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Bastante presente nas redes sociais, Deborah Secco está quase todos os dias no Twitter, comentando a novela Segundo Sol em tempo real com os fãs. Com muito bom-humor, a atriz entra na brincadeira dos seguidores e até chegou a colocar alguns memes na própria fala de Karola, sua personagem na trama. Porém, o capítulo que foi ao ar na última quinta-feira, dia 2, gerou uma polêmica na web, que também foi prontamente retratada pela artista.

Tudo começou com as cenas em que Remy, vivido por Vladimir Brichta, procura Karola e revela que descobriu sobre seus segredos do passado, quando roubou o bebê de sua rival, Luzia, interpretada por Giovanna Antonelli. Na sequência, ao chantagear a amante, o malandro a obriga a fazer um strip-tease e a estupra. Os telespectadores ficaram chocados com as cenas bastante fortes e muitos opinaram de que por mais que Karola seja a vilã da história e tenha atitudes maldosas, ela não merecia passar pela violência imposta por Remy. Deborah concordou e não poupou esforços em falar também sobre o assunto delicado.

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Em seu Instagram, a atriz postou um texto reflexivo sobre as sequências, mas defendendo que a exibição das cenas contribui para uma discussão que precisa ser feita:

Hoje vi pessoas angustiadas com a cena de violência entre Remy e Karola. É violência, sim. É absurdo, sim. É difícil de assistir, sim. Mas o que seria da arte se não fosse a provocação? Se não nos fizesse chorar, rir, nos indignar? Pra quem não viu, a cena foi a vilã sendo sexualmente violentada pelo amante. Pode até ter existido quem se divertiu com a dor dela, ter achado que ela merecia, mas a maioria me perguntou se eu tinha enxergado a violência da cena. Claro que enxerguei. Claro que sentimos isso na hora de gravar. Claro que pensamos em quem passa pela situação. Mas que bom! Que bom ver o papel provocador da arte se implementar em forma de indignação. Essa é a nossa função na sociedade.

Deborah também aproveitou para agradecer o colega e a equipe das gravações:

Obrigada, Vlad (gênio!), Maria de Médicis, Dennis e toda equipe por tornar essa representação possível e cheia de respeito. Retratar a vida é expor as feridas, é colocar a arte a serviço da sociedade. É lutar para que essa indignação seja força para mudar! Sigamos!

"Vai ter bicha no rap, sim", é o que bradam os representantes da cultura queer que vêm construindo uma nova cena dentro do Hip Hop. São artistas homossexuais, transgêneros e travestis que escolheram mostrar suas vivências e sua arte rimando.

O Queer Rap já tem um cenário bastante consolidando fora do Brasil e, nos últimos anos, vem cavando seu lugar dentro da música nacional. Um movimento que, a depender da vontade e do talento de seus porta vozes, veio para ficar.

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Em países como os Estados Unidos, o Queer Rap já é uma cena consolidada com artistas como Mykki Blanco, Le1f, Cakes da Killa e Zebra Katz. Já pelas bandas tupiniquins, o movimento ainda pode ser visto com aquele frescor de coisa nova.

Desconstruindo padrões e peitando a normatividade, rappers e MCs LGBT brasileiros estão produzindo em quantidade e com bastante qualidade. Certamente, um sopro de inovação que sabe como se fazer ouvir e notar, até porque, como disse em entrevista o cantor Criolo, um dos grandes nomes do rap nacional: “Não somos nós que vamos dizer a cara do novo, ele que vai mudar nossa cara".

Um dos primeiros a apostar na 'novidade' foi o rapper paulista Rico Dalasam, em meados de 2014. E ele já chegou abrindo um show do tradicional grupo de rap Racionais MC's. Na plateia, cerca de cinco mil pessoas testemunharam Dalasam, de saia e salto alto, mandar suas rimas: "Vem e aceita que onde ninguém foi eu vou tá/ Vê bem e vem/ Que pra variar/ Esse close eu dei". Em 2017, aos 25 anos, Rico lançou seu primeiro EP, 'Modo Diverso', com letras que versam sobre aceitação e mesclam diversas referências estéticas.

De lá para cá, outros nomes do Queer Rap ingressaram no rol de artistas do segmento, como a drag Gloria Groove - que agora envereda por um universo mais pop -, a MC Alice Guel - com rimas diretas e sinceras em seu EP 'Alice no País que Mais Mata Travestis' -, Danna Lisboa, Rosa Luz, JUP, Monna Brutal e MC Dellacroix.

Dellacroix, MC de São Paulo, enveredou pelo mundo do hip hop após alguns anos de pesquisas em teatro, dança e performance. A música foi a expressão que faltava para mandar seu recado. Ela explica sobre o que se trata esta cena: "Juntamente com o rap, o queer rap quer explorar as novas narrativas marginais e outras possibilidades de corpos, narrando e criando trajetória de corpos transvestigeneres pretos do gueto. Eu expresso meu trabalho na música de forma muito orgânica, e acho que o queer rap tá aí para nomear e tornar palpável todo esse movimento entre nós, as bixa preta, as travestis do rap", explica, em entrevista ao LeiaJá.

A MC fala sobre segmentar o Hip Hop: "Essa segmentação já foi criada a partir do momento que o rap/hip hop se torna machista quando os homens dominam a cena. Essa segmentação pode ser classificada como resistência". E, demonstrando seu empoderamento e confiança, declara sem arrodeios: "A gente não precisa mais de aval de macho pra rimar, e eu sigo Dellacroix, travesti preta no rap rimando pra incomodar sim, e se incomodou é porque atingiu quem eu queria impactar e questionar com a minha fala, meu proceder e minhas rimas".

Dellacroix afirma que ela e as demais artistas que compõem a cena ainda são "um tapa na cara", mas que tem sido bem aceita entre o público e se sente respeitada no meio do rap. Além disso, ela se preocupa em trabalhar com profissionais LGBT: "É importante e é necessário para corpos como o meu. Somos uma equipe composta por minas, monas, os mano também. Aprender e entender e ter noção de lugar nesse meu corre independente, se ligar em showbiz e a indústria da música. É aprendizado constante com todas as pessoas que eu fecho parcerias".

A MC está planejando seu primeiro álbum para o segundo semestre de 2018, além de projetos de audiovisual e uma turnê pelo país para "Conhecer minhas manas de todos os cantos e tecer cada vez mais redes: de afeto, de fortalecimento, de potência".

Quebrada Queer

Outro grupo que já chegou fazendo barulho é o Quebrada Queer. Formado por cinco MC's: Guigo, Murillo Zyess, Harlley, Lucas Boombeat e Tchello Gomez, o grupo deixou claro a que veio em sua primeira música lançada: "Quebrando armários, extermínio à normatividade. Revolução!/ Vamo assistir você ouvindo a nossa realidade/Tirando nossas capas de invisibilidade/ As monas unidas pro combate e olha no que deu".

'O que deu', e o que está dando, ao que tudo indica, é a estruturação de um movimento que traz inclusão e diversidade a uma cena, até então, tida como fechada e com padrões normativos bem estabelecidos. As portas do armário estão se abrindo, não à toa, com força, coragem e resistência; e tomando emprestados os versos do Quebrada Queer para o assunto: "Não é só close, é luta/ Então vê se me escuta/ Aceita, atura ou surta".

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Desde que a falsa morte de Beto Falcão (Emílio Dantas) foi instalada logo na primeira fase de “Segundo Sol”, a vida do cantor de axé music não foi mais a mesma. Apesar do plano encabeçado pelo irmão Remy (Vladimir Brichta) e sua namorada Karola (Deborah Secco), Beto sempre tentou contar a verdade. Mas a chance do artista voltar a vida normal está chegando, mesmo que não agrade a ninguém.

Depois de descobrir que o pai não morreu no acidente aéreo em 1999, em Salvador, o filho Valentim (Danilo Mesquita) não guardará mais a mentira que afetou toda a família. Na noite desta sexta-feira (1º), no meio de um show que homenageia o próprio Beto Falcão, o rapaz vai subir ao palco e contará tudo. 

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"Beto Falcão não merece esse amor de vocês! Eu tenho vergonha de ser filho de Beto Falcão!" Valentim será consolado por Karola, mas decide sair de casa após o anúncio da verdadeira identidade do pai. Abalado, o jovem vai pedir abrigo na casa do amigo Acácio (Danilo Ferreira).

O auge do rock no Pará foi nos anos 1980 e 90, período que foi apelidado de “anos de ouro do rock”. Nessa época, os “camisas pretas” (como eram chamados os fãs de rock) reuniam-se na Praça da República para balançar a cabeça ao som de Stress, DNA e Delinquentes, entre outras bandas que estavam surgindo na época. O Teatro Waldemar Henrique abriu as portas para que essas bandas tivessem a oportunidade de tocar em um local com boa estrutura. “Virou um templo do rock”, de acordo com os músicos. Naquela altura, o heavy metal e o punk rock eram os gêneros mais fortes no cenário paraense.

A banda Stress ficou conhecida por ser a primeira banda a fazer um álbum de heavy metal no Brasil. O documentário “Lado B: o rock paraense dos anos 90” mostra o cenário do rock regional nesse período. Festivais como “24 horas de Rock” são lembrados até hoje por quem presenciou o evento. Infelizmente, o evento não é lembrado apenas positivamente. O terceiro dia do evento terminou em uma confusão causada por briga entre gangues que não tinham nada a ver com os shows, fato que acabou marginalizando de certa forma o rock na capital paraense naquele momento. Em 1992, o Mosaico de Ravena lança o disco que continha a música “Belém-Pará-Brasil”, adotada como um hino por vários paraenses.

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O rock ficou em baixa até os anos 2000, quando surgiram novas bandas com um estilo diferente. Eram mais pop, com uma pegada mais sentimental. Essas bandas tocavam em lugares como Se Rasgum, Café com Arte e ganharam um público fiel.

Várias bandas do gênero continuam surgindo, mas não é um consenso que o rock vai voltar a ser tão escutado como em outras épocas. Há divergências sobre o atual cenário.

Roosevelt Bala, vocalista da banda Zona Rural, acredita que há muitas bandas boas, e diz que os eventos estão fervilhando. Porém, não tem boas perspectivas para o futuro do rock. “As perspectivas não são boas para o futuro. Mas o rock é forte e imortal, se reinventa a cada década. O negócio é não desistir nunca”, diz.

 Danilo Rosa, da equipe do festival de música Rock Rio Guamá, percebe que o rock vem perdendo espaço depois da descoberta da Nova Música Paraense. “Não falo isso fazendo uma crítica à música regional. Acho ótimo ela tomar o seu espaço de direito, mas o Rock perdeu espaço”, afirma.

Nas rádios mais populares, as músicas do gênero são minoria. Das 50 mais ouvidas no aplicativo de música Spotify, quase nenhum rock aparece. A ascensão de outros gêneros no Brasil, como o sertanejo e o funk, talvez tenha deixado esse gênero tão popular desde os anos 50, quando surgiu nos Estados Unidos, um pouco de lado.

Agenor Neto, proprietário do Studio Pub, comenta que a demanda de shows de rock é realmente menor em relação a outros gêneros como pagode e sertanejo. Amanda Coelho, guitarrista da banda Zeit, formada por quatro amigos, tem uma visão mais otimista do cenário paraense. Para ela, o cenário do rock vem crescendo, com bandas novas e boas surgindo.

A Zeit toca em pubs como Speakeasy Pub e já tocou no Centro Histórico. A guitarrista percebe que cada banda está conseguindo um público fiel. “Bandas novas estão surgindo, fazendo o que realmente gostam e o que realmente acreditam, isso é muito importante para o nosso cenário. Temos um futuro promissor e temos bandas maravilhosas de forma independente”, comenta.

 O proprietário do Old School GastroPub pensa de forma parecida. Para Artur Bestene, o panorama está ótimo. Ele considera que as bandas são muito boas e não devem nada para bandas de fora do Estado. “São pessoas de várias gerações que vão ao pub para acompanhar os shows. A frequência de público está muito boa.”

Por Nicksson Melo.

 

A cena do metal produzido em Pernambuco é mote para o documentário Pesado - Que som é esse que vem de Pernambuco?. Produzido por Leo Crivellare e Wilfred Gadêlha, o filme será exibido, na próxima terça (19), no Cinema São Luiz. A exibição será parte da Mostra Sacoleja, que reúne produções locais.

O documentário, de 100 minutos de duração, mostra como o metal divide espaços com as múltiplas manifestações musicais e  culturais que dominam o cenário artístico em Pernambuco. As cenas percorrem shows, ensaios e encontros com alguns dos principais personagens do movimento no Estado.

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Ao todo, mais de 70 pessoas foram entrevistadas, entre abril e novembro de 2016, em sete cidades pernambucanas. Na trilha sonora, bandas que nunca chegaram a gravar Cds, como Herdeiros de Lúcifer, Fire Worshipers, Arame Farpado e Necrópsia, além de nomes já consagrados no meio como Câmbio Negro HC, Devotos, Decomposed God e Cruor.

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Serviço

Exibição de Pesado - Que som é esse que vem de Pernambuco?

Terça (19) | 20h

Cinema Sâo Luiz (Rua da Aurora, 175 - Boa Vista)

 

R$ 3

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A atriz Blake Lively se feriu no set do filme "The Rhythm Section". Por causa do incidente, as gravações foram temporariamente suspensas, informou a produção do filme em um comunicado oficial.

Lively machucou a mão durante a filmagem de uma sequência de ação, segundo a nota. Dirigido por Reed Morano (The Handmaid's Tale), "The Rhythm Section" é inspirado no primeiro livro de uma série de Mark Burnell, que assina o roteiro. A história acompanha uma mulher que procura descobrir a verdade por trás de um acidente de avião que matou sua família. O elenco conta também com o ator Jude Law. A produção ficará por conta de Michael G Wilson e Barbara Broccoli.

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O longa está previsto para estrear no dia 14 de março de 2019. Ainda não se sabe se a pausa na filmagem irá prejudicar a data de lançamento do filme.

 

Em O Outro Lado do Paraíso, Nádia (Eliane Giardini) var ter uma grande surpresa ao ver como está Raquel (Erika Januza), que trabalhou para ela e namorou seu filho Bruno (Caio Paduan) há 10 anos, e que ela destratava por racismo. O choque será tão grande que esposa de Gustavo (Luís Melo) cairá desmaiada no chão ao descobrir que sua ex-empregada agora é juíza.

O reencontro será na casa da família, em um jantar oferecido por Nádia para conhecer a nova juíza que irá trabalhar na cidade. “Bom que entre no esquema, se precisarmos de alguma troca de favores, já me conhecerá como delegado, eu a conhecerei como juíza”, comentará Vinícius.

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Sem saber ainda a identidade da juíza, a anfitriã se mostrará nervosa ao preparar o jantar. “Fica tudo certo. O principal é que ela goste de nós. Bebê, tenho certeza que a cobrirá de gentilezas”, dirá  Gustavo, tentando acalmá-la. “Tomara. Fico tão nervosa, não conheço os gostos dela, se tem alguma alergia”, responde Nádia.

Ao ouvir o som do carro estacionando, a mãe de Bruno corre para abrir um champanhe e se decepciona ao abrir a porta e ver Raquel vestida com uma roupa elegante esperando para entrar. “O que você está fazendo aqui?”, questiona Nádia, assustada, que ouvirá Raquel responder: “Eu sou a nova juíza”, e vai desmaiar logo em seguida.

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O relacionamento abusivo entre Clara e Gael, personagens de Bianca Bin e Sergio Guizé em O Outro lado do Paraíso, tem sido o ponto alto da trama e sendo motivo de muitos comentários entre o público.

No episódio que foi ao ar na última segunda-feira, dia 30, depois de ter sido agredida pelo marido, Clara é questionada por Renato, interpretado por Rafael Cardoso. Ao ver o estado da moça, o médico não exitou em pegar o celular e disse que denunciaria Gael, mas Clara insistiu que tinha caído da escada e defendeu o marido:

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- Olha só, eu agradeço a sua preocupação, todo o cuidado que tiveram comigo aqui no hospital. Mas, como você pode ver, foi o Gael mesmo que me trouxe até aqui, ele está preocupado comigo.

- Claro, ele está preocupado em você denunciá-lo para a polícia!, rebateu o médico.

Ao voltarem para casa, Clara e Gael têm uma conversa e a moça acaba perdoando o marido:

- Me perdoe por ter sido bruto com você. Eu fui bruto, diz o agressor.

- Eu te perdoo, Gael. Eu já te perdoei. Só não consigo entender como você muda tão de repente, deixa de ser meu príncipe gentil, responde Clara, com o braço enfaixado e hematomas no rosto.

- Eu sempre vou ser seu príncipe gentil.

Momentos depois, no quarto, a moça revela ter mentido para Renato sobre a agressão, mas pontua que não aceitaria passar por essa situação de novo.

Repercussão na web

No Twitter, o assunto não passou despercebido e a maioria saiu em defesa de Clara, criticando as atitudes de Gael.

A culpa não é da Clara, a culpa é do agressor. Espero que não transfiram isso para a bebida ou para a mãe dele, Gael não pode virar a vítima, defendeu uma internauta. Outra adotou uma postura semelhante: Ao invés de perguntarem o motivo da Clara ser tão burra, deveriam questionar por que Gael faz essa crueldade com a mulher.

Basta Paolla Oliveira aparecer para roubar a cena. E com o seu novo filme, Alguém como eu, não será diferente. Aliás, com toda a certeza ela será o centro das atenções quando o longa estrear. O motivo? A atriz fará uma cena de sexo com outra mulher.

Apesar de o filme ser uma comédia romântica, algumas cenas quentes poderão ser vistas. Além do tal momento já mencionado, Ricardo Pereira, que faz seu par na trama, ainda vai aparecer com o bumbum de fora. Já a cena de sexo será protagonizada com a atriz portuguesa Sara Prata.

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Aliás, esta não é a primeira vez que a intérprete de Jeiza, da novela A Força do Querer, fica sob a luz dos holofotes por conta de algo mais caliente. Quem não se lembra de quando seu bumbum virou assunto do ano ao aparecer em uma cena de fio dental?

O segundo episódio da sétima temporada de Game Of Thrones colocou muitas dúvidas nas cabeças dos fãs. Além de toda a tensão, o público ficou torcendo pelo reencontro de Arya e sua loba, Nymeria, mas parece que as duas não se conheciam mais. Pelos muitos questionamentos feitos nas redes sociais, os produtores resolveram explicar a cena marcante entre a garota e sua fiel companheira - e faz muito mais sentido do que você imagina.

David Benioff aponta que a cena fechou um ciclo aberto na primeira temporada.

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- Aquela cena traz de volta a primeira temporada. Nós vimos Nymeria pela última vez quando Arya fez ela fugir, porque ela queria salvar a vida de Nymeria. Ela sabia que Cersei iria matá-la se encontrá-la. Quando ela finalmente encontra Nymeria de novo, claro que ela quer que a loba volte para casa com ela, quer que ela seja sua companheira leal novamente. Mas Nymeria encontrou a sua própria vida.

D. B. Weiss foi além e explicou a fala de Arya, também relembrando a primeira temporada da trama.

- "Essa não é você" é uma referência direta ao que a própria Arya disse ao seu pai, quando seu pai comentou com ela a vida que ela poderia ter como a lady do castelo, casada com algum lorde e usando um vestido legal. Arya não é domesticada e faz muito sentido que sua loba também não seja. E depois que a loba vai embora, primeiro ela fica com o coração partido por ter chegado tão perto, então ela percebe que a loba está fazendo exatamente o que ela fez.

Terceiro episódio

O próximo episódio, chamado The Queen's Justice, finalmente traz o encontro de Jon Snow e Daenerys! A Mãe dos Dragões deixou claro que ela nasceu para comandar os Sete Reinos e que é exatamente isso que ela vai fazer. Cersei, por outro lado, já sabe que a guerra está próxima e parece preparada para enfrentar qualquer um que ameace seu reinado. Confira o preview abaixo.

Nesta quinta-feira (13) é comemorado o Dia Mundial do Rock, mas fazer sucesso nesse gênero nem sempre é fácil. Que o digam as bandas de Guarulhos, que lutam para se destacar na cena musical da cidade. O LeiaJá listou dez destes grupos mais conhecidos pelos roqueiros locais:

Ahres 21: A banda começou em 2003, porém somente em 2011 que lançou o primeiro EP (do inglês, Extended play), intitulado “Apenas verdades”. Em 2015, a banda assumiu a vertente cristã e lançou o segundo EP, “Sonhos, lágrimas e lembranças”. Formada pelos integrantes Ale Aquino (Vocal), Thizzy (Guitarra), Edu Krenak (Guitarra), Marcio Fernandes (Baixo) e Vinnie (Bateria), a banda realiza shows por casas de São Paulo e interior. 

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Bloody Sabbath: A banda começou em 2005 com a ideia de ser um tributo ao Black Sabbath. Resolveram dar uma pausa na carreira da banda e retornaram no ano de 2017 com o projeto em shows e festivais pela cidade. 

Cachorro Urubu: A Cachorro Urubu foi criada em Julho de 2015. A banda faz um Tributo a Raul Seixas, além de também investir em músicas autorais que seguem a mesma linha, composta pelos amigos Aurélio Pedro, Marcelo Cavalo e Magno de Paula, todos guarulhenses. 

Carbônica: A Carbônica começou no ano de 2007 e lançou o primeiro EP da banda chamado “Rock Puro e Sem Gelo”. A banda encabeça junto com outros artistas um coletivo cultural na própria cidade chamado Projeto CLAM fomentando e difundindo com muita atitude a cultura rock. Hoje, a banda realiza shows em diversos cidades do estado de São Paulo e as músicas do novo EP, “Inflamável”. Todos os integrantes da banda são guarulhenses, Will (guitarra e voz), Vini (baixo e sampler) e Alex (bateria). As influências da banda são: White Strypes; Strokes; Tom Zé; The Killers; Artic Monkeys; Black Keys; Erasmo Carlos; Stones, Kaiser Chiefs, entre outros. 

Darko: A banda começou no ano de 2016 e Darko exibe o seu recente trabalho chamado 'Cella Door', um EP contendo 3 faixas músicas. A banda se apresenta em diversos locais em São Paulo e Guarulhos, assim como, já se apresentou no Festival de Verão da Universidade Guarulhos, ganhando o segundo lugar. Atualmente é composta pelos guarulhenses Kevin (Vocalista), Lucas (Baixista), Vinicius (Guitarrista) e Natanniel (Baterista). As principais influências da banda são: Avenged Sevenfold, Pense Hc, Slipknot, entre outros. 

Gestos Grosseiros: A banda iniciou as atividades em 1998, quando começaram o trabalho profissional com shows e composições próprias. Com uma bagagem de demos e cds, a banda já realizou diversas apresentações em países como Estados Unidos, Chile e Alemanha, estados do Brasil como Brasília, Santa Catarina, Rio Grande Sul, Amapá, Manaus entre outros. 

Lucas Elfara: O projeto começou em 2014. Desde então, Lucas Elfara e o músico e compositor Matheus Calchi trabalham com músicas autorais. Em março de 2017 foi lançado o primeiro EP chamado “O Tempo” que se encontra nas plataformas digitais. Atualmente, a banda se apresenta em diversas casas de São Paulo. 

Mirant: A banda começou em 2014  com influências do rock independente e dos anos 1990. Atualmente, a banda se apresenta em diversos locais de Guarulhos, São Paulo e Rio de Janeiro com o EP “Ao Meu Redor”, que foi lançado no final de 2015. Assim como, os integrantes Sérgio Viríssimo (voz e guitarra), Cauê Oliveira (guitarra) e Renato de Freitas (baixo) realizaram um documentário sobre a trajetória da banda. 

Vitrola Mágica: A banda surgiu em outubro de 2009. Atualmente circulam com o show burlesco “Serpente, teu nome é mulher”, e está finalizando seu novo EP intitulado “Volume 1”. A Vitrola Mágica traz uma proposta vintage em seus shows contando com performances de teatro e cinema. A banda atualmente faz diversos shows pela cidade de Guarulhos e São Paulo. 

Vittale: A banda iniciou as atividades no ano de 2015, junto com o seu primeiro single chamado “A Ponta do Iceberg”. A banda é formada por quatro guarulhenses, sendo eles, Leandro (Vocal), Matheus (Baixo), Israel (Guitarra) e Daniel (Bateria), a Vittale será lançada oficialmente este ano, junto com um novo single.

Confira o som das bandas na playlist que preparamos:

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A cada novo papel que se propõe a fazer, Sophie Charlotte arrasa. A atriz está prestes a estrear, no dia 17 de abril, a supersérie global Os Dias Eram Assim, quando interpretará a protagonista.

E se você pensa que a atriz tem amarras para fazer os seus papéis, está muito enganado. De acordo com o jornal Agora S. Paulo, a mãe de Otto vai aparecer como veio ao mundo no primeiro capítulo da trama. Ainda de acordo com a publicação, nas imagens, ela estará sem sutiã e com os seios à mostra enquanto troca de roupa.

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Ela não é a única a ficar nua pela arte. Bruna Marquezine e Marina Ruy Barbosa também já fizeram cenas mais sensuais em seus últimos trabalhos, deixando todos de queixo caído com o amadurecimento das estrelas em suas profissões. A seguir, veja outras atrizes que mostraram o corpo pela arte.

Os erros no enredo da segunda temporada de Narcos, podem até ter existido, como apontou o filho de Pablo Escobar, mas, isso não tira o mérito da produção do seriado, que abriu mão de construir uma cidade cenográfica para gravar as últimas cenas do narcotraficante no local verdadeiro onde o colombiano viveu seus últimos anos.

Em um vídeo divulgado na quarta-feira, dia 26, pela Netflix, o produtor-executivo do seriado e alguns atores do elenco, como, Wagner Moura, que interpretou o protagonista, falaram um pouco dos bastidores das cenas finais de Pablo na série. Segundo, o ator brasileiro, a cena de sua morte aconteceu a poucos metros de onde o traficante foi baleado.

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- Nós acabamos gravando na verdadeira casa em que Pablo Escobar viveu seus últimos momentos. O telhado ao lado foi onde ele realmente foi morto. Tentamos fazer o mais próximo possível da realidade. Queríamos respeitar ao máximo a história da Colômbia, disse o ator.

Além disso, Eric Newman, o produtor-executivo do seriado,disse que a decisão de filmar no local real foi um ato de reverência à história. De acordo com ele, não optar pelo estúdio deu um caráter mais documental ao seriado, que já tem mais duas temporadas garantidas mesmo sem a presença do traficante.

Na noite da última quinta-feira, dia 15, a expectativa dos telespectadores de Velho Chico era grande, afinal, como seria transmitido o capítulo logo após a confirmação da morte de Domingos Montagner, protagonista da trama?

A emissora preferiu encerrar a novela com uma pequeno gesto em homenagem ao ator. Sem o tradicional fundo musical, Velho Chico acabou em silêncio, além de não exibir nenhuma cena em que Domingos Montagner aparece interpretando Santo dos Anjos.

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No entanto, durante o capítulo, os internautas não pouparam críticas ao folhetim, que exibiu a cena, já prevista, de Encarnação sendo salva pelo bisneto, Miguel, filho de Santo dos Anjos, de um afogamento no rio São Francisco, mesmo rio em que Domingos se afogou e acabou morrendo por asfixia mecânica.

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Bruna Marquezine está em todas! Após os rumores de que teria voltado a namorar o jogador de futebol Neymar, que a abraçou para comemorar a conquista do ouro olímpico, a atriz bateu um papo com Matheus Mazzafera, queridinho das celebridades, desvendando algumas curiosidades sobre sua vida em um vídeo para lá de engraçado.

Entre uma curiosidade e outra, Bruna Marquezine disse que nunca beijou nenhuma mulher na vida pessoal, mas que, em cena, não vê o menor problema em beijar uma pessoa do mesmo sexo. Aliás, ela viverá um romance com a personagem de Letícia Colin na minissérie Nada Será Como Antes, da Globo.

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No vídeo, a morena ainda conta que deu seu primeiro beijo quando tinha apenas 11 anos de idade, durante uma viagem a um hotel fazenda. Bruna surpreendeu quando revelou que seu crush feminino é Rihanna e o masculino o ator Jesuíta Barbosa, que está atualmente na minissérie Justiça e fez cenas calientes ao lado de Marina Ruy Barbosa.

Esbanjando sensualidade em um vestido decotado e rendado, Bruna também disse que adora dormir de lingerie em uma ocasião especial, mas que geralmente opta por uma camiseta bem grande para se sentir à vontade na cama. E quando o assunto se torna cada vez mais íntimo, Matheus Mazzafera não tem papas na língua e logo pergunta se Bruna está solteira ou namorando.

Não vamos falar sobre isso, vamos falar sobre qualquer outra coisa, desconversou a atriz ao finalizar o vídeo.

Coincidência ou não, o vídeo anterior ao de Bruna Marquezine no canal de Matheus Mazzafera é exatamente um com Neymar, que revelou 15 curiosidades sobre sua vida, dentre elas, que deseja casar e ter mais filhos e conhecer Bora, Bora, mesmo lugar que Bruna disse sonhar conhecer.

A minissérie Justiça já está realmente dando o que falar. O segundo episódio do programa foi ao ar na terça-feira, dia 23, na telinha da Globo e fez a Internet ficar fazendo check-in no chão novamente.

Isso porque, depois do nude e da morte de Marina Ruy Barbosa, foi a vez de Leandra Leal colocar o corpão para jogo com sua personagem Kellen, que fez aquele strip-tease babado para o maridão Douglas, interpretado por Enrique Diaz.

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No Twitter, a atriz recebeu muitos elogios dos internautas, que não deixaram de comentar o quanto estava com um corpo escultural. Em sua conta, na mesma rede social, ela também comentou as cenas e falou da colega de elenco Adriana Esteves, dizendo:

Adriana me deixa muda... sei nem o que falar. Cenas incríveis.

E agradeceu as mensagens:

Valeu, galera. Tentando ler tudo aqui. Mas valeu pela companhia hoje, foi lindo.

Parece que Michael J. Fox provou que o filme De Volta Para o Futuro não estava tão errado assim. Afinal, o ator voltou no tempo e subiu em um palco recriando algumas cenas que interpretou anos atrás no longa. E isso aconteceu por um pedido muito especial do filho de Chris Martin, Moses Martin.

A banda Coldplay estava fazendo um show em Nova York quando um vídeo de Moses surgiu no telão. Nele, o garoto pedia para que o pai e vocalista do grupo cantasse algumas músicas famosas do filme De Volta Para o Futuro, o seu preferido. As canções escolhidas foram Earth Angel, que Martin tocou na trama para que seus pais se conhecessem no baile, e Johnny B. Goode, tocada pelo personagem quando ele subiu para substituir um guitarrista que tinha se machucado.

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Mas claro que Chris tinha uma surpresinha e trouxe o próprio Michael para tocar as músicas.

Os fãs da novela Liberdade, Liberdade podem até ter ficado bem animados com a cena de amor entre André, Caio Blat e Tolentino, Ricardo Pereira, mas prepare seu coração, porque o momento bom pode não durar por muito tempo. Em entrevista ao jornal Extra, o autor da trama Mario Teixeira deixou bem claro, que daqui por diante, os dois vão passar por poucas e boas:

- A sequência culminou num momento muito esperado, pois o envolvimento dos dois estava desenhado desde o primeiro encontro. Eles definitivamente não nasceram um para o outro, mas compreendem, e sentem, o amor verdadeiro. E o amor é avassalador.

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A conquista de se levar a primeira cena de sexo entre dois homens ao ar ainda está sendo muito comemorada, mas o foco da história vai ser contar as dificuldades deles em viver em uma sociedade preconceituosa. Caio contou ao veículo:

- As cenas da prisão de André serão muito fortes e vão mostrar claramente o quanto a perseguição aos homossexuais é medieval e, portanto, inaceitável. André vai sofrer muito. Essa é uma das melhores novelas já feitas sobre a nossa história.

Ricardo Pereira também conta que seu personagem também não terá um caminho fácil:

- De um lado ele nutre um carinho pelo André e amou tudo que aconteceu, mas, por outro, ele sabe que se continuar, vai acabar sendo enforcado ou queimado. Esse conflito é muito presente nas próximas cenas. Esse conflito vai fazer os dois se questionarem sobre o que é importante na vida.

A primeira cena de sexo entre dois homens chegou à televisão brasileira e ganhou grande repercussão nas redes sociais. O episódio em que os personagens André (Caio Blat) e Tolentino (Ricardo Pereira) praticavam atos sexuais veio cheio de delicadeza e cuidado, na noite desta terça-feira (12), na novela Liberdade, Liberdade.

Nas redes sociais, a maioria dos comentários era favorável à cena polêmica. Muitos internautas se referiam como “a morte da família tradicional brasileira”. “A família brasileira chora sangue no momento”, brincou uma telespectadora. “A família tradicional conservadora brasileira está DESMAIADA”, comentou a atriz Luana Piovani.

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Confira, abaixo, a reação de alguns internautas e, em seguida, a cena:

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A nova novela das 11 horas da Rede Globo, Liberdade, Liberdade, estreou com muitos comentários nas redes sociais. Isso graças aos “nudes” de Mateus Solano, que interpreta o personagem José Maria Rubião. 

A cena de tortura de Rubião chamou atenção de quem acompanhava a trama por conta da nudez completa de Mateus Solano. O bumbum do ator foi um dos assuntos mais comentados no momento e até mesmo personalidades globais elogiaram o artista. 

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“Nudes de @mateusolano!! Ficaremos quietas em respeito a @PaulinhaBraun”, comentou a atriz Fernanda Paes Leme. Grazi Massafera também teceu elogios ao amigo: “Mateus Solano maravilhoso. que talento!”, comentou.

Confira as imagens com elogios ao ator:

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