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O relógio da marca Rolex Oyster que pertenceu a um piloto da Força Aérea Britânica e serviu para organizar a "Grande Fuga" de prisioneiros do campo nazista de Stalug Luft III, imortalizada no cinema, foi vendido nesta quinta-feira por 189 mil dólares a um comprador anônimo, em um leilão em Nova Iorque .

O preço pago pela peça, de história única, é inferior à estimativa da casa de leilões Christie's, que esperava vendê-la por entre 200.000 e 400.000 euros.

Adquirido pelo piloto Gerald Imeson quando era prisioneiro de guerra nazista em 1943, o relógio ref. 3525, fabricado no começo da década de 1940, é de aço inoxidável com tela azulada e um dos primeiros resistentes à água.

Imeson encomendou o relógio à casa Rolex na Suíça, que o enviou por meio da Cruz Vermelha ao campo de prisioneiros de segurança máxima localizado perto da atual cidade polonesa de Sagan, então território alemão.

O relógio de Imeson foi crucial para calcular o tempo durante a preparação e planejamento da "Grande Fuga" de prisioneiros de guerra, imortalizada pelo filme que levou Steve McQueen à fama na década de 1960, explicou à AFP o especialista em relógios da Christie's Adam Victor.

Dos 200 prisioneiros que participaram dos preparativos, 76 conseguiram fugir do campo de segurança máxima nazista em 24 de março de 1944. Imeson não estava entre eles. A maioria foi capturada e 50 foram executados.

O relógio permaneceu no pulso do piloto até o fim da guerra - ele foi libertado em 1945 - e ele o guardou até a sua morte. Sua família o leiloou em 2013 no Reino Unido.

Já está a disposição no mercado o spray hidratante e antisséptico que pode ser usado, inclusive no cabelo, contra o novo coronavírus. O produto é um lançamento da Dux, que entrou no mercado de desinfecção durante a pandemia da covid-19.

Foi no segundo semestre de 2020, aliás, que a empresa, mais conhecida por sua atuação no controle de gases e odores, registrou o correspondente ao faturamento total de 2019, o equivalente a cerca de R$ 4,3 milhões. O crescimento se deve ao contexto de crise sanitária, que fez disparar a procura por produtos ligados à desinfecção, como portais e cabines de passagem ativados por sensores.

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As varejistas Casas Bahia e Ponto Frio anunciaram nesta sexta-feira (17) que passarão a aceitar celulares e tablets usados de consumidores como parte do pagamento de um aparelho novo. O serviço, por enquanto, está disponível em 22 lojas das duas marcas no Distrito Federal, São Paulo e Mato Grosso do Sul, e chegará aos mais de 970 pontos físicos das redes até o fim de março.

Para que a transação aconteça, os clientes devem ficar atentos a algumas regras. Aparelhos denunciados como perdidos ou roubados, que não liguem, possuam serviço de localização ativo ou qualquer senha de proteção ou bloqueio, não serão aceitos. Além disso, o modelo precisa ter sido comercializado no Brasil.

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Ao chegar a uma das lojas, os clientes devem procurar os vendedores do setor de mobile para entregar o celular ou o tablet usado, o qual passará na mesma hora por análise que leva em consideração o modelo do aparelho e se ele está funcionando normalmente. Equipamentos com tela riscada ou quebrada também são admitidos na negociação.

Após a definição do valor do produto, o consumidor receberá um vale compra com data de validade para o mesmo dia e que deverá ser utilizado apenas na aquisição de um novo dispositivo da mesma categoria do entregue.

A novidade também está disponível no site da Casas Bahia. A avaliação do produto é feita online, de acordo com as características informadas pelo cliente. Se ele entregar um aparelho em condições aquém do que foi informado, o mesmo será devolvido sem custo de frete.

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