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Com 12 vetos presidenciais acumulados na pauta, depois de vários cancelamentos de sessão, o Congresso se reúne na quarta-feira (15) para uma nova tentativa de deliberações. Também há a expectativa de que os deputados federais e senadores votem a proposta da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2016, que poderá ser aprovada nesta terça-feira (14) na Comissão Mista de Orçamento (CMO).

Previsto para entrar em vigor no próximo ano, o novo CPC teve três dos 1.072 artigos completamente suprimidos, por meio do veto 5/15. Um deles permitia converter uma ação individual em coletiva, mas para a presidente a medida poderia ser adotada de forma pouco criteriosa. Houve ainda quatro vetos parciais, como o trecho que possibilitava a sustentação oral por advogado ser admitida em todos os casos de agravo interno (tipo de recurso apresentado junto a tribunais). Dilma vetou por considerar que a regra prejudica a celeridade processual.

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O veto 6/2015 alterou a Lei 13.107/2015, que restringe a fusão de partidos políticos. A presidente extinguiu o dispositivo que previa o prazo de 30 dias para que políticos migrassem, sem perda de mandato, para as legendas surgidas das fusões partidárias. Também está prevista a análise do veto total (7/2015) ao projeto de lei que incluía a realização de campanhas educativas sobre limpeza urbana e manejo de lixo entre os itens obrigatórios dos planos estaduais e municipais de resíduos sólidos.

Por meio do veto 8/2015, Dilma alterou a LOA 2015, retirado dispositivo que tratava dos coeficientes de rateio do Auxílio Financeiro para Fomento das Exportações (FEX) entre os estados. Criado em 2004, o FEX é tradicionalmente repartido por meio de medida provisória após deliberações do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). O Executivo argumenta que o tema é matéria estranha às atribuições da LOA. Dilma também vetou o provimento de cargos e funções previsto para o Banco Central e para a Receita Federal, por sustentar que essa deliberação cabe ao Executivo.

O veto 9/2015 trata da Lei Geral das Antenas. Um dos trechos retirados do texto dá à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) o poder de conceder autorização à prestadora de serviço que não conseguir emissão de licença para instalação de torres em área urbana no prazo de 60 dias. Para a presidente, isso violaria o pacto federativo, já que atualmente essa competência é dos estados e municípios.

O veto 10/2015 alterou a Lei 13.121/2015, que permite a antigos servidores dos ex-territórios do Amapá e de Roraima optarem pelo ingresso em quadro de pessoal da União em extinção. Ao todo, 18 dispositivos foram retirados do texto, inclusive o que garantia ao grupo de fiscalização tributária a mesma remuneração dos auditores fiscais da Receita Federal.

O veto 11 dispõe sobre o  acesso  ao  patrimônio  genético,  sobre  a  proteção  e  o  acesso  ao  conhecimento tradicional associado e sobre a repartição de benefícios para conservação e uso sustentável da biodiversidade.

O veto 12 também foi parcial ao PLC 2/2015, que autoriza a União  a conceder  crédito  ao  Banco  Nacional  de  Desenvolvimento  Econômico  e  Social  (BNDES)  e a  destinar  superávit  financeiro  das  fontes  de  recursos  existentes  no  Tesouro  Nacional  à cobertura de despesas primárias obrigatórias.

Já o veto 13 trata da chamada Lei da Arbitragem, que amplia a aplicação do serviço e dispõe sobre a escolha dos árbitros quando as partes recorrem a órgão arbitral, a interrupção da prescrição pela instituição da arbitragem, a concessão de tutelas cautelares e de urgência nos casos de arbitragem, a carta arbitral e a sentença arbitral.

Ainda há outros três vetos que tratam sobre o contrato de trabalho doméstico, financiamentos da União e o que obriga as escolas de educação básica a identificar, no ato da matrícula, as pessoas autorizadas a ingressar no estabelecimento de ensino para cuidar de assuntos de interesse do aluno.

Pauta - Dois projetos de lei sobre questões orçamentárias também estão na pauta. O PLN 2/15 destina R$ 368,26 milhões ao Ministério da Previdência Social, para o pagamento de benefícios a cerca de dez mil aposentados e pensionistas do Instituto Aerus de Seguridade Social, fundo de pensão dos ex-empregados das empresas Varig (e suas filiadas) e Transbrasil.

Já o PLN 4/15 altera a Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2015 para permitir de maneira expressa que a execução obrigatória de emendas parlamentares abranja restos a pagar anteriores a 2014. Restos a pagar são o resultado de despesas empenhadas (reservadas no orçamento), mas não pagas até o dia 31 de dezembro.

Também na pauta, o PRN 3/15 amplia de 10 para 16 as relatorias setoriais que atuam no exame das propostas de lei orçamentária anual.

Com informações da Agência Câmara.

A sessão do Congresso Nacional para apreciação de vetos presidenciais foi cancelada por falta de quórum. Desde março deste ano deputados e senadores não analisam nenhum veto da presidente Dilma Rousseff.

Eram necessários 257 deputados e 41 senadores em plenário para começar avaliar os 10 vetos em pauta, mas só 211 deputados e 35 senadores marcaram presença.

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Por falta de quórum, a sessão do Congresso Nacional prevista para hoje foi cancelada. Com isso, a análise de nove vetos presidenciais a projetos de lei foi adiada para o dia 14 de julho. Entre esses vetos está o dispositivo relacionado à lei que restringe a fusão de partidos (13.107/15).

O trecho vetado concedia prazo de 30 dias para os parlamentares de um terceiro partido mudarem para a legenda criada por meio de fusão, sem a punição de perda do mandato. A justificativa da presidente Dilma Rousseff (PT) para o veto foi a de que isso daria aos partidos resultantes de fusão o mesmo caráter de partidos novos.

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Outro veto pendente de análise se refere à implantação de antenas (veto parcial ao Projeto de Lei 5013/13, transformado na Lei 13.116/15). Um dos itens atribuía à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) o poder de conceder autorização à prestadora de serviço que não conseguisse emissão de licença para instalação de torres em área urbana no prazo de 60 dias. A licença é atribuição dos municípios. Dilma argumenta que o dispositivo viola o pacto federativo.

Lei da biodiversidade - Também está na pauta o veto a trechos do projeto de lei da biodiversidade (PL 7735/14), que regulamenta o acesso à biodiversidade brasileira e a exploração de produtos resultantes disso. 

Dois dos principais pontos vetados foram a isenção do pagamento de royalties para a exploração de produto resultado de acesso ocorrido antes de 29 de junho de 2000; e a permissão para a empresa que ganhar com a exploração do produto escolher o beneficiário da chamada repartição não monetária, quando, em vez de dinheiro, ela repassa materiais, apoio técnico ou treinamento, por exemplo.

O Congresso Nacional fará sessão na terça-feira (30) para analisar nove vetos presidenciais. Também será votada uma liberação orçamentária para os beneficiários do fundo de pensão Aerus, de trabalhadores de empresas aéreas.

Os vetos recaem sobre temas como a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2015, o novo Código de Processo Civil (CPC), as novas regras para fusão de partidos, o Marco Legal da Biodiversidade, a Lei Geral das Antenas e a Lei de Arbitragem. 

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Não está pautado para essa sessão o veto que incide sobre o fim do fator previdenciário. Ainda está dentro do prazo de tramitação ordinária do dispositivo, que é de 30 dias, e os vetos mais antigos têm preferência na deliberação dos parlamentares.

 

O Congresso Nacional se reúne nesta terça-feira (16), às 19h, para analisar seis vetos presidenciais. Eles tratam sobre as novas regras para fusão de partidos, o novo Código de Processo Civil e a Lei Orçamentária Anual de 2015, dentre outros temas.

Previsto para entrar em vigor no próximo ano, o novo CPC teve três dos 1.072 artigos completamente suprimidos, por meio do veto 5/15. Um deles permitia converter uma ação individual em coletiva, mas para a presidente a medida poderia ser adotada de forma pouco criteriosa. Houve ainda quatro vetos parciais, como o trecho que possibilitava a sustentação oral por advogado ser admitida em todos os casos de agravo interno (tipo de recurso apresentado junto a tribunais). Dilma vetou por considerar que a regra prejudica a celeridade processual.

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O veto 6/2015 alterou a Lei 13.107/2015, que restringe a fusão de partidos políticos. A presidente extinguiu o dispositivo que previa o prazo de 30 dias para que políticos migrassem, sem perda de mandato, para as legendas surgidas das fusões partidárias.

Também está prevista a análise do veto total (7/2015) ao projeto de lei que incluía a realização de campanhas educativas sobre limpeza urbana e manejo de lixo entre os itens obrigatórios dos planos estaduais e municipais de resíduos sólidos.

Por meio do veto 8/2015, Dilma alterou a LOA 2015, retirado dispositivo que tratava dos coeficientes de rateio do Auxílio Financeiro para Fomento das Exportações (FEX) entre os estados. Criado em 2004, o FEX é tradicionalmente repartido por meio de medida provisória após deliberações do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). O Executivo argumenta que o tema é matéria estranha às atribuições da LOA. Dilma também vetou o provimento de cargos e funções previsto para o Banco Central e para a Receita Federal, por sustentar que essa deliberação cabe ao Executivo.

O veto 9/2015 trata da Lei Geral das Antenas. Um dos trechos retirados do texto dá à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) o poder de conceder autorização à prestadora de serviço que não conseguir emissão de licença para instalação de torres em área urbana no prazo de 60 dias. Para a presidente, isso violaria o pacto federativo, já que atualmente essa competência é dos estados e municípios.

O veto 10/2015 alterou a Lei 13.121/2015, que permite a antigos servidores dos ex-territórios do Amapá e de Roraima optarem pelo ingresso em quadro de pessoal da União em extinção. Ao todo, 18 dispositivos foram retirados do texto, inclusive o que garantia ao grupo de fiscalização tributária a mesma remuneração dos auditores fiscais da Receita Federal.

 

O Congresso Nacional se reúne nesta terça-feira (26) para analisar cinco vetos presidenciais. Eles tratam sobre as novas regras para fusão de partidos, o novo Código de Processo Civil e a Lei Orçamentária Anual de 2015, dentre outros temas.

Previsto para entrar em vigor no próximo ano, o novo CPC teve três dos 1.072 artigos completamente suprimidos, por meio do veto 5/15. Um deles permitia converter uma ação individual em coletiva, mas para a presidente a medida poderia ser adotada de forma pouco criteriosa. Houve ainda quatro vetos parciais, como o trecho que possibilitava a sustentação oral por advogado ser admitida em todos os casos de agravo interno (tipo de recurso apresentado junto a tribunais). Dilma vetou por considerar que a regra prejudica a celeridade processual.

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O veto 6/2015 alterou a Lei 13.107/2015, que restringe a fusão de partidos políticos. A presidente extinguiu o dispositivo que previa o prazo de 30 dias para que políticos migrassem, sem perda de mandato, para as legendas surgidas das fusões partidárias.

Também está prevista a análise do veto total (7/2015) ao projeto de lei que incluía a realização de campanhas educativas sobre limpeza urbana e manejo de lixo entre os itens obrigatórios dos planos estaduais e municipais de resíduos sólidos.

Por meio do veto 8/2015, Dilma alterou a LOA 2015, retirado dispositivo que tratava dos coeficientes de rateio do Auxílio Financeiro para Fomento das Exportações (FEX) entre os estados. Criado em 2004, o FEX é tradicionalmente repartido por meio de medida provisória após deliberações do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz). O Executivo argumenta que o tema é matéria estranha às atribuições da LOA. Dilma também vetou o provimento de cargos e funções previsto para o Banco Central e para a Receita Federal, por sustentar que essa deliberação cabe ao Executivo.

O veto 9/2015 trata da Lei Geral das Antenas. Um dos trechos retirados do texto dá à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) o poder de conceder autorização à prestadora de serviço que não conseguir emissão de licença para instalação de torres em área urbana no prazo de 60 dias. Para a presidente, isso violaria o pacto federativo, já que atualmente essa competência é dos estados e municípios.

Com informações da Agência Câmara.

 

O Congresso Nacional se reúne nesta terça-feira (5) para analisar vetos presidenciais. A deliberação deveria ter acontecido na semana passada, mas foi adiada diante do pedido do presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL).

Entre os itens a serem examinados está o veto parcial de Dilma Rousseff à Lei 13.107/2015, que restringe a fusão de partidos políticos. A presidente extinguiu  dispositivo que previa o prazo de 30 dias para que políticos migrassem, sem perda de mandato, para as legendas surgidas das fusões partidárias.

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Também está prevista a análise do veto ao projeto de lei que incluía a realização de campanhas educativas sobre limpeza urbana e manejo de lixo entre os itens obrigatórios dos planos estaduais e municipais de resíduos sólidos.

Os parlamentares ainda poderão deliberar sobre os sete vetos de Dilma ao novo Código de Processo Civil, que entrará em vigor em 2016. Três foram integralmente suprimidos, entre eles o que permitia converter uma ação individual em coletiva, e outros quatro tiveram cortes parciais.

 

 

O Congresso Nacional deixou para a próxima semana a sessão para análise de vetos presidenciais. Os parlamentares irão se reunir na terça-feira (5), conforme determinação do presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL).

Entre os itens a serem examinados está o veto parcial de Dilma Rousseff à Lei 13.107/2015, que restringe a fusão de partidos políticos. A presidente extinguiu  dispositivo que previa o prazo de 30 dias para que políticos migrassem, sem perda de mandato, para as legendas surgidas das fusões partidárias.

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Também está prevista a análise dos sete vetos de Dilma ao novo Código de Processo Civil, que entrará em vigor em 2016. Três foram integralmente suprimidos, entre eles o que permitia converter uma ação individual em coletiva, e outros quatro tiveram cortes parciais.

Os parlamentares também deverão deliberar sobre o veto ao projeto de lei que incluía a realização de campanhas educativas sobre limpeza urbana e manejo de lixo entre os itens obrigatórios dos planos estaduais e municipais de resíduos sólidos.

O Congresso Nacional aprovou, por aclamação, nesta quarta-feira (11), o projeto de resolução que muda regras para a análise de vetos. O PRN 1/2015 visa tornar mais ágil a análise dos vetos e também adequar as sessões ao fim do voto secreto nesse tipo de deliberação.

O texto foi promulgado para que já possa valer para a sessão em curso. A votação dos vetos passar a ser feita através de cédulas eletrônicas, com a identificação do parlamentar. Nessa cédula estarão todos os vetos da respectiva ordem do dia.

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Até o início das votações, os parlamentares poderão apresentar destaques, nome dado a sugestões de mudanças pontuais no texto de uma proposição legislativa. A quantidade de destaques, porém, estará limitada ao tamanho de cada bancada. De 5 a 24 deputados ou de 3 a 5 senadores, um destaque; de 25 a 49 deputados ou de 6 a 11 senadores, dois destaques; de 50 a 74 deputados ou de 12 a 17 senadores, três destaques; e 75 ou mais deputados ou 18 ou mais senadores, quatro destaques. Caso a pauta da sessão contenha mais de oito projetos ou 80 vetos, o número de destaques por grupo de parlamentares dobrará.

O tempo dos discursos também será disciplinado. Os oradores inscritos poderão falar por até cinco minutos. Após a fala de quatro senadores e de seis deputados, o processo de votação será iniciado, mesmo com a continuidade dos debates. Os líderes terão até um minuto para orientar as bancadas.

Pauta

Há nove vetos para serem apreciados pelo Congresso, O mais polêmico deles é o que trata do reajuste na tabela do Imposto de Renda Pessoa Física. Também serão analisados os vetos que altera a jornada de trabalho dos psicólogos; que exige um quórum diferenciado para fins de aprovação de convênio que tenha por objeto a concessão de remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios ou incentivos fiscais; e que determina a destinação, para o transporte escolar das prefeituras, dos veículos de transporte coletivo apreendidos e em aplicação da pena de "perdimento", por terem ingressado irregularmente no Brasil.

O relator da proposta orçamentária, senador Romero Jucá (PMDB-RR), espera que o Congresso também vote o Orçamento nesta quarta-feira. O parlamentar salientou que a aprovação da matéria é uma sinalização positiva para o setor econômico. Enquanto o Orçamento anual não é aprovado, o Executivo conta apenas com a liberação mensal de 1/12 do valor previsto para o custeio da máquina pública, ficando impedido de investir. "O Orçamento está pronto para ser votado. É importante que seja aprovado para que a gente comece os investimentos e retome o ritmo do governo", frisou.

O Congresso Nacional se reunirá nesta quarta-feira (11) para analisar os vetos presidenciais que trancam a pauta. A expectativa é de que os deputados e senadores deliberem também sobre o projeto de resolução que muda regras para a análise de vetos, além do projeto do Orçamento de 2015. 

O PRN 1/2015 visa tornar mais ágil a análise dos vetos e também adequar as sessões ao fim do voto secreto nesse tipo de deliberação. Se o texto for aprovado pelos parlamentares, a votação dos vetos será em cédulas eletrônicas, com a identificação do parlamentar. Nessa cédula estarão todos os vetos da respectiva ordem do dia.

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Até o início das votações, os parlamentares poderão apresentar destaques, nome dado a sugestões de mudanças pontuais no texto de uma proposição legislativa. A quantidade de destaques, porém, estará limitada ao tamanho de cada bancada. De 5 a 24 deputados ou de 3 a 5 senadores, um destaque; de 25 a 49 deputados ou de 6 a 11 senadores, dois destaques; de 50 a 74 deputados ou de 12 a 17 senadores, três destaques; e 75 ou mais deputados ou 18 ou mais senadores, quatro destaques.

O tempo dos discursos também será disciplinado. Os oradores inscritos poderão falar por até cinco minutos. Após a fala de quatro senadores e de seis deputados, o processo de votação será iniciado, mesmo com a continuidade dos debates. Os líderes terão até um minuto para orientar as bancadas.

Vetos

O veto mais polêmico a ser analisado é o que trata do reajuste na tabela do Imposto de Renda Pessoa Física. O governo já admite mudanças para que a correção seja maior que a prevista para 4,5%, chegando até 6,5%.

Também serão analisado os vetos que altera a jornada de trabalho dos psicólogos, que exigia um quórum diferenciado para fins de aprovação de convênio que tenha por objeto a concessão de remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios ou incentivos fiscais e que determina a destinação, para o transporte escolar das prefeituras, dos veículos de transporte coletivo apreendidos e em aplicação da pena de "perdimento", por terem ingressado irregularmente no Brasil.

Orçamento

O relator da proposta orçamentária, senador Romero Jucá (PMDB-RR), espera que o Congresso vote a matéria nesta quarta-feira. O parlamentar salientou que a aprovação do Orçamento é uma sinalização positiva para o setor econômico. Enquanto o Orçamento anual não é aprovado, o Executivo conta apenas com a liberação mensal de 1/12 do valor previsto para o custeio da máquina pública, ficando impedido de investir. "O Orçamento está pronto para ser votado. É importante que seja aprovado para que a gente comece os investimentos e retome o ritmo do governo", frisou.

 

O Congresso Nacional retoma, nesta terça-feira (3), a discussão sobre o projeto de resolução 1/2015, que muda as regras de apreciação dos vetos presidenciais. A matéria é o primeiro item da pauta, que também inclui quatro vetos.

O texto, pelas Mesas do Senado e da Câmara, visa tornar mais ágil a análise dos vetos e também adequar as sessões ao fim do voto secreto nesse tipo de deliberação. Se o texto for aprovado pelos parlamentares, a votação dos vetos será em cédulas eletrônicas, com a identificação do parlamentar. Nessa cédula estarão todos os vetos da respectiva ordem do dia.

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Até o início das votações, os parlamentares poderão apresentar destaques, nome dado a sugestões de mudanças pontuais no texto de uma proposição legislativa. A quantidade de destaques, porém, estará limitada ao tamanho de cada bancada. De 5 a 24 deputados ou de 3 a 5 senadores, um destaque; de 25 a 49 deputados ou de 6 a 11 senadores, dois destaques; de 50 a 74 deputados ou de 12 a 17 senadores, três destaques; e 75 ou mais deputados ou 18 ou mais senadores, quatro destaques.

O tempo dos discursos também será disciplinado. Os oradores inscritos poderão falar por até cinco minutos. Após a fala de quatro senadores e de seis deputados, o processo de votação será iniciado, mesmo com a continuidade dos debates. Os líderes terão até um minuto para orientar as bancadas.

Vetos

Quatro dispositivos estão na pauta. Um deles altera a jornada de trabalho dos psicólogos, que passa a ter duração e remuneração extraordinária estabelecidas por instrumento coletivo de trabalho. Já o veto 32/2014 exigia um quórum diferenciado para fins de aprovação de convênio que tenha por objeto a concessão de remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios ou incentivos fiscais, entre outras alterações.

Também está na pauta o veto 33/2014 aplicado ao projeto de Lei que determina a destinação, para o transporte escolar das prefeituras, dos veículos de transporte coletivo apreendidos e em aplicação da pena de "perdimento", por terem ingressado irregularmente no Brasil. Já o veto 34/2014 desconsiderou totalmente o projeto de Lei que reduzia a contribuição previdenciária para patrões e empregados domésticos.

O Congresso Nacional retoma, nesta terça-feira (3), a discussão sobre o projeto de resolução 1/2015, que muda as regras de apreciação dos vetos presidenciais. A matéria é o primeiro item da pauta, que também inclui quatro vetos.

O texto, pelas Mesas do Senado e da Câmara, visa tornar mais ágil a análise dos vetos e também adequar as sessões ao fim do voto secreto nesse tipo de deliberação. Se o texto for aprovado pelos parlamentares, a votação dos vetos será em cédulas eletrônicas, com a identificação do parlamentar. Nessa cédula estarão todos os vetos da respectiva ordem do dia.

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Até o início das votações, os parlamentares poderão apresentar destaques, nome dado a sugestões de mudanças pontuais no texto de uma proposição legislativa. A quantidade de destaques, porém, estará limitada ao tamanho de cada bancada. De 5 a 24 deputados ou de 3 a 5 senadores, um destaque; de 25 a 49 deputados ou de 6 a 11 senadores, dois destaques; de 50 a 74 deputados ou de 12 a 17 senadores, três destaques; e 75 ou mais deputados ou 18 ou mais senadores, quatro destaques.

O tempo dos discursos também será disciplinado. Os oradores inscritos poderão falar por até cinco minutos. Após a fala de quatro senadores e de seis deputados, o processo de votação será iniciado, mesmo com a continuidade dos debates. Os líderes terão até um minuto para orientar as bancadas.

Vetos

Quatro dispositivos estão na pauta. Um deles altera a jornada de trabalho dos psicólogos, que passa a ter duração e remuneração extraordinária estabelecidas por instrumento coletivo de trabalho. Já o veto 32/2014 exigia um quórum diferenciado para fins de aprovação de convênio que tenha por objeto a concessão de remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios ou incentivos fiscais, entre outras alterações.

Também está na pauta o veto 33/2014 aplicado ao projeto de Lei que determina a destinação, para o transporte escolar das prefeituras, dos veículos de transporte coletivo apreendidos e em aplicação da pena de "perdimento", por terem ingressado irregularmente no Brasil. Já o veto 34/2014 desconsiderou totalmente o projeto de Lei que reduzia a contribuição previdenciária para patrões e empregados domésticos.

Pauta

Também há a expectativa de que o projeto da lei orçamentária 2015 seja colocado em votação. Mas ainda não está confirmada a inclusão da matéria na pauta.

Ficou para a próxima terça-feira (3) a votação do projeto de resolução que cria novas regras para a análise de vetos presidenciais pelo Congresso Nacional (PRN 1/15). Com isso, adiou-se também a votação de quatro vetos que trancam a pauta de votações: a mudança na jornada de trabalho de psicólogos (PL 3338/08); a renegociação da dívida de municípios (PLP 238/13); a diminuição da contribuição social de empregado doméstico (PL 8072/10); e a reutilização de ônibus apreendidos como transporte escolar (PL 6711/09).

O veto do reajuste em 6,5% da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (PLV 18/14, resultante da Medida Provisória 656/14) continuará fora da pauta do Congresso, já que ele só passa a trancar os trabalhos a partir da próxima quarta-feira (4). A derrubada deste veto tem sido defendida pela oposição desde o início do ano, enquanto o governo afirma que só suporta um reajuste em 4,5%, como o proposto pela MP 644/14, que não votado pelo Congresso e perdeu a validade.

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O adiamento da votação desta terça-feira foi causado pela falta de acordo sobre mudanças feitas pelo relator, senador Jorge Viana (PT-AC), no projeto de resolução que altera a norma de vetos. “Não há ainda um entendimento maduro para esta questão grave e séria para o futuro do Congresso”, reconheceu o senador Romero Jucá (PMDB-RR), que presidia a sessão, antes do encerramento da discussão.

Cédulas eletrônicas

O projeto acelera a votação dos vetos – com a previsão de cédulas eletrônicas e limites de discussão e de apresentação de destaque. O objetivo é evitar que a votação demore horas pelo uso de manobras de obstrução. No ano passado, amparada nos Regimentos da Câmara e do Senado, a oposição conseguiu atrasar por cerca de dez horas o fim da votação de vetos, com o objetivo de impedir a análise do projeto que alterou a meta de superavit (PLN 36/14).

A oposição, no entanto, não gostou de mudanças feitas no projeto sobre os vetos. O líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE), pediu o adiamento da votação para que as novas regras sejam negociadas. “Prometi que não iria criar obstáculos ao texto apresentado aos líderes, mas o que foi lido é diferente e não vou referendar. Não vamos nos esforçar para montar um projeto de resolução ao arrepio da Constituição para atender ao governo e atropelar a minoria”, disse Mendonça.

O pedido de mais tempo foi aceito por Viana. “Isso me ajuda, temos tempo de negociar o novo texto”, disse o relator. Ele garantiu que fez mudanças no texto para atender pedidos da oposição, especialmente o líder do PSDB no Senado, senador Cássio Cunha Lima (PB). Entre as mudanças que Viana sugeriu está a discussão individual de cada artigo destacado para votação em separado – falarão dois deputados e dois senadores. Os líderes também poderão encaminhar os destaques.

O projeto original previa apenas uma discussão de todos os vetos da pauta antes do início da votação, com direito de fala de quatro senadores e seis deputados. Viana também aceitou uma emenda para que os destaques sejam assinados pelos líderes e não por cada deputado da bancada.

*Com informações da Agência Câmara

A proposta de lei orçamentária não está mais na pauta da sessão do Congresso Nacional nesta terça-feira (24). Como o senador Romero Jucá (PMDB-RR) ampliou o prazo para a apresentação de emendas pelos novos parlamentares, a matéria não tem como ser votada. Com isso, senadores e deputados irão se concentrar na apreciação de vetos e discussão sobre novas regras para essa votação.

Na manhã desta terça, Jucá divulgou uma circular em que estabelece a sexta-feira (27) como último dia para apresentações de sugestões de alteração no texto.

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Na pauta permanece o projeto de resolução 1/2015, aprovado pelas Mesas do Senado e da Câmara, que visa tornar mais ágil a análise dos vetos e também adequar as sessões ao fim do voto secreto nesse tipo de deliberação. Se o texto for aprovado pelos parlamentares, a votação dos vetos será em cédulas eletrônicas, com a identificação do parlamentar. Nessa cédula estarão todos os vetos da respectiva ordem do dia.

Até o início das votações, os parlamentares poderão apresentar destaques, nome dado a sugestões de mudanças pontuais no texto de uma proposição legislativa. A quantidade de destaques, porém, estará limitada ao tamanho de cada bancada. De 5 a 24 deputados ou de 3 a 5 senadores, um destaque; de 25 a 49 deputados ou de 6 a 11 senadores, dois destaques; de 50 a 74 deputados ou de 12 a 17 senadores, três destaques; e 75 ou mais deputados ou 18 ou mais senadores, quatro destaques.

O tempo dos discursos também será disciplinado. Os oradores inscritos poderão falar por até cinco minutos. Após a fala de quatro senadores e de seis deputados, o processo de votação será iniciado, mesmo com a continuidade dos debates. Os líderes terão até um minuto para orientar as bancadas.

Vetos
Quatro dispositivos estão trancando a pauta. Um deles altera a jornada de trabalho dos psicólogos, que passa a ter duração e remuneração extraordinária estabelecidas por instrumento coletivo de trabalho. Já o veto 32/2014 exigia um quórum diferenciado para fins de aprovação de convênio que tenha por objeto a concessão de remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios ou incentivos fiscais, entre outras alterações.

Também está na pauta o veto 33/2014 aplicado ao projeto de Lei que determina a destinação, para o transporte escolar das prefeituras, dos veículos de transporte coletivo apreendidos e em aplicação da pena de "perdimento", por terem ingressado irregularmente no Brasil. Já o veto 34/2014 desconsiderou totalmente o projeto de Lei que reduzia a contribuição previdenciária para patrões e empregados domésticos.

O Congresso Nacional reúne-se na terça-feira (24), às 19h,  para exame de vetos presidenciais. Quatro deles passam a trancar a pauta de votações a partir do fim do mês, e precisam ser apreciados para que possa ser concluída a votação do Orçamento da União de 2015.

O Veto 31/2014 foi apresentado ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 150/2009, que dispõe sobre a jornada de trabalho do psicólogo e altera a Lei 4.119/1962. O projeto determina que a duração da jornada de trabalho dos psicólogos, bem como a definição do percentual de remuneração extraordinária devem ser fixados por instrumento coletivo de trabalho.

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Em mensagem encaminhada ao Congresso, a presidente da República alega que o projeto foi vetado integralmente por ser contrário ao interesse público. De acordo com o Executivo, a redução da jornada semanal proposta impactaria o orçamento de entes públicos, notadamente municipais, com possível prejuízo à política de atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS). O governo argumenta ainda que o projeto poderia elevar o custo também para o setor privado de saúde, com ônus ao usuário.

Créditos

Já o Veto 32/2014 foi apresentado ao Projeto de Lei da Câmara (PLC) 99/2013 — Complementar, que altera a Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar 101/2000). O projeto exige um quórum diferenciado para fins de aprovação de convênio que tenha por objeto a concessão de remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios ou incentivos fiscais, entre outras alterações. O governo alega que o veto justifica-se pela alteração da conjuntura econômica, uma vez que o projeto foi apresentado em momento de expansão da arrecadação.

Transporte escolar

Por sua vez, o Veto 33/2014 foi aplicado pela presidente Dilma Rousseff ao Projeto de Lei do Senado (PLS) 47/2008, que torna obrigatória a destinação, para o transporte escolar das prefeituras, dos veículos de transporte coletivo apreendidos e para os quais foi aplicada a pena de “perdimento”, por terem ingressado irregularmente no Brasil.

A presidente reconhece o mérito da proposta, mas justifica o veto total alegando que a medida poderia levar ao uso de veículos impróprios e não adaptados para o transporte de estudantes, por não trazer condicionantes para essa destinação, pondo em risco a segurança de seus usuários. A presidente diz ainda que, nos casos concretos em que essa destinação for desejada, ela já pode ser feita por meio de ato do ministro da Fazenda.

Contribuição

O Veto 34/2014 foi aposto por Dilma Rousseff ao Projeto de Lei (PLS) 161/2009, que reduzia a contribuição previdenciária para patrões e empregados domésticos. Dos atuais 12%, os patrões passariam a pagar para o INSS 6% do valor do salário. Os empregados, que hoje pagam entre 8% e 11%, também passariam a pagar 6%.

Na justificativa do veto integral, a presidente diz que o projeto contraria o interesse público. Com a mudança, o governo deixaria de recolher cerca de R$ 600 milhões por ano, o que, argumenta, “não é condizente com o momento econômico atual”.​

*Com informações da Agência Senado.

A primeira sessão do Congresso Nacional está marcada para esta terça-feira (24). Após duas semanas de trabalho e o feriadão de Carnaval, os parlamentares terão uma pauta com novas regras para análises de vetos presidenciais, Orçamento 2015 e propostas que estão perto de trancar a pauta.

O projeto de resolução 1/2015, aprovado pelas Mesas do Senado e da Câmara, visa tornar mais ágil a análise dos vetos e também adequar as sessões ao fim do voto secreto nesse tipo de deliberação. Se o texto for aprovado pelos parlamentares, a votação dos vetos será em cédulas eletrônicas, com a identificação do parlamentar. Nessa cédula estarão todos os vetos da respectiva ordem do dia.

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Até o início das votações, os parlamentares poderão apresentar destaques, nome dado a sugestões de mudanças pontuais no texto de uma proposição legislativa. A quantidade de destaques, porém, estará limitada ao tamanho de cada bancada. De 5 a 24 deputados ou de 3 a 5 senadores, um destaque; de 25 a 49 deputados ou de 6 a 11 senadores, dois destaques; de 50 a 74 deputados ou de 12 a 17 senadores, três destaques; e 75 ou mais deputados ou 18 ou mais senadores, quatro destaques.

O tempo dos discursos também será disciplinado. Os oradores inscritos poderão falar por até cinco minutos. Após a fala de quatro senadores e de seis deputados, o processo de votação será iniciado, mesmo com a continuidade dos debates. Os líderes terão até um minuto para orientar as bancadas.

Vetos

Os quatro dispositivos incluídos na pauta precisam ser votados ou trancarão a pauta no final de fevereiro. Um deles altera a jornada de trabalho dos psicólogos, que passa a ter duração e remuneração extraordinária estabelecidas por instrumento coletivo de trabalho. Já o veto 32/2014 exigia um quórum diferenciado para fins de aprovação de convênio que tenha por objeto a concessão de remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios ou incentivos fiscais, entre outras alterações.

Também está na pauta o veto 33/2014 aplicado ao projeto de Lei que determina a destinação, para o transporte escolar das prefeituras, dos veículos de transporte coletivo apreendidos e em aplicação da pena de "perdimento", por terem ingressado irregularmente no Brasil. Já o veto 34/2014 desconsiderou totalmente o projeto de Lei que reduzia a contribuição previdenciária para patrões e empregados domésticos.

Orçamento 2015

Apesar de constar na pauta da sessão, o projeto do orçamento 2015 não poderá ser analisado pelos parlamentares. Isso porque o relator da proposta, senador Romero Jucá (PMDB-RR), decidiu incluir emendas dos novos parlamentares, eleitos em outubro do ano passado. Eles têm até esta segunda-feira (23) para apresentarem as novas emendas aos líderes das bancadas.

A primeira sessão do Congresso Nacional está marcada para a próxima terça-feira (24). Após duas semanas de trabalho e o feriadão de Carnaval, os parlamentares terão uma pauta com novas regras para análises de vetos presidenciais, Orçamento 2015 e propostas que estão perto de trancar a pauta.

O projeto de resolução 1/2015, aprovado pelas Mesas do Senado e da Câmara, visa tornar mais ágil a análise dos vetos e também adequar as sessões ao fim do voto secreto nesse tipo de deliberação. Se o texto for aprovado pelos parlamentares, a votação dos vetos será em cédulas eletrônicas, com a identificação do parlamentar. Nessa cédula estarão todos os vetos da respectiva ordem do dia.

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Até o início das votações, os parlamentares poderão apresentar destaques, nome dado a sugestões de mudanças pontuais no texto de uma proposição legislativa. A quantidade de destaques, porém, estará limitada ao tamanho de cada bancada. De 5 a 24 deputados ou de 3 a 5 senadores, um destaque; de 25 a 49 deputados ou de 6 a 11 senadores, dois destaques; de 50 a 74 deputados ou de 12 a 17 senadores, três destaques; e 75 ou mais deputados ou 18 ou mais senadores, quatro destaques.

O tempo dos discursos também será disciplinado. Os oradores inscritos poderão falar por até cinco minutos. Após a fala de quatro senadores e de seis deputados, o processo de votação será iniciado, mesmo com a continuidade dos debates. Os líderes terão até um minuto para orientar as bancadas.

Vetos

Os quatro dispositivos incluídos na pauta precisam ser votados ou trancarão a pauta no final de fevereiro. Um deles altera a jornada de trabalho dos psicólogos, que passa a ter duração e remuneração extraordinária estabelecidas por instrumento coletivo de trabalho. Já o veto 32/2014 exigia um quórum diferenciado para fins de aprovação de convênio que tenha por objeto a concessão de remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios ou incentivos fiscais, entre outras alterações.

Também está na pauta o veto 33/2014 aplicado ao projeto de Lei que determina a destinação, para o transporte escolar das prefeituras, dos veículos de transporte coletivo apreendidos e em aplicação da pena de "perdimento", por terem ingressado irregularmente no Brasil. Já o veto 34/2014 desconsiderou totalmente o projeto de Lei que reduzia a contribuição previdenciária para patrões e empregados domésticos.

Orçamento 2015

Apesar de constar na pauta da sessão, o projeto do orçamento 2015 não poderá ser analisado pelos parlamentares. Isso porque o relator da proposta, senador Romero Jucá (PMDB-RR), decidiu incluir emendas dos novos parlamentares, eleitos em outubro do ano passado. Eles têm até segunda-feira (23) para apresentarem as novas emendas aos líderes das bancadas.

As Mesas do Senado e da Câmara aprovaram, em reuniões separadas nesta semana, mudanças no processo de votação dos vetos presidenciais pelo Congresso Nacional. O projeto (PRN 1/2015) vai passar agora pela apreciação do plenário na sessão marcada para o dia 24 de fevereiro.

A justificativa da proposta ressalta que a intenção é tornar mais ágil a análise dos dispositivos e também adequar as sessões ao fim do voto secreto nesse tipo de deliberação.

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Se o texto for aprovado pelos parlamentares, a votação dos vetos será em cédulas eletrônicas, com a identificação do parlamentar. Nessa cédula estarão todos os vetos da respectiva ordem do dia.

Até o início das votações, os parlamentares poderão apresentar destaques, nome dado a sugestões de mudanças pontuais no texto de uma proposição legislativa. A quantidade de destaques, porém, estará limitada ao tamanho de cada bancada. De 5 a 24 deputados ou de 3 a 5 senadores, um destaque; de 25 a 49 deputados ou de 6 a 11 senadores, dois destaques; de 50 a 74 deputados ou  de 12 a 17 senadores, três destaques; e 75 ou mais deputados ou 18 ou mais senadores, quatro destaques.

O tempo dos discursos também será disciplinado. Os oradores inscritos poderão falar por até cinco minutos. Após a fala de quatro senadores e de seis deputados, o processo de votação será iniciado, mesmo com a continuidade dos debates. Os líderes terão até um minuto para orientar as bancadas.

A primeira sessão do Congresso Nacional neste ano legislativo terá como primeiro item da pauta um projeto de resolução que disciplina a análise de vetos presidenciais. O anúncio foi feito após reunião dos presidentes da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), e do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).

Cunha afirmou que irá apresentar o projeto nesta quarta-feira (11) à Mesa Diretora da Câmara. Em seguida, a proposta seguirá para a Mesa do Senado. A expectativa é de que a matéria seja apreciada no dia 24 de fevereiro.

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Para o presidente da Câmara, uma das medidas necessárias é o voto eletrônico e a possibilidade de destaques para análise separada de determinado veto. Atualmente, os vetos seguem as regras dos regimentos internos de cada Casa (Câmara e Senado) e também do Regimento Comum do Congresso Nacional, mas os presidentes acreditam que novas regras sobre os vetos podem apressar o processo legislativo.

No ano passado, várias sessões foram canceladas por falta de acordo sobre os dispositivos e o plenário passou meses sem aprovar matérias. Inclusive, a votação do orçamento foi atrasada devido à falta de acordo entre os parlamentares e demora no processo de votação. A proposta também deverá ser apreciada após o Carnaval, depois da análise dos vetos pendentes.

O Congresso Nacional manteve nesta quarta-feira (3), depois de mais de 7 horas de sessão, os dois vetos da presidenta Dilma Rousseff a projetos de lei da Câmara. Votaram pela manutenção de um dos vetos 257 deputados e 54 contrários. Em relação ao outro veto, foram 257 votos pela manutenção e 56 contra. Como os dois vetos foram mantidos na apreciação pela Câmara, não houve a apuração dos votos dos senadores.

Os vetos foram apostos ao projeto (PL 6.096/09), que propunha a mudança do nome do Instituto Federal Baiano para Instituto Federal Dois de Julho e ao projeto (PL 5.005/09), que propunha a mudança do nome da Barragem Boqueirão de Parelha, no município de mesmo nome, no estado do Rio Grande do Norte, para Dr. Ulisses Bezerra Potiguar.

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Durante toda a sessão, fechada ao público - sem pessoas nas galerias -, a oposição tentou obstruir os trabalhos visando a impedir a apreciação ainda hoje do Projeto de Lei (PLN) 36/14, que muda a forma de cálculo do resultado fiscal. O projeto propõe abater da meta do superávit primário de 2014, os gastos com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e as desonerações tributárias. Ele é o terceiro item da pauta.

Depois de votar os vetos, deputados e senadores devem votar o projeto que libera R$ 248 milhões para pagar benefícios do Fundo Aerus a aposentados e pensionistas vinculados a empresas aéreas falidas (Transbrasil e Varig). Defensores da medida estão acampados há semanas no Salão Verde da Câmara para cobrar a votação do projeto.

Enquanto deputados e senadores discutem as proposta no plenário da Câmara, pouco mais de 50 manifestantes estão na chapelaria do prédio do Congresso, com apitos e faixas, na esperança de entrarem para acompanhar as votações. Dezenas de policiais militares fazem barreira para impedir o acesso das pessoas ao interior do Parlamento. Há pouco, chegaram à frente do Congresso muitos manifestantes, e a Polícia Militar impede que se aproximem da chapelaria.

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