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As receitas com prestação de serviços a clientes do Banco do Brasil cresceram 11,9% e atingiram R$ 5,280 bilhões no terceiro trimestre deste ano ante 12 meses. Na comparação com o segundo trimestre, o montante permaneceu praticamente estável, com leve alta de 0,4%. O desempenho foi estimulado por tarifas nos cartões de crédito e de débito, rendas com administração de fundos, operações de crédito, além de seguros, previdência e capitalização.

Os cartões renderam receitas de R$ 1,189 bilhão ao Banco do Brasil no terceiro trimestre deste ano, expansão de 19,2% ante o mesmo intervalo do ano passado. Em conta corrente, os ganhos somaram R$ 1,085 bilhão, alta de 2,9%, na mesma base de comparação. Em seguros, as receitas cresceram 13,0%, para R$ 130 milhões. A administração de fundos rendeu ao BB R$ 918 milhões, avanço de 8,7%.

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Apesar de ter menor representatividade nas receitas do banco, as rendas advindas do mercado de capitais apresentaram o maior crescimento no terceiro trimestre, de 41,5%, para R$ 108 milhões na comparação com o mesmo intervalo do ano passado.

De janeiro a setembro, as receitas com prestação de serviços do Banco do Brasil totalizaram R$ 15,587 bilhões. A cifra é 18,0% superior à vista um ano antes.

O crescimento dos negócios do BB tem possibilitado ao banco diversificar as rendas advindas com tarifas. "A expansão do crédito, a atuação do banco no varejo e o programa Bompratodos vêm favorecendo o aumento da base de clientes e a expansão do volume de negócios, contribuindo para a diversificação das rendas de tarifas", destaca o banco, em relatório de resultados.

Intermediação financeira

As receitas com intermediação financeira do Banco do Brasil tiveram queda de 17,1% no terceiro trimestre ante o mesmo período do ano passado, para R$ 25,084 bilhões. Na comparação trimestral, também foi visto declínio, de 12,4%.

A queda foi impulsionada pelo resultado de operações com títulos e valores mobiliários. Essas transações renderam R$ 6,623 bilhões ao BB no terceiro trimestre contra receitas de R$ 10,574 bilhões um ano antes e de R$ 8,100 bilhões no trimestre anterior. As quedas foram de 37,4% e 18,2%, respectivamente.

Em nove meses, essas rendas, porém, avançaram 3,6%, para R$ 79,657 bilhões em relação ao mesmo intervalo de 2011. Já as despesas de intermediação financeira somaram R$ 13,576 bilhões no terceiro trimestre, aumento de 32,1% ante um ano antes e de 19,1% na comparação trimestral. De janeiro a junho, esses gastos totalizaram R$ 45,283 bilhões, aumento de 2,8%.

O índice de inadimplência do Banco do Brasil permaneceu praticamente estável no terceiro trimestre deste ano, em 2,17% ante taxa de 2,1% vista no segundo trimestre, levando em conta os atrasos considerados acima de 90 dias.

As despesas com provisões para devedores duvidosos (PDD) totalizaram R$ 3,764 bilhões no terceiro trimestre deste ano, aumento de 15,5% ante 12 meses e de 2,4% na comparação com o trimestre anterior. No acumulado de 2012 até setembro, os gastos com PDD somaram R$ 13,907 bilhões, aumento de 25,6% e 3,8%, na mesma base de comparação.

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Se desconsideradas as operações do Banco Votorantim, a carteira de crédito classificada do BB cresceria 21,9% em setembro na comparação com o mesmo intervalo do ano passado, porcentual superior ao aumento das respectivas despesas de PCLD no período, de 11,8%.

No BB, o índice de Basileia fechou setembro em 15,5% contra 14,2% em junho e 13,9% no mesmo mês do ano passado. O mínimo exigido pelo Banco Central é de 11%. O aumento do indicador foi influenciado, segundo relatório que acompanha as demonstrações do BB, por contrato assinado em setembro com a União, que concedeu crédito na forma de títulos da Dívida Pública Mobiliária Federal, destinado ao financiamento de operações do segmento agropecuário referentes à safra 2012/2013, no valor de R$ 8,1 bilhões. Esse montante é elegível como capital de nível I e II.

Crédito imobiliário

A carteira de crédito imobiliário do Banco do Brasil alcançou saldo de R$ 10,8 bilhões ao final de setembro, expansão de 70,9% em 12 meses. No terceiro trimestre foram contratadas 7.678 operações. Trata-se do melhor desempenho apresentado desde o início da série em 2008, com crescimento de 4,1% sobre o trimestre anterior, segundo informa a instituição no relatório que acompanha as demonstrações financeiras.

Os desembolsos no terceiro trimestre deste ano totalizaram R$ 1,8 bilhão, montante 2,6% superior ao observado no mesmo período de 2011. O volume de negócios com pessoas físicas atingiu R$ 1,1 bilhão e de pessoas jurídicas, R$ 610 milhões.

"A carteira de pessoa física se destaca mais uma vez, com crescimento de 69,3% em um ano, finalizando setembro de 2012 com saldo de R$ 8,5 bilhões", destaca o BB.

O Banco do Brasil registrou lucro líquido de R$ 2,7 bilhões no terceiro trimestre deste ano, montante 5,7% menor que o visto no mesmo intervalo do ano passado. Na comparação com o trimestre anterior, a queda foi ainda maior, de 9,3%. De janeiro a setembro, o lucro líquido do BB ficou em R$ 8,2 bilhões, recuo de 10%.

Os ativos totais do Banco do Brasil totalizaram R$ 1,1 trilhão ao final de setembro. Em 12 meses, os ativos da instituição cresceram 16,2%.

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A carteira de crédito do BB, incluindo avais e fianças, atingiu R$ 532,3 bilhões no término de setembro, elevação de 4,7% em relação a junho e de 20,5% em 12 meses. Na pessoa física, foi vista alta de 14,4% em 12 meses e de 3,2% na comparação com junho. No conceito orgânico, que não considera as operações do Banco Votorantim e carteiras de crédito adquiridas, cresceu 24,3% em 12 meses, atingindo saldo de R$ 108 bilhões em setembro. O crédito a empresas avançou 5,6% no terceiro trimestre perante o segundo e 24,1% ante 12 meses.

O BB encerrou setembro com patrimônio líquido de R$ 64,104 bilhões, expansão de 13% na comparação com o mesmo intervalo do ano passado. Já o retorno sobre o patrimônio líquido médio da instituição ficou em 18,5%, menor que os 22,6% registrados no mesmo intervalo de 2011. A participação de mercado do BB foi de 19,6% ao final de setembro contra 19,3% ante 12 meses.

No conceito ajustado, o lucro líquido do BB também ficou em R$ 2,7 bilhões, redução de 11,0% em relação ao segundo trimestre e aumento de 3,3% na comparação com um ano antes.

A Cobra Tecnologia, empresa de TI do Banco do Brasil (BB), abriu seleção para 4.807 vagas, sendo 11 para início imediato e as demais para formação de cadastro reserva. Podem participar profissionais com formação intermediária, técnica e superior. A remuneração varia entre R$ 1.235,95 a R$ 3.213,46, com 44 horas de carga horária semanal.

Há vagas para técnicos administrativos, nível médio; técnico de operações, médio ou técnico; e também analista administrativo e analista de operações, superior. As inscrições podem ser realizadas entre 5 de novembro e 4 de dezembro, exclusivamente pelo site da Empresa de Seleção Pública e Privada (EPP). A taxa custa entre R$ 20,03 e R$ 39,07.

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As provas objetivas serão realizadas em 20 de janeiro de 2013. O concurso tem duração de um ano, podendo ser prorrogado por mais um ano. O editao pode ser conferido abaixo.

A dívida pública federal subiu R$ 37,65 bilhões em setembro pressionada pelo aporte de R$ 21,1 bilhões do governo federal à Caixa Econômica Federal e ao Banco do Brasil (BB). Além do empréstimo do Tesouro Nacional aos dois bancos públicos para elevar a oferta de crédito no País, a dívida também sofreu com o impacto da correção dos juros no estoque de títulos públicos. Só no mês passado, a conta com esse tipo de despesa foi de R$ 13,96 bilhões.

Mesmo com a queda da Selic para 7,25% ao ano, o custo da dívida para o Tesouro está em um nível mais alto. Levando-se conta dívidas antigas e novas emissões de papéis, o custo médio para o Tesouro é de 11,76% ao ano.

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A dívida pública, que inclui o endividamento interno e externo, chegou a R$ 1,9 trilhão no mês passado, com alta de 2,02% em relação a agosto. Pelas previsões do Tesouro, pode fechar o ano em, no máximo, R$ 2,05 trilhões.

Em outubro, a dívida também sofrerá o impacto de mais um empréstimo ao BNDES no valor de R$ 20 bilhões. Ao longo do ano, o Tesouro já liberou R$ 61,1 bilhões ao BNDES, Caixa e BB em empréstimos de longo prazo feitos por meio de títulos públicos, que na prática funcionam como aumento de capital.

Se não fossem esses empréstimos, o estoque da dívida deste ano teria caído por causa dos resgates de títulos feitos pelo Tesouro sem a contrapartida de emissões de novos papéis.

Apesar do impacto negativo, o coordenador de Operações da Dívida Pública do Tesouro, Fernando Garrido, defendeu os aportes e rebateu as críticas sobre o caráter anticoncorrencial da medida e sobre o custo elevado para o Tesouro. Segundo ele, os bancos públicos têm funções diferentes dos privados, como custeio à safra agrícola e financiamento do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.

Se não fossem os empréstimos aos bancos oficiais, a dívida teria caído R$ 22,5 bilhões até setembro. Segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo, não está descartado um novo empréstimo do BNDES até o fim do ano para ajudar no aumento dos investimentos em infraestrutura em 2013.

Condições

Apesar do impacto negativo dos empréstimos aos três bancos públicos, o Tesouro conseguiu até setembro uma melhoria na composição e prazo médio da dívida. A parcela do endividamento vinculada à Selic atingiu o menor nível da séria histórica, em 22,79%, patamar já próximo da meta mais otimista, de 22%, fixada pelo Tesouro para 2012.

Já a parcela da dívida em títulos prefixados (com taxa de juros definida na hora da venda), considerados melhores para a gestão da dívida, subiu para 38,77%. O prazo médio está no nível recorde de 4,05 anos e pode fechar o ano acima da meta prevista. "Temos verificado uma demanda por alongamento bastante significativa por parte dos investidores, o que é bastante positivo para o Tesouro", disse Garrido. Ele destacou também o aumento de títulos da dívida interna na mão dos investidores estrangeiros, que bateu recorde em setembro em 13, 42% - o equivalente a R$ 243,68 bilhões. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Estão abertas as inscrições para a terceira seleção externa do Banco do Brasil em 2012. O concurso irá formar cadastro de reserva para o cargo de escriturários em 15 estados: Acre, Amapá, Amazonas, Ceará, Maranhão, Mato Grosso, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima, Santa Catarina e Sergipe.

Os candidatos precisam ter concluído o ensino médio e ter, no mínimo, 18 anos até a data de contratação. Os interessados devem se inscrever exclusivamente pela internet, através do site da Fundação Carlos Chagas, comissão organizadora do processo seletivo. A taxa é de R$ 40.

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Os inscritos passarão por provas objetivas, que incluem questões de conhecimentos básicos - língua portuguesa, atualidades do mercado financeiro, matemática e raciocínio lógico – e conhecimentos específicos - informática, atendimento, técnica de vendas, cultura organizacional e conhecimentos bancários. Também será aplicada a prova discursiva, que consiste numa redação. Essas provas estão previstas para o dia 13 de janeiro de 2013.

A segunda etapa da seleção compreende os exames médicos e procedimentos admissionais.

Os contratados terão uma jornada de trabalho semanal de 30 horas, com remuneração mensal de R$ 1.892, além da cesta alimentação de R$ 367,92 e auxílio refeição de R$ 472,12. De acordo com o Banco do Brasil, os candidatos empossados terão direito a participação nos lucros ou resultados, nos termos da legislação pertinente e acordo sindical vigente e possibilidade de participação em planos assistenciais e previdenciários complementares.

Confira mais detalhes no edital abaixo.

O Banco do Brasil recebeu autorização do órgão que regulamenta os bancos norte-americanos para iniciar oficialmente suas operações nos Estados Unidos. Ainda neste mês, o EuroBank, instituição cuja compra pelo BB foi concluída em janeiro, passa a se chamar Banco do Brasil Americas. A autorização foi dada pelo Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), que avaliou o EuroBank como saudável.

O EuroBank tem três agências na Flórida - em Pompano Beach, Coral Gables e Boca Raton. Até o final de 2013, deverá inaugurar mais três: em Orlando, Miami e mais uma em Pompano.

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*Com informações de Rhayana Fernandes

Ficou decidido, por unânimidade, na noite desta quarta-feira, que os bancos privados e a Caixa Econômica Federal voltarão normalmente às suas atividades a partir desta quinta-feira (27). A decisão foi feita em assembleia realizada no Sindicato dos Bancários, que fica na avenida Manoel Borba, no bairro da Boa Vista, área central do Recife, e resolve acatar com as especificações da Federação Nacional de Bancos (Fenaban): 7,5% de reajuste para os salários, representando um aumento real de 2%.

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Porém, um novo encontro deve acontecer nesta quinta-feira, às 18h, para rever as mesas específicas dos bancos do Brasil (BB) e do Nordeste (BNB), que permanecem em paralisação. Segundo informou o ex-diretor e delegado do Sindicato dos Bancários, Everton Sóstenes, a greve dos bancos do BB continua nas cidades do Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Brasília, Distrito Federal, Ceará, Bahia, Pará, Espírito Santo e Rio Grande do Sul - este último também conta com a paralisação da Caixa.

"Essa foi nossa maior greve, e os bancos privados estão de parabéns porque, arrisco dizer, tiveram mais funcionários representando a greve do que os públicos", afirmou a presidente do Sindicato, Jaqueline Mello, que destacou uma das maiores vitórias da paralisação: "a proposta de segurança, que estava no plano piloto, com a porta giratória e o biombo, para evitar as famosas 'saidinhas de banco', foi aprovada, e essa foi uma das nossas surpresas porque era uma luta antiga. Os detalhes ainda serão discutidos mas isso é um bom começo", afirma Jaqueline.

Greve - Atingindo quase 100% de paralisação na Região Metropolitana do Recife (RMR), a paralisação dos bancários iniciou no último dia 18, e os bancários pediam um reajuste de 10,25%, contra os 7,5% oferecidos na proposta de ontem (25) e aceitados nesta quarta.









O Banco do Brasil (BB) divulgou nessa segunda-feira (10) que chegou ao montante de R$ 7 bilhões em operações no Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). De acordo com a Agência Brasil, a quantia está atendendo mais de 200 mil estudantes de instituições privadas de ensino superior.

Segundo informações da instituição financeira, dois terços das operações liberadas pelo banco foram formalizados durante este ano. O resultado supera em 226% o desempenho do ano passado.

Por meio do Fies, os universitários podem financiar até 100% das mensalidades, com juros de 3,4% ao ano, para todas as graduações, e o pagamento começa 18 meses depois da formatura. A cada trimestre, durante da graduação, o estudante paga o valor máximo de R$ 50, que corresponde a juros incidentes sobre o financiamento.

Com informações da Agência Brasil



O Banco do Brasil (BB) informa que, desde esta quarta-feira (05), as taxas para o parcelamento das faturas dos cartões de crédito Ourocard foram reduzidas em cerca de 30% - do patamar de 2,88% a 5,70% ao mês para intervalo de 1,94% a 3,94% ao mês. As novas taxas já valem para as faturas com vencimento a partir de 17 de setembro, e já constam das faturas que passaram a ser enviadas ontem para os clientes BB.

Conforme a nota do BB, o parcelamento das faturas já alcançou volume de R$ 500 milhões contratados no período de abril (lançamento do programa Bompratodos) a agosto deste ano. Isso representa um crescimento de 34% em relação ao mesmo período do ano anterior.

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O presidente da Caixa, Jorge Hereda, informou que na reunião entre banqueiros e o ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi feita uma avaliação das perspectivas de oferta de crédito neste segundo semestre. "A nossa avaliação é muito boa. A carteira da Caixa cresceu bastante e vamos continuar crescendo no segundo semestre", declarou a jornalistas, após deixar o encontro nesta quarta-feira. "Nós estamos indo muito bem. A Caixa está contribuindo para o crescimento do País", completou.

Hereda disse ainda que a avaliação de todos os bancos é que o crédito se comportará melhor no segundo semestre. "O segundo semestre vai ser muito melhor. É o pensamento de todos os bancos."

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Também ao sair da sede do ministério, o presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, afirmou que a economia brasileira está reagindo bem e que a expectativa é positiva até o fim do ano. Ele relatou que a reunião discutiu a conjuntura brasileira atual, mas evitou mais comentários.

Outros banqueiros deixaram o prédio sem falar com a imprensa. O ex-presidente do Banco Central Pérsio Arida, que hoje é vice-presidente do BTG, limitou-se a declarar: "agradeço o interesse, mas não vou falar".

Quatro homens invadiram o Banco do Brasil, situado na Avenida Presidente Kennedy, no bairro de Peixinhos, em Olinda, na tarde desta sexta-feira (3). Os bandidos renderam dois agentes de segurança da agência, e estavam portando armas de brinquedo. A polícia ainda está investigando o caso.

De acordos com informações policiais, os clientes não foram abordados pelo grupo, mas ficaram em estado de choque. Já segundo os funcionários, mais dois homens ficaram esperando o fim do assalto em duas motos do lado de fora da agência, esperando os bandidos para a fuga.

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Os suspeitos ainda roubaram duas armas dos vigilantes e fugiram em um automóvel de cor preta. A quantia roubada não foi divulgada pela agência.

Aplicativos estão cada vez mais presentes na vida das pessoas, seja para escolher onde comer, o que assistir, editar, enviar fotos. Já há algum tempo, bancos também estão criando aplicativos que retratam a movimentação financeira.

O Banco do Brasil, que já tinha um aplicativo para smartphones, lançou há pouco uma atualização que aumentou muito as funcionalidades da versão anterior e trouxe alguns serviços meio novos e meio curiosos em se tratando de movimentações financeiras. O banco criou sua própria rede social com um sistema de troca de mensagens e até a criação de eventos entre correntistas.

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Para entrar em contato com eles, é preciso inserir a agência e a conta dos seus amigos e convidá-los. A partir daí, é possível trocar mensagens como no LINE ou Wahtsapp. Ainda é possível colocar uma foto sua que será mostrada aos contatos que aceitarem o convite.

Uma atualização interessante no aplicativo e que pode ser bastante útil é na parte de eventos. Por exemplo: ao começar a organizar uma festa, o correntista pode convidar amigos que tenham conta no BB e já foram adicionados à sua rede de relacionamento no aplicativo, marcando a data na qual devem depositar o valor para ajudar nos custos da festa, e que podem depositar na conta correspondente através do aplicativo.

Entre as outras novidades do aplicativo estão o suporte à tela retina do iPhone e iPod Touch de quarta geração e a gravação dos números de agência e conta (antes, a cada utilização, era preciso inserir os números).

O aplicativo está disponível gratuitamente na iTunes App Store e na Play Store.

Como é recente, o mais indicado é fazer um uso cuidadoso do aplicativo, que ainda deverá passar por uma série de atualizações.

A Caixa Econômica Federal anunciou nesta terça-feira (5) a ampliação do prazo do financiamento habitacional, com recursos da Poupança (SBPE) e alienação fiduciária, para até 35 anos, cinco anos a mais do que o atual prazo, 30. Novas reduções nas taxas de juros dos financiamentos com recursos SBPE também foram anunciadas.

Para imóveis financiados pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH), as taxas caem para 8,85% para todos os clientes, podendo chegar a 7,8% dependendo do grau de relacionamento do cliente com o banco. Fora do SFH, as taxas foram reduzidas para 9,9% para todos os clientes, podendo chegar a 8,9%. 

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Segundo o vice-presidente de Governo e Habitação, José Urbano Duarte, a nova redução, além de manter a Caixa Econômica Federal com as menores taxas do mercado, permitirá aos clientes a aquisição de imóveis melhores e em condições ainda mais vantajosas. 

As reduções de juros começam a valer a partir da próxima segunda-feira (11) para os financiamentos feitos com os recursos da poupança, mas não englobam imóveis financiados dentro do programa "Minha Casa, Minha Vida", do governo federal. 

Urbano citou como exemplo as condições de financiamento de uma pessoa com renda familiar a R$ 10 mil, independente do relacionamento com o banco. Nas regras anteriores, o cliente financiava até R$ 267 mil. Com as novas taxas e prazo de 420 meses, o mesmo poderá financiar até R$ 280 mil. Se essa pessoa for cliente do banco, por meio da conta salário, poderá financiar até R$ 303 mi. 

Banco do Brasil - O Banco do Brasil também anunciou novas taxas que já estão valendo desde a última segunda-feira (4). Quem for cliente do banco e tiver uma conta salário e para quem fizer o pagamento das prestações da casa própria em dia terá acesso a taxas mais baixas. 

Os imóveis de até R$ 500 mil podem ser financiados com taxas que variam de 7,9% anuais, mais TR, a 8,9% ao ano, mais TR. As taxas anuais para imóveis de valor superior a R$ 500 mil vão de 9% a 10%, mais TR.

O Banco do Brasil anunciará amanhã, dia 1º, nova redução de juros para pessoas físicas e jurídicas. Entre as reduções que devem ser anunciadas, estão linhas para o crédito imobiliário. O corte, segundo a assessoria de imprensa do banco, é reflexo da redução na Selic, que ontem baixou para 8,5% ao ano.

Bradesco e a Caixa anunciaram hoje corte de juros seguindo a redução da taxa Selic. O banco público cortou taxas em linhas como crédito consignado, cartões e financiamento de veículos.

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Desde abril, os bancos públicos e privados fizeram vários cortes nos juros, para pessoas físicas e empresas.

O Banco do Brasil anunciou nesta segunda-feira redução dos juros para o financiamento de veículos de micro e pequenas empresas. Os cortes chegam a 21,3% e o BB pode financiar 100% do carro com taxas a partir de 0,77% ao mês, segundo comunicado à imprensa da instituição. As novas taxas valem a partir de hoje.

Desde que o BB começou a baixar juros para pequenas empresas, no começo de abril quando foi lançado o programa Bompratodos, foram liberados R$ 9,9 bilhões para o segmento, segundo o comunicado. Comparado a março, quando ainda não havia corte nos juros, houve expansão de 18,4% nos volumes liberados. Na linha "BB Giro Empresa Flex", principal produto de capital de giro para as micro e pequenas empresas do banco, o volume liberado cresceu 38% e ficou em R$ 2,1 bilhões.

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O prazo de financiamento pode chegar a 60 meses e só vale para veículos novos, de acordo com o BB. A linha é direcionada às empresas com faturamento bruto anual de até R$ 60 milhões.

Na semana passada, o BB anunciou redução nos juros do financiamento de veículos para pessoas físicas, com taxa mínima de 0,77%. O corte ocorreu logo após o governo soltar um pacote de medidas para estimular o mercado automotivo, com redução de tributos para a compra de carros e mudanças no compulsório.

O Banco do Brasil anunciou nesta quinta-feira um novo corte de juros, seguindo a redução da Selic ontem para 9% ao ano. Os cortes das taxas incluíram as linhas em que o BB já havia reduzido os juros, no começo do mês, dentro da estratégia do governo de baratear o custo do crédito no Brasil. "As novas reduções buscam manter as taxas do Banco do Brasil entre as menores do sistema financeiro", destaca comunicado do banco à imprensa. As taxas entram em vigor a partir de segunda-feira.

Entre as novas taxas, o crédito consignado, que tinha juro mínimo de 0,85% ao mês, terá taxa de 0,79%. No financiamento de veículos, o juro cai de 0,99% para 0,95% ao mês. Na pessoa jurídica, no desconto de títulos, houve redução de 1,35% para 1,25%.

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No começo do mês o BB anunciou um corte mais amplo nas taxas, em linhas como financiamento de veículos, consignado, cheque especial e crédito para micro e pequenas empresas.

Um balanço divulgado nesta quinta-feira pelo BB informa que os empréstimos tiveram crescimento desde o dia 12, quando o banco passou a trabalhar com as novas taxas. As linhas de crédito pessoal, por exemplo, registraram, desde aquela data, média diária de desembolso de R$ 276 milhões, volume 45% superior à média registrada em março. Só nessa modalidade foram liberados mais de R$ 1,3 bilhão em empréstimos em cinco dias, segundo o banco. O crédito para aquisição de veículos apresentou crescimento de 93%, com uma média diária de desembolso de R$ 21,3 milhões. Na pessoa jurídica, as operações com micro e pequenas empresas, desde o corte de juros, somam R$ 2,23 bilhões. Ontem, Bradesco e Itaú também anunciaram redução dos juros.

O Banco do Brasil anunciou, no Diário Oficial da União desta segunda-feira (19), a realização do concurso público para a formação de cadastro de reserva. São oferecidas 695 vagas para nível médio e superior nos cargos de engenheiro e técnico de segurança do trabalho, médico, enfermeiro e auxiliar de enfermagem do trabalho. As oportunidades são para as dependências situadas nas capitais de todos os Estados do País.

Os interessados devem se inscrever entre os dias 26 de março e 13 de abril, através do site da Fundação Carlos Chagas ou nos postos credenciados, com endereços disponíveis no Anexo IV do Edital. As taxas serão de R$ 47 para nível médio/técnico e R$ 87 para superior.

O processo seletivo será composto por provas objetivas de conhecimentos básicos e específicos composta por 30 questões e uma redação. De acordo com o edital, as provas serão realizadas no dia 13 de maio nas seguintes cidades: Belém (PA), Manaus (AM), Macapá (AP), Palmas (TO), Porto Velho (RO), Rio Branco (AC) e Roraima (RR), Salvador (BA), Maceió (AL), São Luís (MA), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Recife (PE), Teresina (PI), Natal (RN) e Aracaju (SE), Porto Alegre (RS), Curitiba (PR) e Florianópolis (SC), Rio de Janeiro (RJ), Vitória (ES), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP) e Ribeirão Preto (SP) e Brasília (DF), Goiânia (GO), Campo Grande (MS) e Cuiabá (MT).

O resultado deverá ser divulgado no dia 28 de junho no site da Fundação Carlos Chagas. Os aprovados terão remuneração que varia entre de R$ 3.163,73 e R$ 7.499,75, com jornadas de 30 ou 40 horas semanais. Além disso, os classificados assinarão Contrato Individual de Trabalho, como experiência pelo prazo de 90 dias. Após esse período o contrato passará a vigorar por prazo indeterminado e o empregado integrará a Carreira SESMT.

O Banco do Brasil anunciou hoje à noite mais uma redução de suas taxas de juros praticadas em linhas de crédito destinadas a pessoas físicas e jurídicas. A redução está em linha com a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de reduzir a Selic em 0,75 ponto porcentual.

Esta é a quinta redução consecutiva de taxas promovidas pelo BB desde julho, acompanhando as cinco últimas reuniões do Copom.

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As novas taxas do BB entram em vigor a partir de amanhã (08). O Banco do Brasil reafirma que manterá as revisões dos juros em consonância com os ajustes decididos pelo Copom.

Entre as taxas que sofreram redução para pessoas físicas está a da linha BB Crédito Veículo (de 1,32% para 1,29% ao mês). Na linha BB Crediário - Material de Construção, a taxa caiu de 2,30% para 2,26% ao mês.

Para empresas, a taxa na linha BB Giro Saúde foi reduzida de 1,62% para 1,60% ao mês, e na linha BB Giro APL, de 1,62% para 1,60%. Na linha de crédito BB Capital de Giro Mix Pasep, a taxa foi reduzida de 2,17% para 2,14%.

O vice-presidente do Banco do Brasil, Ricardo Oliveira - apelidado Ricardo Gordo - deverá ser o primeiro dirigente da instituição financeira a ser afastado neste ano em consequência das brigas internas pelo controle do BB e do fundo de pensão Previ. No ano passado, o secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, demitiu o também vice-presidente Allan Toledo, que estaria tramando a derrubada do presidente do BB, Aldemir Bendine.

De acordo com informações do Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff mandou o ministro Guido Mantega (Fazenda) afastar Oliveira por causa da disputa de poder envolvendo dirigentes do Banco do Brasil e da Previ. No cerne da crise, o vazamento de informações sigilosas sobre movimentações bancárias de Toledo.

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Oliveira não quis se manifestar a respeito da notícia de que deixará o posto.

Em relação às situações de Bendine e do presidente da Previ, Ricardo Flores, a informação do governo é de que Dilma considerou "razoável" o comportamento deles ontem, um dia depois de tê-los enquadrado na "lei do silêncio". Na terça-feira, a presidente disse a Mantega que pusesse fim às brigas, sob pena de demitir os dois dirigentes.

Articulações

Bendine e Flores se desentenderam há cerca de um ano, durante a substituição do executivo Roger Agnelli na presidência da Vale. Influente dentro do governo, Ricardo Oliveira apresentou na ocasião duas sugestões de nomes para assumir o posto: Rossano Maranhão, ex-presidente do BB, e Aldemir Bendine. Mantega, no entanto, preferiu Murilo Ferreira.

A escolha do ministro recebeu apoio de Flores, da Previ. Bendine sentiu-se traído e, desde então, as rusgas entre os dois executivos vêm deixado o ambiente na cúpula do BB tenso.

Ricardo Oliveira é tido como um forte articulador político. Ele tem acesso ao ministro Gilberto Carvalho (Secretaria-Geral), do mesmo modo que Bendine. Sua atuação de bastidores também é muito notada. Ele teria sido o responsável pela indicação dos dois últimos presidente do BB, Lima Neto e Bendine, funcionário de carreira do banco, assim como a do próprio Ricardo Flores para a Previ. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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