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O Sport apresentou, nesta quinta-feira (4), o atacante Zé Roberto, no Centro de Treinamento José de Andrade Médicis, em Paratibe, na Região Metropolitana do Recife. Chegando sob a expectativa de vestir a camisa 9, que era de Vágner Love, ele vai utilizar a numeração 99, o que deixa claro a procura da cúpula Rubro-negra por mais um centroavante no mercado.

Alheio à questão numérica, Zé disse que chega à Ilha do Retiro para realizar um sonho. Ele também revelou que a negociação para defender o Leão não foi demorada, muito pelo contrário. “Não demorou para fechar porque era um sonho jogar aqui. Joguei várias vezes contra e queria sentir um pouco disso a favor também”, disse antes de falar sobre o pai, que é pernambucano.

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“Além disso, meu pai nasceu em Pernambuco, então para ele é uma satisfação me ver jogar aqui. Quero agradecer a todos os que tive contato, os diretores, o presidente Yuri (Romão) e também ao treinador (Mariano Soso), com quem falei por telefone”, adicionou.

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Além de Zé Roberto, o Sport também apresentou outro reforço para 2024: o lateral-direito Lucas Ramon. Ele, que deve disputar posição com o venezuelano Roberto Rosales, falou sobre as primeiras impressões que teve do técnico Mariano Soso.

“O Soso é um cara muito intenso. Ele está buscando criar uma identidade muito forte para a nossa equipe. Cada um tem sua característica, mas todos têm que ser intensos. É um cara que tem muito a oferecer, e estamos dispostos a aprender com ele para que possamos seguir sempre evoluindo a cada dia”, destacou.

O Sport está na pré-temporada desde o último dia 27 e tem estreia marcada para o próximo dia 13, quando encara o Petrolina, na Arena de Pernambuco, pela primeira rodada do Campeonato Pernambucano.

 

Nesta quinta (11), o Náutico apresentou mais um jogador que já entrou em campo pelo Timbu. Depois de Daniel Bueno, foi a vez de Wagner Lauretti - que entrou no segundo tempo diante do Itabaiana - dar sua primeira entrevista coletiva. E o novo candidato a camisa 9 alvirrubro mostrou empolgação em defendes as cores do clubes pernambucano, após passar por "clubes pequenos".

O atacante, que até já levou cartão amarelo, exaltou o peso da camisa do Náutico em sua apresentação. "É uma oportunidade única. Agora estou tendo a chance num time grande. Se realmente eu for começar o jogo (como aconteceu no treino) vou dar tudo de mim em campo. Sei que há uma pressão por gols, porque precisamos da vitória, mas com o trabalho e os encaixes acredito que saiam naturalmente", previu.

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Ao contrário da maioria dos jogadores, Lauretti só começou a treinar futebol aos 18 anos, na base do XV de Piracicaba, em São Paulo. Depois jogou pelo modesto Espírito Santo Futebol Clube, onde se profissionalizou. Passou ainda pelo Ferroviário, onde foi vice-campeão cearense, e pelo 4 de Julho, tendo sido campeão e artilheiro da Copa Piauí, com 6 gols, mesmo número de outros dois jogadores na competição.

Planejando anunciar mais uma atacante com características de jogar mais centralizado, o Santa Cruz está bem próximo de ter esse nome já neste sábado (4). Procurado pela equipe coral, o argentino Germán Denis é o nome que a Cobra Coral pretende trazer para disputar posição com Halef Pitbull. Mesmo sem revelar o nome do atleta, o técnico Vinícius Eutrópio confirmou que o acerto está sendo feito com um estrangeiro.

“Estamos em negociação com um jogador que não é brasileiro. Dando tudo ok da parte dele, que já está apalavrado, amanhã acredito que de uma forma extra-oficial, já que o clube ainda deve esperar um pouco por conta dos trâmites envolvidos, ele pode ser anunciado sim”, afirmou o treinador.

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Segundo Eutrópio, o contato tem sido feito diretamente com o jogador e, por isso, tem razão para demonstrar grande confiança quanto ao acerto do atleta que virá para suprir a saída de Zé Carlos. “Estamos muito otimistas. Agora a pouco a gente estava conversando diretamente com o atleta”, revelou. 

Germán Denis se encaixa no perfil de atleta experiente procurado pelo clube. Atualmente no Independiente-ARG, o atleta de 35 anos tem passagens por grandes clubes da Itália como Napoli, Udinese e Atalanta. Neste último é inclusive o maior artilheiro da história da equipe, marcando 56 gols em duas temporadas no time. O atacante, inclusive, já atuou ao lado do lateral direito Gabriel Vallés. 

Porém, enquanto o argentino não é anunciado oficialmente, o treinador espera contar com o recém-chegado Halef Pitbull para a partida contra o Náutico neste sábado (4). “Se tiver condição, ele é uma das opções para o jogo, e das opções fortes, até porque não temos jogadores da posição. O Halef é o único que temos. Dificilmente eu faria essa opção numa situação normal, mas se ele tiver em condições deve iniciar jogando”, concluiu.

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Se antes o Santa Cruz sofria com a carência de um camisa 9, o novo reforço do clube quer conquistar essa vaga no ataque coral. Emprestado pelo Cruzeiro, Halef Pitbull chegou ao Arruda com planos nada modestos de conquistar a titularidade de imediato e ser essa referência no setor ofensivo que a equipe precisa.

Apesar do clube confirmar que ainda procura por um outro jogador para a posição com mais experiência, o atacante descarta o rótulo de que chega como aposta ao Santa Cruz. “Creio que eu não seja uma aposta, mas uma realidade. Se pude chegar aqui é pelo meu trabalho e tenho que trabalhar mais para ter os resultados no Santa. Quero assumir a 9 para fazer gols e ajudar o clube”, afirmou durante sua apresentação.

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Vendo a missão no Arruda como uma responsabilidade grande, o atacante, apresentado no dia do aniversário da Cobra Coral, já planeja o que quer dar de presente para o time durante sua passagem. “Esse empréstimo foi maravilhoso e para mim é uma honra chegar no dia do aniversário de 103 anos do Santa Cruz. O presente que vou dar para o Santa é dar meu máximo em campo e fazer gols para poder voltar para o Cruzeiro melhor do que eu cheguei lá”, almejou.

Vindo da realização de uma pré-temporada no time celeste, Halef garante estar na sua melhor forma física e espera ficar regularizado para o duelo deste sábado (4), contra o Náutico. “Estou pedindo a Deus para ser regularizado logo e poder ir para o jogo. Nunca joguei um clássico de alto nível, mas estou confiante que vai dar tudo certo se estiver em campo” ressaltou o atacante, que também deixa de lado a modéstia e afirma que se sua documentação estiver pronta, será titular. “Se sair a regularização, acredito que vou para o jogo, sim”, finalizou.

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Improvisado como centroavante de referência do Santa Cruz na última partida diante do Belo Jardim, William Barbio reconhece que não teve a sua melhor atuação com a camisa coral. O atleta, acostumado a jogar mais pelos lados do campo, confessa que não estava tão adaptado a posição, mas diante das opções escassas do técnico Vinícius Eutrópio tem tentado ajudar a Cobra Coral da melhor forma.

“O grupo é curto e não temos o centroavante de origem. Nos últimos jogos quem atuou foi o André e agora tive essa oportunidade. Estamos tentando ajudar, porém não é minha função. Tentei fazer o meu melhor, mas é complicado, porque estou acostumado a sempre pegar na bola, ir para cima dos defensores, mas quando se joga de costas fica difícil. Consegui só uma ou duas jogadas no máximo”, comentou o atacante.

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Apesar de afirmar não estar tão acostumado a jogar como um ‘camisa 9’, Barbio se coloca a disposição do treinador para voltar a jogar como referência diante do Náutico, se for preciso. E, caso seja acionado, mira uma partida melhor, balançando as redes e ajudando o Santa a conquistar a primeira vitória no ano. “Estou pronto sim para voltar a jogar na posição. Contra o Belo Jardim foi um jogo onde o time veio muito fechado e isso complica para receber a bola, mas se eu tiver a oportunidade de jogar de novo, vou dar meu máximo para poder ir melhor e fazer os gols”, almejou o atleta. “Joguei uma vez com o Guto (Ferreira) assim, pela Chapecoense contra o São Paulo e peguei poucas vezes na bola, mas ajudei muito na marcação e me empenhei ao máximo. Então, espero fazer meu melhor e fazer o gol para buscar a vitória para o Santa”, complementou, relembrando que não é a primeira vez que joga mais centralizado.

Vendo atualmente muitas improvisações na equipe do Santa, Barbio descarta que isso seja o principal fator para a equipe não ter engrenado na temporada. “Não tem atrapalhado não, são grandes jogadores e já jogaram nessas funções. Claro que todo mundo gosta de jogar na função que é de característica e já joga há muito tempo, mas procuramos ajudar. Cada um está fazendo seu melhor”, finalizou.

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Ainda na busca por um substituto para Zé Carlos, o Santa Cruz tem procurado incessantemente por um atacante no mercado para integrá-lo rapidamente ao grupo. A negociações por um nome ainda são mantidas em sigilo pela diretoria, porém a especulação mais forte atualmente é ligada a Victor Rangel, que em 2016 teve passagens por América-MG e Bahia. Porém, segunda recentes declarações do técnico Vinícius Eutrópio, o jogador não é visto como um camisa 9 fixo, como o clube deseja.

Para o treinador, as características do jogador que deve vir ao Arruda tem que se assemelhar às do próprio Zé Carlos e de Grafite, sendo um jogador de referência para o grupo de atletas do time. “A gente está procurando trazer uma referência técnica, que já tenha uma bagagem boa para aguentar a responsabilidade. Queremos que ele seja um espelho do Grafite e do próprio Zé Carlos. Dentro da nossa realidade vamos traçar esse perfil, de um cara representativo frente ao grupo, até para que a gente possa trabalhar o André com calma junto com outros garotos”, pontua Eutrópio.

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Participando ativamente das negociações corais nesta temporada, o técnico vê o nome de Victor Rangel se encaixando em algumas das características citadas, porém faz a ressalva quanto ao posicionamento do atleta em campo. “O Victor Rangel tem uma dessas características, porém ele é um jogador que sai mais da área. Estou analisando pelo que conheço dele, mas não o conheço tanto assim”, afirmou.

Segundo Eutrópio, o nome do atacante tem sido tratado como prioridade pela direção, mas ainda não há um prazo estabelecido para que o clube acerte com um nome. “A gente não coloca prazo porque cada negociação tem seu tempo. O que colocamos é prioridade e, hoje, estamos 24h procurando esse camisa 9. A prioridade é para já, mas o jogador pode vir daqui a um minuto ou daqui a uma semana”, finalizou.

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Atuais titulares de Sport e Náutico, respectivamente, os goleiros Danilo Fernandes e Júlio César, agora rivais, já defenderam as mesmas cores. Entre 2008 e 2014, ambos compunham o elenco do Corinthians. Período que incluiu a passagem de Ronaldo no Timão, nas temporadas 2009, 2010 e 2011. Com a experiência de terem atuado com o Fenômeno, os paredões deixaram um pouco de lado a reta final do Campeonato Pernambucano. Em entrevista exclusiva ao Portal LeiaJá, eles contaram como era a convivência com o eterno camisa 9 e a dificuldade que o centroavante impunha aos arqueiros que encontrava pela frente. “Ele foi o mais difícil com o qual já lidei em campo, apesar de termos jogado do mesmo lado. Nos treinos, mostrava que era o melhor”, garante Danilo Fernandes.

Bem articulado em suas palavras, Júlio César explica que Ronaldo conversava com os goleiros, repassando orientações, no intuito de elevar o nível de dificuldade que encontraria. “Ele pedia para que não escolhêssemos o lado antes de sair o chute, o que complicaria a vida dele. Ou seja, além de ser fenomenal no que fazia, ainda queria evoluir. Fazia com que a gente melhorasse para ajudá-lo a melhorar”, conta o alvirrubro, ganhando respaldo do ex-companheiro de elenco, Danilo. “Ele não colocava força no chute. Seu diferencial era o jeito de tirar do goleiro. No fim das contas, a ‘porrada’ e a finalização colocada têm o mesmo valor. Ele nasceu com o dom de fazer gols e aprimorou com o tempo”, detalhou o leonino.

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A forma física longe do ideal de Ronaldo enquanto defendeu o Corinthians, portanto, ficava em segundo plano quando sua categoria era colocada à prova. “Ele chegou sem os parâmetros físicos ideais, mas logo melhorou esse aspecto e mostrou a mesma qualidade de sempre para bater na bola”, diz Danilo Fernandes. E completa: “Mano Menezes (técnico do Timão naquelas temporadas) brincava que a gente abria. Mas não dávamos mole, não”. Relato que, mais uma vez, bate com os fatos trazidos por Júlio César. “Não conseguíamos alcançar mesmo! Não dava. Sofríamos na mão dele”, admite o camisa 1 do Náutico. 

Além da qualidade demonstrada por Ronaldo ao finalizar, os goleiros detalharam a experiência ao lado do Fenômeno, revelando como era o relacionamento com o atacante e o seu comportamento no ambiente profissional. Ele apontaram, ainda, os principais goleadores que ‘enfrentaram’ no Corinthians, clube que os revelou e deu toda a experiência que acumularam antes de serem transferidos para o futebol pernambucano. O polêmico Adriano Imperador e o emblemático argentino Carlitos Tévez foram dois dos nomes destacados. Confira as entrevistas com os arqueiros na íntegra:

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Foto: Daniel Augusto Jr/Ag. Corinthians

Criticado pela torcida devido às partidas que vinha fazendo, o atacante Daniel Morais saiu do banco para empatar o clássico contra o Santa Cruz, no Arruda. Depois de dois duelos contra o Sport nos quais não foi tão bem e por isso perdeu a posição de titular para Thiago Santana, o atacante voltou ao time e foi elogiado pelo técnico Gilmar dal Pozzo.

Fora do time, o atacante disse que a pressão sofrida não influenciou no seu trabalho e vê a rotina comum para um atacante de área. Inclusive apoiando o companheiro Thiago Santana, que não foi tão bem contra o Santa Cruz. “O camisa 9 tem um papel um pouco diferente no futebol, ele vive de gol e não tem como a gente fugir. Precisamos ter uma perseverança muito grande. As duas partidas contra o Sport não tive oportunidade de gol e hoje no primeiro lance eu tive chance e consegui marcar. A gente que é da posição tem que se doar mesmo”, analisou.

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Sendo decisivo no primeiro toque na bola, Daniel acredita que o setor ofensivo ainda vem em evolução nos últimos jogos e que as chances perdidas no clássico não devem se repetir quando o time avançar para as semifinais. “É um quesito que ainda estamos em evolução que é o ultimo terço do campo. Não vejo só o quesito de perder gol, precisamos de uma infiltração melhor e de um último passe melhor. Nossa equipe já evoluiu muito do início da competição e agora estamos evoluindo no momento exato nesse último terço do campo. Com essa evolução vamos chegar forte nas semifinais”, finalizou.

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O Sport ganhou mais um atacante para compor seu sistema ofensivo. Vinícius Araújo, contratado junto ao Cruzeiro, está regularizado e pode enfrentar o Náutico, neste domingo (4), pelo Campeonato Pernambucano, na Arena Pernambuco. Com a responsabilidade de ser o novo “camisa 9” leonino, o atacante afirma que possui reais chances de estrear pelo rubro-negro.

De acordo com Vinícius, a estreia no Clássico dos Clássicos pode se tornar ainda mais importante para ele. "É muito bom poder estar à disposição do Falcão. A possibilidade de estrear em um clássico tem um sabor especial. Me sinto bem e, se acionado, espero poder corresponder às expectativas", declarou o jogador, conforme informações da assessoria de imprensa do Leão.

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Treinando no Sport há duas semanas, Vinícius Araújo se diz preparado fisicamente para estrear. É o que também garante o preparador físico do Leão, Paulo Paixão. "O Vinícius veio muito bem preparado do Cruzeiro e já treina conosco há algum tempo. Posso dizer que ele está treinado. O que lhe falta é o famoso ritmo de jogo, que só é adquirido jogando. Quanto tempo ele aguenta em alta performance, depende muito da intensidade da partida", afirmou Paixão.

Náutico e Sport se enfrentam, às 16h, pela sexta rodada do estadual. O Timbu até treinou neste sábado (5) e garantiu que o goleiro Júlio César, mesmo depois de ter sentido dores no tornozelo, vai atuar diante do time rubro-negro. Todos os detalhes sobre o Clássico dos Clássicos você pode conferir no programa LeiaJá Esportes.  

 

Após o treino desta quinta-feira (28), CT Wilson Campos, na Guabiraba, Zona Norte do Recife, o atacante Thiago Santana foi apresentado oficialmente como jogador do Náutico. Em seu discurso, o reforço alvirrubro demonstrou presteza ao deixar o técnico Gilmar Dal Pozzo à vontade para fazer as devidas escolhas de escalação no ataque. Ele detalhou, ainda, como funciona seu estilo de jogo, mostrando abertura para atuar em mais de uma função ofensiva.

“Quando fui para o Figueirense, cheguei como camisa 9, mas o professor precisou me posicionar pelos lados, por conta das  opções que tinha no elenco, e não tive problemas quanto a isso. O mesmo vale aqui no Náutico. Estou aberto para jogar da forma que o Dal Pozzo preferir”, explicou o atleta.

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Sobre a concorrência no ataque alvirrubro com o companheiro de posição Daniel Morais, Thiago preferiu evitar clima de rivalidade, e demonstrou apostar no ‘companheirismo’ entre em meio a essa disputa. “É uma competição boa. Quem jogar vai dar conta do recado. A nossa amizade não vai mudar, independente da escolha do professor”, declarou o jogador. 

Aos 22 anos, Thiago Santana se destacou no Campeonato Catarinanense do ano passado, ao marcar 10 gols e terminar como vice-artilheiro do torneio, com a camisa do Atlético Ibirama. Depois do Estadual, mudou de casa, sendo contratado pelo Figueirense, onde assinalou quatro tentos em 30 partidas disputadas.

Com Anderson Aquino, Bruno Mineiro e Waldison lesionados, o técnico tricolor Ricardinho conta apenas com Betinho para o ataque diante do Sport neste domingo (5). O Santa Cruz ainda tem os atacantes Nathan e Gllawcyo no elenco, mas o treinador não os vem escalando com regularidade e as chances de entrarem de frente num clássico são mínimas. Prova disso é que no treinamento desta segunda-feira (30), no Arruda, o comandante escalou apenas Betinho como referência no ataque, num esquema 4-5-1.

O camisa 9 coral vai atuar  isolado no ataque pela primeira vez no ano. Em outras partidas, Betinho atuou com um ou até dois companheiros ao seu lado. Mesmo assim o jogador afirma não ter problemas em se adaptar a esse estilo de jogo se for o que Ricardinho optar. “Não tenho preferência não. O mais importante que a equipe se entrose o mais rápido possível se for mudar de formação”, comentou o atleta.

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Betinho conta também que já vem analisando o próximo adversário no campeonato para evitar surpresas, e viu o último jogo entre Sport x Fortaleza pela Copa do Nordeste. “Analisei, assisti um pouco. A gente já conhece a equipe do Sport. É uma equipe bastante competitiva, de bastante qualidade, não podemos dar brecha e eles também fazem uma marcação muito forte, já estão jogando juntos desde o ano passado, mas a equipe da gente vem num crescimento muito bom”, afirmou.

O atacante coral afirma que não tem um grande retrospecto em duelo contra o time rubro-negro, mas que espera poder melhorá-lo na partida deste domingo (5), na Ilha do Retiro. “Já fiz uns dois gols no Sport, na época que jogava no Náutico e na época que jogava no Coritiba. Já joguei vários jogos, infelizmente perdi alguns, mas ganhei vários também”, finalizou.

Após ter contribuído para a vitória do Santa Cruz diante do Central com duas assistências, Betinho acredita que a camisa 9 do tricolor ainda não tem dono. O jogador falou que o seu concorrente de posição, o atacante Bruno Mineiro, não tem cadeira cativa no time e que pretende trabalhar para conquistar a posição. “Aqui todos os atacantes estão à disposição para jogar. Quem tiver melhor no dia a dia é que vai jogar independente de nome”, comentou o atleta em coletiva de imprensa realizada nesta quinta (19).

Betinho iniciou o campeonato pernambucano como titular do time, mas depois de sentir uma lesão desfalcou a equipe contra o Serra Talhada e Bruno Mineiro assumiu a titularidade. Agora, após a contusão de Bruno, Betinho retomou a vaga e pretende não perdê-la mais.

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“Estou trabalhando forte para isso, sei que tenho totais condições de ser titular da equipe. Eu sei do meu potencial, e sei que posso melhorar mais ainda. E pode ter certeza que vou lutar pela minha vaga”, afirmou o atacante.

Para o próximo jogo, Betinho falou que ainda pode fazer mais e que, além de dar assistências, quer reencontrar o caminho do gol. “Eu tenho consciência de que não foi das minhas melhores partidas, apesar das duas assistências tenho muito para melhorar ainda, quero fazer meus gols e fazer história no Santa Cruz”, finalizou.

Após a saída de Dênis Marques, a camisa 9 coral está sem dono. Com André Dias machucado, o Santa Cruz foi buscar a solução no gaúcho Léo Gamalho. A “pressão” que o uniforme exerce, para que o seu dono seja o artilheiro tricolor, foi descartada pelo atleta. “Cada um carrega a sua responsabilidade, e a minha não vai ser maior que a de ninguém. Já joguei com a 9, a 10 e a 11. Isso para mim não importa. Quando for regularizado, vou fazer de tudo para ajudar o clube”, ressaltou.

Apesar de se dizer pronto para a partida contra o Bahia, na próxima quarta (22), Léo Gamalho ressalta que pode ainda tem dificuldades em alguns fundamentos. “Jogadas de força e velocidade ainda pesam para mim. Além do ritmo de jogo. Mas essas situações eu só vou pegando com o tempo. Com o andamento do campeonato, vou pegando mais confiança e conhecendo meus companheiros”, frisou o atacante.

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Léo Gamalho também não acredita que a derrota do Bahia (os tricolores perderam por 4x1 para o CSA) na estreia da Copa do Nordeste vá influenciar o resultado do embate contra o Tricolor. “Se eu não me engano, ano passado, o Bahia também vacilou na primeira fase e se deu bem depois. Não vamos nos iludir com a situação deles. A torcida vai cobrar a vitória, e precisamos estar ligados para sair com um bom resultado.

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