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Usuários do WhatsApp poderão, em breve, solucionar uma das questões antes mais limitadas para o mensageiro: a conexão independente em diferentes dispositivos. A empresa anunciou que os utilizadores do app poderão usar as contas cadastradas em até quatro aparelhos, em uma atualização próxima. Para os adeptos ao iOS que possuem o iPad, o tablet do sistema operacional, finalmente a atualização contemplará o gadget, que antes só podia permitir o acesso à versão web do aplicativo.

A informação foi dada em entrevista ao site WABetaInfo, que conversou com Will Cathcart e Mark Zuckerberg, CEOs do WhatsApp e Facebook, respectivamente. Atualmente, para conectar o WhatsApp em mais de um dispositivo, é necessário que o smartphone com a conta principal esteja conectado à internet. Qualquer queda mínima de conexão já implica no bloqueio do envio das mensagens.

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"Tem sido um grande desafio técnico manter todas as suas mensagens e conteúdo propriamente sincronizados entre os dispositivos, mesmo quando a bateria do celular acaba, mas nós resolvemos isso e estamos ansiosos para lançar o recurso em breve", disse Zuckerberg.

De acordo com Cathcart, o WhatsApp poderá ser usado com iPads e outros dispositivos, mas não confirmou um app para tablets. Uma versão beta que habilita o uso em mais aparelhos deverá ser lançada dentro de dois meses — em meados de agosto —, e a companhia também pretende abrir mais vagas para que usuários do iOS usem a versão beta do mensageiro.

Mensagens que desaparecem

Além do suporte para vários dispositivos, Zuckerberg também confirmou que o WhatsApp está a adicionar um novo recurso, o “view once”, que permitirá aos utilizadores enviar conteúdo que desaparece após ser visualizado.

O serviço também está a expandir o seu recurso de desaparecimento de mensagens, que atualmente permite que as mensagens sejam excluídas após um determinado período de tempo. No futuro, um novo “modo de desaparecimento” permitirá que o utilizador ative as mensagens que desaparecem em todas as conversas.

As datas não foram avançadas para nenhuma destas novidades. Sabe-se que entrarão em teste nos próximos meses, mas não se sabe se há um timing de lançamento público.

Com o suporte a vários dispositivos, a WABetaInfo também relatou que o WhatsApp trabalha num novo recurso de backups das conversas criptografados e protegidos por palavra-passe que pode finalmente permitir que os utilizadores transfiram os seus históricos das conversas entre dispositivos iOS e Android.

Em uma atualização futura, o WhatsApp vai permitir que seus usuários migrem todo o histórico do chat para uma plataforma diferente, Android ou iOS. O recurso ainda está em desenvolvimento e não tem data prevista de lançamento, mas é uma ótima oportunidade de integração, principalmente para quem depende das informações trocadas diariamente através do mensageiro. A novidade foi rumor por meses, mas finalmente foi confirmada pela empresa, que já deve incluir a versão para ambos os sistemas operacionais em breve.

Atualmente, quando o usuário opta por trocar de celular para um aparelho de um sistema operacional diferente, o WhatsApp não oferece um recurso que permita restaurar o histórico de bate-papo entre plataformas e, consequentemente, tudo é perdido. Preventivamente, muitos usuários precisam apelar para o acúmulo de prints e interlocutores digitais, para salvar os arquivos associados à conta anterior.

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A equipe do WABetaInfo obteve capturas de tela que mostram o processo. Pelas imagens, parece que a ação não poderá ser feita a qualquer momento: vai ser preciso iniciá-la quando a conta de WhatsApp for vinculada a um telefone de plataforma diferente. Além de transferir as conversas, a função vai migrar todos os arquivos associados à conta.

Além disso, se a migração envolver a troca do número de telefone, tudo vai poder ser feito de uma única vez. Por enquanto, quando a mudança envolve a troca do aparelho e a mudança do número, os processos são feitos separadamente. Assim, a ação vai ser muito mais rápida do que agora. Se você quer apenas trocar o número do telefone, pode fazê-lo em Configurações > Conta > Mudar número.

Por enquanto, adeptos ao Android e iOS seguem contando com o suporte do Google Drive e do iCloud.

O Clubhouse, rede social baseada em áudio, e que ficou conhecida após a aparição de celebridades da tecnologia como Elon Musk e Mark Zuckerberg, chega aos celulares Android do Brasil nesta terça-feira (18). Usuários do Japão e da Rússia também receberão a nova versão do aplicativo, que já está disponível nos Estados Unidos.

Com o sistema de convites exclusivos e lista de espera, a rede social em que qualquer usuário pode abrir uma sala de bate-papo e conversar com pessoas de todo o mundo chegou ao Brasil no início de 2021 - somente para celulares iOS - e tornou-se um sucesso, valorizando diálogos ao vivo e sem apelos visuais durante a pandemia.

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A aprovação do Clubhouse foi tão grande que resultou em uma incorporação dos seus recursos em outras redes sociais. O Twitter, por exemplo, lançou o Spaces, funcionalidade que permite que um grupo de até 10 pessoas se reúna para debater um assunto diante de uma audiência. 

Em abril, de acordo com a agência Reuters, o Clubhouse fechou a última rodada de investimento com avaliação em 4 bilhões de dólares, pouco mais de um ano após a fundação da empresa em março de 2020, por Rohan Seth, ex-funcionário do Google, e Paul Davidson, empresário do Vale do Silício.

Problemas da plataforma

Embora o aplicativo tenha uma trajetória de sucesso, também foi alvo de algumas polêmicas envolvendo discursos de ódio, assédio e desinformação. As ferramentas utilizadas para detectar conteúdo de áudio problemático ficam atrás daquelas usadas para identificar texto, exigindo ao aplicativo a rápida adaptação frente aos novos desafios.

Sobre o período de rápida ascensão e crescimento no número de usuários do aplicativo, o Clubhouse comentou em publicação via blog: “Isso [o crescimento repentino] teve suas desvantagens, pois a carga estressou nossos sistemas. Isso nos fez mudar nosso foco para contratação, conserto e construção de empresa, em vez dos encontros da comunidade e recursos do produto que normalmente gostamos de focar. Foi um momento importante de investimento, que acreditamos nos ajudará a servir a comunidade muito melhor no longo prazo”.

Um ano depois de ser lançado para iPhone, o aplicativo de conversas em áudio Clubhouse teve sua versão para Android disponibilizada na Google Play Store, no último domingo (9). A novidade foi anunciada pelas redes sociais da empresa, a qual informou que o acesso ao produto só poderá ser feito por meio de convite.

Inicialmente, a versão Android do Clubhouse foi lançada apenas nos Estados Unidos e está em fase de testes. Ele só pode ser acessado por quem tiver um convite, que pode ser obtido através de ingresso da pessoa interessada na lista de espera ou de solicitação a um usuário.

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O Clubhouse para Android será distribuído por outros mercados de língua inglesa e, em seguida, para o resto do mundo, em alguns dias ou semanas. “Nosso plano nas próximas semanas é coletar feedback da comunidade, corrigir quaisquer problemas que virmos e trabalhar para adicionar alguns recursos finais, como pagamentos e criação de clubes, antes de implementá-los de forma mais ampla”, afirmou a empresa, em comunicado oficial.

Assim que foi lançado para iPhone, o Clubhouse se tornou uma febre. As restrições da plataforma, contudo, geraram sentimento de segregação e diminuíram o interesse do público. Assim, a apresentação da versão Android ocorre depois de uma queda dos downloads para iOS para cerca de 922 mil. Para efeito de comparação, nos meses de fevereiro e março esses números eram de, respectivamente, 9,6 milhões e 2,7 milhões, segundo a empresa de análise de aplicações Sensor Tower.

O Google liberou um aplicativo para gravar conversas a partir de ligações com números desconhecidos. A função foi descoberta em um Xiaomi Mi A3 e, por enquanto, se limita a celulares Google Pixel, alguns modelos da Xiaomi e outros da Nokia, segundo o portal Techtudo. Há também a opção de gravar sempre as ligações de alguns contatos salvos já selecionados de forma prévia. 

Para funcionar, o sistema exigirá uma autorização prévia do usuário, concordando que o aplicativo faça esse tipo de operação e só será disponibilizado em países cuja legislação permita a gravação de chamadas telefônicas. Mesmo com o aplicativo disponível em todas as play stores, o recurso de gravação não funcionará em todos os celulares.

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Para quem quiser ativar a ferramenta, tem que ter um Android a partir do 9, acessar as configurações do aplicativo, selecionar “sempre gravar” e ativar a opção “números que não estão nos contatos”. Em seguida, será exibido um alerta sobre privacidade.

O Google Meet ganhou uma nova atualização de layout nas chamadas de vídeo via smartphone. Agora, no recurso disponível para o sistema iOS, todos os participantes da reunião aparecem na tela de forma igualitária, separados em blocos do mesmo tamanho. Antes, apenas quem estava falando ganhava destaque.

O novo layout permite reunir até oito pessoas na mesma interface. Cada integrante poderá visualizar foto, nome e ícone que estarão disponíveis no momento da fala. O recurso ainda pode ser utilizado mesmo que o usuário esteja com o aplicativo minimizado, permitindo assim que ele possa navegar na internet sem sair da chamada.

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Ao longo dos meses, o Google implantou novas funções na plataforma de videoconferência. Em novembro do ano passado, uma atualização trouxe o recurso de levantar a mão. Assim, o usuário que estiver à frente da conversa, pode ver quem está na fila de espera para falar, sem a necessidade de ser interrompido. Anteriormente, o serviço do Google era pago, mas passou a ser gratuito a todos os usuários por conta da demanda ocasionada pela pandemia do coronavírus.

Empresas e instituições de ensino tiveram a orientação para se reunir virtualmente. Desta forma, várias plataformas de videoconferência passaram a ser utilizadas com mais frequência, como o Google Meet. Em abril do ano passado, no início da pandemia, a empresa registrou um aumento exponencial da utilização do recurso de cerca de 3 milhões de novos usuários por dia.

Nesta quinta-feira (4), o WhatsApp liberou chamadas de voz e vídeo no computador. A novidade requer que o usuário baixe um aplicativo para Windows e Mac, e não funciona na versão Web.

A ferramenta restringe as ligações para apenas um contato e ainda não permite chamadas em grupo. Já as chamadas de vídeo são dimensionadas nos modos paisagem e retrato, mas podem ser alteradas. A configuração do modo vídeo faz com que a janela sempre fique em primeiro plano em relação às demais.

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 A atualização foi feita em todo o mundo, mas a opção pode não aparecer para todos os clientes do aplicativo de mensagem. A plataforma põe a mudança em prática aos poucos.

Saiba como realizar ligações e chamadas de vídeo pelo WhatsApp no computador:

I- Baixe o aplicativo do WhatsApp para Windows ou Mac;

II- O login deve ser feito com o seu WhatsApp.  Para iPhone, vá na aba Ajustes e clique em "WhatsApp Web/Computador". Já no Android, clique nos três pontinhos na parte superior da tela e selecione "WhatsApp Web";

III- Em seguida escaneie o QR Code;

IV- Abra uma conversa e clique no ícone de ligação por voz ou vídeo, localizado ao lado da foto do seu contato.

O "Crash Bandicoot: On the Run!", novo jogo do marsupial mais louco dos games, será lançado em 25 de março para Android e iOS de maneira gratuita. A novidade foi anunciada pela desenvolvedora King Online Games, que também divulgou o trailer de apresentação do título. Acompanhe:

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A nova aventura será um spin-off da franquia principal "Crash Bandicoot" e colocará o marsupial para correr em cenários já conhecidos. A jogabilidade será no estilo runner, onde o personagem corre de maneira automática, e o jogador precisa evitar os obstáculos por meio de pulos, rasteiras, ou comandos de desvio para esquerda e direita.

"Crash Bandicoot: On the Run!" também contará com um modo multiplayer de três jogadores. Além de se preocuparem com os obstáculos presentes na fase, os competidores também precisarão concluir a rota no menor tempo possível. Embora seja gratuito, o game terá o sistema de microtransações para customização dos personagens, e, de acordo com a King Online Games, os usuários que se cadastrarem na página do jogo (Play Store ou App Store) antes do lançamento, garantirão o traje Blue Hyena.

A franquia de jogos "Crash Bandicoot" estreou em 1996, no primeiro Playstation, e recebeu mais duas sequências em 1997 e 1998. O marsupial animado também marcou presença em diversos jogos do PS2, PSP e Game Boy Advanced. Após um longo hiato, surgiu em 2017 numa coletânea remasterizada com os três primeiros títulos com gráficos refeitos.

A quarta aventura da franquia principal, "Crash Bandicoot 4: It's About Time", foi lançada no ano passado para Playstation 4 e Xbox One, e em 12 de março chegará ao Playstation 5, Xbox Series X/S e Nintendo Switch.

O Google estuda ter no Android uma solução similar ao serviço de antirrastreamento da Apple, que vai ser lançado nas próximas versões dos sistemas operacionais da fabricante - o intuito é permitir ao usuário escolher como os aplicativos coletam dados. As informações são da Bloomberg, que afirma ter conversado com fontes familiarizadas com o assunto.

O serviço antirrastreamento da Apple irá emitir um alerta quando um aplicativo for aberto pela primeira vez. O texto irá perguntar se é permitido o uso de rastreadores, responsáveis por "monitorar" os hábitos do usuário não só no próprio app, mas também por terceiros: é o chamado "rastreamento cruzado", que já funciona hoje sem limites tanto em termos de legislação quanto nas regras nas próprias empresas de tecnologia. Se o usuário recusar, os desenvolvedores não conseguirão fazer a coleta de dados.

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A ferramenta de antirrastreamento para Android parece ser menos rigorosa do que a da rival. Não irá exigir que o usuário tome uma decisão, informa a Bloomberg. De acordo com a publicação, a intenção do Google é conciliar os interesses dos usuários, que querem mais proteção, aos do meio publicitário, que precisa de grandes volumes de informações para gerar anúncios mais eficientes na internet.

As mudanças do Google podem ser similares à medida que a empresa implementa atualmente em seu navegador na web. Em vez de alcançar pessoas individualmente, a plataforma muda para um modelo em que anunciantes direcionam publicidades a grupos de gostos similares. Outra possibilidade é banir no Android o uso de cookies de terceiros, que coletam as informações do usuário a partir de sites já acessados.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

O Google está atualizando a interface do aplicativo Chrome para Android. Alguns usuários, que receberam a última atualização do sistema operacional em janeiro, já podem conferir que o navegador ganhou um novo agrupamento de guias, recurso que ajuda a alternar entre as abas, organizando as que estão abertas na base do aplicativo. 

O novo layout de grade substitui o design anterior, que consistia em uma lista vertical de guias e é semelhante à interface do aplicativo, usada em aparelhos iOS. Ao agrupar as abas, cerca de seis páginas podem ser mostradas na tela por vez. Além disso, elas podem ser deslizadas para a esquerda ou direita, caso o usuário deseje fechá-las. As guias em modo anônimo podem ser acessadas por meio de um pequeno ícone na parte superior da tela.

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A novidade segue a versão para desktop que recebeu, em 2020, a função de agrupamento de guias. O recurso também fornece um novo atalho para saltar entre as guias no mesmo grupo, por meio de um menu que aparece na parte inferior do aplicativo. No Android, você pode organizar as guias em grupos a partir da tela de layout da grade, cujo ícone é o mesmo que mostrava as abas na versão anterior a atualização. 

Lá é possível arrastá-las umas para as outras, além de opções para formar grupos de guias no menu flutuante. Toda vez que você clica em um grupo de abas, elas tomam toda a tela, podendo ser alternadas através dos ícones no canto inferior do display. Para criar uma nova guia, basta clicar no ícone de + e ele levará a página inicial do navegador, com as preferências do usuário. 

A atualização não foi liberada automaticamente para todos os usuários, mas pode ser ativada manualmente. Para ativá-la vá até a barra de endereço do Chrome e digite chrome: // flags , em seguida - na barra de pesquisa, escreva "Tab Grid Layout", "Tab Groups", "Tab Groups Continuation" ou "Tab Groups UI Improvements". Troque para "Enabled" e reinicie o aplicativo. Pode ser necessário reiniciá-lo mais de uma vez antes que o recurso apareça. 

Em 2020, não apenas os aplicativos que buscam facilitar as tarefas do dia a dia foram alternativas populares para os donos de smartphones, mas também os jogos. De acordo com pesquisa realizada pela consultoria de mercado AppAnnie, os jogos aumentaram seu nível relativo de downloads, representando 40% do total de downloads da Google Play Store e do iOS.

Este ano, Índia, Brasil e Indonésia foram os maiores contribuintes do crescimento de downloads na Google Play Store, enquanto os EUA, Japão e Arábia Saudita registraram o maior crescimento em downloads no iOS.  A consultoria também mostrou os jogos em que foram feitas mais compras, como Honour of Kings e Pokémon GO e aqueles que tiveram o maior número de usuários ativos entre janeiro e outubro. 

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Jogos mais baixados 

10. Tiles Hop: EDM Rush

9. Ludo King

8. My Talking Tom Friends

7. Brain Out

6. Hunter Assassin

5. Gardenscapes - New Acres

4. PUBG 

3. Among Us

2. Subway Surfers

1. Free Fire 

Jogos mais rentáveis 

10.  Gardenscapes - New Acres

9. Fate/Grand Order

8. Candy Crush Saga

7. PUBG 

6. Game for Peace

5. Coin Master

4. Monster Strike

3. Roblox

2. Pokémon GO

1. Honour of Kings 

Jogos com maior número de usuários ativos

10.  Ludo King

9. Pokémon GO

8. Minecraft pocket edition

7. Among Us

6. Free Fire

5. Subway Surfers

4. Call of Duty: Mobile

3. Roblox

2. Candy Crush Saga

1. PUBG 

Por conta da pandemia de Covid-19,  2020 acabou se tornando um ano atípico, principalmente no consumo digital. De acordo com uma pesquisa, realizada pela consultoria de mercado AppAnnie, o download de aplicativos e jogos para celular atingiu 130 bilhões, somando iOS e Google Play, no decorrer do ano. Em ambas as plataformas o gasto total em jogos e aplicativos móveis estabeleceu um novo recorde anual, na loja da gigante da internet os gastos cresceram perto de 30%.

A empresa listou quais os mais baixados entre janeiro e novembro de 2020, nas duas plataformas. No topo da lista TikTok, Facebook e WhatsApp ocupam os primeiros lugares, respectivamente.  Com o avanço da pandemia apps como Zoom e Google Meet também figuraram entre os mais baixados. Confira o ranking:

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10. Likee

9. Telegram

8. Snapchat

7. Google Meet

6. Facebook Messenger 

5. Instagram

4. Zoom

3. WhatsApp

2. Facebook

1. TikTok

O Deezer liberou, nesta quarta-feira (16), um novo recurso para seus usuários dividirem com os amigos. A playlist colaborativa permite criar uma lista de músicas com outros ouvintes da plataforma. Por enquanto, apenas aparelhos Android e as versões desktop e web do tocador podem usar a ferramenta. 

De acordo com o Deezer, para ativar o recurso foi adicionado um novo botão chamado "Colaborativa", na parte superior de qualquer playlists criada pelos usuários. Basta ir em Favoritos > Adicionar nova playlist > Colaborativa.

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A novidade está sendo liberada aos poucos e deve ficar disponível ao longo da semana. Além da possibilidade de tornar a lista de músicas mais democrática, usuários podem deixá-la escondida, no modo privado, para preservar seu gosto musical dos olhares curiosos dos amigos.

Usuários de smartphones da Apple não podem mais usar a versão para entregadores do iFood. O aplicativo foi descontinuado para usuários do iOS na última quarta-feira (2) e chegou a causar estranheza em clientes da plataforma que temeram ter o app para clientes fora do sistema operacional. 

Apesar de o aplicativo só ficar disponível para os profissionais que possuírem celulares Android, a mudança não afetará os clientes. De acordo com a plataforma, a exclusão do sistema da Maçã será feita para que o iFood entregue uma melhor experiência para seus usuários. 

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Outro aplicativo de comida que também tem a versão para entregadores apenas no Android é o Rappi. Empresas como Uber Eats e 99Food possuem apps para profissionais nas duas plataformas.

O Google liberou quais os melhores e mais populares aplicativos de 2020. A escolha dos editores, que popularmente destaca uma ferramenta só, focou em Loóna: Bedtime Calm & Relax, que reúne uma lista de técnicas para ajudar os usuários a terem um sono melhor e mais regrado. Além disso, a empresa também apresentou os vencedores do Prêmio Voto Popular, categoria que contou com votos do público brasileiro. 

Também foram eleitos os mais divertidos, melhores de auto-aperfeiçoamento, melhores ajudantes diários e melhores tesouros escondidos, sendo quatro vencedores para cada uma das categorias. No caso dos games, o destaque ficou com Genshin Impact, com o título de melhor jogo do ano. O RPG de ação se passa em um continente fictício chamado "Teyvat", pelo qual os jogadores devem percorrer uma caminhada até “reencontrar seu parente de sangue”. Categorias diferentes como mais competitivos, mais inovadores, melhores indie e melhores casuais também foram divulgadas. 

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Confira todos

O melhor app

Loóna: Bedtime Calm & Relax

Os mais divertidos

Disney+

Dolby On: Record Audio & Music

CapCut

Reface

Os melhores para auto-aperfeiçoamento

Cabeceira

Centr, by Chris Hemsworth

Positiv

Speekoo

Os melhores ajudantes diários

Olivia

Microsoft Office: Word, Excel, PowerPoint & More

Grid Diary - Journal, Planner

ZOOM Cloud Meetings

Os melhores tesouros escondidos

Loóna: Bedtime Calm & Relax

O Meu Banco

Peixe 30

Tayasui Sketches

Prêmio Voto Popular

Resso

GAMES

O melhor jogo

Genshin Impact

Os mais competitivos

Brawlhalla

Gwent: The Witcher Card Game

The Seven Deadly Sins: Grand Cross

Legends of Runeterra

Os mais inovadores

Ord.

Genshin Impact

Sandship: Crafting Factory

The Gardens Between

Very Little Nightmares

Os melhores indie

The White Door

inbento

GRIS

Cookies Must Die

Sky: Children of the Light

Os melhores casuais

Mana Monsters: Free Epic Match 3 Game 

EverMerge

Disney Frozen Adventures: Customize the Kingdom

SpongeBob: Krusty Cook-Off

Harry Potter: Puzzles & Spells

Prêmio Voto Popular

Dream League Soccer 2020

No mês da Consciência Negra, a TIM lançou o aplicativo de teclado consciente para alertar aos usuários sobre o uso de palavras preconceituosas. A novidade é gratuita e pode ser baixada em Android e iOS, independente da operadora.

O teclado explica a origem dos termos racistas e propõe alterações. Como explica a própria operadora, “a ferramenta fica visível no momento que o usuário digita seus textos em redes sociais ou aplicativos de comunicação, e destaca automaticamente palavras e expressões consideradas inadequadas. Ao clicar em cima desses termos, o Teclado Consciente TIM explica por que são considerados racistas e oferece opções para a sua substituição — tal como um corretor ortográfico social".

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A TIM, que também destinou 50% das vagas de estágio para pessoas negras, tem a cantora IZA como embaixadora e fez parceria com 12 influenciadores para expandir o recurso. Os destaques são o humorista Yuri Marçal; Gleici Damasceno, campeã do BBB18; a pesquisadora Winnie Bueno; Murilo Araújo, do canal Muro Pequeno; o fotógrafo Roger Cipó e a cantora Lellê.

"Retirar expressões racistas do nosso vocabulário reforça a empatia, a capacidade de se colocar no lugar do outro e construir um futuro sem preconceitos”, acrescentou a diretora de Advertising e Brand Management, Ana Paula Castello Branco.

O Facebook anunciou nesta segunda-feira (26) que entrará no mercado de jogos por streaming com o Facebook Gaming e que deve concorrer com o Google Stadia e o Luna, da Amazon. Contudo, diferente das rivais, a oferta será um recurso integrado ao próprio aplicativo da rede social e que chegará ao usuário de maneira gratuita.

O lançamento do catálogo contará com os jogos "Asphalt 9: Legends", "Mobile Legends: Adventure", "PGA Tour Golf Shootout", "Solitaire: Arthur’s Tale" e "WWE SuperCard". Embora sejam títulos simples, o Facebook afirma que possui planos para lançar games mais elaborados.

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O serviço estará disponível no início de 2021 por meio do Facebook Web e Android. Até o momento, os aparelhos da Apple ficarão de fora devido às limitações que o iOS impõe aos jogos por streaming.

De acordo com o Facebook, o serviço também contará com avatares temáticos e uma funcionalidade que permite o jogador iniciar o game no Facebook Web pelo PC e continuar o progresso em um aparelho de celular logado na mesma conta.

Seja para trabalhar com produção de conteúdo nas redes sociais ou mesmo incrementar fotos do dia a dia, muita gente procura aplicativos que podem dar aquela forcinha e deixar as publicações mais atrativas. Para te ajudar a dar aquela incrementada nos seus stories seja no Instagram, Facebook, WhatsApp ou Twitter. Todos os três aplicativos estão disponíveis para Android e iOS e foram testados pelo LeiaJá.

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Nichi

O primeiro da lista é o Nichi. Aplicativo é gratuito, mas possui plano de assinatura para quem quiser ter acesso a mais elementos. Nele é possível criar várias colagens os stories, além de fazer papéis de parede para celular e muito mais. Ele só permite a manipulação de fotos, permitindo acrescentar planos de fundo, adesivos, filtros, fontes diferentes e mais. O aplicativo também permite ao usuário criar suas próprias colagens ou, para quem não está com tanta criatividade, usar templates pré-montados. 

StoryChic

O segundo da lista é bastante usado por digital influencers. O StoryChic permite edições tanto em fotos quanto em vídeos, e oferece templates mais elaborados, vídeos dinâmicos, com música, stickers, letras diferentes e muito mais. O ponto que pode ser visto como negativo é que a maioria desses recursos está presente apenas na versão paga e a marca d’água também só sai se o usuário fizer a assinatura pro. 

Graphionica

O Graphionica tem semelhanças com o Nichi, mas suporta vídeo. Além disso, tem uma vasta biblioteca de adesivos gratuitos, que sempre é atualizada e deixa o usuário com bastante opção para elaborar stories diferentes. 

Sem poder usar a loja de apps do Android, a PlayStore, a Huawei planeja colocar o sistema operacional próprio HarmonyOS em todos os seus celulares em 2021. As sanções impostas pelos EUA são a principal razão da mudança da chinesa, informou o site Gizmochina.

Desde 2019, a Huawei trabalha no Harmony como seu sistema operacional próprio, depois que restrições americanas bloquearam a empresa de usar diversos produtos do Google em seus aparelhos.

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Richard Yu, diretor de negócios de consumo da companhia, disse que o novo sistema operacional foi projetado para funcionar não só em celulares, mas também em vários dispositivos conectados. Segundo o site, a versão de testes chega este ano. O lançamento será em 2021. (Com agências internacionais)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

A licença concedida a Huawei para a atualização de seus dispositivos dentro dos Estados Unidos chegou ao fim e não será renovada. O governo Trump vem fechando cada vez mais o cerco contra a fabricante chinesa de telefones e, com o fim da conceção, agora será ainda mais difícil para companhia conseguir não apenas chips para seus aparelhos, como também atualizações para seus dispositivos que funcionam com sistema operacional Android. 

Na última segunda-feira (17), o Departamento de Comércio dos Estados Unidos disse que permitirá apenas pesquisas contínuas de segurança essenciais para manter as redes e equipamentos existentes funcionando, mas ainda assim de forma limitada. A concessão feita para a Huawei permitia que dispositivos da empresa vendidos antes de 16 de maio de 2019 recebessem atualizações do Android, além da manutenção de equipamentos usados por empresas de telecomunicações rurais.

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Por conta de Donald Trump, a Huawei e 114 de suas afiliadas estão na Lista de Entidades que não podem comprar tecnologia norte-americana sem a aprovação explícita do governo. O presidente posteriormente estendeu a proibição até 2021, citando a Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacional para justificá-la. 

A Huawei já informou que está ficando sem chips por causa das sanções aprovadas por Trump e, a partir de setembro, não será mais capaz de fazer seus próprios chipsets Kirin. Para agravar ainda mais a situação da gigante chinesa, os EUA devem adicionar 38 afiliadas da Huawei, que operam em 21 países, à sua lista de bloqueados, elevando o total para 152 afiliadas proibidas de fazer negócios com empresas norte-americanas.

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