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O presidente da Live TIM, Rogerio Takayanagi, prevê que entre 10% a 15% das adições de serviços de banda larga fixa de alta velocidade da operadora seja direcionada a micro e pequenas empresas até metade de 2014. "Esperamos mudar o modelo de internet no mercado corporativo, que é de alto custo e baixa velocidade", disse, durante entrevista a jornalistas para o lançamento do serviço.

Segundo ele, a estratégia da empresa no segmento empresarial será a mesma adotada no residencial. A venda já começou nas áreas onde o serviço já está disponível. "Não deverá haver uma demanda como a do cliente residencial, mas a receita será até 20 vezes maior, com o mesmo investimento", disse.

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Takayanagi reafirmou que a meta da empresa é atingir 1 milhão de clientes de internet banda larga fixa, tanto residências quanto empresariais, em cinco anos, focados na regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro. "Este ano vai ser o da consolidação do serviço de banda larga fixa, com os devidos ajustes", disse.

Sky

O executivo comentou sobre a parceria com a operadora de TV por assinatura Sky. Segundo ele, a parceria comercial, apenas para a venda dos representantes, sem vantagens ao cliente em termos de desconto por meio de pacotes conjuntos, deve seguir inalterada. "Vamos seguir focando na construção de infraestrutura, não de conteúdo. A Sky é um 'player' complementar", disse.

Questionado se a TIM poderia oferecer o conteúdo da Sky, via IPTV na rede de internet da TIM, ele afirmou que há "controvérsias regulatórias" sobre o assunto. "Do ponto de vista tecnológico, até seria possível", afirmou, evitando, porém, dar pistas se a empresa adotaria alguma estratégia nesse sentido.

Takayanagi ressaltou que a questão para a TIM em oferecer vários serviços, como num combo, é de problemas nas faturas de pagamento. "É melhor ter duas contas, do que uma errada", disse, acrescentando que a maior parte das reclamações em órgãos de defesa do consumidor é referente a cobranças indevidas.

A TIM começa a ofertar nesta quarta-feira (17), sua banda larga fixa de alta velocidade em formato dedicado a empresas. O lançamento acontece nesta manhã. Por meio do TIM Live, a TIM pretende vender pacotes de 10 mega por R$ 999 e de 30 mega, por R$ 1.999, para as empresas. A informação foi antecipada pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, no dia 10 de maio.

O serviço será oferecido nos mesmo locais de São Paulo, Rio de Janeiro e Duque de Caxias onde clientes residenciais já são atendidos. Segundo a empresa, os serviços de alta velocidade da TIM responderam por 70% das adições de banda larga de alta velocidade, acima de 34 mega, em São Paulo e Rio de Janeiro, um ano após o seu lançamento.

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Atualmente, a empresa conta com 23 mil clientes e a meta é chegar a 67 mil até o final deste ano. No residencial, as velocidades são de 35 e 50 mega, com mensalidades de R$ 59,90 a R$ 89,90. Em São Paulo são 26 bairros cobertos e até o final do ano a expectativa é chegar a 41. No Rio de Janeiro, são 27 bairros e a meta é atingir 53. De forma geral, o mercado coberto atinge 720 mil domicílios e a meta é chegar a 920 mil até o final deste ano.

O Brasil fechou o mês de maio com 103 milhões de acessos em banda larga, o que representou uma alta de 37,3% sobre igual mês de 2012, quando a base somava 75 milhões de acessos, segundo dados divulgados nesta sexta-feira, 28, pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil).

O resultado foi puxado pelo crescimento de 45% da banda larga móvel que atingiu 81,7 milhões de acessos em maio. Desse total, 67 milhões foram de conexões por meio de celulares 3G, incluindo os smartphones, e 14,7 milhões por terminais de dados, como modem de acesso à internet ou chips de máquina-máquina (M2M).

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Segundo a Telebrasil, a tecnologia de quarta geração (4G), em funcionamento desde o final de abril, já conta com 80 mil acessos.

Nos últimos 12 meses, 451 novos municípios passaram a contar com rede de banda larga móvel. Assim, o total de cidades cobertas com 3G passou a 3.409 mil.

Na banda larga fixa, os acessos atingiram um total de 21,3 milhões em maio, uma alta de 14% sobre a base do mesmo mês do ano passado.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta terça-feira ser favorável à prorrogação do prazo para a apresentação de projetos de empresas interessadas em participar do regime especial de tributação do Programa Nacional de Banda Larga para Implantação de Redes de Telecomunicações (REPNBL-Redes).

A proposta foi feita pelo senador José Pimentel (PT-CE), que apresentou uma emenda com a ideia à Medida Provisória 606. Pela emenda, que foi incluída no relatório da MP, já aprovado na comissão mista, o prazo, que termina no dia 30 de junho, seria prorrogado por um ano. A proposta ainda precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado. "Eu apoio. Vou conversar com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, mas acho que é razoável", afirmou.

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O ministro voltou a dizer que a presidente Dilma Rousseff vê no serviço de banda larga uma importância estratégica para o País. Segundo ele, a presidente disse que não faltarão recursos do orçamento nem medidas de desoneração para a construção de infraestrutura. "O governo tem disposição de contribuir com isso", afirmou. Bernardo disse ainda que o governo tem como meta montar um plano para garantir o acesso de banda larga com qualidade a pelo menos 90% da população.

O ministro afirmou que o setor de telecomunicações registrou bons resultados no primeiro trimestre e disse esperar que eles continuem ao longo do ano. "O governo tem todo interesse em ajudar o setor, que é estratégico", afirmou. "Só tem um jeito de não estarmos alinhados a vocês, se vocês brigarem com consumidores", acrescentou.

As empresas de banda larga fixa nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais estão cumprindo as novas metas de entrega da velocidade de conexão contratada pelos usuários, revelaram os primeiros dados da medição de qualidade do serviço divulgados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Utilizando equipamentos que fazem medições a cada hora na velocidade de dados das conexões de usuários voluntários, o órgão regulador verificou que todas as empresas se adequaram às metas. A média da velocidade aferida por mês deve ser 60% da prometida pelas operadoras e, além disso, em 95% das medições individuais a velocidade "instantânea" entregue deve ser de pelo menos 20% da contratada.

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No Estado de São Paulo, a Net obteve o melhor desempenho em abril, entregando em média 99,98% da velocidade contratada pelos usuários. Já a Telefônica Vivo entregou uma média de 89,82% da velocidade prometida, enquanto a GVT alcançou uma média de 89,60%.

No Estado do Rio de Janeiro, a Net entregou na média uma velocidade superior à contratada pelos clientes, chegando a 101,20%. Já o serviço da GVT registrou uma média de 89,33% da velocidade contratada, enquanto a Oi entregou em média 77,29% do prometido.

Em Minas Gerais, a Net também superou os valores de contrato e entregou em média 102,68% da velocidade contratada pelos usuários. Na sequência, a GVT entregou 98,56% do previsto nos contratos; a CTBC, 91,94%; e a Oi, 85,09%. Nos três Estados, todas as empresas também superaram a meta de velocidade instantânea em cada medição.

A partir de novembro deste ano, a meta da Anatel para a velocidade média subirá para 70%, e chegará a 80% em novembro de 2014. O órgão regulador pretende divulgar os primeiros resultados das medições da qualidade da banda larga fixa nas demais unidades da federação e os resultados da banda larga móvel no decorrer do segundo semestre de 2013. Estão sendo avaliadas as operadoras que contam com mais de 50 mil assinantes.

Um total de 96,5 milhões de acessos à internet por meio de banda larga fixa ou móvel foi registrado no primeiro trimestre no Brasil, representando uma alta de 37% sobre o mesmo período de 2012, de acordo com a Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil). O segmento móvel puxou o crescimento da base de acessos à banda larga, com uma alta no intervalo de 45%, para 75,5 milhões de conexões.

Desse total, 61,3 milhões são por meio de telefones celulares terceira geração (3G), incluindo os smartphones, e 14,1 milhões por terminais de dados de acesso à internet ou de chipes de conexão máquina a máquina (M2M). Na banda larga fixa, a expansão somou 12% no período, atingindo 21 milhões de conexões.

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O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, revelou que o acordo entre a Infraero e as operadores de telefonia para instalação de antenas terá um custo de aluguel do espaço de R$ 3 mil cada nos grandes aeroportos, caindo para até R$ 1 mil nos menores. Segundo Bernardo, o acordo comercial vale para todos os aeroportos do País, e não apenas para as cidades-sede da Copa do Mundo de 2014.

"Isso vai servir para reforçar a cobertura de 3G e para a implantação da quarta geração (4G). No caso dos aeroportos já concedidos à iniciativa privada, esses valores poderão servir como parâmetro para negociação entre as empresas", disse o ministro nesta quarta-feira, 24, quando participou de audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) da Câmara dos Deputados.

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O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse nesta quarta-feira, 24, que a Infraero acaba de concluir um acordo comercial com as operadoras de telecomunicações para a instalação de mais antenas de telefonia e banda larga móvel nos aeroportos das cidades que sediarão a Copa das Confederações de 2013 e a Copa do Mundo de 2014.

"Acabo de ser informado que a Infraero chegou a um acordo com as operadoras para cobertura indoor nos aeroportos. Havia briga comercial sobre a cobrança do uso do espaço para a instalação das antenas, mas isso foi resolvido", disse o ministro durante audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT) da Câmara dos Deputados.

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Um problema semelhante ocorreu em relação à instalação das antenas nos estádios construídos ou reformados para a competição da Fifa. Os acordos comerciais entre as operadoras e os administradores dos campos de futebol só foram fechados nos últimos meses.

A Telebras e a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (EBCT) assinaram nesta quarta-feira um termo de cooperação técnica de compartilhamento de espaços físicos, infraestrutura, recursos e conhecimentos para implementar o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL).

Conforme comunicado distribuído à imprensa, a parceria também pretende aprimorar o processo de universalização dos serviços postais e a infraestrutura de telecomunicações necessária à Copa das Confederações, neste ano, e à Copa do Mundo de futebol, em 2014.

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Os acessos à internet por meio dos serviços de banda larga fixa e móvel no Brasil somaram 93,6 milhões em fevereiro, o que representou uma alta de 43% ante igual mês do ano passado, segundo levantamento divulgado nesta quinta-feira pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil). Apenas no primeiro bimestre deste ano, foram acrescidos 28 milhões de novos acessos à base em comparação ao final de 2012.

Os acessos móveis puxaram esse crescimento com um aumento de 54% em fevereiro sobre igual do ano passado, atingindo 72,7 milhões de acessos. Eles estão divididos entre 58,9 milhões de conexões via celulares 3G e 13,8 milhões por terminais de dados, como modems de acesso à internet e chips de conexão máquina a máquina (M2M).

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A cobertura de municípios com redes de 3G chegou a 3.315 em fevereiro, significando um acréscimo de 546 novas cidades em 12 meses. Assim, a cobertura 3G está presente em cidades que concentram 88% da população brasileira.

A banda larga fixa registrou um crescimento de 13,6% no período, atingindo 20,9 milhões de conexões.

O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, garantiu que o leilão da faixa de 700 MHz não vai prejudicar o setor de radiodifusão. A faixa deve ser licitada em 2014 e será destinada a serviços de banda larga.

Segundo Rezende, a faixa está desocupada em 4.900 municípios do País. "Nós temos problemas em algo entre 600 e 800 municípios, nos quais vamos precisar fazer um replanejamento. Mas a Anatel reafirma o compromisso de que nenhuma empresa de radiodifusão que faça transmissão aberta será prejudicada nesse processo", afirmou nesta quarta-feira. "É muito importante que avancemos no sentido de modernizar a infraestrutura de telecom."

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O presidente da Anatel reiterou que o governo vai reservar um espaço dessa faixa para o setor de radiodifusão e que haverá lugar para todas as empresas. "Se houver algum prejuízo à transmissão da TV aberta em alguma cidade, vamos licitar menos espectro. Mas não abrimos mão de avançar nesse debate."

A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), a Associação Brasileira de Radiodifusores (Abra) e a Associação Brasileira de Rádio e Televisão (Abratel) divulgaram nota conjunta em que manifestaram preocupação com os planos do governo em relação à faixa. As entidades alegam que, dividir a faixa com as operadoras que oferecem serviços de banda larga, pode causar interferências à transmissão da TV aberta.

"Estamos certos da relevância da massificação do acesso à internet por banda larga. Entretanto, esta não pode comprometer a cobertura da televisão aberta, que com ela não é incompatível", afirmaram as entidades. "Ratificamos nossa confiança no cumprimento das decisões do governo no sentido de garantir a proteção aos serviços de transmissão e retransmissão de televisão contra eventuais interferências, geradas pela banda larga móvel na faixa de 698 a 806 MHz, e de permitir a manutenção da cobertura atual dos serviços de televisão no País."

Nesta quinta-feira (21), o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, assinou um decreto que institui o Programa de Inclusão Sócio-digital Conexão Cidadã. O projeto, que foi decretado no encontro que o governador teve com os prefeitos pernambucanos em Gravatá, tem como principal objetivo atrair o investimento privado para a implantação de infraestrutura de banda larga em todo o Estado, possibilitando que os cidadãos pernambucanos tenham acesso gratuito à rede em locais públicos.

Beneficiando um grupo de 167 municípios e 81 distritos, a ideia do projeto é implantar uma estrutura de comunicação adequada nas sedes dos municípios pernambucanos com o IDH menor do que 0,7 e nos núcleos urbanos dos distritos rurais com mais de mil habitantes.

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Todos os municípios e distritos beneficiados pelo projeto formarão a Rede de Espaços Conexão Cidadã, que é voltada principalmente para o atendimento a pernambucanos que moram em áreas socialmente vulneráveis, afastadas dos grandes centros urbanos e que tenham carência de infraestrutura de banda larga.

“O programa contará com ambientes públicos e gratuitos e espaços padronizados, onde serão instalados Pontos de Serviços Multimídias (PSMs), disponibilizados pelos municípios e adequados às atividades previstas no projeto”, afirma Marcelino Granja, secretário de Ciência e Tecnologia.

A estrutura de dados necessária será licitada pela Secretaria de Administração (SAD), assim como os espaços onde os equipamentos funcionarão, que serão escolhidos via edital de seleção pública, que será lançado pela Secretaria de Ciência e Tecnologia (Sectec). 

Haverá, no total, 248 pontos de acesso, dos quais cada um terá disponível uma banda larga de 40 Mbps. As empresas vencedoras do processo licitatório para implantar a infraestrutura necessária terão de ofertar aos Agentes de Inclusão Digital (prefeituras, pequenos provedores e até lan houses), além dos 40 Mbps acordados previamente.

Para de até 20 mil habitantes serão destinados 32 Mbps; 64 Mbps nos municípios que têm entre 20 mil e 40 mil habitantes; 128 Mbps nos municípios que têm entre 40 mil e 60 mil habitantes; e 256 Mbps nos municípios com mais de 60 mil habitantes.

Nesta segunda-feira (18), o Diário Oficial da União publicou um decreto que regulamenta o regime especial de tributação do Programa Nacional de Banda Larga para Implantação de Redes de Telecomunicações.

O plano pretende "modernizar as redes de telecomunicações e elevar os padrões de qualidade propiciados aos usuários" e também "massificar o acesso às redes e aos serviços de telecomunicações que suportam acesso à Internet em banda larga”, de acordo com o texto do decreto.

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Para obter esses benefícios fiscais, as empresas devem apresentar seus projetos ao Ministério das Comunicações até o dia 30 de junho, ainda segundo o texto. Dentre esses benefícios estão a isenção de pagamento do PIS/PASEP e da Cofins sobre maquinário, equipamentos e materiais de construção a serem usados em obras ligadas ao plano.

Além de, uma possível suspensão do IPI, que terão um período de validade entre a habilitação e o fim de dezembro de 2016.

 





Os clientes da TIM que assinam o plano de banda larga pré-paga Infinity Web Modem poderão acessar o Facebook sem que seja debitado nenhum valor de seus créditos. A operadora anunciou mais essa novidade após a parceria com a rede social.

Neste plano, os clientes pagam R$ 1,99 por cada dia de internet utilizado, mas, a partir de agora, quem visualizar o feed de notícias, enviar e receber mensagens, utilizar o bate-papo, postar fotos no álbum e utilizar outros recursos não pagará nada até 2014.

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“A TIM tem uma longa parceria com o Facebook e buscamos oferecer para nossos usuários formas variadas de acesso. Essa nova ação faz parte do nosso compromisso de impulsionar a inclusão digital no Brasil”, explica Fabio Cristilli, diretor da TIM Brasil. 

Para informar a novidade, a operadora está enviando SMS aos seus clientes. "Você já tem internet para seu computador e tablet? Conheça o Infinity Web Modem! Agora com acesso grátis ao Facebook. Compre seu TIMChip e ative!"

Nenhum conteúdo externo, mesmo que estejam na página, está incluso como é o caso de vídeos, aplicativos e jogos gerarão o débito de R$ 1,99 dos créditos do cliente. A empresa oferece mais informações no seu site.  

A Telebras anunciou que seu serviço de internet está disponível pra 300 municípios de 20 estados e do Distrito Federal, menos os estados da Região Norte. A rede cobre 900 municípios, mas está disponível, por enquanto em apenas 300.

Os provedores de internet alugam a rede oferecida pela Telebras e seguem o Programa Nacional de Banda Larga (PNBL) do governo federal, que viabiliza acesso ao serviço de banda larga a baixo custo. O usuário final paga R$ 35 por mês nos estados que cobram o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e nas unidades da Federação que não cobram o imposto, a mensalidade cai para R$ 29,90.

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Caio Bonilha, presidente da Telebras, informa que a rede de telecomunicações da empresa está preparada para dobrar a velocidade para 2 Mbps durante este ano, sem custo adicional para o usuário. A Telebras disponibilizou a relação das cidades no endereço www.telebras.com.br.

A GVT divulgou que irá lançar um novo pacote de serviços de internet banda larga. A nova velocidade estará disponível a partir de janeiro de 2013 e, de acordo com o a empresa, será voltada para o público que deseja ter uma rapidez superior à 15 Mbps e não possui capacidade técnica para comportar a velocidade de 35 Mbps.

A nova capacidade será de 25 Mbps e o preço será de R$ 94,90, apenas R$ 5 reais mais barata que o plano de internet mais rápida da companhia. Já no plano Triple Play que inclui TV, banda larga e internet o combo custa R$ 69,90.

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Para os usuários que desejam ingressar no novo plano, é necessário utilizar a tecnologia VDSL2 no modem que também pode rotear a internet via Wi-Fi e recebe o sinal de TV. A instalação para todos os clientes, tanto novos quanto antigos, custará R$ 99,90.

Inicialmente a GVT irá atuar com esse pacote apenas para clientes residenciais em São Paulo já no próximo mês, mas é provável que o serviço se estenda pelo resto do Brasil.

 

Já está disponível para o mercado a oferta de TV paga da Oi com transmissão por rede banda larga de alta velocidade. O serviço será entregue via Fiber to the Home (FTTH), que leva fibra óptica até a casa do cliente, com velocidade que pode chegar até 200 Mbps.

O novo serviço é distribuído pela plataforma de IPTV (protocolo de internet), fornecida pela Alcatel-Lucent e Microsoft. Inicialmente  estará disponível na cidade do Rio de Janeiro, com cobertura nos bairros da Barra da Tijuca e zona Sul da capital fluminense.

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Depois que ganhar massa crítica na capital do Rio de Janeiro, a Oi pretende estender o serviço para Belo Horizonte e outras regiões do Brasil. Estudos de mercado da operadora já identificou a demanda por essa oferta em aproximadamente 20 cidades do País, que são alvo da prestadora de serviços para ampliação da nova rede de fibra óptica, que vai entregar não apenas TV, mas ultra banda larga, telefonia fixa e móvel.

“Estamos colocando um serviço no mercado que vai mudar o jeito de as pessoas assistirem TV. O conteúdo estará disponível agora a hora que elas quiserem”, afirma o presidente da Oi, Francisco Valim, citando a programação da novela do horário nobre, que poderá ser exibida para o assinante à meia noite ou quando ele tiver tempo para assistir.

Valim destaca outros recursos inovadores como zapping instantâneo, que troca canais com mais velocidade; e o gravador multi-room, que permite assistir à programação da TV em qualquer ambiente da casa com apenas um gravador.

Um dos diferenciais da oferta, segundo Valim, é a possibilidade de o usuário poder conectar cinco pontos de sua residência, pagando uma mensalidade. O serviço também tem interação com redes sociais como Facebook e Twitter.

Mais competição no mercado



Para o presidente da Agência Nacional de Cinema (Ancine), Manoel Rangel, a oferta de TV por assinatura da Oi e de outras operadoras em cima das redes de fibra óptica vão estimular a competição no Brasil e aumentar a cobertura desse serviço no Brasil. Ele lembra que a nova legislação, que abriu espaço para as operadoras de telecomunicações disputarem esse mercado, vai transformar esse mercado.

Pelos cálculos de Rangel entre 2015 e 2016 cerca de 50% da população, que têm televisão em seus domicílios terão condições de assinar o serviço pago, já que os preços devem cair com o aumento da competição.

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, que também esteve presente no lançamento da oferta de IPTV da Oi, no Rio de Janeiro, observa que até agora a TV assinatura cresceu no País por meio de satélite. Sua expectativa com a movimentação das teles para explorar o novo mercado é que elas ampliem os investimentos em redes de fibra óptica para que os serviço sejam entregues em alta velocidade e com preço mais acessível aos consumidores.

"A nova lei tira as amarras para crescimento da TV por assinatura no Brasil e as teles nacionais têm escala para fazer com esse serviço cresça no País", afirma o ministro. 

Os pacotes

A oferta de TV paga por FTTH da Oi chega ao mercado em pacotes triple play (Vídeo,

banda larga e telefonia fixa) com opções de 50 Mbps e de 100 Mbps ao custo de 199,80 reais e 209,90 reais, respectivamente.

Para atrair clientela para essa oferta, a Oi lançou uma campanha promocional em que os cinco mil assinantes que contratarem o serviço receberão do dobro da velocidade pelo mesmo preço. Assim, os que assinarem pacotes de 50 Mbps, terão o serviço de 100 Mbps e os de 100 Mbps passarão parra 200 Mbps.

A operadora Claro encerrou o período de testes de acesso da banda larga móvel de quarta geração (4G) que teve início em agosto nas cidades de Campos do Jordão (SP), Búzios e Paraty (RJ)

No mês de outubro, a Claro anunciou a oferta de um modem e de um smartphone já habilitados para operar na rede 4G. Com os produtos, exclusivos para venda em lojas de shoppings da cidade de São Paulo, o usuário poderia testar o acesso 4G dentro das lojas Claro das três cidades. 

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Segundo um comunicado da empresa do último dia 23 (sexta-feira), a oferta de acesso 4G para testes tinha prazo de validade, que ainda não havia sido renovado. A operadora preferiu finalizar os testes por adquirir uma licença definitiva, já que a Anatel liberou a comercialização de licenças para o acesso ao 4G. 

O 4G é realidade em países como Suécia e Estados Unidos, porém no Brasil a tecnologia ainda está no início, com o primeiro leilão envolvendo os lotes da rede sendo realizado em junho. A expectativa do governo é que até 31 de maio de 2014, todas as capitais e cidades com mais de 500 mil habitantes tenham 4G e que até 31 de dezembro de 2019 todos os municípios do Brasil tenham a tecnologia de quarta geração da telefonia móvel à disposição.

Desde o segundo trimestre desse ano, após a realização do leilão, as empresas de telefonia se movimentam para experimentar a tecnologia e aprimorar seu uso antes de oferecer aos consumidores. Nos testes realizados pelas empresas Claro e Oi, a velocidade da internet chegou a 88 Mps com picos de 100 Mbps. Índice que supera muito o 8 Mbps, que é a maior (e mais exclusiva) velocidade disponível no mercado brasileiro, chegando a apenas 6% da população. Segundo o relatório da The Nielsen Company de 2011 a velocidade utilizada pela maior parte dos brasileiros (48%) vai de 512 Kbps a 2 Mbps.

 

O fundador do extinto site Megaupload, Kim Dotcom, está tentando implantar novas ideias tanto de compartilhamento de arquivos, com o Mega, quanto de banda larga gratuita para os cidadãos da Nova Zelândia.

Essa ideia de distribuir internet no país é um plano milionário que Dotcom tem de construir um novo cabo submarino conectando os EUA a Nova Zelândia. O investimento seria de US$ 400 milhões de dólares.

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A implantação da internet de Dotcom, no país, visa competir com outros serviços já vigentes no local, como o é o caso da Vodafone. No entanto, a banda larga do criador do Mega, teria uma velocidade duas vezes maior do que a existente na Nova Zelândia. 

Os cidadãos estariam isentos de cobrança e os valores seriam cobrados a empresas e ao governo, no entanto, o valor seria inferior ao exercido atualmente, chegando a uma queda de 80% do preço atual.

Embora a ideia de Dotcom esteja organizada, o dinheiro para o investimento deve vir de um processo contra o governo dos EUA e os estúdios de Hollywood por terem destruído suas empresas ilegalmente. 

Dotcom também se prepara para o lançamento do seu serviço de compartilhamento de arquivos, o Mega. A data estipulada para que o serviço esteja no ar é 19 de janeiro de 2013. 

A partir dessa quinta-feira (1°) terá início - primeiramente no estado do Rio de Janeiro, as medições da qualidade da banda larga móvel, ação da Anatel que visa verificar a qualidade da conexão oferecida ao Brasil. Conexões à internet prestadas através do Serviço Móvel Pessoal (SMP) serão avaliadas por equipamentos distribuídos em diversos pontos do Estado. 

Segundo o plano elaborado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), o Rio de Janeiro contará com 137 medidores, sendo o primeiro o projeto, já que entre agosto e setembro de 2012 foram realizados testes-piloto das medições no Estado. 

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Segundo informações da Anatel, de forma gradativa, até junho de 2013, eles estarão em todo o Brasil. As medições irão incluir as operadoras Vivo, Oi, Claro, Tim, Algar (CTBC) e Sercomtel. Em todo o Brasil, serão instalados um total de 3,8 mil medidores, número que poderá ser ampliado durante as avaliações do projeto. 

Até o fim do mês, usuários de banda larga móvel também poderão medir a qualidade do serviço em seus computadores ou smartphones a partir de um programa disponível no endereço www.brasilbandalarga.com.br. Basta acessar a página e fazer a verificação. Em breve versões do programa estarão disponíveis para instalação no Android e no iOS. 

Medições 

As medições de qualidade da banda larga serão feitas através de um equipamento medidor batizado de withebox, o mesmo será instalado nas conexões do voluntário. Para participar do projeto, os voluntários podem se escrever no site www.brasilbandalarga.com.br  e seguir as orientações que serão encaminhadas pela Entidade Aferidora da Qualidade (EAQ). Cada voluntário selecionado terá acesso a relatório com dados relativos à qualidade do serviço em sua residência ou empresa. Em todo o Brasil, serão selecionados até 12 mil voluntários. 

A Anatel já enviou no início da semana medidores para voluntários residentes em onze Estados: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Distrito Federal, Goiás, Pernambuco, Ceará, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná.

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