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Os policiais federais do estado farão uma manifestação, na tarde desta terça-feira (21), no centro do Recife. Após isso, a categoria irá paralisar as atividades na capital e no interior na quarta (23), quinta (24) e sexta-feira (25).

As mobilizações são um protesto contra o não cumprimento de acordo fechado com o governo federal em 2012. Segundo o Sindicato dos Policiais Federais de Pernambuco (SINPEF-PE), o governo teria prometido a modernização da carreira e o reconhecimento das atividades realizadas por todos os servidores, que estão com salários congelados desde 2009 e sem atribuições definidas em lei.

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Os agentes, escrivães e papiloscopistas da Polícia Federal (PF) ainda criticam a Medida Provisória 657, que beneficiaria apenas o cargo de delegado, com a criação de um concurso para chefe no serviço público federal. Segundo o sindicato, o chefe deve ter experiência, aptidão e especialização e não ser definido por um concurso. 

A decisão de protesto e paralisação foi definida em assembleia geral extraordinária realizada na noite da segunda-feira (20), como apoio ao movimento nacional que promete paralisação de 72 horas entre os dias 23 e 25 deste mês. Ainda de acordo com a categoria, 250 agentes federais abandonam a carreira por desmotivação e falta de reconhecimento profissional. 

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Policiais Federais realizaram, nesta quarta-feira (23), um protesto contra o governo federal no Aeroporto Internacional dos Guararapes, na Zona Sul do Recife. Com faixas e mordaças, a mobilização foi organizada pelo Sindicato dos Policiais Federais de Pernambuco (Sinpef-PE). Essa é o terceira paralisação da categoria, que conta com um efetivo de, aproximadamente, 300 policiais no Estado, divididos nas funções de papiloscopistas, escrivães e agentes.

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A categoria, entre outros pontos, reclama do congelamento dos salários, pequeno efetivo, sucateamento dos materiais de trabalho, além de perseguições e até assédio moral. O Presidente do Sindicato, Marcelo Pires, alerta, inclusive, a possibilidade do Brasil sofrer um atentado terrorista durante a Copa do Mundo, entre os meses de junho e julho.

"Nós já alertamos. Estamos panfletando no aeroporto em dois idiomas (português e inglês), alertando a população e, principalmente, aqueles que visitam nosso país e, por ventura, vão estar aqui na Copa do Mundo, para que fiquem atentos porque nós corremos risco sim de um ataque terrorista. Nós corremos por causa desses problemas de falha na segurança e falta de investimentos na polícia federal", afirmou.

Confira os detalhes na reportagem da TV LeiaJá

 

Como prometido durante “algemaço”, policiais federais realizam paralisação de 24h na manhã desta terça-feira (11) em todo território nacional. No Recife, o grupo está concentrado na sede da Polícia Federal (PF), localizado no Cais do Apolo.

Entre as reivindicações dos agentes, escrivães e papiloscopistas da PF, estão o aumento do salário – há cinco anos congelado -, aumento do efetivo – há 15 mil policiais federais cobrindo o território nacional quando deveria ter 40 mil, segundo informações do sindicato - , a valorização da profissão, menor jornada de trabalho e a atribuição de atividades do nível superior.

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De acordo com o Presidente do Sindicato dos Policiais Federais de Pernambuco (Sinpef-PE), Marcelo Pires, depois do “algemaço”, o governo conversou sobre uma possível medida provisória, mas nada ainda muito conclusivo. “Eu acredito que vai haver interesse do Governo em resolver este impasse pois é o ano de eleição. Além disso, precisamos de uma quantia pequena para resolver esta crise interna, cerca de R$ 130 milhões”, explica Pires.

Para Teonas Barros Prazeres, Secretário Geral do Sinpef-PE, o sucateamento da corporação vem desmotivando os policiais. “Há uma evasão muito grande. O número de trabalho aumentou e não estamos dando conta”, comenta o secretário.

Segundo Marcelo Pires, a retaliação contra o grupo é suspeita. “Esta situação é estranha, principalmente porque atinge apenas os profissionais que investigam. É óbvio que durante nossas investigações alcançamos alguns membros do executivo, mas não podemos deixar de combater o crime” esclarece o Presidente, e em seguida conclui:  “Nós causamos a insatisfação dos governantes que ficam irritados quando descobrem que um membro do governo foi pego envolvido em corrupção”. 

Todas as unidades da PF estão funcionando com apenas 30% do efetivo. As próximas paralisações estão marcadas para os dias 25 e 26 de fevereiro e 11,12 e 13 de março.

Agentes federais, escrivães e papiloscopistas realizaram na manhã desta sexta-feira (7) um protesto, intitulado “algemaço”, no Aeroporto Internacional dos Guararapes. Atos semelhantes ocorrem em outras capitais do país contra uma chamada represália do Governo Federal.

Cerca de 20 manifestantes apresentaram faixas, arremessaram algemas ao chão e fizeram uma curta caminhada pelo aeroporto. Para o Presidente do Sindicato dos Policiais Federais de Pernambuco (Sinpef-PE), Marcelo Pires, o evento é uma demonstração de insatisfação com o descaso atual. “São sete anos sem aumento. Nós não merecemos isso, somos servidores públicos como qualquer um. Por que estão fazendo isso com os policiais federais que investigam? Sim, porque delegados e peritos estão muito bem remunerados”, critica Pires. O salário inicial de um agente é de R$ 5 mil.

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Outra reclamação dos policiais está relacionada aos cargos exercidos. Eles indicam que os concursos exigem qualificação de Nível Superior, mas são exercidas atividades de Nível Médio.

Apesar do “algemaço” ter sido apenas um ato simbólico, o calendário de mobilização já está marcado. No dia 11 de fevereiro, os serviços investigativos, de expedição de documentos (passaporte, portes de arma, emissão de visto para turistas) e outros rotineiros da PF serão interrompidos.

Outras paralisações ocorrerão nos dias 25 e 26 de fevereiro e 11, 12 e 13 de março. Os únicos serviços que continuam funcionando nestas datas são as requisições judiciais para encaminhamento de presos e as prisões em flagrante. 

Em um ato simbólico de reivindicação, agentes federais, escrivães e papiloscopistas realizam, nesta sexta-feira (7), uma onda de protestos nas capitais de todo o país. No Recife, a categoria faz uma manifestação denominada de “algemaço”, no Aeroporto Internacional dos Guararapes, às 9h. Os policiais vão pendurar as algemas, literalmente, contra o que consideram um boicote imposto pelo Governo Federal. 

“No ano da Copa do Mundo, utilizamos a linguagem futebolística para o povo assimilar melhor a ideia. Quando o jogador está cansado e desiste de jogar, ele pendura as chuteiras. O pendurar de algemas mostra que os policiais federais estão cansados, desestimulados e muitos realmente se aposentando”, esclareceu o presidente do Sindicato dos Policiais Federais de Pernambuco (Sinpef-PE), Marcelo Pires. 

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São duas as principais reivindicações da categoria. Uma se refere à falta de reajuste salarial há cinco anos. De acordo com Pires, a última alteração aconteceu em 2009, com um reajuste de 3,4%. Para ratificar a informação, a reportagem do Portal LeiaJá tentou contato com o Ministério da Justiça, em Brasília, mas não obteve retorno.

“Hoje temos o menor valor das carreiras típicas do Estado. Enquanto agentes de segurança do Congresso têm um salário inicial de R$ 12 mil, para vigiar parlamentares e controlar quem entra e sai no Congresso, nós começamos com apenas R$ 5 mil. E nós lidamos com tráfico de drogas, investigações de contrabando, emissão de passaportes e tantas outras atividades”, afirmou o presidente estadual do Sinpef.

Outro ponto criticado pela categoria é em relação aos cargos. Segundo Marcelo Pires, os concursos exigem qualificação em Nível Superior para os agentes federais; entretanto, quando entram nas unidades, os profissionais passam realizar as atividades consideradas de Nível Médio. “Isso foge à realidade. A portaria 523/98, que determina estas atribuições, já foi confirmada inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal. Portanto, pedimos também o reparo deste erro, para que a legislação reconheça nossas atribuições como de Nível Superior”, esclareceu o representante do Sindicato. 

Evasões – Uma das consequências mais visíveis destes problemas, segundo a categoria, é a queda no número de agentes federais em todo o país. De acordo com o Sinpef, 250 policiais se evadiram em 2013, no Brasil. O número considerado mínimo pelos sindicatos seria de 40 mil agentes, enquanto a realidade é de apenas 13 mil policiais. 

Calendário de protestos – Além do “algemaço”, outras seis paralisações já estão previstas pelo Sindicato dos Policiais Federais de Pernambuco. A categoria garante greves intermitentes no mês de fevereiro, nos dias 11, 25 e 26 de, além de três dias seguidos em março: 11, 12 e 13. “O Governo vota a Lei Orçamentária Anual (LOA) em 4 de abril, então iremos pressionar a reposição inflacionária até março, com o intuito de superar a defasagem salarial”, explicou Marcelo Pires.

Esta segunda-feira (15) pode ser um dia decisivo para os policiais federais de Pernambuco. Em greve a mais de dois meses, a categoria se reúne hoje pela manhã em assembleia para decidir se retomam ou não as atividades.

De acordo com Marcelo Pires, presidente do Sindicato dos Policiais Federais de Pernambuco (Sinpef-PE), na reunião será discutido a decisão do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, em só aceitar receber um ofício requerendo a abertura de negociação das reivindicações da categoria após o fim da paralisação. "Ele só aceita conversar após o fim da greve".

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A assembleia será realizada às 10h, na sede da polícia federal, no Cais do Apolo, centro do Recife. 

 

 

Após mais de dois meses de paralisação das atividades da Polícia Federal em todo o Brasil, os grevistas especulam que a greve está perto de terminar. Segundo Marcelo Pires, presidente do Sindicato dos Policiais Federais de Pernambuco (Sinpef-PE), a possibilidade acontece porque o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, aceitou receber um ofício requerendo a abertura de negociação das reivindicações da categoria. "Ele só aceita conversar após o fim da greve".

Conforme Pires, os presidentes dos sindicatos estaduais estão deixando Brasília, onde realizavam mobilizações e reuniões, para promoverem assembleias com os companheiros de trabalho e deliberar o levantamento da greve. “Estou embarcando agora para o Recife, onde irei me reunir com a categoria para propor o fim do movimento”, em entrevista por telefone a reportagem do LeiaJá.

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Mesmo com o fim da greve, Marcelo garante que os agentes, escrivães e papiloscopistas continuarão com as reivindicações de melhorias, principalmente pela reestruturação da carreira. Ainda segundo o presidente do Sinpef-PE, atividades como a elaboração de relatórios de inteligência são destinadas aos delegados que acabam por não cumpri-las. “Atualmente nós executamos funções que são de obrigação dos delegados e não vamos mais aceitar isso. Queremos o reconhecimento pelas atribuições e a valorização da nossa categoria”, afirmou Marcelo.

Os policiais federais lutam também pela elevação do nível médio para o nível superior. “Só os delegados podem querer essa mudança junto ao governo. Então deixaremos de fazer o trabalho deles para que possam nos atender. Queremos apenas que seja corrigida toda essa injustiça”, concluiu. A assembleia será realizada na sede da Polícia Federal, na próxima segunda-feira (15).

Paralisação – A greve dos Policiais Federais foi deliberada no último dia sete de agosto. Neste período os agentes passaram a emitir passaporte apenas em casos especiais. No embarque e desembarque de voos internacionais, o serviço ficou lento e os passageiros enfrentaram longas filas de até duas horas.

A categoria reivindica pela estruturação das carreiras, bem como a igualdade dos salários dos agentes, escrivães e papiloscopistas com o dos delegados. De acordo com a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), a remuneração desses profissionais vai de R$ 7.514 a R$ 11.879, enquanto a dos delegados e peritos variam de R$ 13.368 a R$ 19.700.

Neste domingo (7) completaram-se dois meses que a Polícia Federal deflagrou greve da categoria por tempo indeterminado. A categoria reivindica a demissão do diretor-geral da corporação, Leandro Daiello Coimbra, a estruturação das carreiras, além da igualdade dos salários dos agentes, escrivães e papiloscopistas com o dos delegados. Conforme a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), a remuneração desses profissionais vai de R$ 7.514 a R$ 11.879, enquanto a dos delegados e peritos variam de R$ 13.368 a R$ 19.700.

Segundo o presidente do Sindicato da Polícia Federal de Pernambuco (Sinpef-PE), Marcelo Pires, nos próximos dias o conselho de representantes da categoria irá se reunir para discutir as propostas que serão apresentadas pelo Governo. “Nesta segunda-feira estou indo para Brasília participar de uma assembleia da categoria juntamente com o conselho de representantes, para discutirmos e analisarmos as propostas que serão apresentadas pelo governo”, disse Marcelo. 

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A proposta final do Governo – dos Ministérios da Justiça e do Planejamento – será apresentada nesta terça e quarta-feira (9 e 10) e analisada pela categoria que a partir disso decidirá os rumos do movimento grevista. 

A partir das 8h desta terça-feira (7), os policiais federais de Pernambuco entram em greve por tempo indeterminado. De acordo com José Carlos Pereira, vice-presidente do Sindicato da Polícia Federal de Pernambuco (Sinpef-PE), assim como determinado por lei será mantida uma operação padrão com 30% do efetivo. “A redução de policiais vai acarretar em uma lentidão na execução das atividades e alguns locais não terão agentes trabalhando”, afirmou.

A categoria reivindica pela demissão do diretor-geral da corporação, Leandro Daiello Coimbra, a estruturação das carreiras, além da igualdade dos salários dos agentes, escrivães e papiloscopistas com o dos delegados. Conforme a Federação Nacional dos Policiais Federais (Fenapef), a remuneração desses profissionais vai de R$ 7.514 a R$ 11.879, enquanto a dos delegados e peritos variam de R$ 13.368 a R$ 19.700.

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Para marcar a paralisação, os policiais federais entregarão as armas de maneira simbólica, às 10h, desta terça-feira (7), na Superintendência da Polícia Federal, localizada na Avenida Martin Luther King, no Cais do Apolo, área central do Recife. Uma nova assembleia da categoria está marcada para a próxima sexta-feira (10) para que possam ser avaliados os rumos da paralisação.

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