Tópicos | Centro Esportivo Santos Dumont

Além da tradição nos esportes olímpicos, o Centro Esportivo Santos Dumont, em Boa Viagem, irá em breve ganhar um reforço no futebol. Isso porque foi fechada nesta quarta-feira (9), uma parceria entre a Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer de Pernambuco e o ex-zagueiro pentacampeão mundial com a Seleção Brasileira, Edmílson. O jogador inaugurará no Estado, por meio da sua fundação, uma escolinha para as crianças do bairro.

A estrutura do Santos Dumont foi apresentada ao pentacampeão e sua equipe técnica pelo secretário Felipe Carreras. Para firmar a parceria de imediato, a Fundação Edmílson doou uniformes e materiais esportivos para as escolinhas do Centro. O ex-jogador, que também é atual embaixador das escolinhas do Barcelona, começará já neste mês de março a capacitação de profissionais locais para que trabalhem dentro da sua metodologia no projeto. “Nossa fundação busca sempre realizar um trabalho de excelência e o reconhecimento disso são os parceiros que surgem em busca da nossa metodologia. Com o incentivo dessa parceria, vamos montar um programa que será o primeiro passo para a abertura do braço da Fundação no estado de Pernambuco”, comentou Edmilson.

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Felipe Carreras vê que a chegada da Fundação do ex-jogador ao Estado trará grandes benefícios para o Centro Esportivo. “A chegada da Fundação Edmilson representa uma nova perspectiva para as crianças que já estão matriculadas na escolinha existente atualmente no Santos Dumont e para as outras que agora, com certeza, vão se interessar em entrar.  A representatividade que a fundação tem, somada à referência do centro esportivo, ratifica a importância da iniciativa no local”, pontuou o secretário de turismo, esportes e lazer. A expectativa é que a inauguração oficial do projeto ocorra ainda neste primeiro semestre.

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Neste final de semana a capital pernambucana recebeu a etapa Norte/Nordeste do Circuito Paralímpico. Atletas das regiões Norte e Nordeste competiram por vagas nas competições paralímpicas dos jogos do Rio deste ano. Aconteceram  provas de atletismo, arremesso de peso, natação, entre outros.

O evento aconteceu durante três dias no Centro Esportivo Santos Dumont, em Boa Viagem e premiou paratletas pernambucanas de destaque, como Jenifer Martins, medalha de ouro no salto em distância e nos 100 e 200 metros rasos, além de conseguir alcançar o segundo lugar no ranking mundial e a melhor marca do ano na classe T38, para portadores de paralisia cerebral, com 4,68 metros.

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Confira no vídeo mais detalhes sobre as competições:

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Depois de ter voltado a ser realizado em Recife no ano de 2015, o Circuito Norte/Nordeste Paralímpico Loterias Caixa de Atletismo, Halterofilismo e Natação volta a ser sediado mais uma vez na capital pernambucana em 2016. A competição, organizada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) foi realizada no mês de fevereiro do ano passado, agora irá ocorrer em março, entre os dias 3 e 6. O local permanece o mesmo, no Centro Esportivo Santos Dumont.

Em 2015, a cidade havia voltado a sediar as provas após dez anos sem receber o evento. Na ocasião 490 paratletas, de 11 estados, marcaram presença. Segundo a organização, a expectativa para esta nova edição é de um número maior de participantes, são estipulados pelo menos 800 de todos os estados do Norte/Nordeste. Na edição anterior, estados como Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná e São Paulo, também estiveram presentes.

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A etapa recifense também irá servir como única seletiva da região para os Jogos Paralímpicos do Rio 2016, que irão ocorrer no mês de setembro. Alguns dos principais nomes do país dos esportes paralímpicos devem estar ação no Santos Dumont, em preparação para a competição.

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Nesta quinta-feira (3) foi aprovada a proposta de liberação de verba para a reforma do Centro Esportivo Santos Dumont. O dinheiro virá por meio da Secretária Nacional do Esporte. O representante da pasta, Carlos Geraldo, apresentou o documento aprovado que disponibiliza cerca de R$ 16 milhões para o Centro Esportivo de Boa Viagem. Deste total, R$ 1 milhão já foi depositado na Caixa Econômica Federal.

A verba é voltada para a revitalização do local que é casa de diversas competições de modalidades olímpicas no estado. Atualmente o ginásio atende cerca de 2.500 alunos, entre atletas, estudantes da rede pública, idosos e deficientes físicos. O orçamento geral para a reforma do Santos Dumont é estimado em cerca de quase R$ 85 milhões, dos quais R$29 milhões devem ser provenientes do governo federal.

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No início deste ano, outro grande ginásio do Recife teve verba disponibilizada para sua reforma. Foi aprovado, também por meio do representante do ministério do Esporte, Carlos Geraldo, uma verba de R$ 20 milhões, de um total estimado em R$ 45 milhões.  O Ginásio Geraldo Magalhães, tem previsão de reinauguração para 2016.

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Pernambuco mais uma vez conseguiu se destacar no cenário Norte/Nordeste do atletismo. A seleção estadual conquistou neste último final de semana o 13º troféu consecutivo da disputa regional. Realizado no Centro Esportivo Santos Dumont, em Boa Viagem, o evento premiou os atletas locais com 27 medalhas, sendo 10 ouros, 8 pratas e 9 bronzes. Na segunda posição da classificação geral ficou o Ceará, com 22 medalhas: 8 ouros, 6 pratas e 8 bronzes, enquanto em terceiro ficou o Rio Grande do Norte, também com 22 medalhas, sendo 7 ouros, 9 pratas e 6 bronzes.

A equipe masculina pernambucana garantiu primeiro lugar em sua categoria, já as mulheres ficaram em segundo na disputa feminina, com o Piauí ficando na liderança. Foram 14 medalhas obtidas pelos homens e 12 pelas mulheres.

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O grande destaque da disputa ficou por conta de Kerolayne Camila, pernambucana lançadora de martelo que foi apontada como a melhor atleta feminina do torneio Norte/Nordeste de acordo com o índice técnico. Na disputa que ocorreu no sábado (28), ela conquistou o ouro após quebrar um recorde que já era seu, atingindo a marca de 52,35m. Antes a maior distância na disputa feminina era de 51,82m. Foi o quinto título da lançadora no Regional. Entre os homens, o índice técnico foi o potiguar Túlio Pinheiro, que venceu as disputas dos 100m e 200m rasos.

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Dando uma mostra de que a prática de atividade fisíca não tem idade, vários idosos participaram de diversas ações na Comemoração do Dia Internacional do Idoso, que tradicionalmente, em Pernambuco, também agrega os Jogos Solidários da Pessoa Idosa de Pernambuco, que se iniciou na última quinta-feira (1) e terá prosseguimento durante toda essa sexta-feira (2) e até a quinta-feira (8). Reunindo diversas atividades desde caminhada, apresentações culturais e jogos esportivos, os vovôs e vovós mostravam que disposição era o que não faltava para eles.

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A sexta-feira começou cedo para todos os que participavam das festividades, com uma caminhada desde a pracinha de Boa Viagem até o Centro Esportivo Santos Dumont. Eram mais de mil idosos, fantasiados, dançando e empolgados por mostrar que a idade não é empecilho para nada na vida deles. O vigor físico para aguentar tanto tempo sem cansar chegava a impressionar até os mais jovens que estavam no local.

“Eu estou aqui super cansada, morrendo, da caminhada e eles não. Ontem ficaram do começo até o fim das atividades. Chegamos aqui às 13h e ficamos até às 21h, só foram embora quando não tinha mais nada para fazer e hoje já estão aqui de novo firmes e fortes”, disse a coordenadora do grupo Viver Melhor, Francicleide Cabral, de 36 anos.

O grupo de Francicleide era apenas um dos vários presentes no Santos Dumont e eles eram de várias localidades, desde a capital Pernambucana até o interior do Estado. A festividade exclusiva para os idosos já faz parte do calendário das associações que tem toda uma preparação para chegar e não fazer feio nas competições. “Nós já participamos há bastante tempo dos jogos, sempre estamos por aqui. Treinamos e nos preparamos, temos educação fisíca, além de pintura e outras atividades”, comentou Tereza Cristina, de 56 anos, da Associação dos Idosos de Carpina (AIC).

E a experiência de ver tantos idosos participando das atividades e se divertindo torna gratificante o trabalho que é realizado nas instituições. “Nosso intuito é de tirar o idoso de dentro de casa, aquele que toma conta de neto que tem artrite, osteoporose, diabete e hipertensão. Esse grupo já tem 10 anos de formado e a segunda vez que a gente participa dos jogos e o intuito é esse: se divertir”, comentou Francicleide.

Os Jogos Escolares de Pernambuco de 2015 (JEPs) bateram mais um recorde em relação as edições anteriores.  No evento deste ano houve um aumento de 135% nas inscrições de escolas públicas e privadas nas modalidades individuais da fase regional metropolitana da competição de acordo com os números divulgados pela Secretaria de Turismo, Esportes e Lazer do Estado.  O torneio também já havia registrado um aumento no número de escolas participantes dos esportes coletivos, o acréscimo foi de 40%.

Todas modalidades individuais serão realizadas no Centro esportivo Santos Dumont, nos dias 13 e 14 de junho. Acontecerão as provas de natação, atletismo, judô, tênis de mesa e xadrez. Os campeões da regional metropolitana disputarão a fase estadual com os campeões das outras 13 regionais espalhadas pelo Estado, nos dias 1 e 2 de agosto. 

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Nesses dois dias, além dos cinco esportes já disputados na regional, ainda serão realizadas competições de ciclismo, ginástica rítmica, luta olímpica, badminton e vôlei de praia, estas modalidades não têm fase regional classificatória. Os campeões da fase estadual se classificam diretamente para os Jogos Escolares Brasileiros (JEBs). A categoria mirim embarca para Fortaleza, em setembro. A infantil para Londrina, em novembro.

Neste final de semana acontece no Recife o Circuito Loterias Caixa de Atletismo, Natação e Halterofilismo, organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB). O evento realizado no Centro Esportivo Santos Dumont conta com atletas das regiões Norte/Nordeste do Brasil. O torneio serve como seletiva para o Campeonato Regional das Américas. E este por sua vez é qualificatório para os jogos Parapan-Americanos de Toronto em agosto de 2015.

Participantes do torneio dão uma lição de que o esporte pode ser praticado por todos. É fácil encontrar uma história de superação entre tantos atletas que enfrentaram barreiras para estar ali. Histórias que vão desde aceitação da prática esportiva pela família até um motivo para não desistir de viver. Mas estes competidores estão ali em sua maioria para conquistar o direito de viver daquilo que eles gostam, o esporte.

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Poucos conseguem ganhar sua vida só da prática esportiva. Todos fazem alguma atividade longe das pistas, quadras ou piscinas, seja como funcionário público ou como ambulante. Não é a toa que o esporte Paralímpico brasileiro não esteja entre os melhores do mundo, atletas começam a se preparar no máximo três meses antes da competição. Mesmo assim com força de vontade eles proporcionam belas apresentações para o público.

O Público também merece destaque, grande parte era constituído por familiares ou membros das equipes dos atletas. Nenhuma surpresa para esportes que em sua grande parte são semi-profissionais. Em entrevista ao LeiaJá, Edilson Rocha, um dos membros do CPB, diz que a falta de profissionalização do esporte paralímpico se deve principalmente a falta de patrocínio das empresas para os atletas: “O incentivo das empresas privadas ainda é muito pouco, não dá para você dizer que é uma profissão. Mas grande parte dos atletas de alto rendimento no esporte paralímpico, atletas que vão aos jogos paralímpicos e campeonatos mundiais já consegue viver de esporte”, disse. 

Edilson também ressalta que o Comitê Paralímpico tenta oferecer a melhor estrutura possível para os atletas. “O atleta que vem aqui não tem gasto nenhum com passagem, hospedagem, alimentação, ele tem o transporte interno. Então para participar de uma competição como essa damos uma estrutura de 100%”, comentou. O organizador também se mostrou otimista com relação ao desempenho brasileiro nas Paralímpiadas do Rio em 2016: “Nós temos uma meta definida e já traçada desde os jogos olímpicos de Londres que é alcançar o quinto lugar no quadro de medalhas, pra isso, a gente precisa passar grandes países e melhorar com relação ao que a gente fez em Londres onde ficamos em sétimo”, avaliou.

Entre os competidores que buscam um futuro melhor está a cadeirante Vileide Brito de Almeida, paratleta paraense, que disputou pela primeira vez um campeonato oficial de atletismo e o resultado foi uma medalha de prata na prova de 800 metros no atletismo. Ela é uma das muitas que alimenta sonhos ligados ao esporte, e conta como começou essa relação: “Na verdade foi o esporte que me descobriu, eu nunca gostei de esporte e quando eu descobri o atletismo, o esporte em geral, pois eu também pratico basquete, foi amor à primeira vista. Já são oito anos me dedicando a isso e me esforçando a cada dia mais”. 

A paraense, através da prática esportiva derrubou preconceitos que tinha consigo mesma. “O esporte me descobriu para a vida, graças ao esporte eu consegui não ter preconceito comigo mesma, agora eu sei que não existem limitações, a limitação está na sua cabeça” relata a paratleta. A família também questionou a decisão de Vileide quando ela começou a praticar esporte: “Logo no início ficaram meio com receio porque eu tinha 15 anos e tinha que sair sozinha, andar de ônibus só, mas hoje eles vêm o quanto me sinto feliz e são tranquilos em relação a isso”. Vileide agora volta para o Pará com uma medalha de prata na bagagem e a vontade de melhorar cada dia mais para conquistar seu lugar ao sol.

Santos Dumont

Um ponto muito discutido por todos que estavam no local era a estrutura do Santos Dumont. O centro esportivo foi bastante criticado pelos atletas. O membro do Comitê Paralímpico Brasileiro, Edilson Rocha, comentou a decisão de trazer a competição para o local: “A estrutura precisa melhorar sem dúvidas, mas a pista de atletismo, por exemplo, é ótima, ela é nova. E é por isso que a gente vem pra cá, para incentivar o poder público a criar melhorias, melhorar a acessibilidade, melhorar a condição técnica da piscina. Então hoje posso dizer que a estrutura não tá perfeita, mas é possível realizar uma competição”, frisou.

 

Começa nesta sexta-feira (27) a etapa Norte/Nordeste do Circuito Caixa Loterias de Atletismo, Halterofilismo e Natação no Centro Esportivo Santos Dumont, em Boa Viagem. A competição é organizada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e abre o calendário paralímpico de 2015. O torneio reúne 490 atletas de 11 Estados das duas Regiões do Brasil.

No levantamento de peso também participarão atletas de Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo. O Halterofilismo por sua vez é o responsável por iniciar a competição no dia 27. No sábado (28), é a vez do atletismo e domingo (1º), haverá as provas de natação.

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O Pernambuco é o Estado com mais atletas inscritos, 141 no total. Entre eles está Elton José, que disputa as provas de arremesso de peso, disco e dardo. Elton já disputou o brasileiro da modalidade e pretende novamente conseguir uma vaga. “Já fui terceiro colocado e agora fiquei em quinto no último nacional, vou tentar alcançar o índice novamente”, comentou em conversa com o LeiaJá.

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Com 80 atletas, o Ceará é o segundo com mais inscritos, seguido pelo Rio Grande do Norte, com 71. Em relação a 2014, houve um aumento de 122 competidores no cômputo geral. Dos 490 atletas, 257 são do atletismo, 133 da natação e 100 do halterofilismo.

A etapa Norte/Nordeste do torneio serve como seletiva para o Campeonato Regional das Américas, que vai ser realizado no México em abril, e este por sua vez é qualificatório para os Jogos Parapan-Americanos de Toronto-2015, em agosto. “Meu foco é esse, os Parapan-Americanos e depois se Deus quiser as Paralimpíadas. Eu estou trazendo um bom resultado dos treinos e estou para bater o recorde mundial, só estou a quatro décimos do recorde”, diz a pernambucana Ana Cláudia, que vai disputar as provas de atletismo.

Já Paulo Iran, competidor de salto em altura, salto em distância e lançamento de dardo, acredita que por meio do salto em altura é possível chegar aos jogos Parapan-Americanos. “No salto em altura acredito que tenho chances com certeza, com muita garra a gente chega lá”, afirma.

O primeiro semestre de 2015 é reservado para as fases regionais do torneio. Além da etapa Norte/Nordeste, serão realizadas também a Rio/Sul, a de São Paulo e a Centro/Leste. A fase nacional começa no segundo semestre, e todas as etapas serão realizadas em São Paulo. A primeira de 3 a 5 de julho, a segunda de 10 a 13 de setembro e a terceira de 5 a 8 de novembro.

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As Olimpíadas Rio 2016 começa a bater à porta e pouco se vê em investimento para lapídar jóias visando à disputa. Com Pernambuco a coisa parece ainda mais atrasada. Sem investimentos, o Estado agoniza e tenta vencer a luta na raça e na vontade, o que é muito pouco para resultados de ponta. Promessas do atletismo sub-23 de Pernambuco, Thiago Benedito, Karolyne Camyla e Alessandra Santos, que treinam no Centro Esportivo Santos Dumont, no Recife, estão nessa árdua luta e vão buscando novas metas.

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Um título no Campeonato Brasileiro e, consequentemente, aumentar o recorde nacional. No último final de semana, o trio participou do Pernambucano de atletismo da categoria (até 23 anos) e só ficou comprovado que eles estão no caminho certo.   

Lançamento de Martelo

Nesta modalidade estão dois grandes nomes do esporte nacional: Thiago Benedito e Karolyne Camyla.  Ele é atleta do Sport e colecionador de marcas e títulos. Campeão Brasileiro juvenil e e atual líder do ranking nacional, Thiago quer bater o seu atual recorde no nacional, que é a marca de 61 metros e 24 centímetros. “Vou tentar chegar nos 63 metros e fechar o ano com moral”, comentou otimista Curió, como é conhecido pelos amigos. O atleta, que em 2011 ficou em quinto no Pan-Americano juvenil, disputado nos EUA, e foi segundo colocado no Sul-Americano, realizado na Colômbia, não fica muito abaixo das melhores marcas do Adulto no Brasil, que giram em torno do 65 a 70 metros. No mundo o recorde é do Soviético Yuriy Sedykh, tendo ele atingido incríveis 86 metros e 74 centímetros. 

Feminino – Apesar de não ter feito sua melhor prova na competição estadual do último final de seman, Karolyne Camyla conseguiu lançar 55 metros e 71 centímetros, quebrando o recorde pernambucano. Entretanto, a atleta de 21 anos, que estuda na Universidade Maurício de Nassau, quer mais. “Há cerca de um mês, em Fortaleza, consegui lançar 58 metros e 9 centímetros, recorde do Estado e recorde pessoal, sendo a melhor marca do ano no Brasil sub-23. Ainda não está registrado no topo do ranking, mas eles vão atualizar no fim do mês”, explicou Karolyne, feliz com a conqusita.

Tanta euforia é um pouco contida pela realidade. As marcas mundiais ainda são olhadas de longe, mas com muita expectativa. “Sei que falta muito para chegar no topo do mundo, que é a marca de 78 metros. Mas a gente tem que perceber que vamos progredindo durante o ano. O objetivo é aumentar cinco metros a cada ano. Se continuarmos assim, nesse ritmo, em 2016 que é o nosso foco, estaremos com uma boa marca para tentar medalha”, finaliza otimista. No mundo, o recorde é da polonesa Anita Włodarczyk, que atingiu 78 metros e 30 centímetros. 

400 metros com barreiras

Alessandra Santos, 22 anos, atleta dos 400 metros com barreiras, é dona da melhor marca do Estado na prova, com 1min9seg. A atleta sonha com uma boa marca no Campeonato Brasileiro Sub-23 e consequentemente garantir uma vaga na Lusofonia - competição multidesportiva que envolve os países da língua portuguesa. Neste ano a competição será disputado no mês de Novembro, em Goa, na índia.  “Agora estamos focando no Brasileiro e no JUPs (Jogos Universitários). Nosso objetivo são as primeiras colocações. Se eu conseguir chegar em primeira ou segunda colocada eu irei ganhar uma vaga na Lusofonia”, explicou Alessandra, que está treinando duro para quebrar sua marca e almejar a marca mundial.  “Estou treinando para baixar o tempo para 59 segundos. Meu objetivo é esse, mas, confesso que nesse tempo de treinamentos ainda não conquistei essa marca”, explicou a atleta, que olha para frente e sonha com a melhor marca mundial, que é de Yuliya Pechonkina - 52segundos e 34 décimos - conquistada em Tula, na Rússia, em 2003. 

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