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O Mangiare Ristorante inaugurado em novembro de 2012 por Fátima Carneiro e Gabriela Coutinho é voltado para a cozinha italiana com toque autoral. O restaurante fica localizado no bairro da Encruzilhada. Mãe e filha realizaram há um ano a vontade de ter uma casa onde a experiência de comer bem é o mais importante. "Gostamos de ir até a mesa, conversar com os clientes, dar essa atenção a quem vem aqui", revela a chef Gabriela Coutinho.

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As massas, todas artesanais, conferem aquele toque de "casa da nona" aos pratos. O restaurante oferece as sugestões: da entrada (bruschetta - fatias de pão italiano, tomates temperados e manjericão gratinados com queijo mussarela), pratos principais (Filé Dijon: medalhões de Filé Mignon ao molho de mostarda, guarnecidos de fettuccine ao alho e óleo), e a sobremesa panacota com calda de frutas vermelhas.

Serviço

Mangiare Ristorante

Rua Dona Elvira, 288 – Encruzilhada

Quarta a Sábado das 18h30 às 23h | Domingo a partir das 12h

Telefone: (81) 3426 0923

Passados menos de 15 dias da conclusão da venda da Seara à JBS, a empresa de alimentos Marfrig anuncia o início da comercialização - a partir da última quinzena do mês - de sua nova linha de carnes bovinas, que levará o mesmo nome da companhia. Até então, a empresa atuava no varejo com as marcas premium Montana e Bassi, além da principal, Seara.

Segundo a empresa, em nota, a linha Marfrig Cortes Bovinos, produzida pela divisão de carnes bovinas do Grupo, Marfrig Beef, terá como foco o consumidor do varejo (grandes redes de supermercados e açougues), com 33 cortes já porcionados e embalados. Nas embalagens dos produtos, a etiqueta de identificação reproduz um brasão, destacando os atributos de tradição do Grupo. Mais itens com a marca Marfrig serão lançados em breve.

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"Quando o consumidor compra uma carne com o nome Marfrig, ele pode ter certeza de que esse é um alimento de qualidade, produzido seguindo altos padrões de respeito animal, social e ambiental. Nossa política de compra só permite aquisição de gado de propriedades legalizadas e que não estejam envolvidas com desmatamento, invasão de terras indígenas ou trabalho escravo", disse o diretor presidente (CEO) da Marfrig Beef Brasil, Andrew Murchie, no comunicado.

Embora não tenha mencionado no comunicado, a nova linha de carne bovina da companhia segue a estratégia de suas principais concorrentes, a Minerva (que possui itens homônimos no varejo) e JBS (que trabalha com a marca Friboi, que já integrou o nome institucional da companhia).

A nova restrição temporária imposta pelo Serviço Federal de Fiscalização Veterinária e Fitossanitária da Rússia (Rosselkhoznadzor) à importação de nove unidades frigoríficas de carne bovina e uma de suína pode ter riscos à imagem do setor no comércio mundial de carnes.

Para o diretor da Ativa Corretora, em relatório ao mercado, a suspensão não afeta as companhias, porque elas podem direcionar o atendimento ao mercado de outras unidades sem custos significativos.

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"Porém, o fato da suspensão ter sido causada por razões sanitárias e veterinárias, ainda mais por órgãos de países estrangeiros, corrobora as preocupações com um dos maiores riscos do setor no Brasil, o de regulação sanitária", afirmou o especialista, no documento.

Já para o analista do BB Investimentos, Nataniel Cezimbra, também em relatório ao mercado, há riscos consideráveis para as companhias. Dentre eles, o risco de receita, já que o mercado russo é o principal importador de carne bovina brasileira; de custos, relacionados à realocação das plantas produtoras para exportação e comercial de exposição ao mercado russo, pois o mercado diminuirá sua dependência de importação de proteínas.

"Neste primeiro momento não alteraremos nossos preços-alvo ou ratings, pois acreditamos que as companhias possuam flexibilidade à adequação das mudanças operacionais e comerciais. Acompanharemos os desdobramentos deste evento para incorporá-los de forma justa em nossas avaliações", declarou o analista.

Os contribuintes do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife (RMR), começam a receber os carnês de pagamento do Imposto Territorial Urbano (IPTU) deste ano. A entrega dos 45.396 documentos está sendo feita nas residências por meio dos Correios.  

Quem não receber os boletos até o dia 10 de maio deve procurar o Centro de Atendimento ao Contribuinte (CAC) da Secretaria Executiva de Finanças e Arrecadação, localizado na Torrinha. O documento também pode ser emitido através do Portal do Contribuinte.

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O prazo para pagamento do imposto sem juros será encerrado no dia 15 de maio. Mas o contribuinte que antecipar a quitação em cota única terá 10% de desconto. Dependendo do valor do IPTU, o pagamento pode ser parcelado em até cinco vezes, nesse caso sem o abatimento.

Com informações da assessoria

O presidente da Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo), Péricles Salazar, disse que a extensão da desoneração tributária da carne bovina, suína e de aves para o varejo deve estimular o crescimento das vendas desses produtos. "Com o preço menor, os consumidores vão comprar mais, o que irá beneficiar toda a cadeia produtiva", afirmou o executivo.

Nas projeções da entidade, a desoneração anunciada na noite da última sexta-feira (8) pela presidente Dilma Rousseff deve reduzir entre 10% e 12% o preço do carne bovina para os consumidores brasileiros. "Isso acontecendo, a indústria poderá ter um crescimento importante daqui para frente", comemorou o executivo.

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Segundo Salazar, os frigoríficos já tinham isenção de PIS/Cofins para a carne bovina desde 2010 e para a carne suína e de aves desde 2011. O que aconteceu é que esse benefício não havia sido estendido, na época, pelo governo federal para o varejo, o que onerava os produtos para os consumidores. "Na época em que nós negociávamos a desoneração para a indústria, o governo não quis estender esse benefício para o varejo porque alegou que perderia muita receita", explicou o presidente da entidade.

Isso fez com que os consumidores não sentissem os efeitos positivos da desoneração obtida pela indústria. Isso porque os supermercados passaram a ter custos tributários mais elevados, uma vez que não conseguiam compensar os créditos com impostos resultantes das negociações com os frigoríficos. "Em vez de obter um crédito de 100% da alíquota de 9,25% de PIS/Cofins, os supermercados só podiam gerar créditos de 40% do total. O custo tributário mais alto era repassado para os consumidores, elevando o preço dos produtos", disse.

O executivo explicou que isso também gerava um problema para os produtores de carnes, uma vez que os supermercados pressionavam as empresas para venderem seus produtos com margens mais baixas. "Só que não podíamos fazer isso, e o consumidor pagava essa conta. Por isso, consideramos que a desoneração da cesta básica foi uma ótima notícia para o setor. Não há mais motivo para o repasse dos custos tributários para o consumidor", argumentou Salazar.

A JBS contratou Gilberto Tomazoni, ex-Sadia e Bunge, para comandar as operações globais da companhia no negócio de aves. O executivo assume a partir de 7 de março, reportando-se ao presidente global da JBS S.A., Wesley Batista.

Tomazoni foi por 27 anos da Sadia, dos quais quatro diretor-presidente (2005-2009). Nos últimos três anos foi vice-presidente da Bunge Alimentos, gerindo os negócios de alimentos e ingredientes, respondendo também como diretor-executivo para América do Sul e Central.

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"A chegada de Tomazoni à JBS é mais um passo na profissionalização de nossa companhia e no fortalecimento do nosso grupo de executivos. Ele possui um amplo conhecimento do negócio de aves e dará uma importante contribuição para que a JBS passe a ter um olhar global sobre esse segmento", afirma Batista, por meio de nota.

Autoridades de segurança alimentar da Suécia disseram que testarão uma ampla gama de produtos de carne congelada vendidos em supermercados para verificar se eles contêm carne de cavalo e foram rotulados equivocadamente. A medida é consequência do escândalo crescente sobre a carne de cavalo vendida como carne de boi em comidas processadas congeladas em diferentes lugares da Europa, incluindo a Suécia.

O chefe de gestão de controle da Agência Nacional de Alimentos da Suécia, Peter Bradenmark, disse que o órgão avaliaria entre 50 e 100 amostras coletadas em supermercados.

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Nesta terça-feira, autoridades e policiais do Reino Unido invadiram dois estabelecimentos, como parte das investigações, de acordo com a Agência de Padrões de Alimentos. O órgão suspendeu as operações nos dois lugares, um matadouro em Todmorden, no norte da Inglaterra, e uma fábrica de produção de carne em Aberystwyth, no oeste do País de Gales. As informações são da Associated Press e da Dow Jones.

O chefe do serviço de inspeção sanitária da Rússia, Gennady Onishchenko, disse que a proibição às importações russas de carne dos EUA, por causa do hormônio ractopamina, deverá ser prolongada. "As restrições continuarão em vigor até que uma solução seja encontrada. Ou eles concordam conosco, e começam a entregar produtos sem o estimulante, ou reúnem provas e vão aos tribunais", afirmou Onishchenko à agência russa Interfax.

"Temos prova científica coletada de que em 13 instâncias a ractopamina é insegura. É preciso pesquisar mais sobre a segurança desse estimulante, e são os EUA que têm de fazer isso", acrescentou. Desde esta segunda-feira (11), a Rússia não aceita carne bovina e suína dos EUA.

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A Rússia é um dez maiores importadores de carne norte-americana. Nos primeiros 11 meses de 2012, as exportações de carne bovina dos EUA para a Rússia totalizaram US$ 254,5 milhões, com crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Federação de Exportadores de Carne dos EUA. No mesmo período, as exportações de carne suína dos EUA para a Rússia somaram US$ 267,8 milhões.

Em Washington, o chefe da Representação Comercial dos EUA (USTR) e o secretário da Agricultura, Tom Vilsack, divulgaram comunicado conjunto dizendo que "os EUA exortam a Rússia a restaurar o acesso ao mercado para a carne e os produtos de carne norte-americanos imediatamente, e a cumprir suas obrigações como membro da Organização Mundial do Comércio".

Desde dezembro, Moscou vem exigindo que os EUA certifiquem que a carne bovina e suína que suas empresas exportam para a Rússia não contenham ractopamina. O governo dos EUA se recusou, argumentando que traços desse hormônio não trazem ameaças à saúde dos consumidores.

As informações são da Dow Jones.

O custo do milho nos mercados nacional e internacional, com a forte alta provocada pela quebra de safra nas principais regiões produtoras do grão que sofreram com a seca este ano, como os Estados Unidos e o Sul do Brasil, tem pressionado fortemente o mercado de carnes. Ao lado da soja (farelo de soja) o produto é a principal matéria-prima para a produção de carne bovina, suína e de aves nos Estados Unidos e de aves e suínos no Brasil.

O preço da saca de milho chegou a quase R$ 35 e o da soja a R$ 85, em média. O preço mínimo, usado como referência de mercado para garantia de aquisição pelo governo federal, foi R$ 13,02 para a saca de 60 quilos de milho e R$ 22,87 para a saca de soja.

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No Brasil, onde a produção de aves e suínos é mais sensível ao problema, o governo tem usado o estoque regulador para amenizar os impactos. De acordo com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, 1,2 milhão de toneladas de milho estão disponíveis para regulação. Parte desse estoque tem sido disponibilizada no mercado a preços subsidiados em relação aos atuais.

As regiões Nordeste e Sul do país, que mais sofreram com a estiagem e que têm sentido mais fortemente os impactos dos preços de grãos na produção de carne, são prioridade.

Com a modalidade denominada Venda Balcão, voltada para pequenos produtores, o governo se compromete com a entrega das sacas comercializadas. “Mas estamos com problemas [nessa modalidade] porque a Conab [Companhia Nacional de Abastecimento] tem feito leilões de frete. Com o superaquecimento do mercado de frete, a Conab não está conseguindo contratar caminhões”, explicou Edilson Guimarães, diretor do Departamento de Comercialização e de Abastecimento Agrícola e Pecuário do Mapa.

Guimarães acrescentou que pela modalidade de Venda de Estoques Públicos [VEP], os produtores compram e levam o produto a preços mais baixos. “Na última quinta-feira (30), das 30 mil toneladas de milho que disponibilizamos, vendemos 18 mil para o Nordeste e Norte do país. Na próxima quinta-feira (6), vamos ofertar mais 30 mil toneladas e aí poderão entrar os produtores de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul”, disse.

As operações serão realizadas até o fim de dezembro, de acordo com a portaria que viabilizou as medidas. Para os produtores nordestinos, estão reservadas 400 mil toneladas de milho, e para os produtores do Sul, 200 mil toneladas. Guimarães explicou que esse volume ainda pode aumentar e que o governo vai manter as medidas de regulação depois do período previsto pela portaria.

Ainda assim, o próprio governo admite que o apoio não é suficiente para regularizar o mercado como um todo. O volume estocado e disponibilizado a baixo custo é residual ante a histórica quebra da safra norte-americana, estimada em mais de 130 milhões de toneladas de soja e milho.

“Não há como suprir o mercado todo. O preço de carnes ainda vai se manter e é o mercado que vai ajustar esse preço. Não temos condições de abastecer todo o mercado brasileiro com preço mais baixo e não é questão de ter ou não estoque”, explicou Guimarães.

Ainda que as medidas sejam voltadas prioritariamente para os produtores nordestinos e sulistas, agricultores do Centro-Oeste também têm conseguido adquirir milho e soja a preços mais baixos do que os cobrados no mercado.

Na unidade da Conab do Distrito Federal, a saca de milho tem sido comercializada a R$ 22. Do ponto de vista de produtores que têm conseguido se beneficiar das medidas de regulação, como Arnaldo Figueiredo, a atual crise de desabastecimento pode ser uma oportunidade estratégica para outros segmentos da cadeia.

“Sendo uma crise global, torna-se uma oportunidade para nós, que praticamos bovinocultura de leite e corte com menos dependências desses insumos. É uma oportunidade de retomar mercados perdidos”, avaliou.

Figueiredo ainda destacou que os frigoríficos tendem a adotar uma estratégia com prioridade às exportações, “em detrimento do próprio mercado interno”. A principal explicação é a queda do mercado bovino norte-americano, maior dependente de insumos como milho e soja e, por isso, com custo de produção mais onerado.

A carne bovina está barrando um aumento de preços mais acentuado na carne de franco e suína por ter menor dependência de commodities que estão em alta no mercado internacional, afirmou o coordenador de análises econômicas do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre), Salomão Quadros. Os preços das carnes de porco e a de aves estão sendo pressionados pelo aumento no valor dos grãos que servem de insumos para a ração, que é mais utilizada para esses dois tipos de animais. Segundo o economista, a carne de boi apresentou deflação de preços em agosto e isso inibe aumentos para outras carnes nos supermercados.

"A carne bovina segura o repasse do preço dos grãos às outras carnes. Tanto que vemos que no varejo a carne suína ainda não está acelerando", afirmou o economista, em entrevista coletiva para detalhar o resultado do Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) de agosto. Para o consumidor, a carne de boi apresentou em agosto uma taxa negativa de 0,06%.

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Já a carne de porco subiu em toda a cadeia, desde o produtor até o consumidor. Mas no último estágio, o do consumo, houve em agosto uma desaceleração de preço, para 0,77%, de 1,15% em julho. De acordo com Quadros, a produção de carne bovina foi muita alta esse ano e, aliada à uma exportação debilitada, levou a uma maior oferta no mercado interno, o que impede que outras carnes tenham aumento de preços mais acentuado.

A alta dos grãos no mercado internacional afetou primeiramente a carne de frango, que no Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 1,56% em agosto para o frango inteiro e 0,44% para o frango em pedaços. Mas, de acordo com Salomão, outros produtos compensaram essa alta e levaram o grupo Alimentação a fechar o mês com desaceleração de preços. "O grupo Alimentação segue nível confortável. Se as aves começam a pressionar, as frutas já desaceleram", disse. O tomate, por exemplo, saiu de uma alta de 51,28% em julho para um avanço de 36,32% em agosto.

Para o economista da FGV, o impacto de preços provocado pela política governamental de estímulo ao consumo por meio de redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) já foi quase totalmente absorvido. Um exemplo é o caso dos automóveis novos, cuja queda nos preços foi bem menor em agosto (-0,49%) do que o observado em julho (-1,29%). "Os preços do IPI já foram repassados", afirma.

O Ministério da Agricultura revogou a portaria nº 20, de junho de 1997, que estabelecia limites mínimos e máximos de macro e micro elementos minerais utilizados nas formulações de rações destinadas à alimentação de aves e suínos. A decisão foi publicada hoje no Diário Oficial da União. A justificativa é que a regra se tornou dispensável à regulamentação do setor, além de não atender aos avanços tecnológicos da indústria de rações.

Segundo nota do Ministério da Agricultura, o objetivo da legislação antiga era estabelecer concentrações de minerais em produtos comerciais que garantissem aporte adequado de nutrientes para os animais. No entanto, diz a nota, muitos desses valores, que eram fixos e compulsórios, "se tornaram obsoletos, uma vez que novas tecnologias têm permitido a redução dos níveis de minerais nas dietas, sem comprometimento dos índices de produção, ou do estado de saúde dos animais."

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Os técnicos da coordenação de Fiscalização de produtos para Alimentação Animal (CPAA), do Ministério da Agricultura, explicam que a alteração está embasada em referências técnico-científicas, como estudos que comprovam o uso eficaz de minerais quelatados (orgânicos) e de leveduras em níveis inferiores aos previstos na portaria. "Esses produtos apresentam maior disponibilidade, melhor absorção e maior aproveitamento dos minerais orgânicos pelos animais, permitindo a redução no nível de inclusão na sua fabricação", diz a nota.

Outra vantagem apontada na mudança da regra diz respeito à redução da contaminação ambiental, "uma vez que os estudos atestam que os níveis de minerais eliminados pelas fezes dos animais são consideravelmente menores". Os técnicos observam que no caso das rações para bovinos houve atualização da legislação em 2004, por meio da publicação da Instrução Normativa nº 12. A norma permite o registro de produtos com níveis inferiores aos previstos, desde que comprovada cientificamente a eficácia dos novos teores, proporcionando desta forma flexibilidade aos limites estabelecidos.

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