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Thomaz Bellucci encerrou um jejum de quatro anos sem vitórias no US Open nesta segunda-feira (25) ao derrotar o experiente Nicolas Mahut, da França, na primeira rodada do Grand Slam disputado em Nova York. Com uma atuação consistente, o brasileiro levou a melhor pelo placar de 3 sets a 0, com parciais de 7/6 (7/4), 6/4 e 6/1.

O número 1 do Brasil não vencia no piso duro do US Open desde 2010, quando foi eliminado na segunda rodada. Desde então acumulou decepções contra rivais de pouca expressão, como aconteceu em 2011. Na época, foi derrotado de virada pelo israelense Dudi Sela em cinco sets.

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Escaldado, Bellucci não repetiu nesta segunda os erros cometidos nas participações recentes no US Open. Depois de vencer no tie-break no set inicial, manteve o ritmo na segunda parcial e no último set, quando esteve perto de cravar um "pneu". O brasileiro chegou a estar vencendo por 5/0 antes de fechar em 6/1.

Com o saque calibrado, o número 1 do País não perdeu o saque em nenhum momento da partida e faturou três quebras. Também foi consistente nos golpes durante todo o jogo. Cometeu apenas seis erros não forçados nas duas horas de partida.

Agora o brasileiro aguarda a definição do seu rival na segunda rodada. Ele tem boas chances de cruzar com o suíço Stan Wawrinka, atual número quatro do mundo. O campeão do Aberto da Austrália enfrenta ainda nesta segunda-feira o checo Jiri Vesely. Se vencer, encara Bellucci na sequência.

A chave feminina do US Open teve início nesta segunda-feira (25) sem surpresas nas quadras duras de Nova York. Atual número dois do mundo, a romena Simona Halep foi quem teve mais trabalho para vencer na estreia. De virada, ela venceu a local Danielle Rose Collins, de apenas 20 anos, por 2 sets a 1, com parciais de 6/7 (2/7), 6/1 e 6/2.

Na abertura do Arthur Ashe Stadium, a quadra central do Grand Slam americano, Halep precisou de quase duas horas para superar a jovem rival, que ocupa somente a 583ª posição do ranking da WTA. A romena oscilou no set inicial por causa do fraco desempenho no saque, mas se recuperou nas parciais seguintes e melhorou a precisão dos golpes, registrando 24 bolas vencedoras, contra 13 da adversária.

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Na segunda rodada, Halep vai enfrentar a eslovaca Jana Cepelova, que avançou ao eliminar a espanhola Maria-Teresa Torro-Flor por 2 a 1. Em sua quinta participação no torneio, a tenista da Romênia nunca passou das oitavas de final, resultado obtido no ano passado.

Quinta colocada do ranking, a polonesa Agnieszka Radwanska sofreu menos para vencer na rodada de abertura. Ela cedeu apenas um game à canadense Sharon Fichman e fechou o jogo pelo placar de 6/1 e 6/0. Sua próxima rival vai sair do confronto chinês entre Shuai Peng e Jie Zheng.

A alemã Angelique Kerber, número 7 do mundo, precisou de três sets para superar a russa Ksenia Pervak por 6/2, 3/6 e 7/5. Na sequência, ela vai duelar com a vencedor do confronto entre a chinesa Ying-Ying Duan e a russa Alla Kudryavtseva.

Ainda nesta segunda, avançaram na chave feminina a alemã Andrea Petkovic, a checa Lucie Safarova, a suíça Belinda Bencic, a japonesa Kurumi Nara e a chinesa Zheng Saisai.

Mesmo com a ausência do espanhol Rafael Nadal, contundido, Novak Djokovic descartou ser o favorito para faturar o título do US Open, o último Grand Slam do ano, que começa nesta segunda-feira, em Nova York. Número 1 do mundo, ele lembrou há muitos outros tenistas com chances de conquistar o torneio. "Essa edição está muito aberta, com muitos competidores que podem aspirar ao título", disse o sérvio.

Campeão do US Open em 2011, Djokovic terá como primeiro adversário, já na abertura nesta segunda-feira, o argentino Diego Schwartzman, atualmente o número 80 do ranking mundial. "Para mim, é sempre complicado jogar contra alguém com quem nunca joguei. Ele não tem nada a perder. Vou usar minha experiência para buscar a vitória", destacou o sérvio de 27 anos.

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Com a ausência de Nadal, vice-líder do ranking, a avaliação é de que o maior rival de Djokovic nesta edição do US Open seja o suíço Roger Federer, recordista de títulos do Grand Slam e atualmente número 3 do mundo. "Tudo é estatística. A realidade é que existe muita competência, com jogadores com muitas qualidades e competitivos", afirmou o sérvio.

O único triunfo de Grand Slam de Djokovic em 2014 foi em Wimbledon. Em sua carreira, ele tem oito títulos neste tipo de torneio e, mesmo descartando o favoritismo, não esconde a vontade de faturar o oitavo nos Estados Unidos. "Sinto que estou com minha força física no máximo e, portanto, quero e devo aproveitar isso para conseguir o maior número de vitórias possível", avisou.

O US Open, quarto e último torneio de Grand Slam na temporada do tênis, começa a ser disputado nesta segunda-feira, em Nova York, nos Estados Unidos. E Thomaz Bellucci, único brasileiro na chave masculina de simples, estreia logo no primeiro dia.

Nesta segunda-feira, Bellucci enfrenta o francês Nicolas Mahut, número 103 do mundo, contra quem ele nunca jogou no circuito da ATP. E o brasileiro, atualmente em 91º lugar no ranking, luta para passar da primeira rodada, o que não conseguiu nas últimas três edições do US Open.

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"Jogo de estreia bem duro. O Mahut tem bons resultados nesse tipo de piso, saca muito bem e gosta bastante de subir à rede. Vou ter que ficar bem atento nas bolas rápidas e tentar tomar a iniciativa quando tiver a bola certa", disse o brasileiro.

Serena Williams foi oficialmente confirmada nesta quarta-feira como cabeça de chave número 1 do US Open, Grand Slam norte-americano que começa na próxima segunda, em Nova York. Líder do ranking mundial, a tenista dos Estados Unidos foi listada como principal pré-classificada da competição pela terceira vez, sendo que nas outras duas vezes em que ostentou este status, em 2002 e 2013, acabou ficando com o título.

A Associação de Tênis dos Estados Unidos (USTA, na sigla em inglês) confirmou nesta quarta que se baseou na posição atual das tenistas no ranking da WTA para determinar a ordem das cabeças de chaves do importante torneio. Com isso, a romena Simona Halep, vice-líder do ranking, foi definida como segunda pré-classificada.

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Já a checa Petra Kvitova, atual tenista número 4 do mundo, será a terceira na lista de favoritas do Grand Slam porque a chinesa Na Li, 3ª colocada na listagem da WTA, desistiu de jogar nos Estados Unidos por causa de uma lesão no joelho.

Assim, a polonesa Agnieszka Radwanska será a cabeça número 4 do US Open, enquanto Maria Sharapova irá figurar como número 5. Isso também significa dizer que a tenista da Rússia só poderá enfrentar Serena Williams nesta edição da competição em um eventual confronto válido pelas quartas de final.

Vice-campeã do US Open nos últimos dois anos, a bielo-russa Victoria Azarenka será apenas a 16ª cabeça de chave em 2014, sendo que ela vem amargando uma temporada atrapalhada por lesões. Já a norte-americana Venus Williams, irmã mais velha de Serena, será a 19ª pré-classificada, mas esta vive boa fase no circuito profissional.

O sorteio das chaves do US Open será realizado nesta quinta-feira, quando Serena conhecerá a sua primeira adversária da campanha na qual buscará o seu sexto título do Grand Slam realizado em seu país.

Os organizadores do US Open, o último Grand Slam da temporada, anunciaram nesta quarta-feira os cabeças de chave da chave masculina, definido o sérvio Novak Djokovic, o líder do ranking da ATP, como o primeiro pré-classificado e o suíço Roger Federer, dono de cinco títulos do torneio norte-americano, como segundo.

Isso significa que Djokovic e Federer só podem se encontrar na decisão do US Open, pois estarão em lados diferentes da chave. Assim, a decisão o Grand Slam nova-iorquino poderá ter a mesma decisão de Wimbledon, em julho, que foi vencida por Djokovic.

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A definição dos cabeças de chave pela Associação de Tênis dos Estados Unidos segue o ranking da ATP desta semana. Número 3 do mudo, Federer subiu um posto porque o espanhol Rafael Nadal, campeão da edição de 2013, desistiu de participar do torneio por causa de uma lesão no punho direito.

Federer, de 33 anos, é um dos cabeças de chave do US Open pela 14ª temporada consecutiva, empatando com a marca de Ivan Lendl e perdendo apenas para o recorde de 18 anos seguidos de Jimmy Connors. Dono de 17 títulos dos torneios do Grand Slam, o suíço foi campeão do torneio nova-iorquino entre 2004 e 2008.

Djokovic jogou nas últimas quatro finais do US Open, vencendo o torneio em 2011 e perdendo para Nadal em 2010 e no ano passado e para o britânico Andy Murray em 2012.

Murray, aliás, é apenas o oitavo cabeça de chave deste ano. O atual campeão do Aberto da Austrália, o suíço Stan Wawrinka é o número 3, seguido pelo espanhol David Ferrer, pelo canadense Milos Raonic, pelo checo Tomas Berdych e pelo búlgaro Grigor Dimitrov.

As cabeças de chave do torneio feminino serão anunciados nesta quarta-feira, na véspera do sorteio da competição. O US Open começará a ser disputado na próxima segunda-feira.

Rafael Nadal anunciou nesta segunda-feira que não poderá jogar o US Open, Grand Slam que ele conquistou no ano passado e cuja edição de 2014 está marcada para começar daqui uma semana. O tenista espanhol desistiu de disputar a competição em Nova York por não ter conseguido se recuperar totalmente de uma lesão no seu pulso direito.

Por meio de sua página no Twitter, o atual vice-líder do ranking mundial lamentou o fato de não poder jogar nos Estados Unidos. Ele lesionou o pulso durante um treino no mês passado e por causa do problema acabou ficando fora dos Masters 1000 de Toronto e de Cincinnati, este encerrado no último domingo.

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"Sinto anunciar que não poderei participar do US Open, torneio em que nos últimos anos tivemos muitos bons resultados, onde joguei três finais consecutivas nas minhas últimas três participações. Tenho certeza de que vocês entenderão que é um momento duro para mim, porque é um torneio que eu adoro e do qual tenho grandes lembranças dos fãs, dos jogos à noite, de tantas coisas", afirmou Nadal, para depois completar: "Não há muito mais que eu possa fazer agora que não seja aceitar a situação e, como sempre acontece no meu caso, trabalhar duro para estar preparado para competir no mais alto nível quando voltar a jogar".

O espanhol de 27 anos se machucou no último dia 29 de julho, quando treinava em Mallorca, sua terra natal, onde se preparava para a temporada de quadra dura da América do Norte no circuito profissional. No dia seguinte à lesão, o tenista disse que conversou com médicos, que estabeleceram uma previsão de duas a três semanas de afastamento, fato que inicialmente lhe dava a esperança de poder jogar o US Open. Nesta segunda-feira, porém, ele acabou confirmando que não conseguiu se recuperar a tempo de poder atuar de forma competitiva em Nova York.

Essa é apenas a quarta vez na Era Aberta do tênis, que começou em 1968, que o atual campeão do torneio masculino do US Open não disputa a edição seguinte da competição. Anteriormente, isso ocorreu com Ken Rosewall em 1971, Pete Sampras em 2003 e Juan Martín del Potro em 2010.

Embora seja canhoto, o que teoricamente poderia possibilitar sua presença em quadra no US Open, Nadal costuma usar as duas mãos para executar o seu backhand, fato que exige muito do seu pulso lesionado.

Fora deste próximo US Open, o espanhol foi campeão do Grand Slam norte-americano em 2013 e 2010, nas duas ocasiões derrotando Novak Djokovic na final. Já em 2011, o sérvio superou o rival na decisão em Nova York, sendo que em 2012 o atual tenista número 2 do mundo não jogou o importante torneio porque estava afastado do circuito profissional para tratar de uma lesão no joelho esquerdo.

Rafael Nadal e Novak Djokovic fizeram mais uma partida história nesta segunda-feira. Na decisão do US Open, os dois melhores tenistas da atualidade duelaram por 3 horas e 21 minutos, e quem levou a melhor foi mais uma vez o espanhol, que aproveitou o excesso de erros do sérvio e venceu por 3 sets a 1, parciais de 6/2, 3/6, 6/4 e 6/1, para conquistar seu 13º título de Grand Slam, apenas o segundo em Nova York, onde também foi campeão em 2010.

Além disso, Nadal, que atualmente é o número 2 do mundo, ampliou a freguesia recente de Djokovic, o líder do ranking mundial. Neste ano, o sérvio venceu a final de Monte Carlo, mas perdeu as decisões de Roland Garros e o Masters 1.000 de Montreal. Voltando de contusão, Nadal mostra que é o melhor do mundo.

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Para vencer nesta segunda, pesou a favor do espanhol uma sequência de cinco games vencidos entre o fim do terceiro set e o começo do quarto, logo depois de ter 0-40 no seu serviço e salvar três break points. Além disso, Djokovic teve número fora do padrão de erros não forçados: 53, contra apenas 20 de Nadal.

O JOGO - Há dois anos, Nadal e Djokovic protagonizaram uma das melhores decisões de US Open, senão de um Grand Slam, da história. Com muita intensidade, golpes precisos e também pitadas de sorte, os dois melhores tenistas da atualidade - naquela época também eram - presentearam o público presente ao estádio Arthur Ashe e aos fãs de tênis por todo o mundo uma partida memorável.

Nesta segunda foi a mesma coisa. Parecendo um pouco disperso, sem muita concentração, Djokovic não foi nem sombra do que mostra para ser o número 1 do mundo. Com muitos erros, permitiu que Nadal conseguisse ganhar facilmente os seus games de serviço e obtivesse duas quebras para ganhar o primeiro set por 6 a 2, em 42 minutos.

Para a segunda parcial, o sérvio se transformou. Com mais garra, Djokovic igualou forças com Nadal. Pela primeira vez depois de 89 games de serviço sem ser quebrado, Nadal viu o seu rival conseguir o feito e fazer 4 a 2 depois de um sensacional "rali" de 54 golpes. O espanhol ainda conseguiu devolver a quebra, mas o sérvio foi persistente. Fez 5 a 3 no saque de Nadal e empatou a decisão com 6/3 em 58 minutos.

O terceiro set começou com quebra de Djokovic logo no primeiro serviço de Nadal, que só conseguiu devolver a quebra em 3 a 3. O sérvio teve a chance de voltar a liderar no nono game, quando teve 40-0 a seu favor. Mas Nadal não apenas se recuperou como quebrou o saque rival na sequência para fechar o set.

O espanhol engataria, em seguida, uma sequência de cinco games seguidos, quebrando o saque de Djokovic logo no começo do quarto set e abrindo 3 a 0. O sérvio ainda descontou no game seguinte, mas Nadal ainda conseguiria mais uma quebra antes de fechar o jogo no 53º erro de Djokovic: uma bola na rede, que fez o espanhol se atirar no chão de felicidade.

A norte-americana Serena Williams conquistou no último domingo seu 17.º torneio de Grand Slam ao vencer a decisão do US Open contra Victoria Azarenka. Os números da carreira da experiente tenista já a credenciam como uma das melhores da história da modalidade, mas ela não parece satisfeita e garantiu que seguirá se cobrando para evoluir.

"Já estou pensando no que posso fazer melhor. Sou um pouco louca nesse sentido, como se algo nunca andasse bem, porque nem sequer desfruto bem o momento", comentou Serena, que completa 32 anos no próximo dia 26. "De imediato penso: 'E agora?'", completou.

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Os 17 títulos de Grand Slam de Serena a colocam como uma das maiores vencedoras da história do tênis. A jogadora segue fazendo história e tem, por exemplo, a mesma quantidade de títulos neste tipo de torneio do que o maior vencedor entre os homens: Roger Federer. "É uma alegria estar na mesma categoria que ele", comentou a norte-americana.

Serena ganhou US$ 3,6 milhões pela conquista do US Open, tornando-se a primeira mulher a ultrapassar os US$ 9 milhões em uma temporada e chegando a cerca de US$ 50 milhões na carreira. Apesar dos números, a norte-americana garante que não joga tênis pelo dinheiro.

"Não jogo tênis pelo dinheiro. Honestamente, adoro jogar. Os torneios de Grand Slam me deixam encantada. Quando criança jogava tênis em Compton (cidade californiana), nunca imaginei nada disso. Acho que meu pai me colocou no tênis pelo dinheiro, mas eu, sendo inocente e boba, nunca pensei nisso. Só queria saber de ganhar", lembrou a tenista.

Com a conquista no último domingo do pentacampeonato do US Open, a norte-americana Serena Williams assegurou a manutenção da larga vantagem que possui sobre a bielo-russa Victoria Azarenka no ranking mundial do tênis, atualizado nesta segunda-feira. A norte-americana defendia os pontos da edição anterior do Grand Slam, pois já era a atual campeã em Nova York, e por isso seguiu com os mesmos 12.260 pontos da última vez em que a listagem da WTA havia sido publicada, há duas semanas.

Azarenka, por sua vez, permaneceu com 9.505 pontos, pois também defendia os pontos pelo vice-campeonato de 2012 no US Open. Já a russa Maria Sharapova, que acabou ficando fora desta edição do Grand Slam, se manteve na terceira posição, com 7.866 pontos, enquanto a quarta posição segue nas mãos da polonesa Agnieszka Radwanska, com 6.355.

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A chinesa Na Li, batida por Serena Williams na semifinal deste US Open, saltou da sexta para a quinta posição, ultrapassando a italiana Sara Errani, agora a sexta colocada no geral.

Outra novidade no Top 10 envolveu a sérvia Jelena Jankovic, que avançou até as quartas de final desta edição do Grand Slam norte-americano e nesta segunda-feira pulou do 12.º para o 10.º lugar. Ela está logo atrás de Marion Bartoli, Caroline Wozniacki e Angelique Kerber, que se mantiveram nas respectivas sétima, oitava e nona posições.

Com a ascensão de Jankovic, a checa Petra Kvitova deixou o Top 10 e agora ocupa a 11.ª posição, que há duas semanas pertencia à australiana Samantha Stosur. A tenista despencou nesta segunda para o 18.º lugar da WTA após cair nas oitavas de final do US Open.

A melhor brasileira no ranking da WTA é Teliana Pereira, que galgou mais uma posição e passou a ocupar o 105.º lugar, mesmo depois de ter ficado fora da chave principal do US Open - ela foi eliminada no qualifying do Grand Slam.

 

Confira o ranking atualizado da WTA:

1.º Serena Williams (EUA), 12.260 pontos

2.º Victoria Azarenka (BLR), 9.505

3.º Maria Sharapova (RUS), 7.866

4.º Agnieszka Radwanska (POL), 6.335

5.º Na Li (CHN), 5.565

6.º Sara Errani (ITA), 4.325

7.º Marion Bartoli (FRA), 3.746

8.º Caroline Wozniacki (DIN), 3.645

9.º Angelique Kerber (ALE), 3.420

10.º Jelena Jankovic (SER), 3.245

11.º Petra Kvitova (RCH), 3.170

12.º Roberta Vinci (ITA), 3.065

13.º Sloane Stephens (EUA), 3.045

14.º Kirsten Flipkens (BEL), 2.806

15.º Carla Suarez Navarro (ESP), 2.775

16.º Sabine Lisicki (ALE), 2.770

17.º Ana Ivanovic (SER), 2.720

18.º Samantha Stosur (AUS), 2.715

19.º Simona Halep (ROM), 2.630

20.º Maria Kirilenko (RUS), 2.620

105.º Teliana Pereira (BRA), 654

269.º Paula Cristina Gonçalves (BRA), 188

284.º Beatriz Haddad Maia (BRA), 169

Pela segunda vez consecutiva, Serena Williams e Victoria Azarenka decidiram o US Open, o quarto e último Grand Slam da temporada. A bielo-russa, número 2 do mundo, provou que tem melhorado ano a ano e fez mais uma dura final contra a norte-americana. Ainda assim, insuficiente para derrotar a líder do ranking mundial da WTA. Em 2 horas e 45 minutos de partida, Serena conseguiu o pentacampeonato em Nova York com a vitória por 2 sets a 1 - com parciais de 7/5, 6/7 (6/8) e 6/1.

Em três finais contra Serena Williams antes da decisão deste domingo, durante a temporada de 2013, Victoria Azarenka tinha vantagem no confronto direto contra a rival: títulos em Doha (Catar) e Cincinnati (Estados Unidos), enquanto que a norte-americana havia vencido em Roma, na Itália.

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Mas, na briga por um Grand Slam, foi a primeira vez que Victoria Azarenka parecia mais perto de uma vitória. "Foi uma derrota muito difícil. Fiz tudo o que podia", disse a bielo-russa, que caiu em lágrimas assim que a partida acabou. Serena Williams, que não parava de pular em quadra na sua comemoração, elogiou a oponente. "Ela luta muito, é uma grande rival." Para completar a alegria, a norte-americana ainda levou uma premiação total de US$ 3,6 milhões (R$ 8,3 milhões).

A partida começou equilibrada, com a primeira quebra só no 11.º game, quando Serena Williams fez 6/5 para fechar o set em seguida. Na segunda parcial, a norte-americana começou bem - quebrou o saque da rival no primeiro game e chegou a fazer 4/1. A bielo-russa reagiu, mas Serena fez 5/4.

No primeiro match point, Azarenka conseguiu devolver a quebra. Serena Williams devolveu e foi mais uma vez para o ponto do título. Mas uma dupla falta levou a parcial para o tie-break, onde a bielo-russa conseguiu empatar a partida.

No set decisivo, Serena Williams quebrou o saque de Azarenka no quarto game com uma dupla falta da adversária. Com 3/1, confirmou e conseguiu outra quebra para fazer 5/1. No sétimo game, desperdiçou o match point, mas uma devolução errada de Azarenka garantiu o 17.º Grand Slam da norte-americana.

A final da chave masculina do US Open, marcada para acontecer na segunda-feira, vai reunir os dois melhores tenistas do mundo na atualidade. Poucas horas depois da vitória do sérvio Novak Djokovic sobre o suíço Stanislas Wawrinka numa das semifinais deste sábado, o espanhol Rafael Nadal fez o mesmo diante do francês Richard Gasquet e garantiu sua presença na decisão do Grand Slam em Nova York, nos Estados Unidos.

Líder do ranking, Djokovic enfrentou uma batalha de 4 horas e 9 minutos para vencer Wawrinka por 3 sets a 2 na primeira semifinal do dia. Já Nadal, número 2 do mundo, não teve tanto trabalho diante de Gasquet, que aparece em nono lugar na lista da ATP. O espanhol ganhou por 6/4, 7/6 (7/1) e 6/2, em 2 horas e 21 minutos de jogo, e volta a disputar a final do US Open após a ausência por contusão no ano passado.

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A decisão deste ano será uma espécie de tira-teima entre os dois no US Open. Eles já se enfrentaram em duas finais do quarto e último torneio do Grand Slam na temporada do tênis, com uma vitória para cada lado: Nadal foi o campeão na edição de 2010 e Djokovic conquistou o título em 2011. No histórico do confronto, no entanto, a vantagem é do espanhol, que ganhou 21 dos 36 jogos disputados contra o sérvio.

Ambos têm a chance de chegar ao segundo título do US Open. Para Nadal, que faz uma temporada fantástica depois de ser recuperar de lesão no joelho, será a chance de ser campeão pela 10ª vez em 2013 - entre as conquistas, faturou Roland Garros. Djokovic, por sua vez, levantou três taças neste ano, mas também tem uma de Grand Slam (Aberto da Austrália), e estará em sua quarta final consecutiva em Nova York.

Serena Williams fez mais uma vítima no US Open. Mesmo sendo uma semifinal de Grand Slam, ela passou fácil nesta sexta-feira pela tenista chinesa Na Li, ao fazer 6/0 e 6/3 em 1 hora e 27 minutos. Assim, vai enfrentar a bielo-russa Victoria Azarenka na decisão de domingo, repetindo a final do ano passado em Nova York, quando a norte-americana ficou com o título.

Líder do ranking e com oito títulos já conquistados na temporada - incluindo Roland Garros -, Serena tem feito uma campanha impecável nesta edição do US Open. Jogando diante de sua torcida em Nova York (EUA), ela não perdeu um set sequer em seis partidas disputadas até agora, chegando a ganhar cinco deles por 6/0. Na semifinal desta sexta-feira, deu mais um show.

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Diante de Na Li, tenista que ocupa o sexto lugar no ranking e já foi campeã de Roland Garros em 2011, Serena teve outra performance dominante: venceu 12 dos 15 games disputados, para delírio do público que lotou o Arthur Ashe Stadium. Agora, a norte-americana volta a encontrar Azarenka, que se garantiu na final um pouco antes, ao vencer a italiana Flavia Pennetta.

Dona de quatro títulos do US Open (1999, 2002, 2008 e 2012), Serena entra na final deste domingo novamente como favorita. Mas Azarenka parece ser a única tenista que atualmente pode desbancar a norte-americana. Número 2 do mundo, a bielo-russa perdeu 12 dos 15 jogos que já fez contra a rival, mas venceu dois dos três encontros que tiveram nesta temporada.

Depois de provocar algumas surpresas nas rodadas anteriores do US Open, eliminando quatro cabeças de chave na sequência, Flavia Pennetta não teve a mesma sorte nesta sexta-feira. Sem dar chances para zebra, a bielo-russa Victoria Azarenka confirmou o favoritismo e derrotou a tenista italiana na semifinal, garantindo sua vaga na decisão do título no domingo.

Pennetta ocupa apenas a 83ª posição no ranking mundial, mas vinha eliminando tenistas melhores colocadas, como as também italianas Sara Errani e Roberta Vinci. Assim, chegou à semifinal do US Open, conseguindo a melhor campanha de sua vida num torneio do Grand Slam. Mas não deu para ir à final em Nova York, ao ser eliminada nesta sexta-feira por Azarenka.

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Número 2 do mundo, Azarenka confirmou o favoritismo nesta sexta-feira e venceu Pennetta por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/2, em 1 hora e 34 minutos de jogo. Assim, ela disputará a final do Grand Slam em Nova York pelo segundo ano seguido, depois de ter sido vice-campeã na edição do ano passado - perdeu o título para a norte-americana Serena Williams.

Na final de domingo, Azarenka pode, inclusive, ter a chance de fazer a revanche contra Serena Williams. Líder do ranking, a tenista norte-americana disputa a outra semifinal do torneio ainda nesta sexta-feira, diante da chinesa Na Li, que é a número 6 do mundo.

A segunda semifinal da chave masculina do US Open foi definida nesta quinta-feira, em Nova York, e terá um favorito e uma surpresa nela. Atual número 1 do mundo, o sérvio Novak Djokovic teve que correr e suar bastante para derrotar o russo Mikhail Youzhny por 3 sets a 0 - com parciais de 6/3, 6/2, 3/6 e 6/0, em 2 horas e 34 minutos. O seu rival será o suíço Stanislas Wawrinka que surpreendeu ao derrotar o britânico Andy Murray, o atual campeão do Grand Slam norte-americano.

Em uma partida marcada por longas trocas de bola no fundo da quadra, nos dois primeiros sets Djokovic teve mais paciência e conseguiu abrir 2 a 0 no placar com uma quebra de saque na primeira parcial e duas na segunda. O problema para o sérvio veio no terceiro set, quando Youzhny conseguiu encaixar melhor os seus golpes e, com duas quebras, ganhou por 6/3.

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Quando tudo parecia crer que Youzhny continuaria a sua reação e complicaria a vida de Djokovic, o quarto set foi um verdadeiro passeio do sérvio. Com mais velocidade em seus golpes, o número 1 do mundo dominou totalmente a parcial. Conseguiu três quebras de saque, aplicou o chamado "pneu" no mundo do tênis e ganhou por 6/0 para avançar no US Open.

Roger Federer foi eliminado precocemente, ao cair nas oitavas de final diante do espanhol Tommy Robredo, mas o tênis suíço estará representando nas semifinais do US Open. Stanislas Wawrinka provocou uma grande surpresa nesta quinta-feira e derrotou o escocês Andy Murray, atual campeão do torneio, para garantir sua vaga entre os quatro melhores tenistas desta edição do Grand Slam disputado em Nova York, nos Estados Unidos.

Número 3 do mundo, Murray estava defendendo pela primeira vez um título de Grand Slam, após a conquista inédita do US Open no ano passado. Mas não conseguiu confirmar o favoritismo nas quartas de final, ao perder nesta quinta-feira para Wawrinka por 3 sets a 0, com parciais de 6/4, 6/3 e 6/2, em 2 horas e 15 minutos de jogo.

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Mesmo diante do atual campeão, o tenista suíço foi completamente dominante em quadra, conseguindo 45 bolas vencedoras contra apenas 15 do adversário. Wawrinka também conquistou 88% dos pontos quando encaixou o primeiro serviço e ainda teve 74% de eficiência nas jogadas em que subiu à rede, culminando com uma vitória convincente.

Assim, Wawrinka somou a sua segunda vitória seguida sobre Murray, contra quem já tinha vencido nas oitavas de final do Masters 1000 de Montecarlo, no único confronto entre eles na atual temporada. Mas o escocês segue com a vantagem no histórico do confronto entre os dois, agora com oito vitórias em 14 partidas disputadas.

Atualmente em 10º lugar do ranking mundial, Wawrinka já tem a sua melhor campanha na história de um Grand Slam, ao chegar pela primeira vez numa semifinal. Agora, ele espera a definição de seu próximo adversário, que sairá ainda nesta quinta-feira, no confronto entre o sérvio Novak Djokovic e o russo Mikhail Youzhny.

Caberá a Bruno Soares a tarefa de tentar ser o primeiro brasileiro campeão em duplas masculinas num Grand Slam. Nesta quinta-feira, na semifinal do US Open, ele venceu, ao lado do austríaco Alexander Peya, a parceria formada pelo seu ex-companheiro Marcelo Melo e pelo croata Ivan Dodig. A partida foi decidida em 1h22min, em dois sets, parciais de 7/5 e 6/4.

Na decisão do US Open, domingo, Soares e Peya vão enfrentar a dupla formada pelo indiano Leander Paes e pelo checo Radek Stepanek, que conseguiram uma vitória histórica na semifinal sobre os irmãos norte-americanos Bob e Mike Bryan, em três sets, parciais de 3/6, 6/3 e 6/4.

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Segunda dupla do ranking mundial, Soares e Peya vão fazer a primeira final deles em duplas masculinas num Grand Slam. Este ano eles já conquistaram, juntos, o Masters 1.000 do Canadá, além dos torneios de Eastbourne, Barcelona e Auckland e do Aberto do Brasil. Ainda foram vice-campeões em Hamburgo, no Queen's e no Masters de Madri.

Para Soares, é a chance de ser campeão no US Open pelo segundo ano seguido. Em 2012, ele venceu nas duplas mistas ao lado da russa Ekaterina Makarova. Nesta temporada, Soares foi até a final de Wimbledon com a norte-americana Lisa Raymond, mas terminou com o vice-campeonato.

Nesta quinta, na semifinal do US Open, Soares e Peya tiveram ótimo aproveitamento de saque no primeiro serviço (82%), o que garantiu a eles mais tranquilidade para fechar os pontos. Em cinco chances de quebra que tiveram, o brasileiro e o austríaco conseguiram aproveitar três para conquistar a vitória.

Mesmo se forem campeões do US Open, eles ainda ficarão longe da liderança do ranking mundial. Os irmãos Bryan, que buscavam ser os primeiros a fechar o Grand Slam (conquistar os quatro torneios no mesmo ano) desde 1951, têm ampla folga, com 14.280 pontos, contra 5.970 de Peya e Bruno. Melo, atualmente o 14º no ranking de duplas, pode aparecer no top10 após o US Open.

O tenista francês Richard Gasquet se tornou nesta quarta-feira o primeiro classificado para as semifinais do US Open, quarto e último torneio do Grand Slam na temporada, em Nova York, nos Estados Unidos. Para isso, ele precisou desbancar o favoritismo do espanhol David Ferrer nas quartas de final, ao vencer por 3 sets a 2, com parciais de 6/3, 6/1, 4/6, 2/6 e 6/3, em uma batalha de 3 horas e 23 minutos de duração.

Número 9 do mundo, Gasquet já conseguiu igualar a sua melhor campanha num torneio de Grand Slam - também foi à semifinal de Wimbledon em 2007. Mas nunca foi tão longe assim no US Open, onde, até então, tinha ido ao máximo às oitavas de final. Seu próximo adversário será um outro tenista espanhol: Rafael Nadal ou Tommy Robredo, que vão se enfrentar ainda nesta quarta-feira na quadra central, o Arthur Ashe Stadium.

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Ferrer entrou em quadra nesta quarta-feira como favorito no duelo das quartas de final. Além de ser o número 4 do mundo e viver a melhor temporada da sua carreira - foi vice-campeão de Roland Garros, ao perder a final para Nadal -, contava com retrospecto de oito vitórias em nove jogos contra Gasquet. Mas o francês, que tinha vencido o espanhol uma única vez em 2008, voltou a ganhar agora, passando para uma inédita semifinal.

Atual campeão de duplas mistas do US Open, o tenista brasileiro Bruno Soares chegou perto de conquistar o bicampeonato, mas foi eliminado nas semifinais do torneio deste ano. Jogando ao lado da espanhola Anabel Medina Garrigues, ele perdeu nesta quarta-feira, em Nova York, para a norte-americana Abigail Spears e o mexicano Santiago Gonzalez por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/1.

No ano passado, Bruno Soares conseguiu o histórico título de duplas mistas do US Open ao lado da russa Ekaterina Makarova. Dessa vez, ele mudou de parceira para encarar o último torneio do Grand Slam na temporada. Com Anabel Medina Garrigues, o brasileiro fez novamente boa campanha, mas acabou caindo nesta quarta-feira nas semifinais, numa derrota em apenas 57 minutos de partida.

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Após terem eliminado a dupla de Bruno Soares, atual campeão e um dos principais duplistas do mundo na atualidade (ocupa o quarto lugar no ranking), Abigail Spears e Santiago Gonzalez esperam agora a definição de seus adversários na final. Serão os vencedores do jogo da francesa Kristina Mladenovic e do canadense Daniel Nestor contra a checa Andrea Hlavackova e o bielo-russo Max Mirnyi.

Apesar da frustração de não conseguir repetir o título do ano passado, Bruno Soares ainda segue vivo na disputa da chave de duplas masculinas do US Open. Jogando ao lado do austríaco Alexander Peya, ele já está nas semifinais, quando enfrentará o também brasileiro Marcelo Melo e o croata Ivan Dodig. Assim, o Brasil já garantiu um representante na final do Grand Slam em Nova York.

Flavia Pennetta levou a melhor sobre Roberta Vinci no duelo italiano que valeu uma vaga na semifinal do US Open, nesta quarta-feira, e se garantiu como terceira tenista que ficou a um passo da decisão do Grand Slam norte-americano. Ela avançou em Nova York ao bater a sua compatriota por 2 sets a 0, com parciais de 6/4 e 6/1, e agora espera pela definição de sua próxima adversária.

A próxima rival de Pennetta será conhecida em jogo programado para acontecer na noite desta quarta, quando a bielo-russa Victoria Azarenka, vice-líder do ranking mundial, defenderá o seu favoritismo diante da eslovaca Daniela Hantuchova.

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Já a outra semifinal da chave feminina de simples do US Open terá o confronto entre a norte-americana Serena Williams, tenista número 1 do mundo, e a chinesa Na Li, quinta cabeça de chave da competição. Os dois confrontos que valerão vagas na decisão estão programados para acontecer na sexta-feira.

Atual 83.ª colocada do ranking mundial, Pennetta também já se garantiu como grande surpresa desta semifinal. Ela já havia surpreendido anteriormente ao eliminar a também italiana Sara Errani, quarta cabeça de chave, na segunda rodada. E agora a tenista passou por uma rival que ocupa a 13.ª posição da WTA.

Embora tenha ranking bem inferior ao de Roberta Vinci, Pennetta conquistou nesta quarta-feira a sua quinta vitória em nove jogos diante da compatriota. Para vencer mais uma vez, ela aproveitou seis de 12 chances de quebrar o saque da adversária, que só converteu dois de cinco break points em toda partida.

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