Tópicos | TI

A Intel anunciou que irá investir R$ 300 milhões em pesquisa, desenvolvimento e inovação no Brasil em parceria com o Ministério de Ciência e Tecnologia. É prevista a participação de até 300 pesquisadores no país conectados à rede global de pesquisas da Intel, investigando temas ligados à tecnologia de ponta.

Tecnologia da Informação e Comunicação serão os investimentos da empresa, principalmente para os setores de educação, energia e transporte.

##RECOMENDA##

O foco será no desenvolvimento de soluções de software, tais como ferramentas de visualização e simulação para a extração de petróleo na camada pré-sal, softwares educacionais, computação de alto desempenho, tecnologias para emplacamento eletrônico de carros, além de solução para segurança. 

O Centro de Inovação Microsoft Etepam (MICEtepam) irá receber o gerente de marketing da Microsoft no Brasil, Cristian Fialho, na tarde desta terça-feira (26), no Recife, para renovar o contrato da Microsoft com o Governo do Estado. O Centro foi inaugurado em 2008 e está renovando o contrato pela segunda vez com a empresa.

O MICEtepam tem por objetivo acelerar o uso de novas tecnologias no país, fomentar a indústria nacional de software e elevar a competitividade desse segmento no cenário internacional.

##RECOMENDA##

O Centro procura desenvolver estudantes com habilidades em áreas específicas de TI e os aproxima do mercado de trabalho, por isso o programa prevê treinamento e capacitação para estudantes do ensino médio, técnico, de graduação e pós-graduação em conteúdos conceituais e tecnologias Microsoft, específicas para a área de desenvolvimento de software e de infra-estrutura de TI. Além de oferecer o curso Student to Business, o S2B, que é realizado em 18 estados do país.

Programa SB2

O candidato interessado em participar do Programa S2B deverá se inscrever somente através do site (www.programas2b.com.br). No website, o candidato deve completar um formulário de cadastro e depois participar e obter aprovação em um dos treinamentos disponíveis na Academia Virtual da Microsoft (MVA), até o dia 18 de março.

Os torcedores que irão assistir ao jogo entre o Santa Cruz e o time de Pesqueira, neste sábado (23), contarão com um esquema especial do transporte coletivo. Serão 12 ônibus extras, divididos em dois horários. A partida é válida pela primeira rodada do segundo turno do Campeonato Pernambucano e será realizada no estádio do Arruda, na Zona Norte de Recife, às 20h.

De acordo com Grande Recife Consórcio de Transporte, a partir das 18h os usuários contarão com 12 ônibus a mais, em três Terminais de Integração (TI). Quatro ônibus estarão no TI de Afogados, quatro no TI Macaxeira, três no TI PE-15 e um no TI Camaragibe.

##RECOMENDA##

Ao final da partida, os usuários que desejarem seguir para o TI de Afogados ou PE-15, terão cinco veículos a sua disposição na sede do antigo DNOCS, na Rua Cônego Barata. Já os que preferirem retornar ao TI Macaxeira terão duas opções: três veículos estarão disponíveis no Posto 11 da Avenida Norte e outros três estarão na sede do antigo DNOCS. 

No TI Macaxeira haverá um veículo de prontidão para retornar ao TI Camaragibe. Mais informações podem ser obtidas através da Central de Atendimento ao Cliente, pelo 0800 081 0158, ou no site do Grande Recife.

Com informações da assessoria

Uma novidade no serviço de Tecnologia da Informação está trazendo muitas vantagens às empresas que buscam mais comodidade nos serviços de hardware e software. 

O chamado cloud computing, é um modelo de negócio em que o cliente tem acesso a recursos de TI que são hospedados e ofertados pelos fornecedores como “serviços” por demanda e através da internet. Esse processo atende às necessidades prementes das empresas em focar no core business com agilidade e flexibilidade, caracterizando uma nova forma de lidar com TI.

##RECOMENDA##

A tendência já é consagrada mundialmente e proporciona satisfação aos usuários com redução de custos de infraestrutura e manutenção, pouco esforço de implementação, economia de tempo, flexibilidade e confiabilidade. 

Segundo Jeferson Mantovani, gerente da unidade de Campinas da Unione, empresa que atua nacional e internacionalmente na área de TI, o serviço ainda acumula alguns questionamentos, principalmente quanto a confiabilidade, já que o armazenamento é feito em nuvem. A performance também é debatida já que, dado ao acesso remoto, o sistema exige uma maior velocidade na conexão. 

Mas, com os futuros avanços, previstos na internet, promovendo mais segurança e velocidade, o cloud computing está cada vez mais atraente como modelo de negócios. Aliando um baixo custo de aquisição, flexibilidade para se contratar, ampliar, reduzir e rescindir o serviço necessário a qualquer tempo, além de permitir ao cliente a terceirização de grande parte de sua infraestrutura de TI.

Unione e Microsoft

O presidente da Unione, aposta que esse novo modelo forçará as empresas a uma revisão na forma de adquirir, utilizar e manter recursos de Tecnologia de Informação. Pensando nesse momento, Mantovani anunciou, em parceria com a Microsoft, um evento totalmente voltado para o tema Cloud Computing, previsto para abril deste ano. 

Os jovens interessados em aprender sobre tecnologia devem ficar atentos. A Microsoft Brasil, em parceria com instituições de ensino, governos e empresas está lançando a 11ª edição do programa de capacitação para mercado de tecnologia, o Students to Business- S2B. A iniciativa irão abraçar nove estados brasileiros com o objetivo de auxiliar jovens interessados em seguir carreiras na área de Tecnologia da Informação (TI). 

As áreas de capacitação são Infraestrutura de TI e Desenvolvimento de Softwares, ligadas a soluções Microsoft, claro. Outros temas serão oferecidos de acordo com a demanda de cada estado atendido. As localidades são: São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Ceará, Pernambuco, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás e Paraná.

##RECOMENDA##

Os interessados devem se inscrever  até o dia 18 de março através do site do programa. Os inscritos receberão de 4 a 84 horas de treinamento gratuito em três etapas de aulas, que serão ministradas em unidades dos Centros de Inovação mantidos pela Microsoft. 

Ao final do programa, os alunos são incentivados a dar continuidade à prática do conteúdo aprendido utilizando o computador pessoal, e assim conquistar uma certificação oficial. 

O programa, realizado desde 2007, já capacitou mais de 100 mil estudantes por meio de treinamento online e presenciais, além de acesso gratuito a softwares Microsoft. 

Serviço:

Inscrições para a 11ª edição do Students to Business

Especializações: Infraestrutura / Desenvolvimento de Software

Período: Até o dia 18 de Março

 

 

A empresa Vertu lançou um dos smartphones mais caros de mundo. O novo aparelho se chama Ti e chega ao mercado custando a partir de US$ 10.000. O celular tem uma tela com  3,7 polegadas com sistema operacional Android 4.0.

O aparelho ainda tem um processador dual-core 1,7 GHz, 1GB de memória RAM e 64 GB de armazenamento com câmera de 8 megapixels, além de tela de cristal com revestimento de titânio. "A Vertu nunca estará na ponta da tecnologia, mas deve oferecer tecnologia relevante e artesanato", afirmou Hutch Hutchinson, chefe de design da empresa, em entrevista à BBC. O Ti "Não é um produto descartável", concluiu. 

##RECOMENDA##

Legisladores da Austrália convocaram as gigantes de tecnologia Apple, Microsoft e Adobe Systems para comparecer diante do comitê do Parlamento, que investiga o custo do software vendido por essas empresas no país.

O comitê quer ouvir dos executivos das três companhias porque os preços de software seguem altos, embora o dólar australiano esteja acima da paridade com o dólar americano, o que deveria deixar as importações mais baratas. As informações são da Dow Jones.

##RECOMENDA##

As decisões de compra na área de TI podem ser assustadoras, mas um novo estudo feito pela Forrester Research e o LinkedIn descobriu que os tomadores de decisão da área de TI (ITDMs) estão dependendo muito das redes sociais para auxiliá-los durante o processo.

O estudo "IT Purchasing Goes Social" entrevistou 400 ITDMs em uma variedade de indústrias pela América do Norte e descobriu que 85% utilizaram, pelo menos, uma rede social para fins executivos.

##RECOMENDA##

Mais surpreendente ainda, de acordo com Mike Weir, chefe de desenvolvimento de categorias do LinkedIn, é a extensão na qual os ITDMs utilizam as redes sociais durante o processo de compra.

“A mídia social é uma fonte importante de influência durante todo o processo de tomada de decisão”, conta ele. “Não apenas durante a fase de pesquisa. Os dias em que as pessoas encaravam a mídia social como apenas uma plataforma de consciência já passaram – hoje em dia ela é muito mais que isso”.

Cinquenta e nove por cento dos entrevistados dizem que são influenciados por pelo menos uma rede social ao considerar compras executivas – mais do que por publicações de mídia (46%).

Como resultado, as redes sociais estão se tornando um centro de atividade para marqueteiros de tecnologia: 73% diz que se envolveu com um fornecedor de TI em uma rede social. “CIOs estão trabalhando extremamente em conjunto com os chefes de marketing”, conta Wier. “Isso apresenta aos marqueteiros uma oportunidade única de abordar esses tomadores de decisão da TI de formas que eles nunca puderam fazer antes”.

E os ITDMs estão se virando para as redes sociais devido a quatro razões:

1.  Para aprender a partir de pessoas confiáveis (58%)

2.  Para encontrar informações rapidamente (40%)

3.  Para obter contexto relevante a fim de fazer conexões com fornecedores (37%)

4.  Para ter acesso a uma rede mais abrangente (49%). Das três maiores redes sociais – Twitter, LinkedIn e Facebook – os ITDMs buscam o LinkedIn mais frequentemente para identificar credenciais de fontes de informações (71%), para validar informações a partir de outras fontes (58%) e para utilizarem um canal confiável para informações de fornecimento (55%). Weir oferece três dicas para os tomadores de decisão de TI consultarem o LinkedIn durante o processo de compra:

1. Siga empresas

Durante a fase de descoberta do processo de compra da TI, faça uma lista de empresas pequena e siga-as no LinkedIn.

Para fazer isto, busque pelo nome da empresa e arraste-o sobre a página de resultados. Clique no endereço “Seguir Empresa”, que é exibido na parte superior direita. Você irá então começar a receber atualizações da empresa em seu fluxo de atividades. Elas podem incluir anúncios de novos produtos, novas contratações, comunicados à imprensa e mais.

2. Pesquise no SlideShare

Em maio,
  o LinkedIn anunciou a aquisição do SlideShare, uma comunidade profissional de compartilhamento.

Este site, conta Weir, oferece riqueza de informações para os ITDMs durante o processo de aprendizado. Busque por apresentações e informações sobre o tipo de tecnologia na qual você esta considerando investir.

3. Junte-se a grupos

“Grupos são uma ótima forma de seguir líderes de pensamento, aprender sobre novas tecnologias, descobrir novas ideias e aprender sobre quem é o melhor no negócio”, conta Weir. “Junte-se a grupos relevantes, faça perguntas e tente responder as questões que você recebe”.

 

 

grafico_linkedinti



 

Você já escutou muitas pessoas falando sobre isso, já leu muitos artigos sobre o tema, já fez reuniões acaloradas com gerentes e diretores sobre o assunto, e mesmo assim, quando precisa assinar o cheque, não tem certeza se está tomando a decisão correta. Essa dúvida é comum na maioria das empresas em todos os segmentos: “Faço dentro de casa ou contrato alguém que faça isso para mim?”.

O que é preciso saber antes de terceirizar a área de TI?

##RECOMENDA##

1º Foco total em SEU negócio

O que a empresa faz de melhor? O que realmente vende? Qual o core business? Se você navega no “Oceano Azul” dos mercados, e pode se dar ao luxo de investir tempo e dinheiro em áreas de suporte a sua empresa, que não estão ligadas diretamente ao seu core business, parabéns, você é um privilegiado. Mas, eu mesmo não conseguiria enumerar meia dúzia de corporações nessa situação. Por isso, canalize esforços para operacionalizar, escalar e organizar estrategicamente o negócio da entidade, e não as ferramentas ou tecnologias que dão suporte a ela.

Se um dos diferenciais em seu negócio está “embutido” em alguma tecnologia ou software, e isso pode se tornar um risco estratégico para a instituição, pense em adotar uma solução híbrida: mantendo uma equipe interna bem mais “enxuta” e especializada (talvez de analistas de negócio e engenheiros de software), atuando na gestão estratégica da área, apoiados por outros fornecedores que possam prestar todo suporte necessário para a implementação e desenvolvimento das soluções.

2º TI é uma área especializada

Contratar pessoas especializadas na área de TI ou pesquisa & desenvolvimento, não é uma tarefa fácil. Você tem gerentes com experiência em desenvolvimento de projetos e tecnologia, ou vai precisar buscar estes profissionais no mercado? A empresa possui uma área de Recursos Humanos capacitada para contratar este tipo de profissional? A área de negócios possui um planejamento para trabalhar em conjunto com a nova área de TI? A entidade disponibiliza tempo para esperar a estruturação e o “setup” da nova área?

Uma instituição precisa de suporte de TI em diversas áreas, desde infraestrutura de rede, até pesquisa e desenvolvimento. E, cada uma das áreas exige profissionais especializados com skills específicos.

Por esse mesmo motivo, o investimento em contratações geralmente é alto, e manter uma política para retenção de profissionais é indispensável.

3º Compartilhar riscos

Pensando de uma forma bem objetiva, quando terceirizamos determinada atividade de uma empresa, estamos compartilhando parte do risco do negócio com outra entidade, no nosso caso, um fornecedor de serviços de outsourcing.

E nesse contexto, não estão inclusos apenas a diminuição de passivos trabalhistas e redução de esforços em contratação, mas todo o risco envolvido na estruturação de uma área. Se a instituição vai se “aventurar”, montando uma área totalmente nova, pense em compartilhar alguns dos riscos com outra empresa, que seja especializada em “comprar” e minimizar tais riscos. Um dos mecanismos mais eficientes para acelerar o crescimento de uma empresa, é o compartilhamento de riscos através de terceirização.

4º Não contrate fornecedores, encontre parceiros

Se a empresa está pensando em terceirizar um serviço de TI, e a decisão de contratação será feita única e exclusivamente baseada em custo, vale a pena reavaliar com quem você está compartilhando os riscos. O foco não é tecnologia, mas nem por isso você vai “jogar” essa responsabilidade para qualquer outra instituição.

“Mas se o serviço for entregue conforme especificado e dentro do prazo, está tudo certo”. Não, não está. A distorção nesse pensamento está em ignorar como a pesquisa e o desenvolvimento de software são realizados. Essas atividades exigem trabalho especializado e, na maioria das vezes, pessoas com capacidade inovadora. Se você fechar um contrato com uma entidade que não seja especializada, com pouca capacidade de inovação, que mantem seus clientes “em custo” e oferece qualidade reduzida, é bem provável que a experiência com terceirização seja um grande pesadelo.

Se for terceirizar, procure um parceiro, não apenas um fornecedor. Procure uma empresa especializada e capacitada tecnicamente, mas que também possa apoiar estrategicamente a gestão da área de TI, e que tenha conhecimento sobre o negócio da instituição. Um fornecedor “cumpre o contrato”, um parceiro vai te ajudar a identificar oportunidades de mercado e sempre vai buscar a relação “ganha-ganha”.

Não existe a solução ideal e nem a “bala de prata” para todos os casos. Terceirização nem sempre é o melhor custo-benefício. Manter uma área de TI interna não é um trabalho fácil. Ao mesmo tempo em que todas as pesquisas mostram o crescimento mundial do outsourcing, escutamos relatos de empresas insatisfeitas com a qualidade do serviço prestado por consultorias. Enfim, coloque “em cheque” essas questões com os gestores e gerentes, e terá informações importantíssimas no momento da tomada de decisão.

 

(*) Eduardo Kruger é sócio da Informant, empresa especializada na prestação de serviços terceirizados em Pesquisa e Desenvolvimento de Software

A IBM, com apoio do Centro Universitário Maurício de Nassau (UNINASSAU) e do Porto Digital, irá promover mais uma edição do IBM Innovation Center. O encontro acontecerá no próximo dia 27 de novembro, às 19h, no auditório Capiba do centro universitário. A IBM irá mostrar no evento como está apoiando os profissionais de TI da região através dos programas de capacitação e certificação nas Universidades Parceiras da IBM. 

Para se inscrever no evento o interessado deve entrar em contato com a organização pelo telefone 0800 707 4837 ou pelo e-mail acaini@br.ibm.com, informando nome, empresa, cargo, telefone e e-mail. 

##RECOMENDA##

Serviço

IBM Innovation Center

Dia 27 de novembro, das 19h às 20h30

Auditório Capiba - Uninassau (R. Guilhermino Pinto, 144, Graças, Recife-PE)

Muitos departamentos de TI continuam relutantes em mover dados para nuvens públicas, baseados nos argumentos de sempre: segurança, conformidade e privacidade. Embora alguns tenham suas razões, muitas vezes a verdade é uma só: "eles não querem".

Em breve, será difícil evitar as vantagens oferecidas por bancos de dados em nuvens públicas, bem como considerar os benefícios que eles trazem: escalabilidade elástica, acessibilidade universal, integração com plataformas móveis, produtividade, pay-per-use, e acesso a dados estruturados e não estruturados, dispersos.

##RECOMENDA##

Como você pode desenvolver uma estratégia para passar a usar banco de dados na nuvem?

Aqui estão três passos obrigatórios:

Entenda seus dados

"É claro que entendemos os nossos dados", você pode retrucar. Será. A maioria das empresas sabe que os dados existem e onde estão fisicamente, mas na realidade não tem ideia do real significado desses dados ou como eles estão inter-relacionados. 

Você não pode construir novas bases de dados ou migrar dados, a menos que você entenda o significado do tesouro de informações que tem nas mãos. Embora isso possa parecer muito fundamental (e é), muitas vezes é onde os projetos de banco de dados em nuvem saem dos trilhos.

 

Defina segurança de dados e os objetivos de governança de dados

O grande argumento contra o uso de bases de dados públicas baseadas na nuvem é a falta de controle, muitas vezes associada à ausência de segurança e de governança. Ironicamente, com a nuvem, você pode aumentar sua capacidade de controlar os dados. Bancos de dados públicos baseados na nuvem podem oferecer modelos e mecanismos de segurança mais sofisticados, bem como os dados para definir políticas de governança.

 

Definir um caminho para a melhoria e não apenas para a migração

Muitos em TI consideram computação em nuvem uma mudança de plataforma, não uma forma de criar mais valor a partir dos dados. Se você está apenas movendo dados de um sistema local para sistemas remotos, prepare-se para ter problemas. Mover-se para a nuvem significa mudar a forma de armazenamento e de recuperação de dados.

Pelo menos uma razão para isso deve ser o de tornar os dados mais valiosos para operações orientadas por análise desses dados e para aqueles na empresa que usam os dados para tomada de decisões estratégicas.

Três etapas. Fácil, certo? Não me interpretem mal: na prática, são três etapas difíceis. Mas a maioria dos projetos de valor exige esforço.

 

Rotatividade de funcionários é um assunto desgastante para os empregadores. O tempo gasto procurando, contratação e treinamento de novos funcionários pode aumentar rapidamente. Naturalmente, você quer proteger o seu investimento. O que você pode fazer para aumentar, não a procura e o treinamento, mas a retenção de empregados da sua empresa?

"O que é mais importante em ambos, atrair e reter funcionários, é a cultura da empresa, diz Matt Chasen, CEO da transportadora uShip, de Austin, no Texas. "Tudo começa com o processo de entrevistas - é fundamental que os candidatos venham ao nosso escritório", diz ele.

##RECOMENDA##

Uma vez lá, o objetivo é levá-los para conhecer pessoas para que possam ter uma sensação de como é trabalhar na uShip e para sentir colo eles, candidatos, se encaixam na cultura da empresa, explica Chasen diz.

"O que temos feito bem [na uShip] é criar uma grande cultura. Isso é o que acredito ser o mais eficaz para atrair e reter."Então, o que é preciso para construir uma grande cultura capaz de manter seus atuais empregados e ajudar a atrair novos?

Aqui estão oito coisas que você pode fazer para impedir que seus funcionários abandonem o barco.

1. Expresse expectativas claras

Isto pode parecer lugar comum, mas ainda assim você provavelmente, em

algum momento de sua carreira, teve um chefe que você desejou que fosse mais claro ao distribuir tarefas, responsabilidades e projetos. Hoje, os funcionários de TI são inundadas com tarefas e responsabilidades. Ao iniciar um projeto, por exemplo, explique como cada um poderá ajudar os negócios a atender melhor os clientes e a cumprir as metas. Se você não está deixando claro que trabalho você realmente quer, como você pode avaliar o seu desempenho? Expectativas claras tornam a vida de todos mais fácil.

 

2. Fomente canais de comunicação abertos

Na uShip, as equipes se encontram semanalmente e todos os temas são discutidos abertamente. Do funcionários mais novo ao mais antigo, todos são incentivados a compartilharem suas ideias com o grupo. Ter uma política de portas abertas com seus funcionários também podem ajudar a comunicação a fluir. Incentivar seus trabalhadores se comunicam mais terá um efeito positivo sobre a moral e ajudará a manter todos os seus funcionários focados nos objetivos da empresa.

3. Ajude seus funcionários a crescerem

"Você perde as estrelas, se não houver um caminho para o crescimento profissional e da empresa."

Isso pode assumir muitas formas, incluindo treinamento no horário de trabalho ou reembolso dos custos de cursos de formação. Ter um caminho claro para o desenvolvimento da carreira e fazer o que puder para ajudar seus funcionários a ampliarem seus conhecimentos formais e alcançar seus objetivos é fundamental.

 

4. Promova pessoas da equipe

Quando as pessoas veem como alguém da própria equipe cresce e assume mais e mais responsabilidades, isso é um forte sinalizador de que outros funcionários também podem fazer o mesmo.

Se um funcionário se sente em um beco sem saída e sem espaço para progredir, fica muito mais propensos a procurar um novo emprego. Clareza sobre o caminhos de crescimento profissional que a empresa pode oferecer ajuda a aumentar a paz de espírito dos funcionários e a afastar a ideia deles decidirem procurar outro emprego.

 

5. Ofereça prêmios em dinheiros (bônus, aumentos salariais, etc)

Promover aumentos maiores do que o do custo de vida a cada ano é um caminho sólido para promover a fidelidade. Outra técnica é dar opções de ações ou outros prêmios financeiros para os empregados que cumprem ou superam as expectativas. Bottom line: recompense seus funcionários de acordo com o mérito e o desempenho.

Regularmente, reavalie salários e benefícios para se certificar de que eles estão em linha ou a um passo à frente dos padrões do mercado.

Embora o salário não seja o fator mais importante para cada funcionário, pagamento inadequado é o caminho mais comum para anular os esforços de retenção de talentos.

 

6. Ofereça benefícios para minimizar preocupações cotidianas

A uShip emprega um chef em tempo integral que faz o almoço todos os dias. De acordo com Chasen, "quando os funcionários saem para o almoço estão desconectados". Fornecer o almoço na própria empresa incentiva os funcionários a fazerem as refeições juntos." Isto pode ser mais produtivo do que você imagina", diz Chasen.

Outros benefícios podem incluir permissão para que funcionários trabalhem remotamente, horários flexíveis.

Práticas flexíveis de trabalho aumentam a produtividade. Essa é a opinião de 73% das empresas brasileiras ouvidas em um estudo conduzido pela Regus, fornecedora global de soluções para o local de trabalho. O levantamento identificou ainda que dos mais de 16 mil gerentes entrevistados, 70% deles relacionam receitas maiores às novas condições de trabalho.

 

7. Conheça seus funcionários

A maioria das empresas realiza uma entrevista quando um funcionário decide sair. Mas ela normalmente não é o suficiente obter todas as informações necessárias para  fazer ajustes que ajudem a manter outros trabalhadores.

Em um recente artigo da Forbes, Susan Torroella, presidente e CEO da Columbia Medcom diz que as, "entrevistas exigem confiança e isso pode ser uma ferramenta mais eficaz para as pequenas empresas".

Uma boa prática é ouvir outros funcionários da empresa, sempre que algum funcionário decide sair. Os empregadores precisam estar em sintonia com as necessidades e os desejos de seus empregados. Se um membro da equipe for relutante em dividir os problemas, cite um exemplo de uma dificuldade que foi superada depois de diagnosticada. Mesmo que um obstáculo não possa ser resolvido imediatamente, dê voz aos que podem minimizar os prejuízos.

Ouça.  Ouça. Ouça.

 

8. Cuide da saúde deles

Benefícios para cuidar da saúde são uma parte crucial da remuneração de um empregado. Geralmente incluem benefícios médicos, odontológicos e oftalmológicos, além de seguro de vida e creches. Forneça bons benefícios aos seus funcionários e eles podem pensar duas vezes antes de procurar outro lugar para trabalhar.

Nestes tempos competitivos mais dinheiro nem sempre é a resposta certa para ampliar a retenção de talentos. "Você tem que oferecer mais do que um bom salário para atrair e reter pessoas", diz Chasen.

Criar uma cultura positiva e ter uma declaração de missão clara são um ótimo começo, mas em tempos competitivos você tem obrigação de se perguntar o que mais você pode fazer para atrair e reter os melhores talentos. No mundo todo, o sucesso das organizações consideradas as melhores para trabalhar no quesito retenção de talentos está na identificação dos profissionais que têm o DNA da companhia.

Muitas vezes, a certeza de que terão apoio para se desenvolver na carreira é até mais importante que aumento de salário ou estabilidade de emprego.

Aqui no Brasil, o estudo Melhores Empresas para Trabalhar 2012 em TI & Telecom, realizado pelo Great Place to Work® (GPTW), que traz o ranking das 100 companhias premiadas no Brasil, apurou que o maior desejo dos profissionais do setor é atuar em lugares que oferecem planos de evolução profissional. Esse anseio reforça a necessidade do segmento que se renova muito rapidamente e aprimora técnicas com velocidade para ganhar vantagem competitiva.

Entre os 156 mil profissionais empregados pelas 100 companhias premiadas, mais da metade [58%] disse que as oportunidades de desenvolvimento e crescimento oferecidas são estímulos para permanecerem onde estão. Poder equilibrar vida profissional e pessoal também é algo que pesa na decisão para manterem-se fiéis aos seus empregadores. Tanto é que o fator qualidade de vida foi o segundo motivo para retenção, mencionado por 26% dos entrevistados.

Preocupado em melhorar o desempenho e a produtividade da sua equipe de TI? O consultor Brian Souza dá três dicas de como tirar o máximo proveito de seus funcionários.

Sempre aja como um treinador, não como um gerente. Como treinadores, os líderes entendem que a única forma de melhorar sistematicamente o desempenho individual é dar

treinamento e feedback construtivo. Avaliações trimestrais  de desempenho por si só não são suficientes para mover uma agulha. Contratar alguém para treinar sua equipe uma vez por ano também não vai levá-lo a lugar algum. Coaching não é um evento. É um processo contínuo que deve  estar intrinsecamente ligado a tudo o que você faz. Estimule, encoraje, apoie, mantenha a motivação e acompanhe as atividades de cada membro da equipe, incentivando o seu crescimento.

##RECOMENDA##

Às vezes é preciso reavaliar suas próprias prioridades.

É fácil ser pego dedicando mais tempo a trabalhos como planejamento, programação, elaboração de orçamento, alocação de recursos

e assim por diante. Faz parte das tarefas da maioria dos gestores. Dedicar um bom tempo ao lado humano da gestão é mais difícil, porque alguns de nós foram ensinados a abordagem correta. A razão dos grandes treinadores sempre tirarem o máximo de suas equipes é reservar o máximo do seu tempo para ela. A única maneira de alcançar seu potencial como líder é ajudar as pessoas em sua equipe alcançar o potencial delas. Ajudá-las a destravar suas habilidades profissionais.

Nunca se esqueça de que o desenvolvimento da liderança começa com o desenvolvimento pessoal. Em suma, tudo começa com você. Para fazer com que a  sua equipe se tornar treinável, você deve primeiro se tornar treinável. Para fazer com que a sua equipe se abra, você deve se abri. Para fazer a sua equipe considerar os comentários e feedbacks, você deve considerar os comentários e os feedbacks que sua equipe dá.

Como treinador, você define o padrão para sua equipe. E o seu exemplo pessoal é a ferramenta mais poderosa de liderança que você tem.

(*) Brian Souza é o fundador da ProductivityDrivers , empresa de treinamento corporativo especializada em melhorar o desempenho do empregado.

Quando o Yahoo nomeou recentemente Marissa Mayer como CEO, a notícia obteve atenção da mídia. Segundo o presidente da empresa, Fred Amoroso, a escolha de Marissa foi perfeita por causa do seu “histórico sem precedentes em design, tecnologia e execução do produto”.

Mas no dilúvio de comentários e reação que se seguiu, a observação que realmente me chamou a atenção veio do cofundador do Netscape e capitalista de risco Marc Andreessen. Ele disse que o Yahoo contratou um “CEO centrado em produto”, Marissa, em vez do CEO interino Ross Levinsohn, que Andreessen considera um “CEO centrado em vendas”.

##RECOMENDA##

Essa visão me fascinou porque denota o que uma empresa quer ser e como sua cultura suporta isso. Em todos os setores, há companhias de sucesso que se aproximam do mercado, com diferentes filosofias de negócios e maquiagens culturais. No mercado de tecnologia, por exemplo, a EMC é conhecida por sua cultura de vendas; Google e Microsoft por suas culturas de engenharia; IBM e HP por suas culturas operacionais; Amazon pela sua cultura em Supply Chain, e Apple por seu design e cultura de Marketing.

Pare e pense: Qual é o DNA cultural da sua empresa?

Essa é uma questão especialmente importante para os CIOs para atender e entender. Ela ajuda você a definir o que deve entregar para ser visto e respeitado como um parceiro de negócios. No entanto, uma das coisas que eu observei inquietante no início deste ano na pesquisa State of the CIO é que 48% dos líderes de TI disseram que seus pares de negócios enxergam TI como um centro de custo ou de prestação de serviços da organização. Fiquei surpreso com esse alto percentual.

Com TI fazendo seu trabalho cada vez melhor e atuando de forma mais transformadora na economia que se recupera lentamente, como pode metade de vocês ainda ter a visão de que a TI é um centro de custo ou organização de serviços? Talvez a resposta esteja em uma incompatibilidade de DNA cultural entre a TI e o CEO. Por exemplo, uma empresa de TI que oferece soluções técnicas surpreendentes seria altamente valorizada em uma cultura de engenharia. Mas se a organização tem uma cultura de vendas, os executivos não vão ficar impressionados.

Então, qual é o seu DNA corporativo e quanto é que isso importa para TI?

(*)  Texto de Michael Friedenberg, presidente e CEO da IDG Enterprise

 

Com a falta de mão de obra especializada, as empresas estão constantemente contratando recém-formados ou universitários de cursos de TI, com idade entre 20 e 25 anos, que fazem parte da chamada geração Y. São talentos com atitudes e prioridades bem diferentes dos que já estão no mercado de trabalho há mais tempo.

Os profissionais das décadas de 80 e 90 cresceram na era digital, vivem em um mundo de paz e progresso em geral e possuem personalidade diferente de seus antecessores. Portanto, também devem ser gerenciados e tratado de forma diferente.

##RECOMENDA##

Para extrair o máximo valor destes jovens profissionais, gerentes e executivos de TI devem entender que muitas vezes os primeiros obstáculos são padrões da empresa, como proteção excessiva aos novatos, tarefas monótonas ou falta de investimento em capacitação.

Jonathan Hassell, consultor da empresa norte-americana 82 Ventures Mídia, estudou como melhorar o desempenho dos talentos do século atual, não apenas em companhias de tecnologia, mas em qualquer ambiente corporativo. Veja a seguir três dicas que ele recomenda para retenção da geração Y.

 

1-Abra espaço para o diálogo

Todos nós ouvimos que "não se aprende tudo de uma vez". Evitar que os jovens profissionais cometam erros não beneficia em nada, muito pelo contrário: você está privando-os de experimentar o que funciona e o que não funciona. Eles precisam aprender a assumir falhas e vão errar muitas vezes.

Proteger os talentos para evitar que eles fracassem também é ignorar o princípio básico de crescimento profissional (cometer erros, gerar problemas e corrigi-los para adquirir maturidade). E, claro um erro cometido por um recém-formado não tem o mesmo peso para os negócios que os de posição mais elevada e com mais responsabilidade.

Dê oportunidade para que os jovens talentos tomem iniciativas e vejam o que acontece. Eles irão apreciar a capacidade de lidar com tarefas reais que geram impactos nas suas atividades, mas vão precisar de apoio o tempo todo. Precisam ser guiados.

 

2- Dê razão e não ordens

Na vida atarefada do século 21 com executivos estressados e menos tempo do que o recomendado, é fácil recorrer e dar ordens para que seus subordinados simplesmente cumpram e segam todas as orientações normalmente.

Não se engane. Em alguns casos, os pedidos são uma forma válida de fazer as coisas funcionar, especialmente quando há problemas e crises a serem resolvidos. Em outros casos, no entanto, o que funciona é um processo cuidadoso e cauteloso de lidar com os novos profissionais.

É importante chamá-los para debates e conversas sobre a melhor maneira de executar uma tarefa, avaliando alternativas e propostas do CEO da companhia.

 

3- Invista em treinamento

O treinamento é talvez a parte mais importante do desenvolvimento profissional, no entanto, a maioria das organizações não colocam essa ação em prática.

Por quê? Os especialistas chamam de "roubo falso intelectual". Ou seja, os gestores temem que investir em novos talentos gastarão orçamentos limitados de treinamento com seus subordinados diretos. Há ainda o receio de treinar esses profissionais e perdê-los para a concorrência, às vezes com salários bem mais alto.

A geração Y é cheia de vontade de aprender e anseiam aprender novas habilidades e ter oportunidade para experimentar coisas novas. Eles vão tirar proveito de cada programa de treinamento,  diz o especialista.

 

O setor de serviços da informação apresentou crescimento de 1% no segundo trimestre deste ano em comparação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados divulgados hoje (31/08) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O aumento representa mais do que o dobro do PIB que fechou em 0,4%.

Atividades de destaques que tiveram expansão nos três primeiros meses de 2012 não conseguiram manter a trajetória e apresentaram retração. A indústria de transformação recuou 2,5% e a construção civil 0,7%.

##RECOMENDA##

De acordo com o IBGE, o setor de serviços também foi o único que manteve taxas de crescimento positivas no primeiro semestre de 2012 em comparação com o mesmo período de 2011. Enquanto a agropecuária recuou 3% e a indústria 1,2%, o segmento apresentou aumento de 1,5% no acumulado, acima do PIB nacional, que na ocasião ficou em 0,6%.

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores de TI, Antonio Neto, afirma que o índice comprova a consolidação do mercado interno de serviços e acredita que, com os programas de incentivo à economia que beneficiam setores como o de TI, o crescimento deverá ser ainda maior no trimestre seguinte.

“O setor de serviços representa mais de 60% do PIB. Os dados do último levantamento do IBGE sobre o desemprego no país mostram que foi essa a área que mais empregou no mês de julho com 172 mil novas vagas. Um aumento de 1,5%. No dia 1º de agosto, o segmento de TI teve uma nova desoneração da folha de pagamento, o que levará a um crescimento ainda maior já nos próximos meses”, afirma.

Para os CIOs, um grande evento esportivo que atraiu mais de 1 bilhão de visitantes para sua página oficial e duplicou o número de espectadores na página da NBC Olympics fornece uma boa lição sobre como gerir sua infraestrutura, evitar resultados inesperados e manter suaves as operações da empresa, mesmo durante um grande pico de tráfego de rede.

As oito lições de TI listadas abaixo podem ajudá-lo a melhorar os serviços em seu data center ou reforçar o monitoramento just-in-time da rede.

##RECOMENDA##

1. Inteligência de negócios pode expor os dados de novas formas

A QlikTech revelou alguns fatos surpreendentes durante os jogos quando executou  ao vivo um aplicativo de inteligência empresarial chamado QlikView para 30 atletas mais populares. Segundo Anthony Deighton, o CTO da QlikTech, este aplicativo de BI chegou a ajudar os telespectadores a preverem quem poderia ganhar o bronze, a prata ou o ouro em determinada prova. A lição é sobre a descoberta de dados que um CIO pode não ter visto antes de utilizar resumos rápidos e dispostos visualmente. Ele diz que a convergência das redes sociais com a inteligência de negócios captura o poder das plateias para acelerar as decisões.

2. Observe as redes durante as transmissões online

Mark Urban, especialista em segurança de redes da Blue Coat, uma empresa que cria ferramentas para caching de redes, diz que um funcionário assistindo uma transmissão em alta definição das Olimpíadas pode consumir até 30% de uma conexão T1, de acordo com o próprio monitoramento de rede da empresa. Urban diz que existem custos diretos para esta saturação de vídeo, a maioria deles relacionada à administração de redes para eventos ao vivo e gravados. Este ano, diz ele, as visualizações em canais do YouTube duplicaram para 53 milhões.

3. Redes sociais podem aleijar os serviços GPS

Durante um evento em Londres, fãs tuitando sobre uma corrida de bicicleta interferiram nas operações de rede. A interrupção significou que as emissoras não puderam fornecer informações baseadas em GPS sobre a velocidade e localização dos ciclistas. Brian Jacobs, um gerente de produtos sênior da Ipswitch Network Management, diz que o problema poderia ter sido evitado utilizando programas de administração de rede que colocassem um limite específico de atividade em uma página em particular (incluindo o Twitter). Para os CIOs, a lição está em garantir que exista um plano de contingência para manter uma rede ativa e funcionando.

4. Faça um teste de estresse com sua página utilizando a nuvem

Simulações podem ajudar a evitar desastres. Para a página oficial London2012.com, o Comitê de Organização de Londres (LOC) utilizou o software de testes SOASTA para simular até 1 bilhão de pessoas acessando o site a partir de todos os países do mundo. O programa CloudTest utiliza 17 servidores para atacar uma página de internet e descobrir se a mesma sobreviverá ao uso intenso durante um evento em particular. Paul Bunnel, arquiteto líder para o LOC, diz que o comitê utilizou o SOASTA para testes de estresse em provas populares específicos, como a final dos 100 metros.

5. Planeje envios e treinamentos em massa

Uma interessante lição dos Jogos é sobre como administrar um acúmulo em massa. Foi pedido que a Acer fornecesse a maior parte da infraestrutura de Ti com servidores, notebooks e dispositivos móveis. Para preparar-se para os jogos, a empresa enviou 420 pessoas para instalar, testar e gerir o equipamento de TI. Todd Olson, o administrador do programa Acer nas Olimpíadas de Londres, diz que sua equipe foi enviada inicialmente em 2009 e treinou o LOC antes dos primeiros eventos. Ele diz que o maior desafio foi garantir que o LOC poderia manter seu treinamento para o agitado treinamento de duas semanas.

6. Proteja dispositivos perdidos ou roubados

A Venafi, uma empresa de proteção de empreendimentos, conduziu uma pesquisa de estudo por telefone e descobriu que existe um potencial de 67 mil telefones que podem ser perdidos durante o período de duas semanas.  Curiosamente, o porta-voz da Venafi, Gregory Webb, diz que o conceito de um perímetro de segurança para dispositivos móveis simplesmente não irá funcionar no sentido físico. Já que muitos celulares perdidos serão relacionados a negócios, a única solução é codificar os dados. Webb diz que a lição está em proteger não apenas os servidores, mas os próprios dados e como os mesmos são acessados.

7. Evite altos perfis de fraude

Muitos eventos geram grandes tentativas de fraude, e as Olimpíadas não são exceção. Durante os Jogos,  participantes e telespectadores são, muitas vezes, apanhados na emoção da competição e podem virar presas de anúncios súbitos de notícias falsas, tais como tuites sobre um criminoso famoso sendo capturado com um link para saber mais sobre a informação.

Ondrej Krehel, o chefe de segurança da informação da IDentity Theft 911, diz que os ataques de engenharia social têm um pico durante as principais provas. A lição para qualquer empresa é a de que os funcionários devem ser mais susceptíveis a novas técnicas de hackers caso estejam distraídos.

8. Reforce a capacidade de seu data center

Antes de qualquer evento de grande importância, especialmente da magnitude dos Jogos Olímpicos, certifique-se de que seu centro de dados possa lidar com a investida. Neil Cresswell, diretor administrador de infraestrutura da Savvis, diz que a empresa se preparou para as Olimpíadas por 18 meses. Ele adicionou um quarto data center em Londres, aumentando a capacidade de megawatts na área Oeste da  cidade para o caso de existir qualquer problema de transporte de combustível. Por último, a Savvis limitou a manutenção não crítica durante os Jogos.

O Porto Digital recebeu hoje (24) a visita do Ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação brasileiro (MCTI), Marco Antonio Raupp para o lançamento regional do Programa TI Maior.

Além do ministro – que veio acompanho do Secretário de Política de Informática Virgílio Fernandes, também estavam presentes ao evento o presidente do Conselho Administrativo do Porto Digital e cientista-chefe do Cesar, Silvio Meira, o diretor-presidente do Porto Digital, Francisco Saboya, entre outros empresários e profissionais do setor de TIC que possuem envolvimento com o parque tecnológico do Recife.

##RECOMENDA##

O Programa Estratégico de Software e Serviços de TI ou simplesmente TI Maior (Saiba mais sobre o programa no link) foi lançado no último dia 20 de agosto e visa fomentar a indústria de software e serviços no Brasil com investimento de aproximadamente R$ 500 milhões a serem executados entre 2012 e 2015.

Expectativa

A proposta do programa é inovadora e baseada em medidas de sucesso realizadas em outros dez países. Investimento em startups, cloud computing e na criação de uma verdadeira indústria de software nacional também estão dentro do programa.

A escolha do Porto Digital para o lançamento regional do Ti Maior mostra a importância do centro tecnológico dentro do mercado tecnológico brasileiro. Segundo Francisco Saboya, diretor-presidente do Porto Digital, a escolha do centro “marca a consciência do MCTI em relação à importância de Pernambuco e do Recife no ecossistema de TIC brasileiro”.

Segundo Virgílio Fernandes, o empreendimento pernambucano é um exemplo importante na região. “O Porto Digital é um grande exemplo no quesito realização, e esperamos agregar forças com os pernambucanos”.

Uma visão otimista é compartilhada pelo presidente do Porto Digital, Francisco Saboya. Que questionado sobre a visão do mesmo sobre o programa apresentou três pontos importantes que segundo ele farão a diferença no T.I. Maior: a valorização do software como componente estruturante, o pioneirismo no tratamento que será dispensado às startups e a internacionalização de serviços de software brasileiro.

“A internacionalização comercial brasileira é uma questão complicada, principalmente na área de software nacional quando nossa produção é aquém da desejável. Como 7º maior mercado mundial, exportação de software só representa 2% do mercado interno. Na Índia, que está algumas posições abaixo do Brasil como mercado mundial, esse tipo de serviço representa 25% do mercado” comentou Saboya.

Outra ressalva importante do presidente do Porto Digital, é em relação aos impostos e diversas legislações do Brasil.

“Para isso é extremamente importante o alívio dos encargos e leis que possam atrapalhar o sucesso do programa. Principalmente o risco trabalhista” adverte Francisco Saboya. “Esse ponto é algo que o Ministério tem que trabalhar, já que possui potencial para barrar parte do esforço do plano. É preciso encarar o custo-Brasil de frente”.

Como exemplo, cita o tratamento dispensado às jovens empresas em outros países, situações bem diferentes do Brasil, onde ao abrir uma empresa o jovem empreendedor já tem que enfrentar vários impostos e cobranças. “É preciso criar um ambiente empreendedor” finaliza.

 

Internacionalização

Em conversa com os jornalistas depois do encontro com o ministro do MCTI, Francisco Saboya, além de comentar a posição do Porto Digital e as propostas do TI Maior, também adiantou um novo projeto de internacionalização do centro tecnológico pernambucano. No final de Outubro o presidente irá viajar para Califórnia, na busca por parcerias, negócios e novas perspectivas no país que possam utilizar empresas presentes no Porto Digital. “Nosso desejo é trabalhar de forma distinta e não apenas abrirmos uma representação comercial” comentou.

 

 

A iFactory, empresa brasileira especializada em serviços e soluções de TI, anuncia a abertira de um escritório em São Paulo. A filial abriga parte das áreas comercial e técnica e já prevê aumento de 100% do quadro de funcionários até o final de 2012.

De acordo com a companhia, o objetivo é melhorar a estrutura e a estratégia de atuação da iFactory no Sul e Sudeste do Brasil. “Estamos criando um time de consultores especializados para atender às diversas demandas. Acreditamos que essa estratégia irá criar novas oportunidades de negócios”, afirma Adriano Patrão, sócio-diretor da 

iFactory.

##RECOMENDA##

Além do foco em vendas, a empresa pretende facilitar e fortalecer a integração dos funcionários da capital paulista com a matriz, em Fortaleza. “Queremos difundir a cultura da iFactory já estabelecida na sede, integrando os colaboradores de São Paulo”, diz o executivo.

Com o objetivo de fomentar a indústria de software e serviços no Brasil, o Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação lança o programa "TI Maior". O programa apresenta cinco pilares: Desenvolvimento Econômico e Social, Posicionamento Internacional, Inovação e Empreendedorismo, Produção Científica, Tecnológica e Inovação, e Competitividade.

Lançado nessa segunda (20) em São Paulo, o Programa Estratégico de Software e Serviços de TI ou simplesmente TI Maior, prevê um investimento de aproximadamente R$ 500 milhões para o período 2012-2015. Os recursos virão da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep/MCTI) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCTI).

##RECOMENDA##

O TI Maior planeja ações como a aceleração de empresas com base tecnológica, a consolidação de ecossistemas digitais; a preferência nas compras governamentais para softwares com tecnologia nacional; capacitação de jovens para atuar na área de TI e atração de centros de pesquisa globais.

“Queremos que a produção de softwares cresça no Brasil a uma taxa muito alta e que esse crescimento represente divisas para o país, geração de renda para as empresas e criação de postos de trabalho qualificados para os brasileiros. O software brasileiro deve fazer frente ao produzido no exterior”, disse o ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp.

Segundo o secretário de Política de Informática do MCTI, Virgílio Almeida, um dos maiores desafios do programa será a redução da defasagem científica e tecnológica que separa o Brasil das nações mais desenvolvidas na área. “O setor de TI já tem 73 mil empresas no Brasil e faturou US$ 37 bilhões apenas em 2011, ou seja, nossa indústria é qualificada. O TI Maior chega para fomentar esse campo portador de inovação, acelerando os demais setores econômicos do país”, ressaltou.

Aceleração

Um dos carros chefes do programa será o fomento a startups, aceleradoras de pesquisa e desenvolvimento na área de software e serviços. Haverá uma rede de mentores e investidores que estruturarão as startups, com a inclusão de consultorias tecnológicas, institutos de pesquisa e incubadoras, parcerias com universidades, articulação com grandes empresas nacionais e internacionais, além de programas de acesso a mercado e compras públicas.

O governo também busca promover uma metodologia de avaliação de softwares elaborados com tecnologia nacional. A ação visa especificamente a ampliação da base tecnológica nacional através de certificações de tecnologia nacional de software e serviços (Certic’s). “Os certificados nortearão o processo de preferência de compras e produtos resultantes de inovação e desenvolvimento tecnológico local, atendendo ao disposto na Lei 12.349/2010. O Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI), vinculado ao MCTI, será responsável por emitir as certificações”, explicou Virgílio Almeida.

Valorização de Setores Estratégicos

O TI Maior também definiu doze setores estratégicos para o desenvolvimento de softwares, soluções de alta complexidade e impacto econômico e social, como educação, defesa e segurança cibernéticas, saúde, petróleo e gás, grandes eventos esportivos. No setor de tecnologias estratégicas, o foco fica em computação em nuvem, internet, jogos digitais, computação de alto desempenho e software livre.

Segundo o MCT, em todos os casos o TI Maior estimulará a concepção de projetos nos institutos de pesquisa públicos e privados e também a formação de redes acadêmicas e empresariais em torno dos ecossistemas criados. Tudo isso com a função de integrar os núcleos de pesquisas nas diversas áreas do conhecimento.

Profissionalismo

A estimulação de criação de empregos e a qualificação profissional também entram na pauta do programa. Em parceria com o MEC e associações empresariais, o MCTI traçou um diagnóstico do mercado de profissionais de TI no Brasil, o que culminou no "Brasil Mais TI Educação".

O foco é construir uma grande plataforma de relacionamento digital com estudantes e profissionais do setor de TI, oferecendo intermediação de vagas, cursos básicos e avançados, geração de informação profissional, além de atualização tecnológica e acompanhamento de programas governamentais de apoio à iniciativa, como o Pronatec.

A meta do Brasil Mais TI Educação é capacitar 50 mil novos profissionais até 2014. Até 2022, a meta é formar os 900 mil profissionais necessários, que serão adicionados à base atual de 1,2 milhões de profissionais de TI existentes no país.

Foco Internacional

Visando o crescente número de empresas que desejam instalar centros de pesquisa no Brasil, uma série de medidas dentro do TI Maior apoiarão à instalação de polos tecnológicos no país, criando um ambiente propício à inovação.

O programa ainda prevê o lançamento de editais que destinem bolsas para que pesquisadores brasileiros atuem em centros globais de pesquisa (num modelo similar ao Programa Ciência Sem Fronteira). A meta brasileira é apoiar a fixação de quatro centros globais de pesquisa e desenvolvimento na área de software e de serviços de TI.

“Ao valorizar o software nacional, feito por empresa brasileira ou estrangeira, estaremos incentivando as atividades de pesquisa e desenvolvimento na área de TI. Isso significa que não só as empresas do setor serão estimuladas às atividades de P&D internamente, mas que também serão alargados os caminhos entre essas empresas e nossas universidades e centros de pesquisa para que possam estabelecer parcerias bastante produtivas e permanentes”, destacou Raupp.

Articulação 

O TI Maior é integrado à Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação. Também está articulado a outras políticas públicas do Governo Federal, como a Estratégia Nacional de Defesa (END), o Plano de Aceleração do Crescimento 2 (PAC2), o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), o Programa Brasil Mais Saúde, o Plano Brasil Maior, o Plano Agrícola e Pecuário (PAP), além dos Regimes Especiais, como o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), o Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Indústria de Semicondutores e Displays (PADIS) e TV Digital (PATVD).

O projeto TI Maior pode ser lido completo no link.

Páginas

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando