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O presidente Jair Bolsonaro reprovou norma elaborada pela Secretaria de Administração da Presidência da República, comandada pelo general Floriano Peixoto, com regras de vestimenta para frequentadores do Palácio do Planalto. A informação foi divulgada ontem em nota assinada pela Secretaria Especial de Comunicação Social, Secretaria-Geral da Presidência e Gabinete de Segurança Institucional (GSI).

A norma proibiria o uso de minissaia, regata, chinelo, barriga de fora, além de recomendar uso de terno a funcionários. O governo não explicou a razão de o presidente ter vetado o texto. O jornal O Estado de S. Paulo pediu acesso ao documento, sem sucesso. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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Após a rainha Elizabeth II ter usado um chapéu ao invés da sua coroa durante seu discurso da abertura do Parlamento do Reino Unido, o que causou indignação entre os setores mais conservadores britânicos, a Câmara dos Comuns também suavizou as normas de vestimenta abolindo a obrigatoriedade do uso de gravatas.

A decisão foi anunciada pelo presidente da Casa, John Bercow, em resposta ao deputado conservador Peter Bone, que havia indagado porque o parlamentar liberal-democrata Tom Brake pôde falar durante a sessão do dia anterior se ele não estava usando uma gravata e, por isso, não estava vestido de acordo com as regras da Casa.

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Segundo a convenção da Câmara, se alguém, principalmente um parlamentar, for visto mostrando "flagrante desrespeito na maneira de se vestir" deverá ser removido do espaço. Assim, Bercow decidiu enviar um comunicado aos colegas parlamentares explicando que o uso de gravatas é apenas um costume recente e não uma regra. "Não existe exatamente um código de vestimenta. A convenção é de que para os homens, uma jaqueta e uma gravata são esperados e para mulheres o mesmo nível de formalidade deve ser observado", afirmou.

A novidade dividiu as opiniões dos parlamentares, da população e até dos jornalistas. Christopher Hope, do "Telegraph", por exemplo, disse que "John Bercow passou da linha ao derrubar a exigência de gravatas para os homens na Câmara". "O que vem a seguir? Deputados de chinelos e bermudas?", perguntou o jornalista. Já Matt Dathan, do "The Sun", por outro lado, comemorou a notícia afirmando que o Parlamento "finalmente abandonou o século 19".

Sutiãs podem ser grandes inimigos de muitas mulheres, mas a invenção de uma ex-estudante de engenharia mecânica e instrutora de yoga pode mudar isso de uma vez por todas. Cindy Wu criou uma versão da peça com sensores que medem a frequência cardíaca, o fluxo de respiração e ainda indicam quando a postura da usuária está irregular. Tudo isso ao mesmo tempo em que alivia o estresse.

O sutiã Vitali vibrará suavemente para estimular as usuárias a respirar fundo quando sentir sinais de estresse, como um aumento da frequência cardíaca ou quando a postura estiver incorreta. É a sua forma de avisar que algo não está bem.

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O processador e sensores do produto, incluindo um acelerômetro e um giroscópio, são armazenados em um dispositivo de plástico que parece um pequeno sabonete. O dispositivo acoplado no sutiã pode facilmente ser retirado para a lavagem, de acordo com a empresa. Além disso, sua bateria dura até dois dias.

Os dados medidos pelo sensor são monitorados em um aplicativo para Android e iOS. Para viabilizar a produção e venda do sutiã, a fundadora criou uma campanha na internet e deseja arrecadar US$ 50 mil até 16 de maio. Caso o produto seja de fato lançado, ele será entregue em fevereiro de 2018.

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O time do Sport vai enfrentar o Chapecoense neste domingo (26) de uniforme novo. A vestimenta é inspirada no mascote do clube, o leão. Predominantemente preta, a nova camisa tem uma faixa com diferentes tons de vermelho na altura do peito ilustrando, de acordo com a diretora de marketing do Sport, Melina Amorim, a força do rugido do animal. 

"A alusão ao rugido do Leão visa também marcar terreno nos territórios adversários, já que o padrão será usado, principalmente, nos jogos fora", argumenta Melina Amorim.

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As cores rubro-negras também são o foco no novo modelo. O Sport entra em campo contra o Chapecoense, às 18h30, na Ilha do Retiro.

Os advogados baianos poderão, a partir de agora, optar entre usar ou não paletó e gravata no exercício da profissão. A decisão foi aprovada durante a 33ª sessão do Conselho Pleno da OAB da Bahia, última do ano, realizada na manhã dessa sexta-feira (4), no auditório da seccional.

De relatoria do secretário-geral adjunto da OAB-BA, Antônio Adonias, o texto torna facultativo o uso das peças em qualquer estação do ano e em qualquer ambiente, exceto quando o advogado for fazer sustentação oral. “Nestes casos, se ele não estiver usando paletó, terá que usar vestes talares, conhecidas como beca”, explicou Adonias.

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Para levar a novidade aos advogados do interior, o Conselho Pleno também decidiu realizar audiências públicas sobre o tema. “Precisamos dividir a matéria com os nossos colegas de fora da capital, que são os mais interessados no assunto, visto que sofrem diariamente com o calor escaldante do sertão baiano”, destacou o presidente da OAB-BA, Luiz Viana Queiroz.

Com informações de assessoria

Os cardeais, "príncipes da Igreja", vestem-se de vermelho, cor do "sangue derramado de Cristo", mas, nos trajes eclesiásticos, destacam-se ainda as cores roxa, preta e branca. A batina dos prelados que compõem o colégio cardinalício é vermelha em cerimônias especiais, em homenagem a Cristo.

Quando recebem o título cardinalício das mãos do Papa, os cardeais se comprometem a "defender a fé até a morte, até o ponto de dar seu sangue". O solidéu também é vermelho, e representa a entrega ao Santo Padre. O vermelho era a cor dos trajes dos patrícios romanos, e seu uso, depois, foi reservado ao imperador.

O Papa e os cardeais usaram a batina vermelha até Pio V, que, sendo dominicano, decidiu, em 1566, continuar vestindo o hábito branco de sua ordem após ser escolhido Papa. Seus sucessores deram continuidade a este costume.

O vermelho ganhou o significado simbólico de fidelidade até o martírio. A faixa larga usada na cintura faz parte do traje, e é vermelha, em seda natural, com reflexos brilhantes. No dia a dia, os cardeais costumam trocar o hábito vermelho pela batina preta com botões vermelhos, enquanto os bispos vestem batinas pretas com botões roxos.

Nas celebrações especiais, os cardeais usam a batina vermelha e, por cima, um roquete branco rendado.

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