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Duas crianças foram arremessadas de um brinquedo após um pino de fixação, que estava firmado por um grampo, se soltar durante o funcionamento da máquina. O fato aconteceu na noite do último domingo (5), em um parque de diversões na cidade de Alegre, Espírito Santo.

Uma menina de nove anos sofreu traumatismo cranioencefálico grave e precisou ser transferida para um hospital na cidade de Vitória. À TV Gazeta, a mãe da vítima revelou que a filha segue internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com um coágulo na cabeça e uma fissura no crânio. 

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A outra criança, de 10 anos, não teve lesões graves e encontra-se em casa. Segundo a Polícia Civil, o dono do parque e o responsável pelo equipamento foram encaminhados para a Delegacia Regional de Alegre, onde foram ouvidos e liberados. Um inquérito policial foi instaurado para investigar a situação. 

A cidade de Monte Alegre, no Pará, só dispõe de oxigênio hospitalar até a noite desta sexta (22). Diante da iminente falta do produto, o Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público do Estado do Pará (MPPA) encaminharam ofícios à Secretaria de Estado de Saúde (Sespa) e à Prefeitura da cidade, recomendando a adoção de medidas imediatas.

Os órgãos de justiça também querem saber quais providências estão sendo tomadas para evitar que o município fique sem oxigênio. De acordo com o MPF, Monte Alegre possui 19 pacientes internados com covid-19. Além disso, as informações enviadas pela secretaria de Saúde de Monte Alegre ao MPPA dão conta de que a empresa responsável por fornecer oxigênio ao município disse que está impossibilitada de entregar o produto nesta sexta-feira e no sábado, por falta de estoque na distribuidora.

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A secretaria municipal de Saúde colocou ainda que, até às 22 horas da última quinta-feira (21), possuía 28 cilindros de oxigênio hospitalar, quantitativo considerado baixo para atender a demanda. O MPF e o MPPA também enviaram ofício à prefeitura de Santarém, solicitando auxílio humanitário ao município de Monte Alegre, através da reposição emergencial do estoque do insumo.

O risco de uma barragem se romper obrigou parte dos moradores de uma comunidade da cidade de Alegre (ES), a cerca de 200 quilômetros de Vitória, a deixar suas casas no sábado (25) e domingo (26).

Em nota, a Statkraft Energias Renováveis, empresa responsável pela barragem da Pequena Central Hidrelétrica Francisco Grós, também conhecida como Barragem São João, informou que está monitorando a situação. A empresa recomendou que os moradores do distrito de São João do Norte não retornem para suas residências até que os técnicos terminem a inspeção, que ocorre nesta segunda-feira  (27). Somente após concluída a vistoria da estrutura é que a empresa e as autoridades locais decidirão se suspendem o estado de emergência.

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O risco de rompimento da estrutura devido à elevação do nível de água em função das fortes chuvas que atingem parte da Região Sudeste desde o último dia 17 motivou a empresa e a prefeitura de Alegre a acionarem o plano de emergência. O alerta vermelho foi acionado na tarde do último sábado, quando a prefeitura divulgou pelas redes sociais mensagens para que os moradores das áreas próximas à barragem deixassem suas casas.

“Não é risco de enchente, mas sim de rompimento da barragem”, alertou a prefeitura, determinando a evacuação total da área sob impacto do empreendimento. “Procurem os pontos altos indicados pela Defesa Civil”, orientou o Poder Executivo municipal.

Chuvas

Alegre está entre as cidades do sul capixaba mais prejudicadas pelas consequências das chuvas. Só no município, até as 11h de hoje, 2.300 pessoas tiveram que deixar suas moradias (desalojados) e se abrigar, temporariamente, na casa de parentes ou amigos, e 250 desabrigados - pessoas que, sem ter para onde ir, foram provisoriamente acomodadas em abrigos públicos, muitas vezes improvisados em igrejas e escolas. Em todo o Espírito Santo, o número de desalojados e desabrigados já chega a 10.089.

Segundo a coordenadoria estadual de Proteção e Defesa Civil, o estado ainda está em estado de alerta, pois além do solo estar bastante encharcado, o tempo deve continuar instável, com previsão de pancadas de chuva em todas as regiões, embora com menor intensidade e frequência no litoral norte do estado. A possibilidade de eventos geohidrológicos, ou seja, enxurradas, inundações, deslizamentos e outras ocorrências, é considerada muito alta na região centro-sul do estado, e alta no norte capixaba.

Barragens

Mais cedo, a Agência Nacional de Mineração (ANM) estendeu até o dia 31 de janeiro o estado de alerta para as empresas que têm barragens de mineração nos estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás e Espírito Santo. O alerta inicial foi emitido na última quinta-feira (23), com previsão de ser suspenso no último sábado (25), mas a autarquia federal decidiu estendê-lo por mais sete dias após tomar conhecimento da previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), que prevê fortes chuvas para os próximos dias em parte desses quatro estados.

A maior intensidade de precipitação deve ocorrer na região centro-norte de Goiás, regiões litorâneas do Espírito Santo, região centro-sul de Minas Gerais e região serrana do Rio de Janeiro. Os fiscais da ANM pedem que as equipes de segurança de barragens se mantenham em alerta com monitoramento diário das condições das estruturas – em especial do estado de conservação – além de manter atenção especial às tomadas d’agua dos vertedouros, para garantir a capacidade vertente de acordo com o projeto. Caso seja verificada qualquer anormalidade, o Plano de Ação de Emergência para Barragens de Mineração deverá ser acionado e o Sistema Integrado de Gestão de Segurança de Barragens ser imediatamente informado.

 

O ex-ministro de Lula, o senador Cristovam Buarque, ora pega leve ao falar sobre o ex-presidente ora usa um tom mais direto. Em entrevista ao UOL, nesta semana, o pernambucano disse que não fica alegre com a prisão do líder petista, mas afirmou que os juízes têm a obrigação de prender quem eles acham que cometeu crime. 

Cristovam também comentou a frase que Lula falou sobre não ser mais um ser humano e, sim, uma ideia. “Não adianta eles acharem que vão fazer com que eu pare, eu não pararei porque eu não sou mais um ser humano. Eu sou uma ideia. Uma ideia misturada com a ideia de vocês”, disse o petista antes de ser preso no último sábado (7). 

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O senador alfinetou. “Sinceramente, uma ideia não é porque não sei qual a ideia que se encarna no Lula. O Lula nunca explicitou uma ideia, não tem. Agora, ele encarnava uma esperança e a prisão dele significa a prisão de uma esperança. Mas uma esperança que desapareceu ao longo dos 13 anos de governo”. 

Cristovam Buarque foi além ao falar que o PT sempre defendeu a execução da pena após condenação em segunda instância. “Porque eu fui do PT e o PT sempre defendeu isso. Eu não fico mudando quando chega a vez dos próximos. O Lula sempre defendeu, a Dilma também. [Eu defendo] porque acho certo”, disse em outra parte da entrevista. 

 

O senador ainda disse “lamentar profundamente” não ter outros presos por causa da “impunidade” que é obtido por meio do foro privilegiado. No entanto, ele não quis citar nomes. “Prefiro não fulanizar. Mas há diversos políticos que hoje estão soltos por causa do foro privilegiado”. 

 

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