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Futuro adversário da seleção brasileira na Copa do Mundo, o time de Camarões foi derrotado pelo modesto Usbequistão, por 2 a 0, nesta sexta-feira. O amistoso foi disputado no estádio Goyang, na cidade sul-coreana de Goyang. A equipe africana será o terceiro e último rival do Brasil no Grupo G no Mundial do Catar.

O time camarões não contou com força máxima nesta sexta. O técnico Rigobert Song não pôde escalar os atacantes Toko Ekambi, do Lyon, e Choupo-Moting, do Bayern de Munique. Mas teve em campo alguns dos principais destaques do time, como o goleiro Onana e o experiente atacante Vincent Aboubakar.

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Com eles, não conseguiu evitar a derrota na Coreia do Sul. O Usbequistão marcou um gol em cada tempo. No primeiro, Khojimat Erkinov abriu o placar aos 24 minutos. Na etapa final, Oston Urunov marcou o segundo aos 31 minutos.

O time camaronês vai fazer mais um jogo antes do início da Copa do Mundo, em 20 de novembro. O adversário será justamente a anfitriã Coreia do Sul, na terça-feira, novamente no país asiático.

No Catar, Camarões vai estrear contra a Suíça no dia 24 de novembro. Quatro dias depois, o adversário será a Sérvia. E o último adversário na fase de grupos será a seleção brasileira, no dia 2 de dezembro.

O Departamento de Polícia de Nova York afirmou que o motorista que avançou uma caminhonete contra ciclista e pedestres no sul de Manhattan gritou Allahu akbar (Alá é o maior) quando saiu do veículo armado com dois repórteres. A rede de TV ABC noticiou, por fontes, que o motorista é Sayfullo Saipov, natural do Usbequistão.

O "ato de terror", nas palavras do prefeito da cidade, Bill De Blasio, aconteceu poucas horas antes de nova-iorquinos ocuparem as ruas da cidade na tradicional celebração de Halloween. O principal evento seria um desfile no West Village, região próxima do local do ataque. De Blasio pediu que a população fosse "vigilante" e comunicasse às autoridades se visse algo suspeito. Segundo ele, haveria mais policiais nas ruas a partir da noite de ontem.

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O grupo extremista Estado Islâmico estimula que seus seguidores atuem como lobos solitários com os instrumentos que tiverem à sua disposição. Apoiadores do grupo comemoraram o "ato de terror", apesar do EI não ter assumido, até o momento, a autoria do ataque. Apesar disso, o presidente americano, Donald Trump, utilizou seu perfil no Twitter para dizer que "não devemos permitir que o Estados Islâmico retorne ou entre em nosso país após derrotarmos eles no Oriente Médio e em outros lugares. Basta!". Ele também disse que seus pensamentos, condolências e orações estão com as vítimas e os familiares.

O presidente do Usbequistão, Islam Karimov, sofreu um aneurisma cerebral e está sob cuidados intensivos, segundo informações divulgadas por sua filha mais nova no Instagram.

Lola Karimova-Tillyaeva, filha de Karimov, relatou que seu pai sofreu a hemorragia no sábado (27). O estado de Karimov é considerado estável, mas "é muito cedo para fazer previsões sobre sua saúde futura", completou Lola.

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Em comunicado oficial, o governo confirmou que o líder, de 78 anos, está hospitalizado, mas não especificou o motivo. Boatos sobre a saúde de Karimov circulam há muito tempo, mas se intensificaram nos últimos anos.

Karimov tem reprimido dissidentes políticos e a liberdade de imprensa no Usbequistão, país de 30 milhões de habitantes que ele governa desde sua independência, em 1991.

Os EUA mantiveram uma base militar no país para enviar soldados ao Afeganistão entre 2001 e 2005. Os americanos deixaram a base depois que forças de segurança usbeques mataram centenas de pessoas, ao reprimir protestos na cidade de Andijan. Fonte: Dow Jones Newswires.

O governo do Usbequistão emitiu um comunicado incomum, neste domingo, anunciando que o presidente Islam Karimov, que governou a ex-república soviética por mais de 25 anos, foi hospitalizado.

O comunicado não detalhou a natureza da doença do presidente de 78 anos ou sua condição, e disse apenas que "na opinião de especialistas, os exames médicos completos e o tratamento levarão um certo tempo".

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A agência de notícias Regnum disse que forças de segurança formaram um cordão em volta do hospital do governo na capital usbeque, onde Karimov está sendo tratado, em uma aparente indicação de inquietação causada pela internação.

Karimov, que não tolera dissidências, governa o Usbequistão desde que o líder soviético Mikhail Gorbachev o fez líder do Partido Comunista, em 1989. Em dezembro de 1991, dias após o fim da União soviética, Karimov foi eleito do mais novo presidente do Estado independente. Fonte: Associate Press.

O Usbequistão vai às urnas neste fim de semana, mas os eleitores sabem que o presidente Islam Karimov, de 77 anos, deve ser reeleito sem grandes dificuldades. Ele comanda o país desde o fim da década de 1980, quando ajudou no processo de independência da República Socialista Soviética, e desde então esmagou impiedosamente qualquer tentativa de oposição. Ele enfrenta três rivais meramente figurativos. Na eleição anterior, o presidente venceu com 91% dos votos.

O país, de 30 milhões de habitantes, não vive nenhum sinal de turbulência no momento, mas o cenário pode mudar no médio prazo, já que não existe um plano claro de sucessão para Karimov e ainda há a ameaça constante vinda da instabilidade no vizinho Afeganistão. Além disso, a economia vem sendo pressionada pela recessão na Rússia, onde quase 3 milhões de usbeques vivem e trabalham. Nos últimos anos o país têm atraído grande atenção da China, que prometeu bilhões de dólares em empréstimos e investimentos. Fonte: Associated Press.

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