Uma ideia de aplicativo feito para os óculos inteligentes Google Glass quer revolucionar o modo como as pessoas fazem sexo. O “Sex With Glass”, como é chamado o software, quer mostrar ao usuário o que o parceiro vê durante o ato. Para utilizar, bastará dizer o comando “Ok Glass. I’ts Time” (Ok Glass, a hora chegou, em português) e o gadget começará a visualização erótica.

De acordo com os desenvolvedores, a ideia é que o acessório grave toda a experiência sexual, além de dar dicas de posições e tocar músicas determinadas pelo usuário através de comandos. Para os mais desconfiados, o projeto inclui uma opção onde o vídeo gravado é automaticamente apagado em um período de cinco horas.

Em entrevista ao jornal The Guardian, o fundador do projeto, Sehrif Maktabi, ressaltou que muitas pessoas já se interessaram pelo app e que não se preocupa se o Google vai censurar o software, já que alguns funcionários da companhia sabem da existência de construir o aplicativo.

“As pessoas têm fantasias, desejos e necessidades. É pessoal. O que eles fazem com isso é com eles. Culpa, dogmas e vergonha é algo que ainda experimentamos amplamente quando falamos sobre sexo”, explicou Maktabi à publicação. 

Todos sabem que direção e bebida não combinam, mas existem as pessoas do "apenas uma cervejinha não faz mal". Foi pensando nesses consumidores e em sua segurança, que a empresa Alcohoot lançou seu primeiro bafômetro para smartphone. 

O gadget  é capaz de medir a quantidade de álcool no sangue com uma "precisão de nível policial". Para utilizar o aparelho é bem simples:  os usuários devem instalar um aplicativo – disponível para Android e iOS - no smartphone, e acoplar o dispositivo na entrada dos fones de ouvido. Depois disso basta soprar que automaticamente o celular dirá o nível de concentração de álcool no sangue.

O programa ainda traz alguns benefícios além do simples medidor de álcool: ele vem com uma ferramenta que monta um gráfico do seu consumo de bebidas, um mapa no qual é possível ver todos os restaurantes mais próximos que se encontram abertos e um link para o Uber. Tudo devidamente pensado e calculado para deixar seu Happy Hour mais seguro.

O aparelho já está disponível para compra nos EUA, ao preço de US$ 119 (cerca de R$ 277). O Alcohoot vem com oito encaixes para boca reutilizáveis.

Veja mais no vídeo abaixo:

Outro acessório tecnológico vestível está para ser lançado. O objeto da vez é um anel inteligente que possui a premissa de integrar o smartphone com o usuário de maneira mais simples. Mas para sair do papel, a ideia precisa de investimento. Para isso, os desenvolvedores precisam levantar cerca de US$ 30 mil em algumas horas nesta ação de crowdfunding.

De acordo com a empresa responsável pelo produto, em média, um usuário de smartphone olha para seu telefone a cada 6 minutos, ou seja, cerca de 150 vezes por dia e o anel servirá para poupar tempo e economizar bateria dos aparelhos telefônicos. Entre as funções do gadget está um cronômetro e alertas, caso o celular esteja perdido mesmo se estiver no modo silencioso.

Feito de aço cirúrgico e inoxidável, o anel não causa alergias, é impermeável e possui display de LED. Além disso, o usuário terá um aplicativo dedicado para administrar o acessório. Sua bateria dura cerca de 24h em uso e tem vida útil estimada de três anos, segundo os desenvolvedores. 

A Samsung resolveu desmentir o rumor que dizia que seu relógio inteligente, o Galaxy Gear, havia sido vendido apenas para 50 mil pessoas. Segundo a companhia sul-coreana, o acessório está sim no braço das pessoas, mais especificamente de 800 mil usuários e esta meta foi alcançada apenas em dois meses.

Vendido por R$ 1,3 mil no Brasil e US$ 300 nos Estados Unidos, o smartwatch funciona como um acessório para os dispositivos Galaxy, como o smartphone top de linha da companhia, o S4, por exemplo. O equipamento porta uma tela OLED de 1,63 polegadas que possibilita ao usuário ver fotografias, atender chamadas telefônicas e ler mensagens.

A responsabilidade de ser o tablet de 7 polegadas mais rápido do mundo. Pelo menos, essa é a promessa do Gradiente Tegra Note TB 750, desenvolvido pela NVIDIA em parceria com a Gradiente. O gadget, equipado com processador NVIDIA Tegra 4, estará disponível no mercado a partir da próxima sexta-feira (25) e custará R$ 999.

Outra característica que chama atenção no equipamento é sua bateria, que possui autonomia de 10 horas. Além disso, o gadget possui tecnologia que promete a mais ampla faixa de frequência de áudio em um acessório deste porte.

Para os que gostam de fotografar, o Tegra Note é equipado com câmera HDR, que combina o poder do processador e a arquitetura computacional de fotografia para oferecer recursos  inéditos como o “Clique-para-seguir”, para manter em foco qualquer objeto em movimento, e a captura de vídeo 100 fps (frames por segundo) em câmera lenta.

De acordo com o diretor geral da Nvidia no Brasil, Richard Cameron, a aliança com a Gradiente será essencial para trazer um produto de alta qualidade para o mercado brasileiro. “Não tenho dúvidas de que o Gradiente Tegra Note, o mais veloz do mundo em sua categoria e com navegação na internet 50% mais rápida que seu principal concorrente, será um fenômeno em vendas por aqui”, prevê o executivo no blog oficial da Nvidia. 

Principais características:

Processador: Tegra 4, CPU Cortex A15 Quad Core;

GPU: GeForce 72-Core;

Sistema: Android o mais recente disponível em seu lançamento sem modificações;

Câmera: Traseira: 5 Megapixels, Frontal: VGA;

Armazenamento Interno: 16 GB expansível até 32 GB com microSD;

Display: 7 Polegadas com resolução de 1280×800 pixels.

Bateria: Duração de 10 horas reproduzindo vídeos em HD;

Assim como muitas outras pessoas, rotineiramente uso um café próximo da minha casa como meu "escritório". E num dia típico posso estar acompanhado por mais 10 ou 20 pessoas trabalhando remotamente, grudadas a seus notebooks.

Mas sabe o que é interessante? A maioria delas não usa um mouse.

É claro que você não precisa de um mouse para operar um notebook. É pra isso que os fabricantes incluem trackpads. Eu mesmo evito ambos quando possível, preferindo atalhos de teclado em vez de arrastar, rolar e clicar itens na tela.

Mas às vezes você precisa da "setinha", e para isso nada supera o conforto, conveniência e precisão de um mouse.

Dá pra trabalhar com um trackpad? Claro, mas suspeito que a maioria dos usuários o escolhem simplesmente porque ele já está lá. "É um notebook, tem um trackpad. Então é isso que vou usar".

Não. Um trackpad é algo que você usa apenas quando se esqueceu de colocar o mouse na bolsa, as baterias dele morreram ou você se esqueceu do procedimento para "pareá-lo" com o notebook. Ou quando a mesinha do avião não tem espaço para um mouse.

Se você é um daqueles que nunca se preocupou em comprar um mouse porque "já tem um trackpad!" então faça um grande favor a si mesmo: compre um mouse!

Não vai custar muito. Sou um grande fã do Logitech M125, um mouse compacto com rodinha e um cabo USB retrátil. Com ele você não precisa se preocupar com baterias ou pareamento via Bluetooth, e o cabo pode ser tão longo, ou tão curto, quanto for necessário. Ele está disponível em uma variedade de cores, e não é caro. No Brasil é possível encontrá-lo por cerca de R$ 40. 

E está é apenas uma de muitas opções. Conheço pessoas que tem uma paixão absoluta pelo Microsoft Arc Touch, que ganhou um prêmio nosso como uma das melhores inovações de 2011. É um mouse sem fios que se estica pra ocupar pouco espaço na bolsa, e tem uma faixa sensível ao toque no lugar da tradicional rodinha.

^{Arc Touch pronto para uso (em cima) e para transporte (abaixo)}

Mas não importa qual o seu "roedor" favorito. Garanto que com um mouse você irá trabahar mais rápido e cometer menos erros.

E mais uma vantagem: quando você pluga o mouse, pode desabilitar o trackpad e evitar o irritante problema que acontece quando você esbarra nele por acidente e acaba sem querer selecionando ou apagando um enorme bloco de texto, jogando fora horas de trabalho.

Tantos elogios para algo tão simples, tão básico para o dia-a-dia no mundo da computação podem parecer estranhos, mas quando vejo as pessoas lutando contra seus trackpads, fico me perguntando por que. Você usa um mouse na mesa do escritório, por que não continuar usando quando está longe dela?