O yuan fechou em baixa ante o dólar nesta sexta-feira (29), mesmo após o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) orientar a moeda levemente para cima, por meio de uma taxa de referência diária que baliza os negócios no câmbio.

No fim do dia em Xangai, o dólar estava em 6,5789 yuans, acima de 6,5755 yuans no fechamento da quinta-feira (28).

O PBoC estabeleceu a taxa de paridade de hoje em 6,5516 yuans por dólar, ante 6,5528 yuans por dólar na sessão anterior. A moeda chinesa pode variar diariamente até 2%, para cima ou para baixo, em relação à taxa de paridade. Fonte: Dow Jones Newswires.

O yuan fechou estável ante o dólar nesta sexta-feira (22), após o Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) ter orientado a moeda levemente para cima, por meio de uma taxa de referência diária que baliza os negócios no câmbio.

No fim do dia em Xangai, o dólar estava em 6,5794 yuans, em comparação com 6,5793 yuans por dólar no fechamento da quinta-feira.

O PBoC estabeleceu a taxa de paridade de hoje em 6,5572 yuans por dólar, ante 6,5585 yuans por dólar na sessão anterior. A moeda chinesa pode variar diariamente até 2%, para cima ou para baixo, em relação à taxa de paridade. Fonte: Dow Jones Newswires.

O yuan fechou em alta marginal ante o dólar nesta sexta-feira (15), apesar de Pequim ter orientado a moeda chinesa levemente para baixo, por meio de uma taxa de referência diária que baliza os negócios no câmbio.

No fim do dia em Xangai, o dólar estava em 6,5873 yuans, um pouco abaixo dos 6,5887 yuans do fechamento de ontem.

O Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) estabeleceu a taxa de paridade de hoje em 6,5637 yuans por dólar, ante 6,5616 na sessão anterior. A divisa chinesa pode variar até 2% diariamente, para cima ou para baixo, em relação à taxa de paridade. Fonte: Dow Jones Newswires.

O yuan fechou estável ante o dólar nesta quarta-feira (13), apesar de Pequim ter orientado a moeda chinesa levemente para baixo pelo segundo dia consecutivo, por meio de uma taxa de referência que baliza os negócios no câmbio. Com isso, o yuan interrompeu uma sequência de três pregões de ganhos.

No fim do dia em Xangai, o dólar estava em 6,5750 yuans, inalterado em relação ao fechamento de ontem.

O Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) estabeleceu a taxa de paridade de hoje em 6,5630 yuans por dólar, ante 6,5628 na sessão anterior. A divisa chinesa pode variar até 2% diariamente, para cima ou para baixo, em relação à taxa de paridade. Fonte: Dow Jones Newswires.

O yuan fechou em alta ante o dólar pela segunda sessão consecutiva nesta segunda-feira (11), após Pequim voltar a orientar a moeda chinesa para cima, por meio de uma taxa de referência diária que baliza os negócios de câmbio.

No fim do dia em Xangai, o dólar estava em 6,5822 yuans, 0,18% abaixo dos 6,5938 yuans do fechamento de sexta-feira.

O Banco do Povo da China (PBoC, o BC chinês) estabeleceu a taxa de paridade de hoje em 6,5626 yuans por dólar, ante 6,5636 yuans, conduzindo a divisa chinesa para cima pela segunda sessão seguida. O yuan pode variar até 2% diariamente, para cima ou para baixo, em relação à taxa de paridade. Com informações da Dow Jones Newswires.

O yuan fechou em queda ante o dólar nesta quinta-feira (7), após Pequim orientar sua moeda 0,5% para baixo por meio da taxa de referência diária. O dólar encerrou o dia em 6,5939 yuans, em alta de 0,56% na comparação com o fechamento de quarta-feira, de 6,5575 yuans.

O Banco do Povo da China (PBoC, na sigla em inglês) estabeleceu a taxa de paridade em 6,5646 yuans em relação ao dólar, ante 6,5314 na quarta-feira, a maior variação no sentido de enfraquecer a moeda desde 13 de agosto.

A orientação do PBoC para o yuan resultou em turbulência no mercado acionário, diante da tolerância cada vez maior de Pequim com o enfraquecimento da moeda, o que gera nos investidores preocupações sobre o risco de novas fugas de capital e também sobre as condições da segunda maior economia do mundo. A Bolsa de Xangai caiu hoje um pouco mais de 7%, em pregão abreviado, onde os negócios foram interrompidos cerca de 30 minutos após a abertura, na segunda vez em que o sistema de circuit breaker foi acionado nesta semana, justamente a de estreia desse sistema.

O PBoC tentou acalmar os mercados, dizendo em comunicado que precisa manter o yuan estável e em nível de equilíbrio e atribuindo os movimentos da moeda à ação de especuladores. Para muitos economistas, porém, a disposição do PBoC de deixar a divisa se enfraquecer é um reconhecimento do banco central de que a economia chinesa enfrenta grandes desafios e que a moeda enfraquecida pode ajudar as exportações, em um momento de desaceleração econômica. Fonte: Dow Jones Newswires.

O yuan fechou em alta marginal ante o dólar nesta terça-feira, embora Pequim tenha orientado sua moeda para baixo por meio de uma taxa de referência diária.

No final do dia em Xangai, o dólar estava em 6,4852 yuans, com leve baixa de 0,04% em relação a 6,4880 yuans no fechamento de ontem.

O Banco do Povo da China (PBoC, o BC chinês) estabeleceu a taxa de paridade de hoje em 6,4864 yuans por dólar, ante 6,4750 yuans na sessão anterior. Fonte: Dow Jones Newswires.

A China orientou o yuan ao menor nível em mais de quatro anos nesta quarta-feira, por meio de uma taxa de referência diária, num momento em que enfrenta saídas de capital e a desaceleração de sua economia, ao mesmo tempo em que busca flexibilizar o controle sobre a taxa de câmbio.

Os investidores têm apostado que o yuan se enfraquecerá, uma vez que Pequim vem atuando para impulsionar o crescimento econômico, que é prejudicado por uma moeda local relativamente forte. Desde a desvalorização do yuan em agosto, de cerca de 2%, o governo chinês vem cedendo a pressões para permitir que a divisa seja cada vez mais determinada pelas forças do mercado.

Para os negócios de hoje, o Banco do Povo da China (PBoC, o BC chinês) estabeleceu a taxa de paridade em 6,4140 yuans por dólar, no nível mais fraco desde agosto de 2011 e ante 6,4078 yuans na sessão anterior.

Desde 10 de agosto, véspera do anúncio da desvalorização, o yuan já perdeu cerca de 3,4% de seu valor em relação ao dólar.

Dados publicados esta semana mostraram que as reservas internacionais da China caíram em novembro ao menor nível em mais de dois anos e meio, com queda de US$ 87,22 bilhões, para US$ 3,438 trilhões.

Os números sobre reservas sugerem que a China está perdendo mais capital. A consultoria britânica Capital Economics, por exemplo, calcula que as saídas líquidas de capital do gigante asiático atingiram o nível recorde de US$ 113 bilhões em novembro, superando de longe os US$ 37 bilhões que deixaram o país em outubro.

Economistas acreditam que Pequim poderá não resistir à crescente pressão de desvalorização sobre o yuan, diante do aumento das saídas de capital.

Stephen Jen, fundador da SLJ Macro Partners LLP, um fundo de hedge com sede em Londres, diz que a demanda reprimida da China por ativos estrangeiros "precisa ser saciada mais cedo ou mais tarde".

À medida que a China evolui da posição de "maior exportador mundial de bens para maior exportador de capital", parece que o yuan precisa continuar se desvalorizando, argumenta Jen. Com informações da Dow Jones Newswires.

O yuan fechou com queda de 0,46% nesta segunda-feira, marcando a maior retração em um dia frente ao dólar desde que as autoridades chinesas desvalorizaram a moeda em agosto. O dólar avançou para 6,3379 yuans, comparado ao fechamento de 6,3175 yuans de sexta-feira.

O yuan recuou mesmo com o governo central ter guiado a moeda local para cima por meio da taxa de referência diária.

O Banco do Povo da China (PBoC, o banco central do país) estabeleceu a taxa de paridade central em 6,3154 yuans por dólar, ante 6,3495 yuans na sessão anterior. O valor é 0,54% maior do que a taxa de referência diária de sexta-feira, atingindo a maior taxa de paridade desde 2005. Fonte: Dow Jones Newswires.