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O Sepultura vai parar. O anúncio que pegou vários fãs de surpresa foi feito nesta sexta-feira (8). Para fechar os 40 anos de banda, uma turnê mundial de 1 ano e meio foi a maneira que os integrantes escolheram para "matar" o grupo.

"Será uma celebração do passado e do presente pela última vez. Após 4 décadas repletas de altos e baixos, tendo visitado 80 países e inúmeras culturas diferentes, tivemos a oportunidade de nos tornarmos o mensageiro do Brasil para o mundo e espalharmos nossas cores e ritmos pelo mundo. Com o nosso mais recente álbum de estúdio ‘Quadra’, um destaque da nossa carreira, acrescentamos um capítulo inesquecível seguido da experiência “SepulQuarta” que nos ajudou a superar juntos os momentos difíceis da pandemia. Uniremos nossas forças para uma última e forte despedida. E todos vocês podem fazer parte disso", inicia o texto postado nas redes sociais da banda.

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Na turnê de despedida, o Sepultura vai gravar 40 faixas ao vivo em 40 cidades diferentes e promete lançar uma "enorme compilação dos nossos melhores e mais energéticos momentos no palco".

"Estamos felizes e muito gratos por tudo o que pudemos testemunhar nas últimas quatro décadas. Lançamos ótimos discos e fizemos shows inesquecíveis, cultivamos amizades, conhecemos nossos ídolos, contribuímos para colocar o metal brasileiro no mapa mundial e, por isso, sentimos que podemos sair do cenário musical com a sensação de dever cumprido", diz ainda o comunicado.

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Pelé foi sucesso por onde passou, inclusive entre os grandes artistas do meio musical. Com o rock, não foi diferente. No dia em que faleceu, o Rei do Futebol foi lembrado por astros do gênero, como Elton John, Ron Wood (guitarrista do Rolling Stones), Andreas Kisser (Sepultura) e outros. Confira imagens de Pelé com roqueiros famosos:

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Inaugurada no último fim de semana em Guarulhos, a mais nova unidade do Sesc tem a agenda repleta de grandes atrações nos mais diferentes segmentos. As apresentações musicais trarão, até o próximo dia 01 de junho, artistas de renome no cenário nacional e internacional, como as cantoras Elza Soares e Mart’nália, além do cantor Lenine, o guitarrista Andreas Kisser, o violonista Paulão 7 Cordas e o multi-instrumentista Hermeto Paschoal.

A venda de ingressos pela internet foi liberada, ao 12h desta terça-feira, para as apresentações de Elza Soares e Lenine. Os bilhetes também estarão disponíveis nas unidades do Sesc porém, a venda só terá início nesta quarta-feira (15), a partir das 17h30. Completando 65 anos de carreira, a cantora carioca traz o show "Deus é Mulher" nos dias 22 e 23 de maio, às 20h. Já o cantor e compositor pernambucano sobe ao palco nos dias 17, 18, às 20h, e 19 de maio, às 18h, com o show do álbum "Em Trânsito", o 13º de sua trajetória.

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Para os fãs de heavy-metal tem apresentação gratuita dia 22 do guitarrista do Sepultura, Andreas Kisser. O repertório está repleto de sucessos da carreira da banda, que completa 35 anos de existência em 2019. Após o show que acontece às 20h, Kisser participará de um bate-papo com os fãs.

Também há espaço para a música instrumental na Sala 4. No dia 29, às 20h, o violonista Paulão 7 Cordas se apresenta junto ao filho, Ramon Araújo. Na seleção musical, pai e filho mostram obras variadas como valsas, sambas, choros, maxixes, entre outros. Já no primeiro dia do mês de junho, às 14h30, a atração do ambiente é Hermeto Paschoal. Compositor e multi-instrumentista, ele leva algumas de suas criações com piano, flauta, chaleira e outros instrumentos para interagir com as crianças. Ambas atrações são gratuitas.

O samba se faz presente na programação por meio da voz da carioca Mart’nália. Compositora, instrumentista e atriz, Mart’nália mostra sua versatilidade no cantando a obra de Vinícius de Moraes, além dos sucessos de sua carreira. Os shows da filha de Martinho da Vila e Analia Mendonça estão programados para os dias 1º, às 20h, e 2 de junho, às 18h. As vendas via internet estarão liberadas a partir do próximo dia 21, às 12h. Nas unidades do Sesc, as vendas serão a partir do dia 22, às 17h30.

O novo grupo De La Tierra, com o brasileiro Andreas Kisser do Sepultura, os argentinos Andrés Giménez do ANIMAL e Sr. Flavio dos Fabulosos Cadillacs, além do mexicano Alex González do Maná, promete para os fãs o mais puro metal. O resultado é um som que recorda o metal dos anos 90, antes que os samplers dominassem o cenário musical, antes do domínio do auto-tune, quando as bandas de rock soavam melhor ao vivo que nos discos.

"Somos quatro músicos da velha guarda, do que é toda a parte bem humana da música", afirma Andrés Giménez à AFP. O álbum De La Tierra será lançado internacionalmente em 14 de janeiro pelo selo Roadrunner, filial da Warner especializada em metal. O primeiro vídeo, Maldita história, será disponibilizado no fim da semana no site www.delatierramusic.com.

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"Queríamos fazer um disco que respeitasse o som que cada um faz e que interpreta com cada instrumento", completou o vocalista argentino, da banda de groove metal ANIMAL, dissolvida em 2006 após 14 anos de carreira. Com Giménez (agora no D-Mente) e Kisser nas guitarras, o mexicano González (Maná) na bateria e o argentino Flavio Cianciarulo (conhecido como Sr. Flavio, dos Cadillacs) no baixo, o De La Tierra surgiu do desejo dos quatro músicos consagrados de retornar ao metal original.

De fato, Black Sabbath, Iron Maiden, Metallica e Megadeth, que Giménez cita como "as mães da história", são as bandas recordadas ao ouvir os primeiros riffs e breakdowns do álbum, furioso musicalmente e comprometido socialmente. "De La Tierra recuperou o analógico do ser humano. Gostamos da tecnologia, mas somos amantes do analógico e não queríamos perder isto", disse Giménez. "Queríamos retomar algo que existiu nos anos 90 e que era este poder que as bandas tinham de tocar em um disco como tocavam ao vivo".

Amigos e com mais de duas décadas de carreira, os quatro concretizaram o projeto ano passado. Depois de compartilhar ideias a distância e gravar trechos cada um em seu estúdio, se reuniram em Buenos Aires para depurar 11 canções, que em seguida foram masterizadas em Los Angeles. "Foi uma coisa muito rápida, mas foi muito forte e muito intensa", comenta Andreas Kisser, que paralelamente está promovendo o álbum mais recente do Sepultura, The Mediator Between Head And Hands Must Be The Heart.

Um Maná metaleiro

Os que conhecem as quatro bandas podem ficar um pouco céticos: enquanto ANIMAL e Sepultura estão conectados ao mundo do metal, Maná e Cadillacs são mais conhecidos pelo som pop. Quem mais chama atenção é o baterista do Maná. "As pessoas vão ficar assombradas com Alex González. É um metaleiro de alma que fez sua carreira dentro de um grupo de música pop, mas podia ter sido o baterista do Slayer, do (Iron) Maiden ou do Anthrax", afirma Giménez.

Kisser, que foi convidado por González a tocar guitarra com o Maná no Rock in Rio de 2011, explica que as pessoas não devem ficar surpresas, porque Alex e Sr. Flavio "têm cabeça de metal". Os quatro garantem que não vão parar no disco e que pretendem fazer shows em 2014. Também rejeitam o rótulo apresentado pela imprensa de "supergrupo" ou "mega banda".

"Deixem isto para os que ganham os reality shows. Nós nos juntamos porque somos amigos e porque temos vontade de fazer isto", afirma Giménez. "Foi algo que nós começamos, não com um 'manager', com vontade de fazer metal. Nós financiamos o projeto em um trabalho de equipe", conta Kisser. "É muito emocionante ser parte de um projeto como este". "Nos sentimos como adolescentes de 15 anos emocionados com uma coisa nova. Agora, com 45 anos, não pensava que teria a oportunidade de ter este sentimento mais uma vez", completou.

O Carnaval faz parte da cultura brasileira e Pernambuco é um dos Estados que mais simbolizam esta manifestação popular. Mas nem todo mundo é adepto à folia dos ritmos carnavalescos. Com foco no público que procura uma alternativa no período do Carnaval, o Garanhuns Jazz Festival chega à sua sexta edição já consolidado no calendário pernambucano de eventos. Entre os dias 9 e 12 de fevereiro, Garanhuns, conhecida como a suíça pernambucana, recebe mais de 20 artistas nacionais e internacionais.

Nomes como Andreas Kisser (Sepultura), George Israel (Kid Abelha), a argentina Sol Alac, os norte-americanos Kenny Brown e Warren Atiba Taylor, a banda paulista Jazz Tira, a banda caruaruense The Bluz, o guitarrista Kiko Loureiro e a banda Delicatessen são algumas das atrações que se apresentam no evento, que figura entre os cinco mais importantes do jazz e blues do Brasil. O festival terá um show em homenagem ao cantor Celso Blues Boy, que faleceu no ano passado e foi uma das atrações em 2012.

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O festival é gratuito e conta com uma programação descentralizada. Os shows acontecem no palco principal Ronildo Maia Leite, na Praça Guadalajara, sempre a partir das 20h. Também há apresentações diárias, a partir das 16h, no palco Pau-Pombo (Parque Ruben Van Der Linden). O evento ainda oferece oficinas de música e atividades específicas durante o dia, para crianças, no Jazz Kids, no Hotel Tavares Correia e no teatro do Espaço Cultural. A realização é da Prefeitura de Garanhuns, produção de Giovanni Papaleo e Mono Produções Artísticas.

Confira aqui a programação completa do Garanhuns Jazz Festival.

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