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Levantamento divulgado nesta semana pela Associação Brasileira da Indústria de Chocolate, Amendoim e Balas (Abicab) mostra detalhes sobre a geração de trabalho para a Páscoa deste ano. De acordo com a entidade, as fábricas brasileiras de chocolates criaram 14 mil vagas temporárias diretas e indiretas.

A Abicab informa que o planejamento para a produção de produtos focados na Páscoa começa, geralmente, 18 meses antes do período. Já no que diz respeito às contratações, os processos seletivos para as vagas temporárias foram iniciados em setembro de 2019.

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“As posições temporárias contemplam tanto a linha de produção quanto os pontos de venda. Só nas fábricas há um incremento de cerca de 16% no volume de mão de obra no período. A produção de 2020 está em andamento”, analisa a Associação.

Para o presidente da Abicab, Ubiracy Fonsêca, o costumeiro consumo de chocolate por parte dos brasileiros pode explicar as contratações momentâneas. “Presentear com chocolate na Páscoa é uma tradição no Brasil, por isso, as indústrias investem constantemente em inovação para fazer frente a esta demanda e contribuir, durante este período, para o aquecimento da economia e a movimentação do varejo”, explica o presidente, conforme informações da assessoria de imprensa da Associação.

A indústria de chocolate está otimista em relação ao crescimento das vendas de ovos de Páscoa e artigos relacionados ao período em 2013, segundo o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab), Getúlio Ursulino Netto. A Abicab não divulga uma projeção de vendas, mas as empresas associadas estimam um acréscimo no faturamento de aproximadamente 30%, na média, em relação a 2012.

Os pedidos ao varejo devem começar a ser entregues daqui a 15 dias. "A partir da quarta-feira de Cinzas a indústria começará a abastecer os mais de 800 mil pontos de venda pelo Brasil. Esse é nosso principal momento, equivalente ao 13º mês em movimento e produção", observa o vice-presidente da Abicab, Ubiracy Fonseca.

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Ele conta que embora o balanço do ano passado não tenha sido fechado o setor estima ter havido estabilidade em relação a 2011. "Em linha com o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 1%. Foi um desempenho modesto, mas estamos otimistas para este ano", disse.

No ano passado, o setor produziu 18 mil toneladas de produtos, com 80 milhões de ovos de Páscoa. Dados da Abicab mostram que, atualmente, o consumo per capita de chocolate no Brasil é de 2,2 quilos por ano. Há três anos era de 1,65 quilo. "O aumento foi motivado pelo crescimento da renda da população, que passou a incluir esse produto na cesta de compras", avalia Fonseca.

Para atender a demanda da Páscoa 2013 as indústrias chocolateiras, que desde o segundo semestre de 2012 vêm preparando produtos para abastecer o varejo nas próximas semanas, abriram 20 mil vagas de emprego temporário.

O vice-presidente da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab), Ubiracy Fonseca, afirmou nesta terça-feira que a entidade prefere manter o conservadorismo quanto ao tamanho da produção do setor para esta Páscoa, apesar de estar otimista. "Certamente vamos ter algum crescimento, mas preferimos manter o conservadorismo e estimar estabilidade em relação ao ano passado", disse.

Em 2012, o setor produziu 18 mil toneladas de chocolate, equivalente a 80 milhões de ovos de Páscoa. O executivo evitou falar também sobre ajuste de preços, mas algumas empresas divulgaram que o faturamento deve subir, em média, em torno de 30%.

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No ano passado o Brasil exportou 30 mil toneladas de chocolates, de acordo com Fonseca. Em 2011 foram embarcados 33 mil toneladas, mesmo volume das exportações em 2010.

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