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O verão começa oficialmente nesta sexta-feira (21), mas o calor e o sol forte já são sentidos há muitos dias pelos recifenses. Doenças causadas por fungos, vírus ou bactérias, se manifestam por conta da junção destes dois fatores, sol e calor, mas elas poderiam ser evitadas com a devida proteção. As mais comuns, segundo a infectologista Lívia Medeiros, do Posto de Saúde Lessa de Andrade, são herpes labial, pano branco, insolação e infecções intestinais. 

A principal orientação da infectologista, em relação às doenças da pele, é não se expor ao sol nos horários inapropriados, entre 11h e 16h, e usar protetor solar acima do fator 30. “Independente da cor da pele”, ressalta. Das doenças mais comuns, a herpes pode aparecer com sol. “Quem tem o vírus, vai tê-lo pra sempre, mas a manifestação dele pode ser evitada, através de barreiras físicas, como boné, por exemplo”, explicou.  

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Outros casos estão relacionados pelas partes do corpo que ficam molhadas por muito tempo e com frequência, a exemplo do pano branco e da candidíase. “A candidíase é um fungo que se profilera na vagina da mulher, por conta do calor e o abafamento. O ideal é não usar calça jeans todo dia. Já no caso do pano branco, devemos manter secas principalmente as áreas de dobras, além de evitar ficar deitado em borda de piscina, pois como está sempre molhada fica colonizada por este tipo de fungo”, orientou a infectologista.

Conheça outras doenças: 

Intoxicação alimentar – As temperaturas altas são um dos principais fatores que ocasionam a intoxicação alimentar causadas pelo consumo de comida e água contaminadas. Os sintomas podem ser diarréia, febre, náuseas e vômitos, que podem levar à desidratação. 

Insolação – A insolação e a desidratação também podem ser ocasionadas pela exposição excessiva ao sol e ao tempo quente. A recomendação do Ministério da Saúde é beber ao menos dois litros de água por dia, sempre aplicar o protetor solar no mínimo 30 minutos antes de se expor ao calor e evitar as horas com maior concentração solar. 

Dengue – A principal época de transmissão da dengue é o verão. Por conta das chuvas neste período, devemos tomar cuidado redobrado com qualquer recipiente que possa acumular água, pois eles podem se tornar um lugar favorável para a reprodução.

A 20 dias de terminar o mês, a cidade de Campinas, no interior de São Paulo, tem o dezembro mais quente dos últimos 25 anos. Até esta quarta-feira, a média das temperaturas máximas atingiu 34,2ºC, mostram dados do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas a Agricultura (Cepagri), da Unicamp.

Este ano, também foram registrados 37 dias com máxima acima dos 34ºC, superando 2011, quando foram 33 dias. Entre os anos de 1990 e 2000, a média foi cinco dias por ano com temperatura ultrapassando os 34ºC.

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"Este ano, o total de chuvas entre os meses de outubro e dezembro está muito abaixo do esperado. Choveu um terço do que deveria ter chovido. Como não chove, todo calor reverte em aquecimento", explicou o diretor do Cepagri, Hilton Silveira.

A previsão é que, a partir desta quarta-feira, o tempo sofra a influência de uma frente fria, que pode trazer pancadas de chuva e vendavais para a região de Campinas.

Com 36,1ºC, São Paulo registrou na tarde de terça-feira (30) a maior temperatura dos últimos 13 anos, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Também foi o maior índice do mês de outubro desde que as medições começaram a ser feitas no Mirante de Santana, em 1943, e a quarta maior temperatura de todos os tempos na capital - as três primeiras aconteceram em janeiro de 1999, quando termômetros marcaram 37°C.

Apesar de altas temperaturas serem esperadas no mês de outubro, esses índices surpreenderam os meteorologistas. "É um valor extraordinário, fora do normal", afirma Marcelo Schneider, do Inmet. O mês se caracteriza pelo início do aumento do calor e por ainda não ter muitas chuvas - o que diminuiria a sensação térmica. "Todo ano, podemos esperar que em outubro se marque pelo menos 32,4ºC, uma média maior do que janeiro e fevereiro", completa o meteorologista.

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Schneider explica que uma massa de ar que estava no centro do País havia praticamente uma semana ganhou força e impediu que a umidade chegasse ao Estado. Ontem, o Inmet registrou umidade relativa do ar de 25% na capital, que entrou em estado de atenção. Chuvas esparsas foram registradas nas zonas sul e leste.

Ainda de acordo com o meteorologista, o maior desconforto por causa do calor não aconteceu no horário de pico, mas durante a madrugada de segunda-feira (29) para a terça-feira (30). "Como as casas e edifícios passaram o dia acumulando calor, o problema vem de madrugada. (Hoje) Deve ser uma das piores noites do ano." Às 20h de ontem, o Aeroporto de Congonhas, na zona sul, marcava 31°C. No Campo de Marte, zona norte, a temperatura era de 29°C.

Nesta quarta-feira a situação deve melhorar durante o dia. A previsão é de máxima de 33°C e mínima de 21°C. A sensação de abafamento segue até o meio-dia e a chuvas devem chegar mais cedo, logo depois do horário de almoço. No interior do Estado, o calor foi ainda mais intenso. De acordo com o Climatempo, Valparaíso foi a cidade que teve a maior temperatura, com 41,3ºC. As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

Por Juliana Gomes

No mês de setembro, a população se surpreendeu com as fortes chuvas que caíram na Região Metropolitana de Belém. No último dia 27, choveu quase a metade do previsto para o mês inteiro (140 milímetros). No entanto, essa situação atípica deverá se repetir neste mês de outubro.

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Segundo o coordenador do 2° Distrito de Meteorologia (Disme), José Raimundo Abreu, o mês de outubro será marcado por sol forte, com pancadas de chuva. Por outro lado, na região sul e sudeste do Pará, as chuvas deverão se intensificar neste mês.

Segundo o coordenador do Disme, as fortes chuvas ocorridas na última semana foram um fenômeno atípico. "A expectativa é que o mês de outubro não seja muito chuvoso, com dias de céu claro e pancadas de chuva no período da tarde", disse. A previsão é que em 15 dos 31 dias sejam registradas pancadas de chuva.

O Rio de Janeiro registrou nesta quarta-feira, em pleno inverno, o dia mais quente do ano. Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a temperatura chegou a 41,2ºC em Santa Cruz, na zona oeste. Até então, o dia mais quente do ano havia sido 2 de março, quando ainda era verão e os termômetros marcaram 39,8ºC. A sensação térmica desta quarta-feira na cidade foi ainda maior e os termômetros de rua ultrapassaram os 41ºC. Na zona oeste eles chegaram a registrar 47ºC.

As praias ficaram lotadas e foi registrado pelo menos um incêndio em vegetação, facilitado pelo clima seco. O fogo atingiu um trecho de mata na Rocinha, comunidade da zona sul, e foi controlado à tarde.

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O tempo deve mudar nesta quinta-feira no Rio, com queda da temperatura e chuva à tarde.

A cidade de São Paulo registrou na terça-feira (18) a maior temperatura no inverno desde 2007. Às 15h, os termômetros marcaram 34,1ºC, no segundo dia mais quente do ano. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), nesta quarta-feira o índice será igual ou superior e o calor poderá chegar a 35ºC. A última vez que essa temperatura foi registrada no inverno foi em 1961 - 35,2ºC. E só há previsão de chuva para a quinta-feira (20).

O meteorologista do Inmet Marcelo Schneider, porém, afirma que ainda é possível explicar os extremos a que o clima chegou nos últimos dias. "O inverno começou muito chuvoso, com recordes de precipitação. De lá pra cá, não tendo a influência de frentes frias, a baixa umidade se prolongou por vários dias, provocando este calor", diz.

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Por causa da alta temperatura, a umidade chegou a 29% na terça-feira (18), e a Defesa Civil decretou estado de atenção na capital. Schneider afirma, porém, que a situação deve se inverter ainda na noite desta quarta-feira. "A previsão é de chuva fraca ou passageira amanhã, e os dias devem permanecer instáveis até segunda-feira", diz. "Serão duas frentes frias em sequência, uma vez que na sexta outra frente fria atingirá a capital. A entrada da primavera vai coincidir com a queda da temperatura."

Alternativas

O Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE) e a Defesa Civil recomendam que os paulistas evitem nesta quarta-feira a prática de exercícios físicos ao ar livre entre 11h e 15h. Na Creche Maria Dulce, na Casa Verde, zona norte, essa recomendação já está sendo levada a sério. Umidificador e ventilador ficam ligados o tempo todo e água e suco estão sendo dados com frequência às crianças.

Além disso, os professores transformaram as recomendações em parte das brincadeiras com as crianças. "Um único umidificador não é suficiente para a sala toda. Hoje (ontem) usei um borrifador e falei para as crianças ‘olha a chuvinha’", conta a professora Tatiana Ovigli. Hoje será o "dia do descalço" na creche. "É uma forma de amenizar os efeitos do calor. O lanche da tarde foi iogurte, que ajuda a refrescar, e as brincadeiras são todas embaixo da árvore." As informações são do jornal O Estado de S.Paulo.

A capital paulista registrou na tarde desta terça-feira a temperatura mais alta do inverno de 2012. Às 15 horas, os termômetros marcaram 34,1ºC na estação do Mirante de Santana, na zona norte da cidade. O recorde anterior de inverno foi registrado na tarde da última segunda-feira, com 33,9ºC.

De acordo com dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), o índice desta terça-feira também é a 2ª maior marca de calor de todo o ano, perdendo apenas para o dia 1º de março, quando a temperatura alcançou os 34,3ºC.

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Ar

A cidade voltou ao estado de atenção por causa da baixa umidade do ar nesta terça-feira. A determinação parte da Defesa Civil após avaliar o índice de 29%, registrado pelo Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), pela manhã. As autoridades recomendam que os paulistas evitem a prática de exercícios físicos ao ar livre.

Com 62 dias sem chuvas significativas, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) espera que a capital supere o recorde de calor entre os dias de inverno com a máxima acima de 34ºC.

O valor de 29% de umidade do ar é uma estimativa média entre todas as captações em 14 estações do CGE espalhadas por São Paulo. O centro diz que um novo relatório pode ser elaborado ao longo desta terça com objetivo de avaliar se o número sofreu alterações. Para a Defesa Civil, quando a porcentagem está entre os 12 e 20, o dado é considerado alarmante para a população.

Segundo o órgão, nos meses em que ocorrem poucas chuvas é comum que a umidade do ar fique reduzida, o que causa um aumento nos níveis de dióxido de enxofre devido às piores condições de dispersão. Esse aumento propicia o surgimento ou agravamento de doenças respiratórias, cardiovasculares e oculares.

Os paulistas podem diminuir os efeitos do ar seco seguindo as seguintes recomendações da Defesa Civil: Evitar exercícios físicos ao ar livre entre 11 e 15 horas; umidificar o ambiente por meio de vaporizadores, toalhas molhadas, recipientes com água, entre outros; sempre que possível permanecer em locais protegidos do sol, em áreas arborizadas; consumir bastante água.

Sem medidas preventivas, algumas pessoas (principalmente idosos, crianças e com problemas cardíacos ou respiratórios) podem sofrer ressecamento de mucosas do nariz e da garganta; nariz entupido ou com sangramento, espirros, tosse, dificuldade para respirar, rinite e crises de asma; aumento do risco de infecções respiratórias; piora das doenças respiratórias preexistentes, como asma, bronquite, rinite e enfisema; ressecamento da pele; irritação dos olhos por ressecamento, com vermelhidão, ardência, sensação de areia nos olhos, coceira e aumento das conjuntivites alérgicas.

 

A maioria dos pilotos da Fórmula Truck são naturais de estados do Sul e Sudeste do país. Por isso correr em Caruaru, Agreste de Pernambuco, é sempre um desafio. Para o momento da prova as expectativa é que temperatura fique próxima aos 33 graus.

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Se o público sofre com o calor, a situação é ainda mais complicada para os pilotos. Dentro das cabines dos caminhões a temperatura varia entre 50 e 60 graus. “Chego a perder três quilos por corrida”, afirma André Marques, vice-lìder do campeonato na temporada 2012 da Fórmula Truck.

André, que vai largar na quinta colocação, na corrida deste domingo, se impressiona com a presença do público em Caruaru. “Eles chegam muito cedo e enfrentam esse sol até a hora da corrida”.

Ganhador da corrida do ano passado, Felipe Giaffone, também ressalta as dificuldades de correr na pista pernambucana. “O calor é muito grande, mas nosso caminhão é muito resistente”, declarou.

Giaffone já venceu a prova de Caruaru quatro vezes, mas não está tão confiante para a corrida deste domingo, mesmo largando na segunda colocação. “Estamos fazendo alguns acertos ainda no caminhão, mas não sei se vai dar pra conquistar a vitória. Espero pelo menos ficar entre os três”.

Para André Marques, além do calor, outro fator que dificulta ainda mais a corrida é o asfalto do autódromo Ayrton Senna. “O traçado do circuito de Caruaru é muito gostoso, mas o asfalto é muito irregular e precisa de uma reforma”.

Esse ano a Fórmula Truck completa 15 anos com etapas em Caruaru.

O verão terminou e, mesmo no outono, o calor que deveria pairar apenas naquela estação insiste em permanecer e incomodar, especialmente as mulheres que possuem cabelos mais longos. Para driblar os dias mais quentes, suor indesejado e aquele cabelo que evita a brisa de refrescar o rosto, pescoço e ombros, a solução está em prender o cabelo.

Para solucionar este problema e se livrar do calor desconfortável, a dica clássica são os tradicionais "rabos de cavalo" que, quando usados com estilo, se tornam práticos, naturais e maravilhosos.

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A história curiosa do nome se deu quando a estilista francesa Coco Chanel deu o ar da graça em uma corrida de cavalo, em Longchamp, com os cabelos presos. Chanel, famosa por ditar a moda também nas madeixas - seu próprio nome sugere um tipo de corte, na altura da orelha, também perfeito para dias quentes - deixou para as mulheres um legado conquistador e prático. Afinal, nuca à mostra também é sinônimo de sensualidade.

O penteado, apesar de clássico, é constantemente reinventado e readaptado à cada nova tendência e nunca sai de moda. Por isso, o Portal LeiaJá preparou uma lista com seis tipos de rabos de cavalo para fugir do clima quente sem perder o estilo.

Confira estilos de rabo de cavalo para amenizar o calor:

Clássico - Para as mulheres que não gostam de ousar, o rabo de cavalo pode ser executado em cabelos totalmente lisos, sem que nenhum fio fique de fora. Para obter este resultado, use chapinha, gel fixador na parte presa ou mousse. Use alto - com presilha ou elástico - acima da cabeça e bem ao centro. Embaixo, preso junto à nuca, cabelos muito longos conferem ar elegante. A maneira tradicional é prendê-los, sem maiores preocupações, na altura da orelha.

Topete - Cabelo com topete é puro glamour. É recomendado para ocasiões mais formais e que exijam mais classe. A ideia é prender todos os fios e, na frente da cabeça, deixar o cabelo mais alto, criando assim um topete mais ou menos discreto, dependendo da ousadia da mulher.

Despojado - Raiz alta concede modernidade e estilo ao penteado. Quanto mais fofa, mais moderna. Mulheres com cabelos ondulados à cacheados tendem a se dar bem com esse tipo, já que a liberdade das raízes valorizam sua identidade. Outra opção que deixa o ar mais jovem é deixar algumas mechas soltas, mas sem exageros: nesse caso, recomenda-se os fios à solta atrás das orelhas.

Franja - Mulheres mais jovens costumam usar esse estilo, que libera a nuca para a brisa e deixa a face um pouco menos a mostra. Prenda os cabelos, deixando a parte da frente (mechas menores provenientes das franjas) livre. A altura do rabo de cavalo pode ser, neste caso, média ou alta. Este penteado é aconselhável também para as mulheres com testa e/ou orelhas grandes, pois disfarça e valoriza o rosto. Pode-se também colocar a franja atrás da orelha, se preferir.

Duplo - Este é recomendado para crianças. O conforto é fundamental para a brincadeira, por isso, rabo de cavalo é uma perfeita alternativa para as garotas ficarem charmosas e aproveitarem da melhor forma esta fase. Pode ser usado em diversas alturas, já que nessa idade a ideia é ousar e ser irreverente nos penteados. Se no corte tiver franja, pode deixá-la livre.

Samurai - Este não libera a nuca. Em contrapartida, deixa o rosto bem à mostra. Se a mulher não abre mão do charme propiciado pelos cabelos soltos mesmo com o calor, a dica é prendê-los pela metade, apenas na parte da frente, o que lembra o estilo adotado pelos samurais chineses.

São inúmeras as opções de penteados, cada um à seu gosto. Salões de beleza oferecem este serviço, mas nada impede que tais feitos sejam executados em sua própria casa. Qualquer uma das dicas irá amenizar o calor do país tropical e deixá-la mais à vontade para curtir os dias de sol.

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