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Hoje (4) a skatista brasileira vice-campeã olímpica, medalhista de ouro nos X-Games e campeã mundial de 2022 Jhulia Rayssa Mendes Leal, mais conhecida no meio artístico como Rayssa Leal, completa 15 anos de idade. Confira a seguir, momentos marcantes na carreira da jovem atleta: 

Em 2015, aos sete anos, Rayssa ganhou destaque ao aparecer fazendo uma manobra fantasiada de fada. A partir daí, surgiu o nome “Fadinha”. Em 2016, já é bicampeã brasileira de skate e volta a se fantasiar de fada ao postar uma foto em sua rede social com a frase “I believe I can fly” (‘eu acredito que posso voar”).

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Em 2018, se tornou tricampeã brasileira de skate e fez sua primeira viagem internacional. Ainda em 2018, postou uma foto fantasiada e diz "cansei de ser Fadinha, agora sou a Mulher-Maravilha”. No final de 2018, anuncia sua entrada na SLS (Street League Skateboarding), principal competição de street, e passa a integrar a seleção brasileira de skate.  

Em 2019, aos 11 anos, Rayssa se tornou a skatista mais jovem a ganhar uma etapa da SLS, em Los Angeles. Também em 2019, a jovem atleta foi chamada para fazer um vídeo, produzido pela Nike, chamado “Nike SB – Gizmo", onde apenas mulheres participam. Em 2020, Fadinha foi indicada ao Prêmio Laureus como atleta de esporte de ação, mas não leva o prêmio na categoria.

Já em 2021, conquistou a medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Depois das Olimpíadas, venceu o The Visa Awards, prêmio que reconhece o atleta que mais representou os valores olímpicos durante os Jogos. No final de 2021, venceu o título da etapa de Salt Lake City da SLS com uma manobra incrível que rendeu uma nota 8,5 na virada e na última tentativa.  

Rayssa encerrou 2021 com o título do STU Open Rio e foi aclamada pela torcida brasileira. Em abril de 2022, Rayssa é campeã e a mais jovem medalhista de street X-Games, em Chiba, no Japão.

Em maio de 2022, ela se tornou profissional nos Estados Unidos ao lançar um shape (vertente do projeto fitness) com seu nome pela marca April. Em novembro, Fadinha se tornou campeã da Liga Mundial no Super Coroa da SLS, ao vencer quatro etapas em 2022.  

Após ter conquistado medalha de bronze nos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs), a nadadora Estephany Solano, 19 anos, garante que vai continuar estudando. A acadêmica do curso de Enfermagem da UNAMA - Universidade da Amazônia ficou em terceiro lugar pela categoria 100 metros rasos na prova de natação. Foi a primeira participação da paraense como competidora nos JUBs, disputados no último mês de setembro. “Sempre é uma grande satisfação, é uma conquista que eu não sei como descrever”, disse.

Estephany começou no esporte na infância, à procura de tratamento alternativo para asma. Ela, que já sabia nadar naquela época, foi chamada ainda criança para a seleção da escola em que estudava para representar o clube do colégio. “Hoje em dia eu me sinto muito mais saudável, não tive mais crise de asma, é muito difícil eu gripar e acabei criando novos hobbies”, ressalta. “Eu gosto de ter uma alimentação saudável, eu gosto de praticar outros esportes, tipo correr, eu acho isso muito legal.”

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Após ter ganhado medalha na capital federal, Estephany Solano afirma que se sente satisfeita, sobretudo por ter sido a primeira medalhista representando a UNAMA nos jogos universitários.

“Fui com uma expectativa grande daqui mas eu não sabia que quando eu chegasse lá eu ia conquistar uma medalha”, detalha. “Foi além do esperado, mas eu ainda me sinto honrada de ter nadado e conseguido representando a minha faculdade e eu espero que nos outros anos eu acabe também me destacando dessa mesma forma.”

Graduanda em Enfermagem, Estphany sempre teve uma rotina “exausta e cheia”, ela conta. “Eu já estou acostumada, mas é um pouco desgastante, principalmente por ser um curso que exige muita atenção por ser da área da saúde é um pouco mais difícil”, resume. “Mas é só focar naquilo, conciliar esporte com estudos e correr atrás dos meus sonhos. Sempre foi meu sonho cursar a área da saúde, então estou fazendo tanto o esporte como os estudos.”

A nanadora vem se preparando para um campeonato brasileiro que será realizado daqui a dois meses. Segundo a atleta, o objetivo é continuar treinando para competir em contexto nacional. A estudante diz ainda que quer representar o Estado e, futuramente, o Brasil numa seleção brasileira.

Por Sergio Manoel (sob a supervisão do editor prof. Antonio Carlos Pimentel).

A Universidade Guarulhos (UNG) foi destaque nos 400m com barreiras dos Jogos Universitários Brasileiros 2022 (JUBs), disputado em Brasília. Exemplo de superação não apenas no esporte, mas também na vida, a atleta Melissa Lobo conquistou a medalha de ouro na prova, com o tempo de 1min04s17, na última quinta-feira (22). 

Melissa buscou uma força impressionante diante das dificuldades. Ela voltou a competir dois anos após sofrer um acidente de moto na Rodovia Dutra, em Guarulhos, quando foi atingida por um caminhão e sofreu muitas lesões, principalmente nas pernas, passando por um longo caminho para a recuperação. Em meio a tantos desafios que comprometeram a rotina da esportista, subir no lugar mais alto do pódio é motivo de emoção e alegria.  

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“Sou muito grata a Deus, pois é meu suporte em tudo e sem ele não conseguiria nada. Estou muito feliz! Passei por momentos muito difíceis após o grave acidente, mas consegui dar a volta por cima e hoje comemoro mais uma vitória. Quero agradecer todo apoio e incentivo que recebi da UNG e da minha família”, comemorou a esportista.  

A coordenadora do Departamento de Esportes da UNG, Lucila Silva, também vibrou e se emocionou com o resultado da atleta. “A história da Melissa traz para todos nós uma grande lição de vida. Nossa aluna superou todas as expectativas e brilhou na competição com um excelente desempenho. Estamos muito felizes pela nossa atleta, que é exemplo de determinação e persistência”, finalizou.  

Nem todo mundo sabe, mas um dos integrantes do BBB 22 Paulo André Camilo de Oliveira é um atleta brasileiro com um respeitável histórico de vitórias e conquistas. Nascido em Santo André, em  20 de agosto de 1998, foi semifinalista olímpico de 2020 nos 100m rasos e mundial de 2019. Ganhou a prata no Pan 2019. No mesmo ano, conseguiu correr a prova em 9s90; seu recorde pessoal é de 10s02. É filho do ex-velocista Carlos José Camilo de Oliveira, que representou o Brasil em competições nos anos 1980.

Paulo começou no atletismo no projeto de iniciação esportiva Campeões do Futuro, montado pelo seu pai em Vila Velha- ES. Se destacou ao participar da equipe do Brasil que venceu o Mundial de Revezamentos de 2019, disputado no Japão, em 38s05. Na Universíada de Verão de 2019, na Itália, ganhou dois ouros nos 100m e 200m rasos. Venceu os 100m rasos com a marca de 10s09. 

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Em 2016 sua melhor marca nos 100m rasos era 10s26, onde foi sua primeira competição; evoluindo para 10s08 em 2017. Em setembro de 2018, obteve pela primeira vez a marca de 10s02, a 2ª melhor marca da história do Brasil nos 100m rasos, perdendo apenas para Robson Caetano, com 10s. Nos Jogos Pan-Americanos de 2019, no Peru, ganhou a medalha de prata nos 100m rasos, o Brasil não ganhava desde 1999, e o ouro no revezamento 4x100m rasos do Brasil. Em agosto de 2019, no Troféu Brasil, ele venceu os 100m rasos com a marca de 9s90, que só não foi validada como novo Recorde Sul-Americano por ter sido obtida com vento de +3,2 m/s (o limite é +2 m/s). 

No final de setembro de 2019, foi ao Campeonato Mundial de Atletismo, no Catar, onde venceu a eliminatória dos 100m rasos com a marca de 10s11. A última vez que um brasileiro havia ido à semi do Mundial foi em 1995. Ficou a apenas 0,03s de se classificar para final, terminou em 12º no geral, com a marca de 10s14 nas semis, enquanto que o 8º e último classificado para final obteve 10s11. 

Por Camily Maciel

 

Com seu nome cotado para a próxima temporada do BBB, que se inicia no dia 17 de janeiro, Douglas Souza usou as redes sociais nesta segunda-feira (3) para desmentir o caso. Ele explicou que voltou ao Brasil apenas para “recuperar sua saúde mental”, algo que não vinha bem na Itália, enquanto defendia o Tonno Callipo.

Diversos portais colocavam Douglas como nome certo de participação, no último mês o atleta de voleibol havia abandonado sua equipe na Itália e partido rumo ao Brasil sem dar muitas explicações, aumentando o rumor.

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Douglas aproveitou para revelar também que em 2022 jogará por um clube da SuperLiga de Vôlei do Brasil.

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Com a negativa de Douglas, segundo a colunista Fábia Oliveira, outra personalidade do esporte ocupará um dos espaços voltados a um participante “camarote” no BBB 22, se trata de Jaqueline Carvalho, bicampeã olímpica de vôlei e que segue sem clube, focada em outros projetos desde julho de 2021.

O recorde mundial de tempo fazendo embaixadinhas é de um brasileiro e no último sábado (13) e domingo (14), foi batido por ele mesmo. Ricardo Silva Neves, mais conhecido como Ricardinho, ultrapassou o próprio feito que era de 34 horas, 2 minutos e 16 segundos, atualizando para 34 horas e cinco minutos. O processo foi tão desgastante, que o levou a desmaiar, assim que terminou.

O feito foi realizado em Santos, no Litoral de São Paulo, e foi gravado durante todo o tempo, com um juiz do Guinnees Book ao lado para legitimar o recorde. Bombeiros foram chamados para ajudar com sua saúde e Ricardinho chegou a receber soro durante o feito.

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"Comecei 11h no sábado e fui... Quando foi por volta de 15h, eu estava bem castigado e o sol estava de frente comigo. Por mais que hidratasse, não é aquela coisa. Na madrugada começa a dar aquele sono, parece que a bola pesa 50 quilos, começa a bocejar muito e os reflexos não são os mesmos”, afirmou em trecho de entrevista ao UOL.

Na próxima segunda-feira (22), uma equipe do The Guinness Book irá lhe entregar uma ata homologando o recorde, que já deve ser publicado na edição de 2022 do livro.

Outros recordes em vista

O maior tempo fazendo embaixada não é o único recorde que Ricardinho planeja ter. Ele promete subir os degraus do Burj Khalifa, o prédio mais alto do mundo, que fica em Dubai, sem deixar a bola cair ao chão e sem tocar com as mãos. São 828 metros de altura e 163 andares.

Ele também pretende fazer o trajeto do Oiapoque ao Chuí fazendo embaixadas em 138 dias, parando apenas para dormir e recolocando a bola na marca exata em que parou.

Desde o início das Olimpíadas Tóquio 2020, diversas situações envolvendo os atletas da competição repercutiram em todo o mundo. É o caso da norte-americana Simone Biles, 24 anos, ganhadora de seis medalhas olímpicas nos Jogos do Rio 2016, que desistiu há alguns dias de participar das provas de ginástica olímpica para as quais tinha se classificado. A esportista  alegou que a decisão foi tomada por conta de sua saúde mental, que precisa ser priorizada nesse momento, o que abre  uma reflexão sobre as condições físicas e mentais de atletas de alto nível.

De acordo com Bianca Panvequi Liberati, psicóloga e especialista em terapia integrativa, existem pontos que atletas olímpicos devem seguir para não ceder à pressão psicológica, assim como, encontrar meios de conseguir se reconectar consigo mesmo, e não focar apenas no resultado, mas na competição como aprendizado. “Claro que ninguém fica feliz com um resultado ruim, mas modificar o olhar para uma visão de estar ali como uma oportunidade”, explica Bianca.

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Já quando se trata de cuidados relacionados ao preparo físico, Raphael Matheus de Aquino, educador físico e especialista em pedagogia do esporte e treinos de alto rendimento conta que existem diversos fatores que resultam no desempenho final de um atleta em determinado esporte, como a questão emocional, física e nutricional. Assim, é necessário que cada atleta siga a dieta recomendada, além de horários adequados para descanso mediante a intensidade dos treinos.

Sobre a alimentação, Aquino explica que é necessário que haja uma balança na dieta do esportista, já que um atleta precisa ter uma variedade “muito” grande de alimentos, vitaminas e nutrientes para poder deixar o corpo da forma mais perfeita possível para a competição. Além disso, a hidratação também se mostra importante, mas a quantidade varia de acordo com cada esportista em sua modalidade em questão.

Desta forma, o especialista e educador físico esclarece que o preparo físico e o preparo mental precisam estar completamente ligados, já que ambos andam lado a lado e dependem um do outro. Aquino ressalta que os dois aspectos possuem a mesma importância, e em conjunto, podem trazer o melhor resultado para o esportista. Além disso, é necessário cumprir à risca o calendário de compromissos e descansar após os eventos esportivos, para que não haja desgaste físico e uma possível lesão.

 

 

A atleta bielorrussa Krystsina Tsimanouskaya está "em segurança" no Japão - informou o Comitê Olímpico Internacional (COI) nesta segunda-feira (2), um dia após a atleta denunciar que foi forçada a abandonar os Jogos Olímpicos e voltar para seu país por criticar sua federação nacional.

"O COI e a Tóquio-2020 falaram diretamente com a atleta Krystsina Tsimanouskaya ontem (domingo)", disse o diretor de Comunicações do COI, Mark Adams, nesta segunda-feira.

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"Ela nos garantiu que estava bem e em segurança. Ela passou a noite em um hotel no aeroporto" de Tóquio-Haneda, e o COI planeja se encontrar com ela nesta segunda-feira para descobrir suas intenções e "apoiá-la", detalhou Adams.

Vários países europeus ofereceram asilo à velocista.

"As autoridades japonesas acabam de confirmar que a atleta Krystsina Tsimanouskaya recebeu nossa oferta de asilo", afirmou o ministro tcheco das Relações Exteriores, Jakub Kulhanek, no Twitter.

Autoridades de Polônia e Eslovênia também disseram terem oferecido asilo à atleta.

Funcionários do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur) estão trabalhando no caso, revelou Adams.

O Japão continuará, por sua vez, "a cooperar estreitamente com as organizações envolvidas e tomará as medidas cabíveis", tratando este caso "de acordo com a lei", declarou o porta-voz do governo japonês, Katsunobu Kato, nesta segunda-feira, sem dar mais detalhes.

Os ministros das Relações Exteriores e da Justiça do Japão, bem como a polícia local, não quiseram comentar o caso, nem o ACNUR. A AFP buscou contato com várias embaixadas de países ocidentais no Japão sem obter uma resposta.

Na noite de domingo (1º), Tsimanouskaya denunciou que foi forçada por seu técnico, Yuri Moiseyevitch, a deixar os Jogos Olímpicos e que, mais tarde, funcionários do Comitê Olímpico de Belarus acompanharam-na até o aeroporto para que voltasse para seu país.

Poucos dias antes, a atleta havia criticado duramente a Federação de Atletismo de seu país por obrigá-la a participar do revezamento 4x400 metros. Inicialmente, ela teria de correr as provas de 100 e 200 metros. Segundo Tsimanouskaya, a imposição se deveu ao fato de dois outros velocistas bielorrussos não terem passado nos controles antidoping.

Em entrevista à mídia digital por.tribuna.com, Tsimanouskaya disse que estava "com medo" de ser presa, se voltasse para a Belarus, e pediu a intervenção do COI.

O incidente ocorre no momento em que o governo do presidente de Belarus, Alexander Lukashenko, reprime opositores, jornalistas e militantes, para tentar impedir o movimento de protesto deflagrado em 2020 contra sua reeleição para um quinto mandato.

Um atleta olímpico de Uganda foi declarado desparecido, após se verificar que não estava no hotel da cidade japonesa de Izumisano, que hospeda a delegação ugandense - anunciou um porta-voz da prefeitura.

Pouco depois do meio-dia de sexta-feira (16), as autoridades da cidade informaram a polícia sobre a ausência do levantador de pesos Julius Ssekitoleko, de 20 anos, que não se apresentou para fazer o teste diário de detecção da covid-19.

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O atleta foi visto pela última vez por seus compatriotas pouco antes da meia-noite de sexta-feira, relatam as autoridades locais, que alertaram a polícia sobre o desaparecimento.

Segundo um o jornal de Uganda Daily Monitor, Ssekitoleko estava em uma lista de espera para os Jogos, mas recentemente perdeu a esperança de participar devido às cotas olímpicas. Por isso, deveria retornar para seu país em breve.

Ssekitoleko fez parte do primeiro grupo de nove atletas, treinadores e dirigentes de Uganda que chegaram ao Japão em meados de junho. Nele, duas pessoas, que não eram atletas, testaram positivo para covid-19 pouco depois. Todo grupo foi imediatamente posto em quarentena.

O presidente da Federação de Halterofilismo de Uganda, Salim Musoke Ssenkungu, disse à AFP que o atleta treinou "muito" para sua primeira grande competição internacional, mas que esta semana foi informado de que não poderia competir.

"Ele estava participando da categoria até 61 kg, mas o aconselhamos a passar para os 67 kg por questões administrativas", disse Ssenkungu.

"Se alguém vem ao Japão pensando que vai participar da competição e recebe más notícias, obviamente ficará desapontado", acrescentou.

Embora recentemente tenha começado a competir na categoria sênior, Ssekitoleko tem experiência internacional significativa, com competições na Costa do Marfim, Quênia e Egito e em maio passado conquistou o bronze no Campeonato Africano em Nairóbi.

Começou a treinar em um ginásio em Kampala, capital do país, quando tinha apenas 15 anos e depois de mostrar grande potencial foi para o Kisugu Unified Gym.

As autoridades japonesas adotaram drásticas restrições para todos os participantes dos Jogos de Tóquio (de 23 de julho a 8 de agosto), no momento em que a crise sanitária se agrava no país.

Os atletas são submetidos a testes diários, e seus deslocamentos estão limitados aos locais de alojamento, centros de treinamento e instalações de competição.

Quase todas as provas serão disputadas a portas fechadas, conforme decisão anunciada pelos organizadores na semana passada.

Um atleta do exterior, recém-chegado ao Japão para participar dos Jogos de Tóquio (23 de julho a 8 de agosto), testou positivo para a Covid-19, assim como outras cinco pessoas que trabalham para o evento - anunciaram os organizadores nesta quinta-feira (15).

Tóquio-2020 não deu mais detalhes sobre essas seis pessoas, submetidas a testes anticovid-19 entre terça e quarta-feira. Entre elas, estão quatro residentes no Japão.

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Paralelamente, as autoridades japonesas reportaram outros incidentes relacionados à crise de saúde.

Pelo menos oito funcionários de um hotel japonês, onde ficará hospedada a seleção olímpica brasileira de judô, testaram positivo para o coronavírus, anunciaram as autoridades locais de saúde e esportes nesta quinta-feira.

Os testes foram realizados antes da chegada da delegação brasileira, de 30 pessoas, no último sábado. Nenhum dos casos teve contato com os brasileiros, garantiram os responsáveis.

Em Munakata, no sudoeste do Japão, um membro da equipe russa de rúgbi foi hospitalizado, após testar positivo para o coronavírus, disse uma autoridade municipal à AFP.

O grupo permanece confinado no hotel e retomará suas atividades na sexta-feira, se testar negativo para a doença, acrescentou a mesma fonte.

E, em Kurume (sudoeste), oito integrantes da equipe feminina de rúgbi de sete do Quênia foram declarados "casos de contato", depois que um positivo foi descoberto no avião que levou a delegação africana.

Os testes feitos nos quenianos deram negativo, de acordo com as autoridades locais.

Tóquio finaliza a preparação para os Jogos Olímpicos quase a portas fechadas, com medidas rígidas para evitar o contágio de atletas, dirigentes e jornalistas do exterior.

Segundo a agência de notícias japonesa Kyodo, os organizadores planejam receber menos de mil VIPs (principalmente líderes estrangeiros) para a cerimônia de abertura dos Jogos, em 23 de julho. A festa acontece no novo estádio olímpico, com capacidade para 68 mil lugares.

Tóquio enfrenta atualmente um estado de emergência, devido ao vírus, com um aumento significativo do número de casos.

Bares e restaurantes foram incentivados a reduzir o horário de funcionamento e, em tese, não podem servir bebidas alcoólicas.

A cidade registrou 1.308 novas infecções nas últimas 24 horas, ultrapassando mil casos pelo segundo dia consecutivo.

As Olimpíadas que acontecem esse ano em Tóquio, no Japão, contam com aproximadamente 200 atletas brasileiros, e o esportista Alexsandro Melo, 25 anos, é um deles. O atleta é bolsista na Universidade Guarulhos (UNG), e atualmente está no 7° semestre no curso de Educação Física. Nesse mês de julho, Melo viaja até o Japão para competir na modalidade salto triplo e disputará a medalha de ouro.

Sua história no esporte começou na adolescencia, quando assistia às Olimpíadas de 2008, que ocorreram em Pequim, na China. Ao assistir uma cena, Melo viu o momento em que uma atleta abraçou seu treinador. “Eu falei para mim mesmo que queria sentir essa emoção e queria praticar esporte”. E assim, o atleta foi em busca de treinamento, com sua prima que praticava atletismo, no município de Londrina, no estado do Paraná.

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Para que Melo mantenha seu alto nível no esporte, é necessário ter referências e figuras que são destaques no meio esportivo. Assim, o atleta conta que possui Christian Taylor com uma dessas inspirações. “É um grande competidor que eu já tive a oportunidade de conversar pessoalmente. Ele [Taylor] é o segundo melhor competidor de todos os tempos na minha prova, o salto triplo”. Além deste, Melo diz que o brasileiro João Carlos de Oliveira (1954 – 1999), conhecido como “João do Pulo” também possui influência em seu trabalho como esportista. “Eu tenho a honra e a satisfação de treinar na mesma pista onde ele treinava”, afirma Melo.

A classificação para as Olimpíadas é motivo de grande felicidade para o atleta. “Para mim é maravilhoso, eu nem sei como mensurar o tamanho da alegria, só sei que quero chegar e competir”, descreve. Melo comenta que já participou de campeonatos importantes de atletismo, mas as Olimpíadas prometem ser uma experiência diferente. “As expectativas são as melhores”. O fato de participar da competição multiesportiva mais antiga do mundo traz visibilidade para um atleta participante, e Melo conta que é possível ver que há uma diferença de reconhecimento quando se está nas Olimpíadas, e quando se está em outros campeonatos, como os Jogos Pan-Americanos.

O atleta declara que a expectativa para o início da competição é grande, não apenas para ele, mas para seu treinador e todos aqueles que ajudaram no processo de se tornar um atleta. “Nós queremos chegar na final e brigar por essa medalha, que é tão esperada e tão sonhada. Não vemos a hora de chegar. Minha maior meta é ganhar a medalha olímpica de ouro. Treinamos e lutamos, eu não posso aceitar menos que isso. Todas as pessoas que trabalham comigo se esforçam ao máximo para eu chegar no meu melhor potencial, e eu não posso pensar pequeno”, finaliza o atleta. 

A falta de patrocínio no Brasil é um dos maiores motivos da desistência de muitos atletas. Por isso, a UNINASSAU – Centro Universitário Maurício de Nassau Salvador, por meio do Projeto Bolsa Atleta, vem incentivando os esportistas a não desistirem de alcançar seus objetivos e metas dentro da modalidade que ele compete.

O projeto oferece bolsas integrais e parciais de graduação e pós-graduação com o intuito de estimular não só a prática do esporte, mas também proporcionar uma carreira paralela. “As bolsas têm um cunho social muito importante para toda comunidade esportiva. Conseguimos levar educação e um futuro melhor para nossos atletas, pois eles podem chegar a sair da universidade pós-graduados. Então não só preparamos atletas, mas profissionais para o mercado de trabalho”, explicou o Hermógenes Brasil, coordenador de Esportes do Ser Educacional, grupo mantenedor da UNINASSAU.

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Thiago Teixeira Silva é um dos atletas que contam com a bolsa integral e tem um currículo vasto no Futsal. Ele já foi Campeão da Copa Sesc Norte-Nordeste Futsal 2011; Campeão baiano de futsal sub20; Campeão do Campeonato dos Comerciários de Futsal; Campeão Baiano série B de Futebol de 7; Campeão Baiano de Futebol de 7 Universitário, entre outros. Desde o início da graduação do curso de Educação Física, o atleta possui esse incentivo. Atualmente no 3º semestre e estudando na UNINASSAU Pituba, ele afirma como a bolsa ajuda a se manter envolvido no esporte. “É uma oportunidade incrível de unir a prática esportiva e dar continuidade aos estudos, já que pretendo trabalhar nesse meio”, enfatizou.

A reitora da UNINASSAU, Cecília Emília Queiroz, destaca a importância desse Projeto. “Precisamos oportunizar aos atletas, que se doam tanto para o esporte, pensar no depois, por isso, a necessidade de uma formação superior de qualidade”, explicou. 

*Da assessoria de imprensa

No Irã, um atleta da luta olímpica foi condenado à pena de morte. Acusado de assassinar um homem durante uma briga em 2015, o lutador Mehdi Ali Hosseini, 29 anos, será enforcado conforme as leis vigentes no país.

De acordo com a reportagem do jornal espanhol Marca, a própria família do atleta iraniano não acredita que Hosseini fique livre do enforcamento. No entanto, o atual vice-presidente da Federação Iraniana de Luta Livre e campeão olímpico de luta greco-romana em Londres-2012, Hamid Surian, entrou com pedido de perdão ao acusado junto às autoridades do país. Outras instituições internacionais, como a União Nacional pela Democracia no Irã e a Global Athlete, que reúne esportistas de todo o planeta, registraram apelo para que o país não participe mais de competições oficiais em órgãos como o Comitê Olímpico Internacional (COI) e a União Mundial de Sanções da Luta Livre (UWW).

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Este não é o primeiro caso de um atleta da luta olímpica punido com a pena de morte no país. Em setembro, o lutador Navid Afkari, 27 anos, foi condenado por matar um agente de segurança com golpes de faca durante protestos contra o governo iraniano em 2018, e acabou executado por enforcamento. O líder supremo da república islâmica, aiatolá Ali Khamenei, não ouviu o pedido de clemência de outras autoridades internacionais. Segundo a Anistia Internacional, só em 2019, o Irã cumpriu 260 sentenças de condenados à morte pela prática de crimes.

O ex-jogador do Cruzeiro, Alex Apolinário, de 24 anos, faleceu na manhã desta quinta-feira (7), após sofrer uma parada cardiorrespiratória no último domingo (3), durante um jogo entre Alverca x Almeirim, em Portugal. O atleta teve morte cerebral.

Alex, que joga como meio-campo, sofreu a parada aos 27 minutos do primeiro tempo e foi reanimado ainda em campo e após uma hora do ocorrido foi encaminhado para o Hospital de Vila Franca de Xira, onde foi internado e entubado.

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Alex é ex-jogador do Cruzeiro, atuando no sub-23, e também jogou nas categorias de base do Botafogo de São Paulo. 

O FC Alverca Futebol SAD, emitiu uma nota de pesar informando o falecimento do jogador. O clube ainda ressaltou que prestará toda a assistência à família do atleta.

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Faltando pouquíssimos dias para a chegada do seu bebê, Kyra Gracie usou suas redes sociais, no último domingo (20), para compartilhar com os fãs um pouco do seu treino de Jiu-Jitsu.

A atleta e campeã mundial já está com 38 semanas de gestação e está com o parto previsto para 31 de dezembro, aguardando a chegada de Ryan, seu terceiro filho com o ator Malvino Salvador.

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Na publicação, Kyra escreveu: "Pode treinar Jiu-Jitsu na gestação? #38semanas". Nos comentários os fãs e seguidores responderam com emojis de aplausos e parabenizaram a atleta pela disposição. Uma das seguidoras chegou a comentar: "Eu com 38 semanas, mal conseguia respirar". 

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Embora o time tenha sido eliminado após derrota para o Internacional-RS, pela Copa do Brasil, na última terça-feira (3), o atacante Hyuri, do Atlético Goianiense-GO, foi reverenciado por uma ação individual de protesto. Antes da bola rolar no Gigante da Beira-Rio, em Porto Alegre (RS), o atleta levantou o braço esquerdo e um "x", marcado na palma da mão com tinta preta, simbolizava solidariedade ao caso de estupro sofrido pela influenciadora Mari Ferrer.

O gesto do atleta foi divulgado de maneira ampla na internet. Segundo Hyuri, em entrevista concedida ao canal de TV fechada SporTV, ele aproveitou a audiência do futebol e tomou a decisão de protestar contra a cultura do estupro. "Eu, particularmente, nunca fiz nenhum tipo protesto com a ajuda de ninguém. Sempre preferi fazer por mim. Depois de tudo que aconteceu hoje no caso da Mari, eu fiquei muito chocado. Tenho esposa, tenho mãe, tenho sobrinha. Acho que tamanho desrespeito com as mulheres é chocante ainda em 2020", enfatizou o boleiro.

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Diferente de outros clubes, como Corinthians-SP, Palmeiras-SP, Cruzeiro-MG, Internacional-RS, Bahia-BA e Paysandu-PA, o Atlético-GO não se manifestou em apoio à vítima. O clube da capital goiana tem o goleiro Jean, acusado de agredir a esposa enquanto passavam férias nos Estados Unidos, em dezembro de 2019.

Ainda de acordo com Hyuri, é hora de cada brasileiro fazer mais para que o país evolua para melhor. "Então, como uma forma de exemplo no país e no mundo, já que jogador de futebol está na televisão todo dia, toda semana, acho que podemos fazer um pouquinho mais cada um. Pode até parecer complicado eu chegar sozinho e fazer, mas não podemos ter medo, pois precisamos mudar as coisas nesse país", comentou o atacante que, em 2019, enquanto atuava pelo Sport-PE, também cobrou ações mais enérgicas contra o racismo.

A influenciadora digital Mari Ferrer acusa o empresário André de Camargo Aranha de estupro, durante um evento na praia de Jurerê Internacional, em Florianópolis (SC). O caso aconteceu em 2018, e a blogueira afirma que era virgem até ser violentada. Embora os exames realizados pela jovem no período do ataque apresentarem vestígios do sêmen do agressor e rompimento do hímen da vítima, a promotoria do Ministério Público catarinenese solicitou absolvição do réu por não haver "prova do dolo".

Aos 32 anos, a tenista Teliana Pereira anunciou sua aposentadoria, após 15 anos de carreira profissional. Pernambucana, de Águas Belas, a atleta ganhou dois títulos em simples de torneios nível WTA (Bogotá e Florianópolis, ambos em 2015), 22 no total e chegou a estar em 43º no ranking mundial.

"Não gosto da palavra aposentadoria (risos). Dá sensação de estar velha, não é meu o caso. Foi uma carreira incrível. Talvez eu tenha ido muito mais além do que eu imaginei. Sempre superei minhas expectativas, mas infelizmente chegou a hora de encerrar este ciclo e começar coisas novas. Estou muita satisfeita", disse Teliana, em entrevista ao Podcast Mach Point, do globoesporte.com.

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"Ninguém se aposenta da noite para o dia. É um processo. Eu me machuquei bastante na carreira, mas não foi isso que me fez parar. Tive lesão no cotovelo em 2016, sofri com muita dor, tomando remédio. Tinha torneios que não podia jogar e isso me influenciou na época", disse a tenista. "

A falta de motivação foi um dos motivos para o encerramento da carreira. "É uma coisa (aposentadoria) que estava sendo pensada há um ano. Levantar para treinar, viajar..., minha cabeça não estava mais ali. Meu estilo de jogo dependia muito da minha parte física e mental. Queria ficar mais tempo em casa. Estava sem a mesma motivação para treinar e aprender. Percebi que precisava fazer outra coisa."

A jogadora de vôlei de Praia Carol Solberg usou sua conta no Instagram para comentar o episódio em que gritou "Fora, Bolsonaro" em entrevista ao SporTV após partida. A manifestação da atleta gerou uma nota de repúdio da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV).

No seu texto, Solberg elenca uma série de motivos para o seu grito contra o presidente Jair Bolsonaro (sem partido), entre eles, a situação do pantanal e da Amazônia, a política contra os povos indígenas e por acreditar que muitas mortes poderiam ter sido evitadas durante a pandemia se não houve descaso das autoridades e falta de respeito à ciência. Ela também critica o presidente por já ter dito que racismo "é algo raro no Brasil".

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"São muitos absurdos e mentiras que nos acostumamos a ouvir, dia após dia. Não posso entrar em quadra como se isso tudo me fosse alheio", disse Solberg. "Vivemos em uma democracia e temos o direito de nos manifestar e de gritar nossa indignação com esse governo", acrescentou.

Na nota de repúdio, a CBV afirmou que "tomará todas as medidas cabíveis para que fatos como esses, que denigrem a imagem do esporte, não voltem a ser praticados". A confederação também disse que a etapa do CBVP Open 2020/2021 foi manchada por um ato totalmente impensado.

Após a repercussão, Solberg destacou que a postura da CBV no seu caso foi diferente do episódio com o atleta Wallace. Em 2018, ele e Maurício Souza fizeram com os dedos o número 17, do então candidato Jair Bolsonaro, em uma foto durante disputa do Campeonato Mundial de vôlei de quadra. A foto foi publicada na conta oficial da CBV. Posteriormente, a organização removeu a imagem e escreveu uma nota afirmando que não compactuava com manifestação política, mas acreditava na liberdade de expressão.

Na segunda-feira (21), a Comissão Nacional de Atletas de Vôlei de Praia também fez uma nota de repúdio contra a jogadora. A mensagem assinada pelo ex-atleta Emanuel Rego ressalta que a comissão "lutará ao máximo para que esse tipo de situação não aconteça novamente".

A mais nova contratação do Sport, o meio-campista Thiago Neves, enviou ao Atlético-MG uma notificação extrajudicial cobrando R$ 20 milhões e retratação pública após a negociação que não vingou com o clube mineiro. As informações são do Globo Esporte.

No documento, o meio-campista alega existir um termo no acordo com o Galo que "fixou o dever das partes iniciarem, de imediato, vínculo empregatício desportivo". Como o combinado foi descumprindo, o atleta argumenta que deveria receber R$ 20 milhões de multa. 

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O Atlético-MG já tem conhecimento da notificação, mas defende que não houve assinatura de contrato para a prestação de serviços de Thiago Neves. O clube também avalia que o jogador não tem provas documentais para cobrar a multa, podendo ele ser condenado e precisar fazer ressarcimento. Já a defesa do jogador afirma haver inúmeros áudios, mensagens e documentos comprovando a concretização do acordo.

Na notificação, Neves diz ter sofrido "expressivo prejuízo de imagem" e que "possivelmente tenha, sem qualquer motivo aparente, sofrido a pior e maior pecha de sua longeva carreira: a de ter sido desligado antes mesmo de ter sido oficialmente apresentado à imprensa e à coletividade atleticana". Em seguida, ele pede que o Atlético-MG venha a público desagravar o abalo de ordem moral.

O material foi enviado ao Galo na terça-feira (15) com um prazo de 24h para cumprimento do solicitado. Os advogados dizem que vãotomar medidas judiciais caso a situação não seja resolvida.

Thiago Neves estava perto de acerto com o Atlético-MG, mas a contratação foi descartada por pressão da torcida alvinegra. Além de ter tido uma fraca atuação na temporada passada, o jogador passou três anos no Cruzeiro, principalmente adversário do Galo. Ao longo desses anos, ele fez diversas provocações contra o Atlético-MG e sua torcida.

O acerto iminente com o jogador resultou em protesto da torcida alvinegra em frente à sede. Torcedores fizeram campanha nas redes sociais, ameaçaram deixar de serem sócios e a fachada da obra do estádio foi pichada em protesto.

A treinadora do time feminino do Rio Branco-AC pediu demissão após o clube anunciar a contratação do goleiro Bruno Fernandes, condenado por homicídio triplamente qualificado pela morte de Eliza Samudio. Rose Costa estava no clube desde outubro de 2019. Nas redes sociais, ela disse que o acerto com o goleiro "legitima a ineficiência das leis em nosso país, socializa ainda mais a impunidade aos feminicidas e por fim, macula a imagem da nossa equipe."

O Rio Branco Football Club também perdeu sua patrocinadora por causa da mesma contratação. Bruno foi anunciado pelo cartola Neto Alencar, que afirmou em vídeo que o goleiro era uma das maiores contratações da história do clube.

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Ao jornal acreano Notícias da Hora, o dirigente disse que não fazia julgamentos. "O que ele fez na vida pessoal é problema apenas dele. (...) Chegará e mostrará o que tem de potencial profissional", comentou. "Eu penso que Bruno pagou o que ele devia para a sociedade. Quem nunca errou que atire a primeira pedra", afirmou em um segundo vídeo.

Em uma de suas publicações, a treinadora Rose Costa terminou o texto dizendo em letras maiúsculas que "nunca foi e nunca será só futebol". "Precisamos combater o MACHISMO de homens e, principalmente o propagado por mulheres, que em grande maioria das vezes é resultado de um processo cultural, que é conivente, vexatório, e que reproduz cada vez mais violência a mulher, em todas as instâncias e setores, e que em nosso estado está constatado, na triste realidade em sermos o estado com maior índice de violência a mulher do Brasil", assinalou.

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