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A cantora e compositora Platônicca, uma das vozes mais potentes da nova cena do pop pernambucano, lança seu primeiro álbum autoral nesta sexta (03). ‘Quero Love’ chega às plataformas digitais com algumas faixas já conhecidas do público e quatro inéditas. O trabalho foi produzido de forma totalmente independente.

Trazendo referências do brega recifense, reggae, ritmos populares do Nordeste e bases eletrônicas, ‘Quero Love’ encerra uma série de lançamentos promovidos por Platônicca nos dois últimos anos. Com 10 faixas autorais, o álbum tem produção assinada por Léo D, produtor e músico da banda Mundo livre S/A.

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Em seu trabalho, Platônicca fala sobre amor, paixão e até sofrência, mas sempre em tons solares e ritmo dançante. A pernambucana tem despontado como uma forte representante da música pop atual e já se apresentou em importantes palcos e festivais como Pré-Amp, Festival de Inverno de Garanhuns (FIG), Fenearte e Festival Sonora Olinda, entre outros. Ela também já passou  por outros estados como Rio Grande do Norte, Bahia e Rio de Janeiro, em uma pequena circulação nacional realizada em 2022.  

Ela pode até parecer nova aqui mas, a real é que essa artista já vem de longe. Presente no meio musical pernambucano desde 2008, quando integrou a banda de reggae Bantus, Carol Ribeiro vem trilhando um caminho de partidas e chegadas que a transformaram na Platônicca. O alter ego da cantora e compositora eclodiu quando ela percebeu que havia chegado ao limite e precisava mudar o olhar, sair daquele chão e encontrar novas formas de sorrir - e de fazer música. 

Então, ela tirou o coração da bagagem e, percebendo que queria e podia tudo, soltou o corpo, a voz, e entendeu que não podia mais parar. Foi assim que a Platônicca tornou-se uma das representantes da expressiva cena de pop que vem florescendo em Pernambuco. No próximo domingo (10), a artista celebra essa trajetória com o show de lançamento do single do seu álbum de estreia, 'Quero Love', em um dos mais célebres palcos recifenses, o Teatro do Parque.

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A primeira partida para essa jornada aconteceu no início dos anos 2000 e de forma um tanto inesperada. Ao assistir a um show, Carol sentiu um incômodo que a fez mergulhar em uma área até então inexplorada por ela. "Eu era de um outro mundo, não conhecia ninguém na música, aí fui pra um show de reggae e me deu um 'start', não sei o que aconteceu. Eu pensei: 'Quem é esse povo? Eu preciso conhecer esse povo'", relembra em entrevista ao LeiaJá.

Aqueles dados ao misticismo dirão que foi obra do destino, porque depois do 'estalo', Carol matriculou-se em um curso de extensão na Universidade Federal de Pernambuco e começou a estudar música. Lá, ela começou a conhecer "o povo" e através da amizade com os integrantes da Bantus Reggae - e de sua constante presença nos ensaios da banda - acabou tornando-se parte dela. "Quatro meses depois (de entrar no grupo), eu tava no Pátio de São Pedro, dia de homenagem a Bob Marley, minhas mãos tremendo, eu aprendendo ainda a botar as notas no teclado, foi uma loucura". 

O empurrão dos amigos deu certo. Após sua estreia como backing vocal e tecladista da Bantus Reggae - grupo que integrou durante seis anos -, Carol começou a compor as próprias canções. Com seu trabalho autoral, passou por importantes eventos como os Festivais de Jazz de Gravatá e Garanhuns, o Som na Arena, competição na qual foi finalista e, claro, fez presença em inúmeros bares da noite recifense. A fase durou quatro anos e foi concretizada com um EP, mas aí, um novo 'estalo' incomodou a artista e ela percebeu que "queria experimentar algo novo".

Uma nova partida então se fez necessária mas, antes, Carol parou. Durante um ano inteiro, assessorada pelo DJ e diretor artístico Patrick Torquato, a cantora estudou, meditou e pesquisou em busca desse 'algo novo': a Platônicca. O encontro com o alter ego, no entanto, se deu bem no início da pandemia do coronavírus e os primeiros passos da artista precisaram ser lentos, além de virtuais. "Lancei (Rio em Chama, o primeiro single) online e não tinha como rodar. Mas, foi bom porque eu fui amadurecendo isso, fui entrando nesse meu lado Platônicca, apaixonado, que é o que me inspira a compor e muitas vezes eu tinha vergonha de mostrar, e daí que veio tudo". 

 A nova fase da artista foi sendo alimentada e nutrida enquanto o mundo lutava para sobreviver à crise sanitária. Ela própria precisou de algumas estratégias para vencer a tristeza e o "desespero" causados pelo momento. Vendo tantas vidas sendo perdidas e os amigos artistas desistindo de seus sonhos, ela buscou cada vez mais força e resiliência para (r)existir. "É aquela coisa da crise trazer inspiração. Eu não quero fazer uma música 'down', eu quero que as pessoas escutem minha música e que isso leve elas pra cima porque o mundo já tá muito difícil". 

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A paixão da Platônicca tem surtido efeitos mostrando que o platonismo lhe serve mesmo apenas como conceito. Nos últimos dois anos, a artista já lançou singles, clipes, participou dos festivais Sonora Olinda, Música em Domicílio e Mostra Amp - esse como apresentadora -, e levou seu show presencial para a Bahia  Ela também foi indicada ao Prêmio Destaques 2020, do Rock na Calçada; e ganhou o troféu de segundo melhor videoclipe do ano de 2021, com 'Não Pode Parar', pela Starfleet Music. 

Agora, a Platônica se prepara para lançar seu primeiro álbum: 'Quero Love'. O lançamento será aos poucos, com a chegada de novos singles a cada 45 dias nas plataformas digitais. O primeiro, não por acaso chamado 'Partida', já está disponível para o público e será celebrado com um show no icônico palco do Teatro do Parque, neste domingo (10) - com abertura da DJ Boneka e participação do cantor Barro. O acesso é gratuito, com incentivo da Prefeitura do Recife, do Governo Federal e da Secretaria de Cultura do Recife, através da  Lei Aldir Blanc – Joel Datze os ingressos podem ser solicitados pelo Sympla.

Também não por acaso, o primeiro single do disco representa um momento que impulsionou a artista a chegar até aqui - um rompimento que a motivou a compor cada vez mais e entregar-se ao seu chamado. Porque não dizer, representa ainda a coragem de apropriar-se do que se tem de mais íntimo e verdadeiro para ser e fazer a diferença no (próprio) mundo. "Doeu deixar isso pra trás e começar algo novo, mas é algo que tem tudo a ver com meu trabalho porque eu consegui respirar, compor e ser a Platônicca que eu queria ser”. 

Pop pernambucano

A Platônicca chega como uma das representantes de uma cena cada vez mais forte em solo pernambucano: a da música pop. Com nomes de peso como Barro, Romero Ferro,Uana e Duda Beat, o gênero ganha cada vez mais espaço, público e fôlego para apresentar uma produção musical local bastante valiosa e muito instigada para acontecer. Um movimento que se vale tanto das influências externas e já consolidadas no mercado quanto das referências já conhecidas e amadas pelo público de Pernambuco, como o brega e o bregafunk. 

Para a Platônicca, o mercado se mostra cada vez mais receptivo a essa produção, assim como o próprio público, e assim o movimento vai encontrando respaldo nas necessidades e linguagens desses tempos para se fortalecer. "As pessoas estão vendo que o pop é um estilo de música tão importante quanto outros e isso tá reaquecendo a cena. Romero Ferro vem aquecendo essa cena mais aqui, o Barro também, além da cena nacional com Marina Sena, Pabllo Vittar e até a própria Anitta. Acho que a gente que tinha um certo medo de se assumir pop agora tá tendo coragem porque o mercado tá se abrindo mais e a gente tá se fortalecendo também no que a gente é. Hoje em dia, a gente tá nesse momento de se fortalecer e não se moldar a caixinhas. Eu trago essa questão do pop comigo desde o começo e agora muito mais claro".

Fotos: Júlio Gomes/LeiaJáImagens

*Os dois primeiros parágrafos contém citações à composições de Platônicca.

O canal TNT vai exibir a premiação do Globo de Ouro 2021 no dia 28 de fevereiro, direto de Los Angeles (EUA). A transmissão começa com o "Esquenta TNT", atração comandada pela modelo Carol Ribeiro e pelo cantor Tiago Abravanel, a partir das 21h30, na TV e no YouTube.

Neste ano, os apresentadores precisarão realizar todas as entrevistas de maneira remota, em função da pandemia de Covid-19. Carol, que comanda a premiação na TNT desde 2015, destaca que a empolgação continua alta, por conta do novo formato, pela ausência do tapete vermelho e pelos filmes e séries que foram indicados na disputa.

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Já Abravanel fará a sua estreia como apresentador na TNT. "Vai ser uma experiência super legal participar como apresentador do 'Esquenta TNT', apesar de eu estar nervoso. Acho que tem que levar na diversão. Estou muito feliz com alguns indicados. São coisas que eu assisti e já estou super empolgado para ver o resultado", comenta o músico.

A transmissão da edição de 2021 do Globo de Ouro iniciará após o "Esquenta TNT", às 22h, e será apresentada pelas atrizes Tina Fey e Amy Poehler. O evento é responsável por premiar as principais obras do cinema e da televisão que ocorreram em 2020. Neste ano, a série "The Crown" (2016), lidera com seis indicações; seguida de "Schitt's Creek" (2015), com cinco indicações; "Ozark" (Netflix, 2017) e "The Undoing" (HBO, 2020) com quatro cada uma; "The Great" (Hulu, 2020) e "Ratched" (2020), ambas com três.

Na categoria de filmes,"Mank" (2020) lidera com seis indicações. Na sequência vem "Os 7 de Chicago" (2020) com cinco; "Meu Pai" (2020), "Nomadland" e "Bela Vingança" (2021) com quatro; e "Borat: Fita de Cinema Seguinte" (2020) e "Uma Noite em Miami" (2021) receberam três indicações.

A artista pernambucana Platônicca abre o ano de 2021 com novidades para o seu público. Ela lança seu segundo single, Quero Love, na próxima sexta (15), como um aperitivo do que está por vir em seu primeiro disco, com lançamento previsto ainda neste primeiro semestre. A música estará disponível nas principais plataformas digitais. 

Platônicca é o projeto musical da cantora e compositora Carol Ribeiro lançado oficialmente  ainda em 2020, com um show online exibido em seu canal oficial do YouTube. Agora, o novo single, uma parceria dela com Patrick Tor4, adianta para os fãs o que virá no primeiro álbum da artista. 

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A música é uma mistura de ritmos, que vão do reggaeton à música pernambucana tradicional, com o coco. Além disso, o single se propõe a mandar uma mensagem de positividade aos ouvintes desejando que o novo ciclo de 2021 seja recheado de amor como ela canta no refrão: “Hoje eu só quero love”.  

Apesar da pandemia e da quarentena que estão limitando o ir e vir, além do fazer, de muita gente, Carol Ribeiro continua na ativa. Após o lançamento do primeiro single da Platônicca, seu novo projeto musical, no último mês de maio, agora ela sobe no palco virtual para o primeiro show dessa nova fase. A Platônica se apresenta no próximo sábado (26), às 20h, no YouTube.

Respeitando as normas de segurança estabelecidas pelos órgãos de saúde, Platônicca faz seu primeiro show de forma totalmente online. A apresentação, em formato pocket, foi gravada no Móbile Estúdio, porém, será exibida como sendo um ao vivo e o público poderá interagir, comentando e mandando perguntas em tempo real pelo chat. 

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A proposta da Platônicca é misturar influências que vão do reggae ao pop,passando pelo brega e pela cultura popular pernambucana. O resultado buscado nessa miscelânea de ritmos é uma sonoridade pop contemporânea acrescentada da sensualidade que vem nas letras das canções. 

Serviço

Platônicca - show online

Sábado (26) - 20h

YouTube

Após uma parada durante o ano de 2019, para descobrir novos caminhos e vertentes, Carol Ribeiro está de volta com um trabalho inédito. A cantora lança Platônicca, em todas as plataformas digitais, no mês  de maio, mostrando uma mistura de referências e estilos que vão do pop ao bregafunk recifense. 

Platônicca chega para o público com o single Rio em chama, que será disponibilizado no dia 15 de maio em todas as plataformas de streaming. O novo trabalho da cantora faz um mix de beats e graves, mergulhando em influências como Madonna e Michael Jackson além de Duda Beat e Pabllo Vittar. 

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Carol Ribeiro iniciou sua carreira como backing vocal da banda Bantus Reggae, em 2008. Três anos mais tarde, se jogou em um projeto solo no qual misturava MPB à música pop e lançou o primeiro EP experimental que levava o seu nome no título. Agora, a cantora se debruça sob o novo projeto com o objetivo de mostrar uma faceta inédita de sua arte. 

A música brasileira tem um histórico de grandes artistas mulheres mas, não é preciso olhar para trás para encontrar cantoras e compositoras de talento produzindo com qualidade. Elas estão espalhadas pelos quatro cantos do país fazendo música boa e cheia de representatividade. Confira algumas das cantoras que têm tudo para ganhar um lugar cativo na sua playlist. 

Carol Ribeiro

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A pernambucana Carol Ribeiro começou sua carreira como backing vocal e tecladista da banda Bantus Reggae. Em 2013, a cantora decidiu seguir seu próprio caminho e se lançou na carreira solo. De lá para cá, passou por importantes palcos como o do Carnaval do Recife, Festival de Inverno de Garanhuns e Festival de Jazz de Gravatá, entre outros. Em 2017, ela lançou seu primeiro videoclipe, da música Uiron. O som da Carol está disponível nas plataformas de streaming. 

Tais Alvarenga


Tais Alvarenga é carioca e vem desde os tempos de criança sua dedicação à música. Aos sete anos ela já se apresentava na igreja, dois anos mais tarde compôs sua primeira canção e, aos 18, começou a atuar em musicais. Depois disso, Tais foi para a 'gringa' estudar voz e trilha musical para filmes na Berklee College of Music, nos Estados Unidos. No Brasil, ela já gravou com Gabriel O Pensador, compôs e cantou em algumas campanhas publicitárias e teve a música Ainda Penso na trilha sonora da série Verdades Secretas, da Rede Globo. Seu primeiro disco, Coração Só, foi lançado em março deste ano e pode ser ouvido nas plataformas de streaming. 

Tássia Reis


Tássia começou dançando. Durante 10 anos, ela se dedicou à dança do hip hop em sua cidade natal, Jacareí, em São Paulo. Rapidamente, começou a rimar e, em 2014 lançou seu primeiro EP. O primeiro disco veio em 2016, Outra Esfera, que a levou por uma turnê pelo Brasil. Tássia canta o empoderamento feminino e usa sua música como uma arma de enfrentamento ao machismo. 

Isadora Melo


Filha de artistas - o pai, o cantor Karlson Correia; a mãe, a atriz Sônia Costa -, a pernambucana Isadora Melo cresceu rodeada de arte e música. Em 2014, lançou seu primeiro EP homônimo e, em 2016, o disco Vestuário. A cantora também tem passagens por musicais, como Gabriela e Dorinha, meu amor, ambos dirigidos por João Falcão. Ela também atuou na série Global Amorteamo. Também é facilmente encontrada nas plataformas de streaming. 

Aíla


Natural de Belém do Pará, a cantora Aíla imprime as referências de sua terra na sua música. Estreou com o álbum Trelelê, em 2012, apostando na pegada da guitarra e do carimbó. Já em 2016, ela lança Em cada verso um contra-ataque, com músicas mais diretas de temas mais pungentes como feminismo, questões de gênero, assédio e resistência. A sonoridade ficou mais pop, flertando ainda com o rock. Também pode ser ouvida através dos canais de streaming. 

Xênia França


A baiana Xênia França, radicada em São Paulo, começou a carreira em 2007, cantando sambas e clássicos da MPB na noite paulistana. Já dividiu o palco com grandes nomes como Elza Soares, Maria Bethânia, Margareth Menezes e Tássia Reis. Depois de uma passagem pela banda Aláfia, partiu para a carreira solo e, em 2017, lançou seu primeiro, Xênia. Sua música fala sobre a beleza e o poder da mulher negra, tudo embalado pelas matrizes rítmicas africanas. 

Karla da Silva


Na adolescência, Karla da Silva fazia aulas de violino e frequentava bares de rock vestida com sua camiseta da banda de heavy metal Pantera. Em 2014, quando a  carioca se mudou para São Paulo, passou por terreiros, sambas e foi assimilando tudo. Em 2013 lançou o seu primeiro disco, Quintal, em 2017 veio segundo, Gente que nunca viu vai ver a pretíssima coroação. Karla também é compositora e, em suas letras, fala sobre a força do feminino, liberdade e igualdade. 

Rimas & Melodias


A 'última mulher' é composta por sete, na verdade. O Rimas & Melodias é um grupo de cypher formado pelas cantoras Alt Niss, Tatiana Bispo, Drik Barbosa, Stefanie, DJ Mayra Maldjian, Karol Souza e Tássia Reis (já citada nesta lista). As 'manas' se juntaram em 2015 com o objetivo de fortalecer a presença feminina no rap e falar sobre o empoderamento das mulheres negras. Em 2017 lançaram o primeiro disco homônimo com sete músicas que pode ser ouvido em streaming. 

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No próximo sábado (30), a Torre Malakoff abre suas portas para a música independente do Recife. O festival Rock na Calçada realiza sua 23ª edição trazendo em seu line up as bandas Atroça, Carol Ribeiro, Coxas d’Amélia, Fernandes, Lucas Torres, Madalena Moog, Meiofree, Sea of Monsters e Will2Kill. O evento é aberto.

O Rock na Calçada traz a proposta de dar espaço e voz à arte produzida de forma alternativa. Com programação diversa, o festival traz artistas de hip hop, experimental, pop rock, blues, MPB e metal, entre outros ritmos. Além disso, o evento atua como palco do Festival Big Dia da Música, no Recife, fazendo sua entrada no circuito nacional, pela primeira vez. 

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O público também encontrará uma loja oficial com itens personalizados do Rock na Calçada; comércio de artesanato, bar e restaurante. A estratégia tem o propósito de fortaleces a economia criativa local. Nos intervalos das bandas, o som fica a cargo da DJ Cláudia Summer e, após os shows, a festa continua no after, no bar Apolo 17, com os DJs Magayver Loop, Pepe Jordão e Juvenil Silva. 

Programação

14h – 14h35 Carol Ribeiro (PE)

14h50 – 15h25: Coxas D'Amélia (PE)

15h40 – 16h15: Atroça (PE)

16h30 – 17h05: Sea of Monsters (PB)

17h20 – 17h55: Fernandes (PE)

18h10 – 18h45: Meiofree (PB)

19h – 19h35: Lucas Torres (PE)

19h50 – 20h25: Will2Kill (PE)

21h – 21h50: Madalena Moog (PB)

Apolo 17 (Rua do Apolo, 170, Bairro do Recife):

22h30 - 0h: Magayver Loop

0h - 01:30: Pepe Jordão

01h30 - 03h: Juvenil Silva

Serviço

23ª Edição do Rock na Calçada - Polo Recife no Big Da da Música

Sábado (30) | 14h

Torre Malakoff (Praça do Arsenal, s/n - Bairro do Recife)

Gratuito

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