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Está disponível mais uma opção de lazer e aprendizagem para os caruaruenses. A Fundação de Cultura está oferecendo 140 vagas para oficinas de violão, dança, informática básica, teatro e técnica vocal. As aulas são gratuitas e terão seis meses de duração.

As aulas estão disponíveis por meio do Pontão de Cultura e acontecem a partir do dia 12 de fevereiro, na Casa da Cultura José Condé. Os interessados devem ir à Casa da Cultura – Parque 18 de Maio, de segunda a sexta-feira, das 8h às 13h, com cópias do RG, CPF e comprovante de residência.

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Os coordenadores do curso pedem que, aqueles que farão aulas de violão e já possuem o instrumento que levem para as aulas, para que mais pessoas possam aprender.

Serviço

VIOLÃO – 20 vagas

MANHÃ - Segunda e quarta-feira

14h às 15h (1ª turma)

16h às17h (2ª turma)

TARDE - Terça e sexta-feira

09h às 10h (1ª turma)

11h às 12h (2ª turma)

DANÇA – 25 vagas

Terça e quinta-feira

16h às 17h

INFORMÁTICA BÁSICA – 30 vagas

Quarta, quinta e sexta-feira

08h às 09h (1ª turma)/ 10h às 11h (2ª turma)/ 14h às 15h (3ª turma)/ 16h às 17h (4ª turma)

TARDE – Terça

15h às 16h

TEATRO – 20 vagas

Horários a serem definidos.

TÉCNICA VOCAL – 40 vagas

MANHÃ – Quarta-feira

10h às 11h

TARDE – Sexta-feira

15h às 16h

Com informações da assessoria

O 36º Baile dos Artistas, agendado para o dia 8 de fevereiro de 2014, no Clube Português, abre, nesta quinta-feira (26), as inscrições para o tradicional concurso de fantasias, que promete dar o tom multicolorido e irreverente à prévia. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas na sede do Sindicato dos Artistas (Sated), na Casa da Cultura.

Com o tema O carnaval dos deuses, o concurso é coordenado pelo ator, diretor  e poeta Vavá Schon-Paulino. A premiação é de R$ 3 mil (primeiro lugar), R$ 2 mil (segundo lugar) e R$ 1 mil (terceiro lugar), tendo como critério a criatividade. O corpo de jurados é composto exclusivamente pela classe artística pernambucana, entre atores, bailarinos, músicos e maquiadores.

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Participam da festa a cantora Daniela Mercury, Ed Carlos, Mocidade Independente e Orquestra Popular do Recife. A festa contará com pista, área vip exclusiva, incluindo espaço verde e serviços exclusivos, mesas para quatro pessoas e camarotes para 10 pessoas. Os valores dos ingressos custam de R$ 30 (pista meia entrada) a R$ 3 mil (camarote para 10 pessoas), à venda no Top Ingressos.

Serviço

36º Baile dos Artistas

8 de fevereiro | 20h

Clube Português – avenida Agamenon Magalhães, Espinheiro

Pista R$ 40 (inteira promocional) e R$ 30 (meia entrada); área vip R$ 80 (preço único); mesa para quatro pessoas:R$ 350; camarotes: R$ 3.000 (para 10 pessoas)  

(81) 3038 4473

Conhecida como Terra do tapete, Lagoa do Carro traz pela primeira vez ao Recife uma exposição com obras de tapeçaria produzidas pelas mestras e artesãs do município. A mostra, que abre o ciclo comemorativo dos 25 anos de fundação da Associação de Tapeceiras de Lagoa do Carro, acontece entre os dias 8 e 15 de novembro, na Casa da Cultura, no bairro de Santo Antônio, no Recife.

A exposição, que conta com cerca de 200 peças em tapeçaria, vai funcionar no hall central da Casa da Cultura. Já a comercialização dos produtos será realizada no 3º piso, no Box 305, do estabelecimento. Entre os produtos que vão estar à disposição dos consumidores está o carro-chefe do artesanato da região: tapetes. 

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Os itens em exposição variam entre R$ 350 e R$ 500. Além dos tapetes, também serão comercializados itens em tapeçaria como passadeiras, almofadas e pesos de porta. 

Serviço 

Exposição de tapeçaria 

Casa da Cultura (R. Floriano Peixoto, Santo Antônio - Recife)

8 a 15/11

2ª a 6ª das 9h às 19h | Sábado das 9h às 18h | Domingo das 9h às 14h

(81) 8126 9390 | 9711 5696 | 9483 6126 | 8755 2269 

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Construído em 1867 em estilo neoclássico, o prédio que abrigava a Casa de Detenção do Recife hoje é um dos principais pontos turísticos do Estado. Com recém-completados 37 anos, a Casa da Cultura mantém viva a proposta de preservação e manutenção da história e das manifestações culturais de Pernambuco. O local, que funciona de domingo a domingo, chega a receber até 3 mil pessoas por dia e conta com uma programação cultural extensa e que perdura todo o ano.

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Conhecido como um dos principais centros de revenda de artesanatos, a Casa da Cultura oferece uma gama de variedades extensa, de cordéis a joias com pedras preciosas. Encontra-se de tudo no espaço, segundo Maria José Félix Moutinho, gestora da Casa da Cultura, "É o equipamento cultural mais importante do estado". Ela destaca que "Além de ser um centro de compras, é, principalmente, um centro cultural". 

Maria José, que assumiu o cargo há quase um ano, mostra sua paixão pela Casa e conta um pouco sobre a trajetória do espaço: "Você passa de um equipamento repressor, que era a Casa de Detenção do Recife, para um instrumento libertador que é a Casa da Cultura de Pernambuco, que desde 1989 se chama oficialmente de Casa da Cultura Luiz Gonzaga. Aqui ela divulga e preserva a cultura do estado, as manifestações culturais de Pernambuco".

E são as manifestações culturais populares que tomam conta do centro. Xaxado, frevo, maracatu, bonecos, teatro, todas essas formas de expressão encontram no antigo presídio. Um palco encantam turistas e passantes, que não perdem a oportunidade de conferir uma apresentação. Submetida a uma reforma que ocorre a passos lentos - devido um acordo entre a administração e os lojistas, que prevê o funcionamento do local enquanto as melhorias são executadas - a Casa da Cultura Luiz Gonzaga foca nas escolas para manter viva a paixão pelo artesanato e pela multiculturalidade que tanto marca Pernambuco.

"As escolas são muito importantes. Tanto para os lojistas como também para a preservação da cultura. Os meninos chegam, compram, viram clientes, voltam com seus pais e mantém um ciclo. Nós mantemos, inclusive, uma programação especial para esse pessoal", garante Maria José. E por falar em lojistas, o senhor Florisvaldo Régis Loureiro fez questão de mostrar que possui 38 anos de casa, exibindo seu registro datado em 10 de julho de 1975. "A Casa é importante para todo mundo. Ela serve para divulgar o que é nosso", diz o comerciante e artesão. 

Em seu box, que fica na ala Oeste, ele vende gravuras, quadros e peças em cerâmicas feitas por sua família. O artesão faz parte dos 110 empreendedores individuais que utilizam o equipamento para vender seus trabalhos ou revender obras de terceiros. Régis afirma que os primeiros anos na casa foram maravilhosos, mas hoje os lojistas sofrem com a falta de divulgação do espaço na mídia.

"No começo era uma beleza, mas agora tem artesanato em todos os cantos. Fica difícil vender, complicou um pouco. Precisa melhorar a divulgação daqui, melhorar a imagem, muito mesmo. O lojista não consegue vender para fazer propaganda, a gente não tem dinheiro suficiente para pagar publicidade, sabe?", reclama o comerciante. Mas, apesar dos problemas, a Casa da Cultura ainda é um dos pontos preferidos de turistas e moradores da cidade. Adielson Alves e Tereza Lima trouxeram alguns amigos e familiares para conhecer o local.

"Eu gosto de trazer pessoas de fora para mostrar a cultura pernambucana", diz Alves. Apesar de acreditar que o espaço precisa de melhorias, Adielson diz preferir a Casa da Cultura a outros espaços turísticos que também vendem artesanatos, como o Mercado de São José e o Centro do Artesanato de Pernambuco. "A estrutura aqui é melhor", diz ele. Tereza afirma concordar, porém afirma sentir falta de duas coisas: "precisa de música para animar mais o pessoal e de climatização, aqui dentro é muito quente!".

Apesar do calor, a Casa não fica vazia por muito tempo. "Às vezes a casa está vazia e do nada surgem as pessoas e aqui vira um formigueiro!", conta a gestora Maria José. Ela revela que a administração não vai deixar de oferecer cursos para o público e, de olho na Copa do Mundo de 2014, também vai levar cursos de inglês para os lojistas. "Nós queremos que o equipamento sirva como um espaço de formação para jovens e desempregados e vamos implementar cursos de idiomas, moda, sustentabilidade e outros na programação anual daqui".

Outra novidade preparada é um levantamento dos presos que passaram pela antiga Casa de Detenção. "Estamos fazendo o mapeamento dos presos políticos que por aqui passaram. É uma necessidade da casa, de preservar a sua história", diz Moutinho. O projeto consiste em, depois de feito o levantamento, relatar um breve histórico das vítimas da repressão do governo militar em placas colocadas ao lado das celas.

Idealizada por Francisco Brennand, a Casa da Cultura Luiz Gonzaga está prestes a comemorar quatro décadas de existência e pretende manter viva sua história, que se funde com a história de Recife e de Pernambuco. "A Casa da Cultura tem seu espaço, ela é histórica, tem sua participação efetiva na história do estado e faz parte do roteiro dos visitantes que aqui chegam", relata sua gestora. "Nós temos produtos de todo o estado e de outros como Piauí e o Ceará também", completa.

Com inegável importância e presença no cenário artesanal da região, a Casa da Cultura continua sendo um ponto de referência para aqueles que desejam se aproximar da cultura nordestina. Nela além de encontrar um pedaço da história pernambucana, também se pode sentir de perto a multiculturalidade que faz de Pernambuco um dos principais pontos de difusão cultural no país.

A Jornada de Luta por Reforma Agrária no Recife, começa nesta segunda-feira (15), com três dias de exibições de filmes e debates no cinema São Luiz e Teatro Arraial. O evento é uma parceria entre MST e Fundarpe/Secult e conta com a participação de cineastas e de João Pedro Stédile (direção nacional do MST), debatendo agroecologia e luta pela terra.

O mês de Abril para o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) é um mês de manifestações. No dia 17 de Abril de 1996 ocorreu um dos mais cruéis massacres ao movimento, dezenove sem-terra foram assassinados, no município de Eldorado dos Carajás, decorrente da ação da polícia do estado do Pará. A data se tormou o Dia Internacional de Luta pela Reforma Agrária e o mês, Abril vermelho.

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A programação envolve filmes que tratam as questões de conflito na luta pela terra, do agronegócio e agrotóxicos, bem como os que trazem discussões mais filosóficas sobre a temática. Na segunda (15) às 19h, é exibido no Cinema São Luiz, o longa-metragem de ficção Eles Voltam, filme do diretor Marcelo Lordello, possui uma cena filmada no assentamento Chico Mendes. Sobre esse mesmo tema será o debate com João Pedro Stédile no Teatro Arraial, após a exibição do filme O Veneno está na Mesa, do cineasta Silvio Tendler, às 19h.

O evento também conta com uma feira de produtos orgânicos de assentamentos da região metropolitana e apresentações musicais de repentistas e música nordestina em geral, na quarta (17), às 11h, na Casa da Cultura.

Confira a programação da Jornada de Luta por Reforma Agrária:

Segunda (15) | 19h - Cinema São Luiz

Eles Voltam, com apresentação do diretor Marcelo Lordello

Terça (16) | 19h - Teatro Arraial


O Veneno está na Mesa Debate com João Pedro Stédile 

Quarta(17) | das 11h às 14h - Casa da Cultura

Feira de Produtos Orgânicos da Reforma Agrária

 

Apresentações musicais:

Talis Ribeiro

Edilson Ferreira e Antônio Lisboa

Adriana e Nelson

Quarta(17) | 19h - Teatro Arraial

Raiz ForteVidas Cheias

A Jornada de Luta por Reforma Agrária chega nesta segunda (15) no Recife e segue até 17 de abril. O evento, que acontece no cinema São Luiz, no Teatro Arraial e na Casa da Cultura, conta com exibições de filmes, debates e feira de produtos orgânicos da Reforma Agrária, além da presença de João Pedro Stédile, diretor nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).

A programação envolve longas que tratam as questões de conflito na luta pela terra, do agronegócio e agrotóxicos, bem como os que trazem discussões mais filosóficas sobre a temática. Também contará com apresentações musicais de repentistas e música nordestina.

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Confira programação:

Segunda (15)
19h - Filme Eles Voltam, com apresentação do diretor Marcelo Lordello – Cinema São Luiz

Terça (16)
19h - Filme O Veneno está na Mesa e debate com João Pedro Stédile - Teatro Arraial 

Quarta (17)
Das 11h às 14h - Feira de Produtos Orgânicos da Reforma Agrária, com apresentações musiciais de Talis Ribeiro, Edilson Ferreira e Antônio Lisboa e Adriana e Nelson – Casa da Cultura
19h - Filmes Raiz Forte e Vidas Cheias – Teatro Arraial

Serviço
Jornada de Luta por Reforma Agrária
De 15 a 17 de abril
Cinema São Luiz, Teatro Arraial e Casa da Cultura
Gratuito

A Casa da Cultura Luiz Gonzaga preparou uma programação especial para celebrar o Dia das Crianças, comemorado no dia 12 de outubro. As atividades, que incluem oficinas, apresentações de teatro, música e cinema, começam nesta quinta-feira (27). 

As ações são abertas ao público e seguem até o próximo dia 11 de outubro. Para participar das oficinas de malabares e acrobacias, promovidas pela Escola Pernambucana de Circo, os interessados devem se inscrever pelo telefone: (81) 3266-0050.

Confira a programação completa:

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Quinta-feira (27)
09h30 – Apresentação do grupo “Conto e canto histórias”
11h – Palestra sobre o Orixá Beiji // Distribuição de Cosme e Damião para crianças
14h – Oficina de Acrobacias (Escola Pernambucana de Circo)
16h – Apresentação do Coral com crianças portadoras de necessidades especiais

Sexta-feira (28)
09h30 – Apresentação do Coral Jovem do Conservatório Pernambucano de Música
11h – Oficina de Malabares (Escola Pernambucana de Circo)
15h – Exibição do filme “Kirikou contra a Feiticeira”
16h - Apresentação do Afoxé Oyá Olaxé

Segunda-feira (8)
09h30 – Apresentação do grupo “Conto e canto histórias”
11h – Oficina de Acrobacias (Escola Pernambucana de Circo)
15h – Teatro de Bonecos
16h - Apresentação do grupo “Conto e canto histórias”

Terça-feira (9)
09h30 – Apresentação da banda de rock infantil Cervac Rock
11h - Oficina de Malabares (Escola Pernambucana de Circo)
15h – Espetáculo A turma do bem e o casamento da vovó
16h – Atrações circenses (palhaços, malabaristas e brincadeiras)

Quarta-feira (10)
09h30 – Apresentação do grupo “Conto e canto histórias”
11h - Atrações circenses (palhaços, malabaristas e brincadeiras)
15h – Espetáculo teatral “O homem da vaca e o poder da fortuna”, de Ariano Suassuna
16h – Apresentação do Grupo Cultural Fundação e Alegria (Unicap)

Quinta-feira (11)
09h30 – Missa de Nossa Senhora da Aparecida seguida de apresentação do grupo “Conto e canto histórias”
11h - Espetáculo teatral “O homem da vaca e o poder da fortuna”, de Ariano Suassuna
15h – Apresentação do grupo Boi Faceiro
16h – Apresentação do grupo Trapiá de Dança
 
Serviço
Rua Floriano Peixoto, 905 - Santo Antônio
Informações: (81) 3224-0557

Quem desejar saber mais sobre as tradições nordestinas no período junino, a Casa do Carnaval e o Núcleo de Concurso e Formação Cultural da Fundação de Cultura estarão realizando o Seminário sobre o Ciclo Junino, promovido pela Prefeitura do Recife. 

O evento vai acontecer no auditório da Livraria Cultura, no Paço Alfândega, nos dias 6 e 7 de junho, das 14h às 18h, o encontro é gratuito e aberto ao público. “Nossa ideia é colocar em discussão o crescimento do Ciclo Junino no Recife e o envolvimento da sociedade na realização dos festejos”, afirma o gerente da Casa do Carnaval, Mário Ribeiro. As inscrições vão acontecer entre os dias 30 de maio e 1° de junho, das 10h às 16h.

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Mais informações pelo telefone: (81) 3355-3303/3302.

Confira a programação do seminário:

DATA: 06/06 (Quarta-feira)
13 Horas: Credenciamento
14 Horas: Abertura do Encontro
Albemar Araújo (Gerente de Formação e Coordenador do Núcleo de Concursos e Formação Cultural)
Zélia Sales (Gerente de Preservação do Patrimônio Imaterial e Coordenadora do Núcleo de Concursos e Formação Cultural)
Palestrantes:
14h10 Mesa 1: Festas Juninas:culturas de tradição emergentes na escrita de novas histórias
Mário Ribeiro (Doutorando em História pela UFPE; Professor do curso de Turismo da FJN  e Gerente do Centro de Formação,Pesquisa e Memória Cultural- CASA DO CARNAVAL.)
15h Mesa 2: Quadrilhas Juninas: novas leituras e interpretações segundo um olhar antropológico
Hugo Menezes (Doutorando em Antropologia pela UFF. Autor do livro No Balancê do Arraial da Capital)
16h Mesa 3: Por uma Política Pública de Cultura: o São João visto para além da festa
Zélia Sales (Gerente de Preservação do Patrimônio Imaterial e Coordenadora do Núcleo de Concursos e Formação Cultural)
17h Debate
18h Encerramento  
 
DATA: 07/06 (Quinta-feira)
14 Horas -  Mesa 1: Ritmos de um tempo, sonoridades em processo: as festas juninas como objeto de estudo para a música
Palestrante:
Geraldo Vital (Professor de Piano do Conservatório Pernambucano de Música / Técnico de Música da Fundação de Cultura Cidade do Recife)
15h30 -  Mesa 2: O Corpo que Fala: mudanças e permanências nas danças que animam o ciclo junino
Palestrante 2:
Perácio Gondim (Pedagogo, Coreógrafo e Supervisor Pedagógico do Centro de Formação, Pesquisa e Memória Cultural- CASA DO CARNAVAL)
Demonstração de movimentos coreográficos
16h30 Desfile de figurinos de Quadrilhas Juninas
17h Debate
18h Encerramento
Entrega dos Certificados

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