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Neste sábado (23), o narrador Galvão Bueno recebeu alta da UTI em que estava internado, em Lima, no Peru. Bueno foi encaminhado ao hospital na última quinta (21), com quadro de infarto. Por esta razão, ele não pôde apresentar a final da Libertadores, disputada entre Flamengo e River Plate, transmitida pela Rede Globo.

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“Fui muito bem tratado pelos médicos, tenho muitos agradecimento. Queria agradecer a Deus, à minha mulher, a todos os meus filhos, netos, genros, noras, a toda a equipe da Globo e às milhares de mensagens que recebi”, declarou Galvão, em vídeo postado em suas redes sociais.

À revista Quem, a esposa do narrador, Desirée Soares, informou que ele passa bem, após um procedimento cirúrgico de cateterismo. No vídeo, Galvão dá a entender que pretende voltar ao trabalho em breve. “Estaremos juntos ainda por muito tempo”, finalizou.

Com foco no planejamento de ações preventivas nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos no Brasil, em 2016, a Comissão das Relações Exteriores e Defesa Nacional (Credn) da Câmara dos Deputados discutirá em audiência pública, o combate ao terrorismo. A discussão proposta pelos deputados federais Raul Jungmann (PPS-PE), vice-líder da Minoria, e Rubens Bueno (PPS-PR), líder do partido na Câmara ainda não tem data definida.

De acordo com Raul Jungmann é importante que sejam conhecidos os riscos, as vulnerabilidades e também as medidas de prevenção a serem tomadas que impeçam atentados em território nacional. “Antes da semifinal entre Real Madrid e Barcelona, em Madrid, em 2002, um carro bomba explodiu nas imediações do Estádio Santiago Bernabéu, deixando um saldo de 17 pessoas ficaram feridas”, recordou o parlamentar.

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Também comentando a existência de atos terroristas ocorridos em outros países durante grandes eventos, Rubens Bueno lembrou os Jogos Olímpicos de Munique, em 1972, quando 11 membros da equipe de Israel foram feitos reféns e mortos pelo grupo Setembro Negro. E citou ainda, a bomba que explodiu em 1996, na Olimpíada de Atlanta, matando duas pessoas e ferindo mais de 100.

Para participar da audiência pública serão convidados um representante do Ministério da Defesa, o diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Wilson Trezza, e o diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello Coimbra.

Direitos Humanos - A Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional também aprovou, nesta quarta-feira, requerimento de Raul Jungmann e do deputado federal Arnaldo Jordy (PPS-PA) para realização de audiência pública, em conjunto com a Comissão de Direitos Humanos da Câmara, para falar sobre a posição do Brasil na 28ª reunião do Conselho de Direitos Humanos da ONU e outros assuntos relativos à política externa brasileira. Na reunião, o Brasil se absteve de votar duas resoluções da Organização das Nações Unidas sobre a situação dos direitos humanos no Irã e na Síria.

O líder do PPS na Câmara Federal dos Deputados, Rubens Bueno (PR), criticou a decisão tomada pelo partido em relação ao apoio dado à candidatura do governador Eduardo Campos (PSB), à presidência da República. Defensor de uma candidatura própria e sugerindo o nome da ex-vereadora de São Paulo, Soninha Francine, o pós-comunista não foi favorável à posição da legenda. “Sinceramente, não gostei. Sempre defendi a tese da candidatura própria”, opinou.

Mostrando indignação com a determinação, Bueno se colocou contra e ainda mandou recado para quem pensa diferente. “Partido que se presa tem de mostrar a cara com seu candidato e dizer o que pensa com programas e projetos para um país, no caso de eleição nacional”, disparou. 

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