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Um incêndio em uma fábrica de embalagens na área industrial Tongi, em Daca, capital de Bangladesh, matou ao menos 21 pessoas e deixou cerca de 50 feridos neste sábado, segundo autoridades locais. O incêndio foi causado pela explosão de uma caldeira.

Segundo bombeiros que trabalharam no local, o fogo se espalhou rapidamente porque a fábrica contava com químicos inflamáveis em seus estoques.

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A segurança das operações de fábricas são uma grande preocupação no país, que conta com milhares de plantas do setor têxtil e de embalagens que fornecem produtos para empresas globais como Wal-Mart e H&M. Em 2012, um incêndio em uma indústria têxtil em Daca matou 112 trabalhadores. Um ano depois, um complexo comercial próximo à capital formado por cinco fábricas de roupas entrou em colapso e deixou 1.135 pessoas mortas. O incidente foi o principal desastre do tipo no país.

O proprietário da fábrica em Tongi, chamada Tampaco, Syed Mokbul Hossain, disse a um jornal local que não estava certo da data em que a caldeira havia sido inspecionada pela última vez. Autoridades locais informaram também que a causa da explosão não foi identificada imediatamente e que conduziriam uma investigação. Hossain declarou ainda que 75 pessoas estavam escaladas para trabalhar no turno desta noite, antes do longo feriado referente ao festival islâmico do Eid al-Adha, na próxima terça-feira.

Os incidentes de 2012 e 2013 levaram o governo de Bangladesh, empresas globais que adquirem produtos da indústria asiática e a Organização das Nações Unidas (ONU) a trabalhar juntos para tentar melhorar os padrões de segurança nas fábricas de países do sudeste asiático. Fonte: Associated Press.

Os principais comércios de produtos têxteis da cidade de Olinda serão fiscalizados pelo Instituto de Pesos e Medidas de Pernambuco (Ipem-PE) até a próxima sexta-feira (21). A blitz deflagrada nesta segunda (17) tem o objetivo de garantir que os artigos levem todas as informações necessárias ao consumidor, além de incentivar o setor têxtil a cumprir as normas impostas por lei.

A ação do Ipem, órgão delegado do Inmetro em Pernambuco, observará as etiquetas fixadas nas peças que como componente fixo obrigatório em qualquer artigo têxtil, deve conter informações necessárias para o consumidor tais como o nome ou razão social do fabricante, CNPJ ou CPF, composição têxtil, modos de conservação, tamanho e país de origem.

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No balanço desta primeira blitz o Ipem fiscalizou 25 galerias da Avenida Getúlio Vargas. Entre essas, foram contabilizados nove produtos irregulares. No caso das lojas com esses problemas, o órgão cadastra os produtos em sua base de dados e o lojista tem dez dias para identificar o fornecedor deles através de documento fiscal. Caso ele não faça, o procedimento será encaminhado para o setor fiscal do Ipem para verificar se é cabível aplicação de multa ou não. 

Nesta terça-feira (18), as vistorias continuam nas Avenidas Getúlio Vargas e presidente Kenedy. Entre os produtos vistoriados estão tecidos, camisas, calças, vestidos, toalhas e lençóis.

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O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) está com inscrições abertas para cursos nas áreas de alimentos, bebidas, metalmecânica, têxtil e vestuário. De acordo com a instituição, são 13 turmas, cada uma com 20 vagas disponíveis para aulas nos turnos da tarde e noite.

Segundo o Senai, o investimento nos cursos varia de R$ 250 a R$ 624, a depender da capacitação almejada. Para participar das qualificações, os alunos precisam ter idade mínima de 16 anos, além de ensino fundamental completo.

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Informações sobre as inscrições podem ser conseguidas pelo telefone 0800-600-9606. A unidade do Senai fica na Rodovia BR 101 Norte, Km 52,3 , no bairro de Paratibe. 

Entre os dias 18 e 21 de março, acontecerá em Caruaru, no Agreste de Pernambuco, a 2ª edição da Feira de Máquinas, Serviços e Tecnologia para a Indústria Têxtil (Agreste TEX), no Polo Caruaru. O evento reúne novidades em máquinas, equipamentos e tecnologias, buscando desenvolver e profissionalizar o polo de confecções pernambucano.

A feira tem parceria do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Pernambuco) e Associação Comercial e Empresarial de Caruaru (ACIC). Na edição anterior, a Agreste Tex reuniu, aproximadamente, 250 expositores, e pouco mais de 10 mil visitantes, no quatro dias de realização. Para este ano ainda não foram confirmados a quantidade de expositores e expectativa de público.

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Os interessados e participar do evento podem fazer as inscrições, gratuitamente, através do site do evento. (www.agrestetex.com.br)

Pernambuco sediará a segunda edição da Feira de Máquinas, Serviços e Tecnologia para a Indústria Têxtil (Agreste TEX). O evento será realizado entre os dias 18 e 21 deste mês na cidade de Caruaru, Agreste do Estado. 

Na primeira edição, a Agreste TEX reuniu cerca de 250 marcas, atraindo 10 mil visitantes em quatro dias de realização. O evento será realizado no Polo Caruaru, localizado na BR-104, km 62. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas pelo site da feira.

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A empresa têxtil brasileira Vicunha inaugurou nesta quinta-feira, 3, novas instalações de sua fábrica na Argentina, que envolveu investimentos de $18,8 milhões de pesos (cerca de R$ 6,9 milhões). A empresa comunicou ao governo local que pretende investir outros $64 milhões de pesos (em torno de R$ 23,4 milhões) em junho de 2014, segundo anunciou o Ministério de Indústria da Argentina.

As novas instalações foram inauguradas pela presidente Cristina Kirchner, por meio de uma videoconferência, e pela ministra de Indústria, Débora Giorgi. Com os investimentos, a têxtil vai elevar sua produção atual de 650 mil metros de tecidos para um milhão de metros mensais. Desde 2011, a Vicunha investiu $138 milhões de pesos (R$ 50,4 milhões) na ampliação de suas quatro fábricas no país vizinho, com recursos do Fundo do Bicentenário, criado pelo governo para financiar o setor produtivo.

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O Governo do Estado assinou nesta terça-feira (17) um contrato de gestão com o Núcleo Gestor da Cadeia Têxtil e de Confecções em Pernambuco (NTCPE). Na ocasião foi repassada uma verba de R$ 1,36 milhão para o início dos projetos. Nesta primeira parcela, os recursos serão utilizados no desenvolvimento do Programa de Inteligência Mercadológica, onde o NTCPE irá adquirir materiais e selecionar pessoas. Além disto, a verba também servirá para organizar a estrutura física do escritório no Recife, que ficará no prédio do Marco Pernambucano da Moda - localizado na Rua da Moeda, 46, Centro da Cidade. 

O presidente do Sindicato da Indústria Têxtil de Pernambuco (SINDITÊXTIL-PE) Oscar Rache, afirma que na segunda etapa - que será realizada em 2014, serão contratados estudos e pesquisas com o objetivo de aprofundar o conhecimento da produção no Estado e a identificação de novos mercados. “Isso vai ser fundamental para agregar valor para as empresas que já estão atuando no Agreste e na Região Metropolitana do Recife (RMR) e consequentemente para a indústria pernambucana”. No total, serão investidos  mais de R$ 6 milhões no NTCPE.

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Programa de Inteligência Mercadológica

Atualmente, estima-se que existem cerca de 200 empresas instaladas no Agreste e 50 na Região Metropolitana do Rercife que estariam aptas a participar da etapa inicial do Programa de Inteligência Mercadológica. No local, serão realizadas consultorias e assessorias junto às micro, pequenas e médias empresas. Segundo o NTCPE, 35 municípios pernambucanos possuem mais de 10 indústrias; 4 possuem entre 51 e 100; e 3 estão acima de 450 indústrias.

Outro foco do programa é a gestão do Marco Pernambucano de Moda (MPM), que é a incubadora de empresas e projetos na área de design. O MPM – que atua nos segmentos de acessórios, têxteis, ambientes e vestuário - já está funcionando, mas passa por uma reforma e ficará pronto entre os dias 15 e 21 de dezembro deste ano.  Mais 14 projetos já foram pré-selecionados e agora vão passar por uma consultoria.

O governo de Bangladesh planeja aumentar o salário mínimo de mais de três milhões de trabalhadores do setor têxtil, afirmou o ministro Abdul Latif Siddique à agência France Presse, após uma série de desastres que revelou as más condições que os empregados enfrentam. Um trabalhador do setor de vestuário de Bangladesh ganha menos de US$ 40 dólares por mês, condição que o Papa Francisco comparou com o trabalho escravo.

Segundo Siddique, o debate sobre o aumento salarial contará com representantes do sindicato e proprietários de fábricas. "Não há dúvida de que os salários subirão", disse ele, acrescentando que o governo também considerou o aumento do custo de vida no país antes de chegar a uma decisão.

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O anúncio aconteceu após um desabamento no Rana Plaza, um complexo de vestuário de oito andares localizado no subúrbio de Daca, no dia 24 de abril. O incidente já é considerado o pior desastre industrial do país e deixou pelo menos 1.126 mortos. Mais de 3,1 mil pessoas eram empregadas nas 5 fábricas que funcionavam no prédio, segundo a Associação de Fabricantes e Exportadores de Roupas de Bangladesh. Equipes de busca ainda atuam no local à procura de vítimas.

Na quinta-feira, um incêndio em uma fábrica de roupas Daca matou oito pessoas. Outro incêndio, em novembro, matou 111 trabalhadores de vestuário, o maior na história da indústria têxtil do país. As informações são da Dow Jones e da Associated Press.

Uma pesquisa feita pela Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) registrou, em janeiro deste ano, aumento de 5,33% no setor de vestuário em relação a igual período no ano de 2012. Já no setor têxtil houve recuo de 2,83%. No comparativo com dezembro 2012, a produção têxtil avançou 1,5% e a do segmento de confeccionados apontou retração de 5,9%, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Ainda de acordo com a análise, em janeiro, o setor têxtil e de vestuário demitiu menos do que contratou e o saldo de empregos ficou em 7.152 contra 2.148 se comparado com o mesmo período de 2012.

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Comércio exterior – Nos dois primeiros meses de 2013, as importações de produtos têxteis e confeccionados somaram US$ 1,2 bilhão, um aumento de 1,5% em relação a igual período do ano passado. Levando em conta somente as importações de vestuário, houve uma queda de 2,24% nos dois primeiros meses de 2013, em comparação ao mesmo período de 2012, registrando US$ 452,6 milhões.

As exportações houve alta de 1,0%, subindo a US$ 201,3 milhões. Com isso, o déficit da balança comercial setorial acumulado de janeiro e fevereiro de 2013 é de US$ 998,7 milhões.

*Com informações da Abit



O presidente da Associação Brasileira da Indústria e de Confecção (Abit), Aguinaldo Diniz Filho, disse hoje que o ministro da Fazenda, Guido Mantega, sinalizou com a possibilidade de estipular uma alíquota sobre a folha de pagamento inferior a de 1,5%, que já é adotada hoje para o segmento de confecções dentro do Plano Brasil Maior.

"A reunião com o ministro foi muito importante e notamos a possibilidade de haver essa diminuição", disse após encontro com Mantega no Ministério da Fazenda. No Plano Brasil Maior alguns setores foram desobrigados a pagar os 20% de INSS e passaram a adotar alíquotas específicas sobre a folha de pagamento. O setor de confecções aderiu à taxa de 1,5%, mas o setor têxtil como um todo avaliou que a alíquota não seria suficiente para desonerar o setor.

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Conforme Diniz Filho, o ministro demonstrou "preocupação clara" com os efeitos dos produtos importados sobre a economia brasileira, principalmente com o déficit comercial visto no segmento de manufaturados. A indústria têxtil defende uma alíquota de 0,8% ou até 1%. Segundo ele, o ministro se prontificou a analisar a possibilidade de criação de uma tarifa menor. A resposta deverá ser dada pelo ministério, segundo o executivo, em duas semanas. "Nas palavras do ministro será no mês de março", disse.

Segundo Diniz Filho, o custo da folha de pessoal representa praticamente 50% do custo total do segmento de confecções. Ele disse que uma redução das alíquotas seria importante para diminuir esse custo, mas não adiantou qual seria o impacto efetivo se for adotada alíquota menor, de até 1%. O presidente da Abit relatou que Mantega não adiantou se o Plano Brasil Maior será prorrogado. As medidas anunciadas no ano passado valem até 2014. O executivo também disse que Mantega não exigiu qualquer tipo de contrapartida do setor para essa desoneração.

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