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O câncer de mama é uma doença que atinge mais de 66 mil brasileiras por ano, mas que pode ser prevenida com boa informação. É com o objetivo de informar e conscientizar mulheres que médicos e profissionais de saúde realizam uma ação de educação e saúde neste sábado (29), no Parque Ambiental do Utinga, em Belém, de 8 horas ao meio-dia. A iniciativa é do Centro de Tratamento Oncológico (CTO).

O local já é um ponto de referência para os paraenses que têm um estilo de vida mais saudável, com a prática regular de atividades físicas. Principalmente aos finais de semana, as pessoas aproveitam o contato com a natureza para cuidar da saúde.

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A ação vai destacar, de forma lúdica e divertida, as principais medidas de prevenção contra o câncer de mama. De 9h e 10h haverá aulas de FitDance (comandadas por um professor especialista na modalidade), com a participação das Branquelas paraenses (personagens inspiradas no filme com o mesmo nome), que prometem deixar a atividade física mais divertida e lembrar que a prática de exercícios, a alimentação saudável e a redução no consumo de bebidas alcoólicas são medidas capazes de diminuir em 28% o risco de ter a doença.

Haverá uma tenda onde vão ocorrer diversas atividades:

·         Conversas com médicas e exibição de 5 pequenos vídeos (30” cada vídeo - acessados via QR code) com as mais importantes orientações de especialistas sobre prevenção do câncer de mama.

·         Plataforma para gravação de vídeos 360º (diversão que faz sucesso, atualmente, em diversos tipos de evento).

·         Revitalização facial.

·         Distribuição de lanche, água e picolé.

·         Sorteio de brindes.

·         Sorteio do Combo da Prevenção (consulta com especialista + exame de mamografia) entre mulheres que não têm plano de saúde.

O principal público alvo a ser atingido (participar das aulas de FitDance, ver os vídeos, conversar com as médicas, participar de toda a programação) é formado por mulheres de 40 anos ou mais, pois, de acordo com a recomendação da Sociedade Brasileira de Mastologia, toda mulher nessa faixa etária tem que fazer a mamografia, anualmente, e se consultar com um médico especialista. Esse é o protocolo de rastreamento mais importante: mamografia e consulta anuais. É esse rastreamento, ou seja, essa procura sem sintomas, que assegura o diagnóstico precoce, que significa chances de cura de até 95%.

 Haverá também um apresentador, que vai convidar as mulheres que estão chegando no Parque para nossa programação e um DJ, que vai manter o ambiente animado. 

Diagnóstico tardio

A falta de rastreamento eficaz do câncer de mama tem consequências. Os Estados com piores indicadores são o Acre, com 56% de diagnósticos tardios, seguido pelo Pará e Ceará, ambos com 55% de diagnósticos tardios. “Ou seja, mais da metade das mulheres nesses estados só descobriram o câncer de mama em estágios avançados, que requerem tratamentos mais difíceis e chances de cura reduzidas”, lamenta o mastologista Fábio Botelho, do Centro de Tratamento Oncológico (CTO).

As dificuldades são grandes também para o início do tratamento. Em 2021, 52% das pacientes diagnosticadas começaram a fazer o tratamento contra o câncer de mama já em estágios avançados da doença. No Pará, esse percentual chegou a 65,32% - o 3º mais alto entre os Etados brasileiros.

Levantamento feito pela Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica (SBOC) aponta que, em todos os países onde foi introduzido o rastreamento mamográfico populacional com cobertura de 70% da população, a queda na mortalidade por câncer de mama foi de aproximadamente de 35%, em um período de 30 anos - entre 1987 e 2017. “É uma queda muito acentuada da mortalidade por câncer de mama, de um terço. São muitas vidas que poderiam ser salvas apenas com a realização de um exame”, lamenta o mastologista Fábio Botelho.

Da assessoria do CTO.

 

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Em alusão ao Dia da Mãe Terra, também conhecido como Dia da Terra, comemorado em 22 de abril, a Universidade da Amazônia (Unama) realizou no último domingo (22) uma trilha ecológica no recém-reinaugurado Parque Estadual Utinga, em Belém. Além da caminhada, a programação, que começou pela manhã, contou com palestras sobre conservação e gestão do Parque Utinga.

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A ação teve como temática principal as “Unidades de conservação como base para a gestão e equilíbrio nas cidades”. A programação foi idealizada pela coordenação do curso de Ciências Biológicas da Unama, em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-Bio).

O coordenador  do curso de Ciências Biológicas, Álvaro Pinto, explica que a atividade é de extrema importância para a conscientização sobre a conservação das áreas verdes dentro da cidade. “O evento do Dia da Terra é de extrema importância para conscientização do uso dos recursos naturais de forma sustentável, planejada e organizada. E a Unama, ao desenvolver um projeto desses nesta data, corrobora com a formação de seus alunos, visando que esses alunos saiam com uma visão mais crítica e incisiva que todo desenvolvimento é possível desde que seja pautado na sustentabilidade”, explicou o coordenador.

Como forma de integrar as instituições de ensino e a academia, o Gestor do Parque Estadual do Utinga e servidor do Ideflor-Bio, Júlio Meyer, enfatizou a necessidade de cooperação entre o ensino e pesquisa no desafio de gerir uma unidade de conservação dentro da cidade. “Essa ação hoje aqui no parque tem um valor muito grande. A gente precisa que trabalhos e pesquisas sejam feitos aqui para que possam subsidiar a gestão e as tomadas de decisões”, enfatizou Júlio.

O aluno do curso de Ciências Biológicas Igor Barroso contou que se sente grato ao ver a universidade propondo ações em relação ao ecossistema e preservação. “É muito gratificante ver a universidade se integrando nesse espaço, acredito que cada um de nós vai poder reconhecer o seu papel dentro desse ecossistema. Esse conhecimento é muito importante, e esse espírito de conservação é sempre muito bem-vindo”, finalizou o aluno.

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O  Parque Estadual do Utinga (PEUt) foi revitalizado e reaberto ao público, na última sexta-feira (16), em Belém (PA), depois de quase três anos fechado. A programação de inauguração do novo parque contou com apresentações artísticas das Crianças do Pro Paz, Boi Veludinho e a premiada Orquesta Sinfônica do Theatro da Paz. No sábado (17), foi realizada uma grande caminhada com paradas para informações educativas sobre a fauna, flora e sobre os novos espaços.

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O parque ocupa uma área de quase 1,4 mil hectares e abriga vários representantes de espécies de fauna e da flora amazônica. A área é uma unidade de conservação estadual e foi criada para preservar ecossistemas e mananciais, como os lagos Bolonha e Água Preta, que abastecem cerca de 70% da população de Belém.

Durante a semana o parque abre das 5h30 às 17 horas, com entrada gratuita. Somente alguns serviços serão pagos, como as trilhas guiadas, o estacionamento, atividades esportivas como rapel e outras.

Os trabalhos realizados no Parque do Utinga compreendem a entrega do circuito de quatro quilômetros de pistas, preparado para caminhadas e passeios de bicicletas, patins e skates, além de um estacionamento de 400 lugares para veículos e de um centro de recepção aos visitantes, com auditório para 50 lugares, lanchonete, loja de suvenir, bilheteria e café.

O presidente do Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-bio), Thiago Valente, explica as principais mudanças na infraestrutura do parque. “Os investimentos que foram feitos vão proporcionar uma experiência melhor para o visitante. Agora nós temos uma infraestrutura com banheiros, cafés e áreas de informação em relação à educação ambiental", falou. Thiago destaca também a importância de existir uma área de preservação na cidade. "É um privilegio para o belenense ter no centro da sua cidade uma área que ainda preserva um espaço de significativa relevância ecológica da proteção dos mananciais. Isso melhora a qualidade do ar, do microclima e proporciona um ambiente mais agradável e saudável para a população”, finalizou.

O gerente do Parque do Utinga, Julio Meyer, apontou algumas regras a serem seguidas dentro do espaço, como realizar trilhas somente com condutor, que podem ser agendadas através do aplicativo do Parque do Utinga, e sobre a proibição de levar animais domésticos para o parque, a fim de evitar o contato desses animais com os animais silvestres. “Primeiro ponto é a obrigatoriedade de um condutor de trilha no meio da mata. E também não é permitido trazer animal doméstico para o parque devido à nossa fauna silvestre", disse.

Sebastião Almeida frequenta o parque há anos para andar de bicicleta, fotografar e fazer trilhas. "Eu participo de grupo de pedal com amigos e a gente costuma fazer trilhas. O lugar é muito agradável, eu adoro a natureza e venho fotografar, passear”, disse.

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Intervenções das Centrais Elétricas do Pará (Celpa) e da Companhia de Saneamento do Pará (Consanpa) no Parque do Utinga deixarão cerca de 800 mil pessoas sem fornecimento de água no próximo domingo (20), ao longo de toda a manhã. A suspensão vai afetar 34 bairros de Belém e Ananindeua das 7h30 até as 13h30.

A interrupção no abastecimento de água afetará os bairros do Arsenal, Atalaia, Batista Campos, Cidade Velha, Comércio, Campina, Curió-Utinga, Canudos, Condor, Cremação, Nazaré, Umarizal, Reduto, Guamá, Marco, Souza, São Brás, Fátima, Terra Firme, Jurunas, Pedreira, Telégrafo, Sacramenta, Marambaia, Val-de-Cans, Guanabara, Jaderlândia, Cidade Nova e Guajará.

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O serviço será interrompido porque a rede elétrica do Sistema Bolonha sofrerá desligamento para obras de desvio de estruturas no Utinga, dentro das melhorias previstas no projeto de reestruturação do parque ambiental do governo do Estado.

A primeira etapa de construção de infraestrutura para as atividades abertas ao público tem prazo de conclusão para o final deste semestre. O Parque do Utinga abriga os lagos Bolonha e Água Preta, responsáveis pelo abastecimento de água potável de municípios de 75% das unidades consumidoras dos municípios de Belém e Ananindeua.

Uma comissão formada por moradores do Cabo de Santo Agostinho, das comunidades de Mercês e Utinga, deve ser recebida nesta segunda-feira (8), pelo o secretário de Governo e Orçamento Participativo, Luiz Pereira.

Em pauta, as reivindicações feitas pelas duas comunidades. O encontro foi agendado durante a manifestação realizada na última sexta-feira (5), que bloqueou a BR-101, na altura da entrada de Mercês, cerca de 3 km após a Charneca.

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Entre as principais queixas dos moradores estão as melhorias do transporte coletivo, do atendimento no posto médico e a pavimentação do trecho que liga Mercês a Utinga. Também devem participar da reunião secretários ou representantes das pastas de Educação, Saúde, Defesa Social e Infraestrutura. 

 

 

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