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A atriz Flávia Alessandra ativou o seu modo 'relax' para esta primeira semana de 2022. A esposa do apresentador Otaviano Costa, nesta terça-feira (4), causou o maior rebuliço no Instagram ao postar imagens de um ensaio fotográfico. Nos registros compartilhados, a loira arrancou suspiros dos seguidores ao surgir com o blazer aberto.

Com o look destacando a boa forma de Flávia, diversos internautas fizeram questão de elogiar a beleza dela. "Meu Deus, não canso nunca de dizer o quão linda você é", comentou um dos fãs. Outro seguidor escreveu: "Sorte de quem trabalha com você e tem a chance de ver a perfeição que és".

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Flávia Alessandra iniciou a carreira de atriz no final da década de 1980, quando estreou na novela Top Model. De lá para cá, a beldade brilhou nas novelas História de Amor, A Indomada, Meu Bem QuererPorto dos Milagres, O Beijo do Vampiro, Pé na Jaca, Duas Caras, Salve Jorge e O Sétimo Guardião. O último trabalho de Flávia na TV Globo foi em Salve-se Quem Puder, trama exibida entre 2020 e 2021.

Yves Saint Laurent permitiu que as mulheres usassem calças compridas, assim como transformou o blazer, o casaquinho de marinheiro e o vestido-camisa em itens clássicos do guarda-roupa feminino. O estilista contribuiu para formatar e solidificar a moda para homens e mulheres com o lançamento do smocking feminino, ajudando, assim, a difundir a proposta do unissex na alta costura. 

Dentre esses itens, a peça que mais se disseminou e está presente no dia a dia feminino é o blazer. Versátil e elegante ele dá um tom sóbrio aos looks. Considerado formal, ganhou uma repaginada e, hoje, é possível adequá-lo a diversas ocasiões. 

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Dos lisos aos estampados, em meio a cores ou tonalidades neutras, o blazer é uma peça que consegue transitar entre vários estilos. Para usar nas estações mais quentes, é só combinar com shorts jeans, vestidinhos e camisetas. Para um ambiente mais formal ou frio, uma boa pedida é utilizá-lo com uma calça de corte reto, de alfaiataria, aliado às camisas sociais.

Para a estilista da grife Blu K, Keila Benício, conseguir um visual atual pode ser fácil quando se misturam tecidos e texturas diferentes, assim como cores e estampas. O segredo para não errar é combinar com cautela. Ao investir num blazer estampado, é preferível que peças lisas sejam usadas para acompanhar a produção. Quando o blazer for liso ou neutro, usar peças estampadas é uma boa alternativa para dar descontração e informalidade à composição.

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O fim de semana chegou, a sexta-feira está batendo a sua porta e você quer montar um look prático que combine tanto para o seu trabalho quanto para o happy-hour depois do expediente? A ideia é apostar em modelos casuais, que não deixem parecer que você saiu do trabalho e foi pra rua ou que você trabalha com roupas feitas para se divertir.

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As mulheres que desejam apostar nos vestidos podem escolher os que possuam um desenho mais folgado. As transparências no colo são uma tendência para este verão, usadas com sobreposições de jaquetas, podem causar a sensação visual de pernas alongadas, o que é uma boa para as baixinhas.

Os homens - que geralmente são escravos da camisa social com gravata e costume - podem compor o modelo combinando uma camisa social com cinto e sapato - da mesma cor, para não fugir do estilo clássico - e usar uma calça jeans sem lavagem. 

O 'pulo do gato', tanto para eles quanto para elas é manter sempre à mão um blazer ou terninho, caso ocorra uma reunião de última hora e, se precisar, basta tirar a peça sobreposta para poder curtir o barzinho com os amigos.

O blazer nasceu como peça masculina e atualmente faz parte dos itens obrigatórios no guarda-roupa feminino. Para o verão, ele vem em tecidos mais leves como algodão e linho. Liso ou estampado, em cores fortes ou suaves, a peça acaba sofisticando os looks. 

Para acompanhar a tendência, vale apostar em calças jeans claras, camisetas simples ou com estampa minimal e vestidinhos mais soltos. O contraste entre despojamento e elegância deixa o conjunto mais harmonioso e interessante. Com short, deixa o visual sexy. Usado com camisas de seda e calças de alfaiataria, é ideal para situações mais formais.

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Aos 20 anos, Roni Peterson perdeu seu primeiro emprego de montador na fábrica da General Motors de São José dos Campos (SP), conquistado um ano e meio antes. Era 1998, ano da crise asiática, que teve impacto nas economias mundiais. A produção da indústria automobilística, que em 1997 tinha sido a maior da história, despencou 23%.

Após dois anos desempregado, Peterson recuperou a vaga na montadora, onde está até hoje, aos 38 anos. Casado, pai de duas meninas de dez e três anos, ele teme enfrentar a mesma decepção da juventude. A GM vai deixar de produzir automóveis no complexo oficialmente inaugurado em 1959 pelo então presidente Juscelino Kubitschek e pode demitir 1,5 mil trabalhadores.

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Peterson não trabalha no setor ameaçado. É funcionário da linha de montagem da picape S10, única a operar em três turnos no complexo. "Se tiver demissão, não significa que vai atingir só o pessoal do setor, mas todo mundo corre risco", diz. "Nos últimos dias está um clima angustiante na fábrica. Ninguém conversa, ninguém brinca".

O complexo emprega 7,2 mil funcionários em oito fábricas. A que está ameaçada é a MVA, que até o mês passado produzia os modelos Corsa, Classic, Meriva e Zafira. Hoje, só resta o sedã Classic, que também é feito nas fábricas de São Caetano do Sul (SP) e da Argentina, e só fica atrás do Celta em vendas.

São José é responsável por 25% da produção do Classic e, segundo a GM, o modelo foi levado para lá para reforçar a linha dos outros três carros que já vinham perdendo vendas por serem antigos. A Meriva e a Zafira foram substituídas pelo Spin, feito em São Caetano. O Corsa saiu de linha para dar lugar à família Ônix, que será feita em Gravataí (RS) no início de 2013.

As outras unidades do complexo produzem a S10 - e, até o fim do ano, a nova Blazer -, motores, cabeçotes, transmissões, estamparia, peças plásticas e kits para exportação (CKDs).

Os próprios funcionários avaliam que só o Classic não será suficiente para sustentar uma linha e se preparam para ver o fim da produção de automóveis na fábrica que produziu o Chevette - que vendeu 1,6 milhão de unidades - e o Kadett. No auge da produção, em 1997, a fábrica chegou a ter 11 mil funcionários.

"Dos 18 anos que estou na fábrica, essa é a pior fase que enfrento", afirma José Monteiro Silva, de 47 anos. Tapeceiro na MVA, ele é da Cipa e, portanto, tem estabilidade no emprego, mas diz que sofre ao ver companheiros contarem que não conseguem mais dormir. "Vi um colega chorando de desespero." Na saída do primeiro turno na quinta-feira, às 15h, muitos trabalhadores cruzavam os portões cabisbaixos. Poucos aceitaram dar entrevistas e a maioria pediu para não ter os nomes citados.

Um deles, de 47 anos, está na GM há 27. Foi contratado no ano em que a empresa enfrentou uma das mais polêmicas greves, que resultou na ocupação da fábrica por grevistas que fizeram 370 funcionários reféns por 36 horas. "Hoje a situação é ainda pior. Se fecharem a MVA, vai ter mais de 1,5 mil demissões".

Explicações. A direção da GM foi convocada pelo Ministério da Fazenda para dar explicações na terça-feira sobre a ameaça de cortes. Na sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff cobrou a manutenção de empregos dos setores que foram beneficiados pela redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

A GM já abriu um programa de demissão voluntária que teve a adesão de 356 trabalhadores. Alguns alegam terem sido "forçados" a aderir.

O diretor de relações institucionais da GM, Luiz Moan, tem dito que a empresa cumpre o acordo de manutenção de vagas, pois está contratando em outras unidades. Neste mês, abriu 250 vagas em Gravataí e 300 na fábrica de motores que vai inaugurar em Joinville (SC).

No dia 4, a GM, o Sindicato dos Metalúrgicos de São José dos Campos, a prefeitura e o Ministério do Trabalho voltam a se reunir para analisar propostas que possam evitar as demissões ou, ao menos, adotar um processo menos traumático. "Eu consegui esse emprego há apenas um ano, tenho muitas dívidas e, se perdê-lo, ser muito complicado", afirma Rodrigo Alves, funcionário da MVA.

Sem acordo. A GM não alega problemas de mercado para fechar a fábrica de carros, mas de falta de flexibilidade por parte da direção do Sindicato dos Metalúrgicos, com quem tem dificuldades de fechar acordos há vários anos. "A fábrica de São José é a única que não tem banco de horas", exemplifica Moan.

Segundo ele, em razão dessas dificuldades, projetos novos foram para outras fábricas. Com o fim da linha dos modelos mais antigos, não há produtos para substituí-los. "O último acordo que fizemos foi em 2008, para a produção da nova S10". Segundo a GM, o acordo previa redução dos salários para novas contratações e trabalho extra quando necessário, mas não foi renovado pelo sindicato em 2010.

O presidente do sindicato, Antonio Ferreira de Barros, afirma que há cinco meses busca novas propostas da GM, mas nada foi apresentado. "O sindicato é apontado como a parte radical, o intransigente nas negociações, mas o que falta é justamente uma proposta da GM. Queremos acreditar que dia 4 ocorra um avanço por parte da empresa pois, do ponto de vista econômico, não há razão para demitir."

No meio automobilístico, contudo, há quem acredite que, no longo prazo, a GM poderá fechar todo o complexo.

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

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