Tópicos | camada

O príncipe Harry, neto da rainha Elizabeth II, e sua esposa Meghan, que em abril abandonarão oficialmente suas funções como membros da realeza britânica, se mudaram do Canadá para a Califórnia, informa o jornal The Sun.

No momento em que Canadá e Estados Unidos se preparavam na semana passada para fechar a fronteira comum, com o objetivo de combater a propagação do novo coronavírus, o casal embarcou em um avião particular com destino a Los Angeles, afirma o tabloide sensacionalista britânico.

##RECOMENDA##

"Harry e Meghan deixaram o Canadá para sempre", afirmou ao The Sun uma fonte próxima ao casal. "As fronteiras fecharam e os aviões pararam de voar, eles tinham que partir", completou. A fonte, no entanto, revelou que "a mudança havia sido planejada há muito tempo".

Meghan, uma ex-atriz americana, nasceu na Califórnia e tem muitos amigos na região, onde mora sua mãe. Na quinta-feira (26), o estúdio Disney anunciou que a duquesa de Sussex é a narradora de um filme sobre a vida de uma família de elefantes africanos. O documentário estreará em 3 de abril, três dias depois do casal abandonar oficialmente as funções como membros da realeza.

O Palácio de Buckingham não comentou a informação do jornal The Sun. A família real britânica tem expressado solidariedade com os trabalhadores da área da saúde que lutam no país contra a pandemia de coronavírus.

O pai de Harry, o príncipe Charles, 71 anos, que contraiu a doença "mas está bem", segundo seu porta-voz, apareceu na quinta-feira no momento em que os compatriotas seguem até as janelas para aplaudir os profissionais da saúde pública.

O palácio publicou um vídeo no Instagram que mostra o herdeiro do trono aplaudindo médicos e enfermeiros no castelo de Balmoral, na Escócia.

O príncipe de Gales aparece de pé, enquanto sua esposa Camilla, que não está infectada pela Covid-19 e aparece a uma distância segura por precaução, aplaude de uma janela.

Os filhos do príncipe William - segundo na linha de sucessão -, George, Charlotte e Louis, também foram filmados aplaudindo e o vídeo foi publicado por seus pais no Instagram.

A enorme camada de gelo da Antártida Ocidental está sofrendo um colapso lento de uma forma irrefreável, revelaram dois novos estudos. Cientistas alarmados afirmaram que isso significa elevação ainda maior do nível do mar do que eles imaginavam.

Os resultados preocupantes não serão vistos em breve. Os cientistas se referem a centenas de anos, mas durante esse tempo o derretimento que já começou poderia, eventualmente, adicionar 1,2 metro a 3,6 metros aos atuais níveis do mar. Esse ritmo é mais rápido do que cientistas previam.

##RECOMENDA##

Um estudo da NASA que analisou 40 anos de dados de solo, aviões e de satélite sobre o que os pesquisadores chamam de "o ponto fraco da Antártida Ocidental" mostra que o derretimento está ocorrendo mais rápido do que os cientistas haviam previsto, cruzando um limiar crítico que deu início a um processo semelhante a um dominó.

"Parece estar acontecendo rapidamente", disse o glaciologista da Universidade de Washington Ian Joughin, autor de um dos estudos. "Nós realmente estamos testemunhando os estágios iniciais."

É provável que isso ocorra por causa do aquecimento global provocado pelo homem e pelo buraco na camada de ozônio, que mudaram os ventos da Antártida e aqueceram a água que corrói as bases do gelo, disseram os pesquisadores em entrevista coletiva na Nasa nesta segunda-feira.

"O sistema está em uma espécie de reação em cadeia que é irrefreável", disse o glaciologista da Nasa Eric Rignot, principal autor do outro estudo, que foi publicado na revista Geophysical Research Letters. "Cada processo nesta reação está alimentando o próximo." Segundo ele, limitar as emissões de combustíveis fósseis para reduzir a mudança climática provavelmente não irá deter o derretimento, mas pode diminuir a velocidade do problema. Fonte: Associated Press.

Leianas redes sociaisAcompanhe-nos!

Facebook

Carregando