salarial que os trabalhadores não devem aceitar. “Eles ofereceram um pequeno reajuste de 6,49%, e que só entraria em novembro. Além disso, nós não iríamos receber o retroativo”, contou Andréa. Caso não ocorra entendimento na negociação, no próximo dia 13, em uma assembleia que será realizada na Universidade Católica de Pernambuco (Unicap), também no Recife, os professores municipais poderão deflagrar greve. “Vamos discutir essa possibilidade com todos da categoria”, completou Cláudia Ribeiro. Segundo o Simpere, a rede municipal tem, atualmente, 300 escolas, com 4,5 mil professores e cerca de 80% deles estão em estado de greve.

Uma encenação com tom irônico foi feita durante o protesto dos professores. Os principais alvos foram o prefeito Geraldo Julio e o Governador de Pernambuco, Eduardo Campos. Os docentes destacaram que os gestores estão dando mais atenção as bicicletas, do que aos educadores. Confira abaixo o vídeo:

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Professores da rede municipal de ensino do Recife param suas atividades, nos próximos dias 6 e 7, em protesto contra o não atendimento das reivindicações da categoria pela Prefeitura da cidade. De acordo com o Sindicato Municipal dos Profissionais de Ensino da Rede Oficial do Recife (SIMPERE), os pontos da campanha dos educadores são o reconhecimento como profissional da educação, redução de carga horária de oito horas para seis horas. A categoria também solicita o reajuste salarial, item que será definido na próxima reunião do fórum dos servidores municipais da capital pernambucana.

Segundo o SIMPERE, os docentes avaliaram que há a necessidade de avançar em todos os pontos. No dia 7, os profissionais de educação irão se concentrar, às 8h, no Pátio da Prefeitura, no centro da cidade. Na ocasião, será realizada uma Mesa Geral de Negociação, visando mostrar ao órgão que os professores estão insatisfeitos com as propostas apresentadas pelas mesas de negociação.



A vereadora do Recife, Aline Mariano (PSDB) realiza na manhã desta quinta-feira (16) uma audiência pública para debater a situação atual do Auxiliares de Desenvolvimento Infantil (ADIs) da Prefeitura do Recife. O encontro acontece a partir das 9h, no Plenarinho da Câmara. Foram convidados representantes das secretarias de Educação e Administração, do Simpere, da Associação dos Auxiliares de Educação Infantil e o vereador Osmar Ricardo (PT), presidente do Sindicato dos Servidores e Empregados Públicos Municipais da Prefeitura do Recife.

Responsáveis por prestar importantes serviços pedagógicos, os ADIs reivindicam valorização profissional e melhores condições de trabalho. Eles defendem o reconhecimento da função pedagógica, pois cuidam e educam as crianças, mas são considerados administrativos. Também solicitam a redução da carga horária de trabalho de 40 para 36 horas semanais. Atualmente a PCR possui aproximadamente 600 educadores nas unidades de educação infantil sem planos de cargos e carreiras.

Os profissionais também reivindicam melhores estruturas de trabalho e fazem denúncias graves acerca da situação de unidades de ensino da capital como: salas pequenas e superlotadas, espaços inadequados para higiene e lazer das crianças, ausência de acessibilidade e falta de vagas.

A líder da bancada da oposição, na câmara do Recife, a vereadora Aline Mariano (PSDB) enviou um requerimento à Secretaria de Educação e ao Sindicado dos Professores da Rede Municipal do Recife (Simpere) na intenção de convocar uma reunião para tratar da polêmica das aulas-atividades.

Os educadores da rede municipal defendem a volta de 1/3 da carga horária de trabalho, previsto por lei, para o planejamento das aulas oferecidas aos alunos. O requerimento foi formalizado na Comissão de Educação e no legislativo da Câmara.

Aline também enviou um pedido de informação à Secretaria de Finanças do Recife solicitando um balanço detalhado da saúde financeira do município. A bancada de oposição quer saber de qual orçamento o prefeito, Geraldo Júlio, vai dispor para tocar os projetos de interesse da cidade.

“A saúde financeira do Recife é um dos pontos importantes debatidos na nossa primeira reunião na Casa. Precisamos de um relatório detalhado com números para saber o que o prefeito vai ter à disposição. O resultado desse balanço é crucial para entendermos o orçamento da Prefeitura para tocar os projetos que são fundamentais para a nossa cidade”, explicou, Aline Mariano.

Ao participar da abertura dos trabalhos da Câmara dos Vereadores do Recife nesta sexta-feira (1), o prefeito Geraldo Julio (PSB) falou sobre sua proposta de campanha que tenciona criar um Prouni municipal. Segundo o socialista, esse primeiro momento da gestão está servindo para diagnosticar identificar os problemas e projetos desenvolvidos por cada secretaria do município e após a reunião geral com o secretariado será dada uma direcionamento a essa proposta.

“O mês de janeiro foi de conhecimento das secretarias e o mês de fevereiro servirá para identificar o andamento das obras projetos e ações. Em março, vamos pactuar as metas do ano de 2013 e todas as metas de governo, inclusive o Prouni municipal, a partir deste mês teremos uma programação de execução desse projeto”, declarou Geraldo.

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Em relação à polêmica com o Sindicato Municipal dos Profissionais de Ensino da Rede Oficial do Recife (Simpere), o prefeito afirmou não ter nenhum conflito com a categoria. “O que está em discussão é a ampliação da aula atividade. Os professores já têm um percentual e querem ampliar para um 1/3. Isso está sendo discutido e já houveram quatro reuniões com a secretaria da educação e o sindicato”, defendeu. 

Geraldo contou que no município será formado uma conselho que ajudará na elaboração de proposta. “Vamos fazer como determina o conselho nacional de educação, que determina realizar de maneira paulatina e planejada”, reforçou.

Após a prefeitura conseguir suspender, por meio do Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), 1/3 da carga horária para aulas atividades (pesquisa, planejamento de ensino e qualificação), o sindicato promete realizar uma assembleia geral no dia 6 de fevereiro, inicio do ano letivo. Os professores deverão decidir se entram em greve ou não, tudo vai depender do diálogo com a administração municipal.

Nesta segunda-feira (28), às 15h, o Sindicato Municipal dos Profissionais de Ensino da Rede Oficial do Recife (Simpere), realiza coletiva de imprensa com a finalidade de esclarecer sobre o debate que ocorreu com o Secretário de Educação, Valmar Correia, sobre o fim da aula-atividade, decretada pelo prefeito Geraldo Júlio.

O motivo do encontro se deu porque, ao assumir a prefeitura, Geraldo Julio (PSB), entrou com um pedido de suspensão da liminar que garantia aos professores o direito de exercer a aula-atividade. Segundo argumento do prefeito, a suspensão foi porque o cumprimento da Lei do Piso seria “uma grave lesão aos cofres públicos”. O pedido da prefeitura foi concedido pelo presidente do Tribunal da Justiça de Pernambuco (TJPE), Jovaldo Nunes Gomes.

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Para o sindicato, essa situação, além de representar o descumprimento de uma lei federal, significa uma queda na educação da capital pernambucana, pois os professores não poderão aproveitar o tempo para se aprimorar e garantir aulas com melhor qualidade.



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