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No próximo sábado (15), acontece a segunda edição do festival gratuito Rock no Chico, no Parque Chico Mendes, em Guarulhos, a partir das 13h. O evento reúne bandas de rock autoral e tributos do município, além de celebrar o Dia Mundial do Rock, tradicionalmente comemorado no dia 13 de julho.

Entre os artistas confirmados estão: a banda This Circle, que presta tributo à banda americana Paramore; Guess Rock Classic Cover, que dedica seu repertório a clássicos das décadas de 1960 a 1990; e a Mamonas Cover Diet Music, com tributo à banda guarulhense Mamonas Assassinas.

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Já, as atrações independentes são: o trio Imperial Pilots esteve no festival ano passado e retorna com uma apresentação da turnê “Come on”; a banda de rock Oblivion, formada por Pedro Sutti (vocal), Nicky (guitarra), Vicky Villas (guitarra) e Victor Hugo (contrabaixo); o cantor de rock Emano Brabo Rock; e a banda de punk rock “Garotos Vadios”, formada em Arujá e composta por Kaique Tifa (vocal), Renato Morais (guitarra), Amon Rá Kaminari (contrabaixo) e Adriano Ribeiro (bateria).

A iniciativa é da Secretaria de Educação e do Programa Mais Futuro da Prefeitura de Guarulhos. O objetivo é oferecer diversidade musical e ampliar o repertório cultural dos participantes e da população da cidade.

Serviço - Rock no Chico 2023

Data: 15 de julho de 2023

Horário: A partir das 13h

Local: Parque Chico Mendes

Endereço: Avenida José Miguel Ackel, número 1100 - Parque Industrial Cumbica

Entrada gratuita

Classificação Etária: Livre

Nesta terça-feira (13), comemora-se o Dia Mundial do Rock. Se você aprecia esse gênero musical, deve estar comemorando hoje. Uma boa pedida é assistir a um bom filme sobre o tema. O LeiaJá preparou uma lista com longas e documentários que estão disponíveis na Netflix e que nenhum fã de rock pode perder.

The Dirt – Confissões do Mötley Crüe

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A história maluca da banda americana Mötley Crüe, com muito sexo, drogas e rock n roll.

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Sepultura Endurance

Documentário sobre a maior banda de heavy metal do país e que conquistou o mundo.

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Some Kind of Monster

Um retrato cru sobre a crise que se abateu no Metallica, no início dos anos 2000, mas que também marcou uma reviravolta na carreira da banda.

Escola do Rock

Comédia fofinha com Jack Black tentando passar para seus alunos seu amor pelo rock

Raul - O Início, o Fim e o Meio

Documentário sobre a vida e a obra do ‘maluco beleza’, imperdível para os fãs.

Os Quatro Paralamas

O documentário fala da relação dos três que sobem ao palco, mas também de um quarto elemento, que aparece pouco na mídia, mas tem papel fundamental: José Fortes, o empresário.

Keith Richards: Under the Influence

Documentário retratando o icônico guitarrista do Rolling Stones, enquanto ele grava seu primeiro álbum solo em duas décadas.

Nesta segunda-feira (13) comemora-se oficialmente o Dia Mundial do Rock. Pensando em sua grandeza e feitos culturais, o LeiaJá separou os nomes femininos que marcaram época, seja por sua personalidade ou relevância na indústria fonográfica.

1 – Janis Joplin 

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Janis Joplin (1943-1970) foi uma cantora, compositora e instrumentista estadunidense. Dona de uma carreira meteórica, foi considerada ‘’a rainha do rock’’, ‘’a maior cantora de rock dos anos 1960’’ e ‘’a maior cantora de blues e soul da sua geração’’ pela revista de música Rolling Stone. Morreu aos 27 anos. 

 

2 – Joan Jett

Joan Marie Larkin (61), conhecida como Joan Jett, foi uma famosa cantora de rock, responsável pela música "I Love Rock n' Roll" (1981), que foi regravada pela princesa do pop Britney Spears. Antes de fundar sua banda, Joan Jett and the Blackhearts, ela já tinha seu nome conhecido através da The Runaways, que ganhou cinebiografia estrelada por Kristen Stwart e Dakota Fanning. À frente de sua geração, Jett contribuiu para a popularização das calças skinny e do cabelo mullet, que até hoje dominam a cena punk underground.

 

3 – Rita Lee

Rita Lee (72) é o nome feminino da cena rock mais forte do Brasil. Rainha de sua época e de sua geração, junto a Sergio Dias e Arnaldo Baptista, formaram a banda Os Mutantes, que se sobressaiu tanto em solo nacional como no exterior por conta de sua sonoridade psicodélica.

 

4 – Avril Lavigne

Avril Lavigne (35) é uma cantora canadense que alcançou o sucesso no início dos anos 2000,  tornando-se "o rosto de uma geração que procurava fugir do efeito Britney Spears’’, como registrou um matéria da MTV. Com um estilo mais andrógino e músicas identitárias, Lavigne ia na contramão das chamadas "divas pop".

 

5 – Pitty

Priscilla Novaes Leone (42), conhecida como Pitty, é uma cantora brasileira considerada uma das melhores de seu gênero, o rock. É formada pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), onde cursou Música. A partir de 2003, passou a cantar em sua banda homônima. Foi uma das bandas de rock mais bem sucedidas no Brasil a partir da década de 2000, vendendo cerca de 5 milhões de álbuns.

Eles sobreviveram a décadas de marginalização por "diversionismo ideológico", já que tocam "a música do inimigo": os velhos roqueiros de Havana estão se esgueirando pela porta, que hoje está "entreaberta".

Os jovens de cabelos compridos, jeans justos e munhequeiras de couro nunca representaram a imagem do "novo homem" aspirado pela Revolução cubana, embora boa parte nunca tenha emigrado, nem militado na dissidência, vivendo com austeridade por e para sua música.

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Hoje, quando os fios ficaram grisalhos, a calvície começa a dar sinais e em alguns casos uma barriguinha saliente já desponta, eles veem com surpresa a comemoração, em Cuba, neste 13 de julho, do Dia Mundial do Rock, com três dias de shows, no Maxim Rock - teatro dedicado exclusivamente ao gênero desde 2007, sede da Agência Cubana do Rock.

- Tempos difíceis -

O rock chegou a Cuba vindo dos Estados Unidos em 1955, quatro anos antes do triunfo da revolução de Fidel Castro. Teve início, então, o confronto político e ideológico, e Washington decretou um bloqueio econômico em 1962, que perdura até hoje.

Para os defensores dos valores socialistas, qualquer elemento que amplificasse a cultura capitalista, especialmente a norte-americana, era considerado "diversionismo ideológico", nas palavras de Castro.

"Era difícil, difícil, não tinha a facilidade de hoje em dia", lembra Virgilio Torres, de 62 anos, atual vocalista da Vieja Escuela. "Houve momentos em que foi visto como 'diversionismo ideológico'", explica à AFP.

Da década de 60 até o fim dos anos 80, o rock foi vetado na rádio e na TV, e as bandas só podiam tocar em festas particulares.

"Era a música do inimigo, como era cantada em inglês, fizeram confusão. E depois se deram conta de que não, muitos anos depois. Mas aí muitos músicos já tinham aposentado os instrumentos", acrescenta.

Com um cavanhaque branco, Roberto Díaz, de 48 anos, é um dos que tentou ressuscitar o rock no fim dos anos 80.

"Eu era um dos jovens que, de vez em quando, eram parados nas ruas, por exemplo, para ter sua identidade solicitada ou ser levado à polícia, se estivesse com uma guitarra ou um teclado", conta.

Guitarrista e líder da banda Anima Mundi, ele sairá com o grupo em agosto para uma turnê europeia que começará na França.

- Fabricando os instrumentos -

Os instrumentos foram um problema. Os próprios músicos tinham que fabricá-los e os emprestavam para outros tocarem em pequenas festas particulares a baixos preços.

"Os instrumentos eram fabricados, as caixas de som, a bateria... Fazíamos cordas com fios de telefone, microfones com auscultadores de telefones, microfones adaptados. Também fazíamos caixas de som de madeira, buzinas consertadas, equipamentos feitos em casa", explica Aramis Hernández, de 62 anos, baterista e líder da banda Challenger.

Em 1990, com o fim da União Soviética, Cuba atravessou sua pior crise econômica, conhecida como Período Especial.

O rock começou a rondar Havana. Foi aberto o Patio de María, espaço ao ar livre muito perto da Praça da Revolução, coração político do país.

Surgiram, então, as primeiras bandas profissionais. Fidel Castro inaugurou, em 2000, uma estátua de John Lennon, foi aberto o Submarino Amarelo e outros centros culturais estatais que aceitam o rock.

- Porta 'entreaberta' -

A porta para o rock hoje está "entreaberta, ainda faltam muitas coisas. Os problemas de programas de televisão, de rádios e vídeos melhoraram, mas ainda estamos no primeiro andar. Ainda faltam muitos degraus para chegar aonde devemos", opina Hernández.

"Está meio aberta, porque, por exemplo, as discotecas não se interessam", afirma Torres, e destaca que, além desses problemas, "temos um reggaeton que nos esmaga".

Steinar Seland, de 50 anos, é considerado o viking tropical do rock cubano. "Bom, estamos da ilha da salsa, né? E, por problemas da história, o rock foi marginalizado desde o começo dos anos 60", afirma o norueguês que dirige a Vieja Escuela.

Quando chegou a Cuba nos anos 90, "podia-se dizer que o rock ainda era um fenômeno marginal, e continua sendo um fenômeno um pouquinho marginal".

"Começou a aparecer um público que tinha sido perdido, os chamados 'tembas' (velhos) em 'discotembas', e começaram a aparecer pouco a pouco", entre a nostalgia e a possibilidade de viver o rock, diz Torres.

"Aqueles meninos que, em uma época, foram hippies ou roqueiros, agora são arquitetos, médicos, personalidades, músicos, estão totalmente integrados à sociedade. Tudo ao contrário do que se pensou nos anos 60 e 70", acrescenta.

E conclui: "O rock está entrando por um espacinho assim, que é pequeno, e pode ser que cresça amanhã, mas enquanto houver esse espaço, estamos felizes".

Neste sábado (13), o Burburinho Bar, localizado no Bairro do Recife, não ficará de fora das comemorações ao Dia do Rock. Os organizadores prepararam uma programação para não deixar ninguém parado. Foram escaladas para o evento as bandas Slowner, Mondo Bizarro, Ruína, Surt, Demoniah e Matakabra.

O público vai conferir também no dia a exibição do curta-metragem/videoclipe "Ogum no Açoite", do grupo Matakabra, que aborda uma mensagem metafórica sobre a luta antirracista.

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As pessoas que forem ao local celebrar a data poderão entrar gratuitamente. Os shows estão previstos para começarem a partir das 21h. A forma de pagamento para o consumo de bebidas e petiscos será feita através de dinheiro e cartões de crédito ou débito. Mais informações pelo telefone (81) 99407-2844.

No próximo sábado (13), na Praça do Arsenal, Bairro do Recife, será realizado um festival dedicado ao Dia do Rock. Celebrando o gênero musical, os organizadores do evento prometem mais de seis horas de agito.

Em parceria com a Heineken, SinsPire Cultural, Agência Bali e Prefeitura do Recife, o festival contará com as apresentações de Allycats, Inpub, AMP e Tomaz Furtado. O espaço da SinsPire, localizado próximo ao Paço do Frevo, vai disponibilizar de brindes e brincadeiras, além de área climatizada, em uma ação com a Heineken. O preço do ingresso lounge custa antecipadamente R$ 40 e R$ 50 no dia da festa. 

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De acordo com a secretária de Turismo, Esportes e Lazer do Recife, Ana Paula Vilaça, eventos como o do festival, que vai acontecer neste final de semana, são essenciais para manter o "centro histórico vivo". A expectativa é que cerca de 2,5 mil pessoas compareçam ao Recife Antigo.

Serviço

Dia do Rock

13 de julho | das 16h às 22h

Praça do Arsenal, Bairro do Recife

Instituído a partir de 1985 com a realização do Festival Live Aid, o 13 de julho se tornou um marco entre os fãs da cena rock n' roll. Para celebrar o Dia Internacional do Rock em São Paulo, fãs do segmento poderão curtir uma semana inteira com cerca de 50 atrações artísticas em 25 pontos da capital. A Semana Municipal do Rock acontece entre os dias 6 e 14 de julho.

Entre os principais shows gratuitos da semana especial estão as apresentações da banda Dead Fish (dia 7), na Casa de Cultura de São Mateus, e a cantora Miranda Kassin homenageia Amy Winehouse (1983-2011) na Casa de Cultura da Freguesia do Ó (dia 12) e na Casa de Cultura de Guaianases (dia 13). A banda Vanguart também se apresenta em dois locais, primeiro na Casa de Cultura do Tremembé (dia 9), depois na Casa de Cultura da Brasilândia (dia 11).

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No dia 13, o Dia Internacional do Rock, muitos shows estão programados para a região central da cidade. A banda Legião Urbana, com dois membros de sua formação original, Marcelo Bonfá e Dado Villa-Lobos, toca na Praça da República. No mesmo palco, a cantora carioca Marina Lima e a banda paulistana Ira! também são os destaques. Outro palco, montado no cruzamento da Avenida Ipiranga com a Rua 24 de Maio terá a banda gaúcha Krisiun, do segmento death metal, o cantor Supla e o líder da banda de heavy metal Almah, Edu Falaschi. Bem próximo, no Centro Cultural Olido, acontece uma feira de discos de vinil, shows de Deaf Kids e Mercenárias, além do Festival de Novas Bandas. Todos os eventos serão gratuitos.

Ainda no dia 13, as comemorações seguem no Centro Cultural São Paulo (CCSP), com o encontro das bandas The Mönic e Violet Soda. Os ingressos custam R$ 25. Já no Centro Cultural da Penha, em evento gratuito, o show "Somos Todos Bolívia Rock" homenageia Edgar Franz, fotógrafo conhecido como Bolívia Rock, e a banda Ôncalo se apresenta tocando sucessos do pai do rock brasileiro Raul Seixas (1945-1989).

Confira a programação completa da Semana Municipal do Rock em www.capital.sp.gov.br.

Demônios, mortes, satanismo e muito sangue. Gritos guturais capazes de arrancar arrepios e, claro, aquela cara de mau. Muitos roqueiros fizeram e fazem sucesso explorando temas e aparências macabras. Fantasias, maquiagem e efeitos cênicos ão usados para criar o ambiente maléfico e violento necessário para este tipo de música.

Death metal, grind, gore, black metal e outros subtipos do mais pesado tipo de rock são terreno fértil para bandas que exploram o lado mais obscuro da humanidade. Nesta sexta-feira 13, que calhou de cair exatamente no Dia do Rock, nada melhor que mergulhar na música de algumas das mais macabras bandas que já foram criadas, começando por aquela encabeçada por ninguém menos que o 'Príncipe das Trevas', Ozzy Osbourne. Confira a lista (aos mais sensíveis, é recomendado cuidado, algumas imagens podem ser fortes):

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Black Sabbath - Black Sabbath

 

Slayer - Raining Blood

 

Cannibal Corpse - Kill or become


 

Exhumed - Night work

 

Cradle of Filth - From the Cradle Of Enslave


 

Behemoth - Blow Your Trumpets Gabriel


 

Mayhem - Watchers


 

Brujeria - Plata O Plomo

 

Marduk - Frontschwein

 

Deicide - To hell with god

 

Belphegor - Baphomet

 

Possessed- Pentagram

 

Gorgoroth - Carving a Giant


Criada em 1981 pelos guitarristas Jeff Hanneman (falecido em maio de 2013) e Kerry King, a banda Slayer anunciou em janeiro a turnê de despedidaPara celebrar o Dia do Rock, nesta sexta-feira (13), o músico Cláudio Rabeca compartilhou no seu perfil do Facebook um vídeo tocando o clássico "South of Heaven", do quinto álbum do grupo, de 1988, através de uma rabeca.

"Eu sou um metaleiro quarentão que não consigo deixar as minhas origens. A ideologia do rock está dentro de mim até mesmo eu tocando rabeca, forró. Gosto muito do Slayer. É uma banda que eu escuto até hoje. Essa música em particular é uma das que eu mais gosto", disse o cantor e compositor, em entrevista ao LeiaJa.com.

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potiguar, radicado em Recife, recebeu elogios pela forma inusitada de homenagear a banda norte-americana. "Show. Seria massa você fazer umas gravações só com os clássicos do metal na rabeca!, sugeriu um dos internautas. 

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O apresentador Ratinho comemorou o Dia do Rock, nesta sexta-feira (13), no estilo TBT (Throwback Thursday). Usando o Twitter, o comunicador compartilhou uma foto quando era jovem. "Hoje é dia do Rock, que vocês acham da minha versão Rock'n Roll da juventude? Muito estiloso, né?", legendou.

Depois que o registro foi publicado, os seguidores brincaram com a aparência do Carlos Massa. "A cara do Noel Gallagher", disse um internauta. "Depois de alguns anos o cabelo caiu para o bigode", ironizou outro. Já uma seguidora disse que Ratinho faria sucesso com o público feminino. "Tenho várias amigas que te pegavam fácil num Lollapalooza".

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Nesta quinta-feira (13) é comemorado o Dia Mundial do Rock, mas fazer sucesso nesse gênero nem sempre é fácil. Que o digam as bandas de Guarulhos, que lutam para se destacar na cena musical da cidade. O LeiaJá listou dez destes grupos mais conhecidos pelos roqueiros locais:

Ahres 21: A banda começou em 2003, porém somente em 2011 que lançou o primeiro EP (do inglês, Extended play), intitulado “Apenas verdades”. Em 2015, a banda assumiu a vertente cristã e lançou o segundo EP, “Sonhos, lágrimas e lembranças”. Formada pelos integrantes Ale Aquino (Vocal), Thizzy (Guitarra), Edu Krenak (Guitarra), Marcio Fernandes (Baixo) e Vinnie (Bateria), a banda realiza shows por casas de São Paulo e interior. 

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Bloody Sabbath: A banda começou em 2005 com a ideia de ser um tributo ao Black Sabbath. Resolveram dar uma pausa na carreira da banda e retornaram no ano de 2017 com o projeto em shows e festivais pela cidade. 

Cachorro Urubu: A Cachorro Urubu foi criada em Julho de 2015. A banda faz um Tributo a Raul Seixas, além de também investir em músicas autorais que seguem a mesma linha, composta pelos amigos Aurélio Pedro, Marcelo Cavalo e Magno de Paula, todos guarulhenses. 

Carbônica: A Carbônica começou no ano de 2007 e lançou o primeiro EP da banda chamado “Rock Puro e Sem Gelo”. A banda encabeça junto com outros artistas um coletivo cultural na própria cidade chamado Projeto CLAM fomentando e difundindo com muita atitude a cultura rock. Hoje, a banda realiza shows em diversos cidades do estado de São Paulo e as músicas do novo EP, “Inflamável”. Todos os integrantes da banda são guarulhenses, Will (guitarra e voz), Vini (baixo e sampler) e Alex (bateria). As influências da banda são: White Strypes; Strokes; Tom Zé; The Killers; Artic Monkeys; Black Keys; Erasmo Carlos; Stones, Kaiser Chiefs, entre outros. 

Darko: A banda começou no ano de 2016 e Darko exibe o seu recente trabalho chamado 'Cella Door', um EP contendo 3 faixas músicas. A banda se apresenta em diversos locais em São Paulo e Guarulhos, assim como, já se apresentou no Festival de Verão da Universidade Guarulhos, ganhando o segundo lugar. Atualmente é composta pelos guarulhenses Kevin (Vocalista), Lucas (Baixista), Vinicius (Guitarrista) e Natanniel (Baterista). As principais influências da banda são: Avenged Sevenfold, Pense Hc, Slipknot, entre outros. 

Gestos Grosseiros: A banda iniciou as atividades em 1998, quando começaram o trabalho profissional com shows e composições próprias. Com uma bagagem de demos e cds, a banda já realizou diversas apresentações em países como Estados Unidos, Chile e Alemanha, estados do Brasil como Brasília, Santa Catarina, Rio Grande Sul, Amapá, Manaus entre outros. 

Lucas Elfara: O projeto começou em 2014. Desde então, Lucas Elfara e o músico e compositor Matheus Calchi trabalham com músicas autorais. Em março de 2017 foi lançado o primeiro EP chamado “O Tempo” que se encontra nas plataformas digitais. Atualmente, a banda se apresenta em diversas casas de São Paulo. 

Mirant: A banda começou em 2014  com influências do rock independente e dos anos 1990. Atualmente, a banda se apresenta em diversos locais de Guarulhos, São Paulo e Rio de Janeiro com o EP “Ao Meu Redor”, que foi lançado no final de 2015. Assim como, os integrantes Sérgio Viríssimo (voz e guitarra), Cauê Oliveira (guitarra) e Renato de Freitas (baixo) realizaram um documentário sobre a trajetória da banda. 

Vitrola Mágica: A banda surgiu em outubro de 2009. Atualmente circulam com o show burlesco “Serpente, teu nome é mulher”, e está finalizando seu novo EP intitulado “Volume 1”. A Vitrola Mágica traz uma proposta vintage em seus shows contando com performances de teatro e cinema. A banda atualmente faz diversos shows pela cidade de Guarulhos e São Paulo. 

Vittale: A banda iniciou as atividades no ano de 2015, junto com o seu primeiro single chamado “A Ponta do Iceberg”. A banda é formada por quatro guarulhenses, sendo eles, Leandro (Vocal), Matheus (Baixo), Israel (Guitarra) e Daniel (Bateria), a Vittale será lançada oficialmente este ano, junto com um novo single.

Confira o som das bandas na playlist que preparamos:

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Surgido no início da década de 1950, o rock'n'roll logo caiu no gosto de pessoas de todas as idades ao redor do mundo e, hoje, coleciona diferentes vertentes e diversas fases. Mas, engana-se quem pensa que o rock é feito apenas de música em alto volume, riffs pesados e camisas pretas. Muito além da diversão, este estilo musical pode ensinar lições importantes para a vida.

Confira:

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1 - Faça o bem ao próximo

Não é raro encontrar artistas da música pesada contribuindo para causas sociais. Em 1985, mais precisamente no dia 13 de julho, diversos artistas se juntaram para um grande concerto em prol de famílias pobres da Etiópia, o Live Aid. O evento reuniu os maiores representantes do rock mundial como U2, Black Sabbath, Led Zeppelin, David Bowie, Queen e Dire Straits, entre outros. Os shows aconteceram na Filadélfia (EUA) e Londres (Inglaterra) e reuniu mais de 200 mil pessoas, além de ter sido transmitido ao vivo para mais de 100 países. Não à toa, a data acabou sendo escolhida para, dali em diante, ser celebrada como o Dia Mundial do Rock.

2 - Estudar é importante

Independente da área, estudar e se especializar é imprescindível para se destacar no mercado. Os roqueiros sabem disso como ninguém e alguns deles foram longe em suas vidas acadêmicas. Freddie Mercury, líder da lendária banda Queen, formou-se em Design Gráfico e Artístico na Ealing Art College, na Inglaterra; John Lennon - dispensa apresentações - estudou Artes Gráficas no Liverpool Institute of Arts; Samuel Rosa, da banda mineira Skank, é formado em psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG); e Dexter Holland, vocalista e guitarrista da Offspring, é bacharel em Biologia e mestre em Biologia Molecular pela University of Southern California.

3 - Ter estilo é um diferencial

O que seria das bandas de rock sem o visual? O estilo dos músicos costuma chamar atenção, ditar tendências e é o que os torna reconhecíveis em meio aos demais, tanto quanto o som que fazem. E, desde que o rock é rock, seus artistas vêm fazendo moda com maestria. Na década de 1950, o rei Elvis Presley imortalizou o look topete+costeletas; anos mais tarde, os Ramones apresentaram o estilo punk com jaquetas de couro e coturnos; as meninas do The Runaways marcararam com calças de couro, botas de salto e lingeries à mostra, em 1970; na mesma época, David Bowie deu a cara do Glam Rock com maquiagens coloridas, paetês e muito brilho, além de brincar com a androginia; e, na década de 1990, o Nirvana mostrou ao mundo o que era ser grunge com seus jeans rasgados e cabelos bagunçados.

4 - Força de vontade muda vidas

Superação é palavra facilmente encontrada na história de diversos astros do rock. São pessoas que dão exemplo de luta e força de vontade como o guitarrista Eric Clapton, que enfrentou o vício em heroína durante anos e, tendo vencido a batalha contra a droga, fundou uma clínica que ajuda na recuperação de pessoas que passam pelo mesmo problema, a Crossroads Centre. Outra história inspiradora é a do baterista da banda Deff Lepard, Rick Allen. Em 1984, Allen perdeu o braço esquerdo em um acidente de carro. Apenas quatro semanas após a tragédia, ele logo começou a trabalhar no desenvolvimento de uma bateria adaptada para que pudesse tocar apenas com os pés e o braço direito. Com o equipamento elaborado, o baterista pôde voltar à sua função e, também, fundou uma ONG que auxilia pessoas com deficiência física, a The Raven Drum Foundation.

5 - Ter uma causa é motivador

Engajar-se em causas costuma ser benéfico para os que as defendem e para aqueles beneficiados por elas. O ex-Beatle Paul McCartney faz isso na prática sendo um dos defensores mais famosos do vegetarianismo no mundo. Ele é o criador da campanha Meat Free Monday (Segunda-feira Livre de Carne) que tem o objetivo de encorajar a prática vegetariana além de disseminar os impactos ambientais causados pelo consumo de carne. Os integrantes da banda Linkin Park também são bastante engajados. Em 2004 eles fundaram a ONG Music For Relief, que auxilia vítimas de catástrofes naturais como tsunamis, furacões e incêndios florestais. Além disso, em 2011 eles se uniram à Organização das Nações Unidas (ONU) na iniciativa Energia Sustentável para Todos, que visa garantir o acesso universal à energia até 2030.

Publicado originalmente em www.univeritas.com

Nesta quarta-feira (13), é celebrado o Dia Mundial do Rock. A data homenageia este ritmo que dita tendência no comportamento dos jovens e fãs da música mais pesada desde seu surgimento, em meados do ano de 1950. Um roqueiro sortudo poderá comemorar a ocasião com uma guitarra autografada pelos músicos do Iron Maiden. A ação está sendo promovida pelo Hospital da Baleia, de Minas Gerais.

A guitarra foi uma doação da banda Iron Maiden para o centro médico localizado em Belo Horizonte (MG). O instrumento ganhou as assinaturas de Bruce Dickinson, Steve Harris, Nicko McBrain, Dave Murray, Adrian Smith e Janick Gers - integrantes do grupo - conferindo a este modelo da marca Jackson moldes de item de colecionador. 

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Para concorrer à guitarra, basta adquirir uma rifa ao valor de R$ 10, que está sendo vendida pela internet. Toda a renda será revertida para o hospital mineiro que atende 25 especialidades, entre oncologia, ortopedia e nefrologia. A meta é vender 100 mil rifas e arrecadar R$ 1 milhão. O sorteio será realizado pela Loteria Federal nesta quarta-feira.    

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SALVADOR - No Dia Mundial do Rock, sábado (13), o projeto Tamar Cultural irá homenagear Cazuza e Raul Seixas. No palco, localizado na Praia do Forte, às 21h, o músico George Israel, parceiro de Cazuza em 13 canções, vai apresentá-las para o público.

Já Marcos Clement & Banda Arapuka vão relembrar os grandes sucessos de Raul Seixas. Os ingressos custam R$ 20 e toda a renda será revertida para o programa de conservação das tartarugas marinhas. 

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Foi no dia 13 de julho de 1985 que o vocalista da banda Boomtown Rats, Bob Geldof, organizou o maior show de rock do mundo, o Live Aid. A data ficou conhecida como o Dia do Rock, comemorada nesta sexta-feira (13). O festival reuniu artistas lendários do rock mundial como Paul McCartney, Elton John, Dire Straits, Black Sabbath, The Who, Sting, Santana, Eric Clapton, Led Zepellin, Bob Dylan, Queen, Rolling Stones, Beach Boys, entre outros, que se apresentaram em dois dias de shows. O primeiro aconteceu no lendário Wembley Stadium de Londres e o segundo no JKF Stadium, na Filadélfia, Estados Unidos.

Na tentativa de minimizar a fome e a miséria na África, o Live Aid foi responsável por arrecadar cerca de 110 milhões de doláres em 16 horas. O festival foi exibido na televisão para 140 países, alcançando cerca de dois bilhões de telespectadores. O show na Filadélfia ficou marcado como a única apresentação dos três sobreviventes do Led Zepellin, Robert Plant, Jimmy Page e John Paul Jones, e foi encerrado com o dueto de Mick Jagger e Tina Turner, cantando State of Shock e It's Only Rock and Roll.

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Para lembrar a data, alguns canais de tv exibem, nesta sexta-feira (13), filmes temáticos, apresentações e programas especiais. A partir das 15h, a MTV apresenta um especial de shows ao vivo com a dupla Brothers of Brazil, composta pelos irmãos Supla e João Suplicy, além da banda cover Beatles For Ever. Às 19h, a emissora exibe o programa inédito MTV1 Especial: Bruce Sprigsteen. O Multishow dedica toda a sua programação do dia na versão HD para shows de bandas clássicas como o Queen, às 19h30. Às 15h, exibe uma apresentação dos Titãs. No mesmo horário, a VH1 contempla os fãs do rock com a exibição do documentário The Ramones.

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